domingo, 18 de março de 2018

Conheça os canais de reclamação e solução de problemas para consumidores

17/03/2018 12h58
Brasília
Jonas Valente – Repórter Agência Brasil

A Semana do Consumidor, que terminou na última sexta-feira, foi dedicada a alertar pessoas e instituições sobre as dificuldades que muitos ainda enfrentam ao comprar um produto ou contratar um serviço. Rankings de reclamações foram divulgados mostrando que este ainda é um problema real no Brasil.

Muitas vezes, quem é lesado não está ciente dos canais disponíveis para solucionar a questão ou reparar prejuízos. Pesquisa da empresa de proteção ao crédito Boa Vista, divulgada nesta semana, apontou que 67% dos entrevistados conhecem pouco ou desconhecem seus direitos quando o assunto é relação de consumo. O levantamento foi feito a partir de conversas com 800 pessoas em diversos estados do país.

A Agência Brasil reuniu informações para auxiliar consumidores a conhecer os canais de reclamação e solução de problemas, suas características, formas de acesso e que tipo de medida pode ser adotada para cada situação.

Procons
Os Procons são órgãos vinculados aos governos estaduais que atuam na defesa dos direitos dos consumidores. Essas instituições estão organizadas dentro do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, coordenado pelo Ministério da Justiça.

Os procedimentos variam de acordos com os estados, mas há características comuns. Qualquer pessoa física ou jurídica pode fazer reclamações, que devem ser oficializadas por meio do site www.consumidor.gov.br ou presencialmente nas sedes e postos de atendimento. Não há cobrança de taxas para o auxílio. Alguns Procons possuem sistemas próprios para receber reclamações pela Internet, como é o caso do de São Paulo (veja aqui).

Os órgãos atuam em qualquer relação de consumo, com algumas exceções. No caso do Procon DF, a assistência não ocorre em casos de venda entre particulares, relação entre locador e locatário, multa de trânsito e relação entre advogado e cliente, entre outros. Para fazer a reclamação, é preciso apresentar documento de identificação, comprovante de residência, comprovante da relação de consumo (nota fiscal, recibo, contrato) e outros documentos (como boleto, garantia etc...).

No caso do DF, a entidade dá prazo de 20 dias para fornecer uma primeira resposta sobre a reclamação. No Procon de São Paulo, o prazo é de cinco dias. Uma das formas de atuação dos Procons é a realização de audiências de conciliação. Caso não haja acordo, a empresa pode ser multada e sofrer penalidades, como a obrigação de ressarcimento do consumidor.

Consumidor.gov.br
O Portal do Consumidor é um recurso criado pelo Ministério da Justiça como parte do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor. A pessoa pode registrar uma queixa e a empresa tem até 10 dias para responder. Esse procedimento só é válido para aqueles fornecedores cadastrados no site. Ou seja, o serviço depende de uma adesão voluntária das companhias.

O portal serve como um canal de comunicação e, no período de 10 dias, a empresa pode dialogar com o consumidor. Ao fim do prazo, precisa dar uma resposta à demanda. Já a pessoa que apresentou a reclamação pode comentar o retorno e dizer se considerou a situação resolvida.

O sistema disponibiliza indicadores para que usuários possam conhecer a atuação da empresa na resposta às demandas e a satisfação dos clientes em relação a estas. Por meio do site é possível também conhecer o conteúdo das reclamações. Se o problema não for resolvido, o Ministério não promove outro tipo de sanção ou processo administrativo.

Agências Reguladoras
Em serviços regulados, como telecomunicações, transportes aéreos e terrestres, planos de saúde e energia, as agências reguladoras respectivas (Agência Nacional de Telecomunicação, Agência Nacional de Saúde, Agência Nacional de Transporte Terrestre, Agência Nacional de Aviação Civil, Agência Nacional de Energia Elétrica etc) disponibilizam auxílio a consumidores que não conseguem resolver problemas diretamente com as empresas fornecedoras.

A Anatel é um destes exemplos, cuja ajuda é bastante procurada pelo alto número de reclamações contra operadoras do setor. Ela disponibiliza um número de telefone (1331), que funciona de segunda à sexta, das 8h às 20h, e pelo site no sistema Fale Conosco. Não há cobrança de taxas e qualquer pessoa pode apresentar uma reclamação sobre qualquer problema de consumo relativo a serviços de telecomunicações (como telefonia fixa e móvel, TV por assinatura e serviço de acesso à Internet).

Antes de acionar a Agência, o consumidor deve formalizar o problema junto à operadora e anotar o número de protocolo. Feita a denúncia, a instituição aciona a operadora, que tem até cinco dias úteis para dar uma resposta. Caso o problema não seja solucionado, a pessoa pode reabrir a demanda.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), responsável pela regulação dos planos de saúde, dispõe de uma Central de Atendimento. O usuário pode enviar reclamações pelo telefone (0800 7019656) ou pelo próprio site. Outra forma de encaminhar as denúncias é comparecer a um dos 12 núcleos da instituição espalhados pelo país.

Assim como na Anatel, o usuário precisa fazer a queixa antes na operadora e guardar o número de protocolo. Os problemas mais comuns são relativos a procedimentos, prazos de carência, contratos e reajuste de mensalidades. A Agência tenta inicialmente uma mediação e, caso não haja solução, um processo administrativo pode ser aberto contra a operadora.

Juizados especiais cíveis
Para quem recorre à Justiça, a alternativa mais simples é entrar com uma reclamação em um juizado especial cível, que são instâncias específicas dos tribunais de Justiça de cada estado. Pessoas físicas com mais de 18 anos, micro e pequenas empresas e organizações da sociedade civil podem acessar este recurso.

As reclamações têm limite de 40 salários mínimos. Se o valor da causa for maior, o consumidor só poderá receber até este limite. Se o caso for de valor de até 20 salários mínimos, não é necessário contratar advogado. No entanto, se o valor for superior, a presença deste profissional passa a ser necessária. Os custos de um advogado são definidos em tabelas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de cada estado.

Os conflitos mais comuns nesses juizados são divergências em empréstimos, problemas quando ocorrem batidas ou acidentes de trânsito, título de crédito (cheque, promissória) não pago, mercadorias com defeito e serviços mal executados, entre outros. Os juizados não acolhem causas trabalhistas, de família, de herança e reclamações contra os governos federal ou estaduais.

As reclamações devem ser feitas por escrito, com cópias de documento de identidade, CPF, comprovante de residência e outros documentos que embasem o processo. É preciso ter também dados da pessoa acionada, como nome, endereço, nacionalidade e profissão.

Os juizados especiais buscam resolver os processos por meio de acordos. Para isso são chamadas audiências de conciliação. Caso não haja consenso, o juiz responsável pode determinar uma sanção se considerar que o consumidor está correto em seu pleito.

Justiça comum
Outra opção é apelar à Justiça para resolver um impasse em uma relação de consumo. O consumidor pode recorrer aos juizados especiais cíveis ou acionar o Tribunal de Justiça do seu estado. Para isso, independentemente do valor da causa, é preciso contratar um advogado.

Segundo Marié Miranda, presidente da Comissão da OAB Nacional de Direitos do Consumidor, nem sempre o juizado especial é mais rápido, pois a agilidade depende da fila de processos. Por isso, a recomendação é consultar um advogado.

Marié Miranda lembra que em qualquer compra ou contratação de serviço, é importante sempre ter em mente algumas práticas: sempre pedir a nota fiscal; inserir o CPF nas notas para provar a autoria da compra; pedir o termo de garantia; e não esquecer de testar um produto antes da compra.

Edição: Denise Griesinger
Agência Brasil

sábado, 17 de março de 2018

Ministério vai revogar regra que exigia curso para renovar CNH

17/03/2018 19h53
Brasília
Heloisa Cristaldo – Repórter da Agência Brasil

O Ministério das Cidades anunciou neste sábado (17) que será revogada a resolução que tornava obrigatória a realização e aprovação em Curso de Aperfeiçoamento para motoristas renovarem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Por meio de nota, a pasta informou que a revogação se dará para “não afetar a rotina dos condutores que precisam renovar suas carteiras de habilitação/CNHs por todo o Brasil”.

O ministério informa ainda que a revogação vai reduzir custos. “Esta ação acontece em conformidade com os objetivos do Governo Federal, de reduzir custos e facilitar a vida do brasileiro”.

A resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelecia que, a partir de junho deste ano, os condutores que fossem renovar a carteira de motorista teriam que passar por um curso teórico com exame para atualizarem seus conhecimentos. Esse curso de reciclagem seria composto por dez aulas e, para que os motoristas renovassem a documentação, deveriam obter um resultado favorável de, pelo menos, 70% da prova.

Ainda segundo a nota divulgada pelo Ministério das Cidades, a revogação acontecerá no próximo dia útil.

Edição: Denise Griesinger
Agência Brasil

Resultado concurso 5267 Loteria Federal

Federal/Concurso 5267 (17/03/18)
                  Bilhete            Prêmio
1º prêmio : 40336      R$ 700.000,00
2º               83586      R$ 28.000,00
3º               73495      R$ 26.000,00
4º               14166      R$ 22.000,00
5º               40417      R$ 20.040,00
XXXXXXX
* 000  ** 524

A Heroína no Brasil

A Heroína chegou ao Brasil por volta da década de 80. Como é relatado no livro "Só Por Hoje e Para Sempre - Diário do Recomeço", biografia póstuma do cantor Renato Russo, em que ele conta que experimentou a droga em uma passagem pelo Rio de Janeiro, quando o foi oferecido por um amigo da Zona Sul. Outro relato memorável é do ex-traficante João Guilherme Estrella dono da história que inspirou o filme "Meu Nome Não É Johnny", ele contou em entrevista, "Já vi sim pessoas usando aqui (no Brasil), mas eu sabia que se entrasse nessa não teria oportunidade de sair. Isso se deve parte ao Christiane F,todo adolescente dos anos 80 e 90 tinha visto o filme, e todo mundo dizia 'Não, não, heroína não'."

A Heroína começou a ter força considerável no Brasil no começo dos anos 2000. O primeiro lugar em que a droga foi disseminada foi a cidade de São Paulo, dessa vez para estudantes de classe alta. Em Fevereiro de 2003, foi feita a primeira apreensão da droga, perto de um colégio de alto padrão da Capital Paulista. Três adolescentes foram apreendidos. A reportagem foi capa do Jornal "Folha de S.Paulo".

A droga começou a ser vendida em bairros de Classe A, como o Itaim Bibi entre 2005 e 2006, no mesmo ano o plano dos traficantes era espalhar a droga para cidades do interior como Campinas e Sorocaba. Isso foi revelado em uma escuta mostrada pela TV Gazeta.

Em 2008 foram feitas pequenas apreensões de Heroína em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre que somados ultrapassaram a marca de 40 gramas.

Em 2015 uma reportagem do Jornal Nacional mostrou que a droga estava sendo vendida na região da Cracolândia por valores que iam de R$ 30,00 a R$ 100,00 a dose.

Segundo o delegado Getúlio Bezerra "A heroína vai invadir o mercado". Em 2000, nenhum grama da droga foi apreendido no Brasil, segundo a PF. No ano passado, contudo, foram 27 quilos. E apenas nos primeiros três meses a polícia recolheu 11 quilos. "Estamos falando da próxima epidemia de drogas nesse País, se não tomarmos cuidado, a Heroína vai ser o novo Crack".

Em Outubro de 2016, houve uma nova apreensão da droga em São Paulo. Em reportagem do "O Estado de São Paulo", um dos contratados do jornal conseguiu comprar uma dose de heroína por R$ 50,00 na madrugada Paulista.

Calcula-se que 0,5% dos adolescentes consomem esta droga no Brasil ,em números isso se aproxima de 10 mil jovens, mas esta percentagem varia para região[carece de fontes]. Ultimamente, após muitos anos de predomínio da cocaína, o consumo de heroína tornou-se "moda"[carece de fontes], muitas vezes em associação com a própria cocaína, uma associação particularmente danosa.

No Interior do Brasil também já houve pequenas apreensões de Heroína. Entre as cidades citadas na lista da Polícia Civil estão Campinas (15 gramas, no ano de 2007), Londrina(10 gramas, no ano de 2011), Osasco (8 gramas, no ano de 2005), Juiz de Fora (6,5 gramas, no ano de 2013) e Angra dos Reis (3,5 gramas, no ano de 2011).

Tráfico e custos sociais da heroína
Na maioria dos países do mundo, é ilegal produzir, armazenar ou vender diacetilmorfina.
O Afeganistão é responsável por 86% (2004) do ópio usado na produção de heroína. Outros grandes produtores são o Paquistão e a região do Triângulo Dourado (Birmânia, Tailândia, Vietname, Laos e a província de Yunnan, na China).
Ultimamente os traficantes latino-americanos de cocaína têm investido no cultivo do ópio, e começa a haver produções significativas na Colômbia e no México, que já detêm a maior parte do mercado dos EUA
A colheita de 2003 terá rendido aos seus cultivadores cerca de 2,8 bilhões de dólares americanos. É desconhecido, no entanto, o valor global dos rendimentos gerados nos vários níveis da cadeia produtiva da heroína, onde se incluem transporte, transformação laboratorial em heroína e distribuição. 
Também é desconhecido o total dos gastos dos países no tratamento dos toxicodependentes, bem como em ações de repressão ao tráfico da droga.
Regiões de cultivo

https://pt.wikipedia.org/wiki/Hero

Nos pênaltis, Tupi-MG derrota Tombense e se classifica para a semi do Mineiro

17/03/2018
TUPI-MG0 (4 X 2) 0TOMBENSE

CAMPEONATO MINEIRO  - QUARTAS DE FINAL

RESUMÃO
1º TEMPO TRUNCADO
Tupi e Tombense típico: truncado e estudado. Pontos de equilíbrio do Tupi-MG, Leo Salino, Tchô e Renato Kayser não apareciam bem e erravam o último passe. O Tombense esteve melhor no início e, logo aos dois minutos obrigou Vilar a fazer boa defesa no chute de David. A chance mais claro, no entanto, foi de Reis que recebeu bola escorada dentro da pequena área e bateu muito forte, por cima do gol de Darley. Vilar ainda fez uma grande defesa no primeiro tempo que ficou mesmo no 0 a 0.

ATAQUE CONTRA DEFESA
Logo no início da segunda etapa, Darley foi obrigado a fazer uma boa defesa para evitar o gol do Tupi que começou com mais intensidade. A situação do Gavião ficou ainda pior depois que Adriano foi expulso por acertar Renato Kayser. A partir daí foi ataque contra defesa. O Tupi-MG martelando e o Tombense se defendendo como podia. O Galo voltou a perder chances e a decisão foi para os pênaltis.

GALO EFICIENTE
Nos pênaltis, logo no primeiro, Vilar pegou a cobrança de Everton e deu tranquilidade para o Tupi-MG. O Tombense ainda desperdiçou com Natan. Tchô, Kayser, Rodrigo Dias e Patrick marcaram para o Galo que está na semifinal do Mineiro. 

http://globoesporte.globo.com/mg/zona-da-mata-centro-oeste/futebol/campeonato-mineiro/jogo/17-03-2018/tupi-mg-tombense/

Departamento da Pessoa Com Deficiência realiza capacitação para "Seu Emprego JF"

JUIZ DE FORA - 16/3/2018 - 17:31
Foto: Divulgação

As pessoas com deficiência (PCDs) que desejam ingressar no mercado de trabalho podem se cadastrar nas vagas oferecidas pelo site “Seu Emprego JF”. O atendimento, antes realizado na Rua São Sebastião, a partir de segunda-feira, 19, será na Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS), na Rua Halfeld, 450, Centro. Para isso, nesta sexta-feira, 16, os servidores participaram de capacitação sobre a Lei Brasileira de Inclusão (LBI).

A iniciativa foi do Departamento de Políticas para a Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos (DPCDH), em parceria com o Departamento de Inclusão Socioprodutiva e Qualificação Profissional (Disq). O encontro foi ministrado pela gerente do DPCDH, Thais Altomar, que falou sobre processo de exclusão, formas de inclusão e autodeterminação. Ela comentou situações do dia a dia, orientou sobre termos adequados a serem utilizados, tecnologias assistivas e direitos. Além disso, detalhou a melhor abordagem de acordo com as especificidades de cada deficiência, a fim de aprimorar o serviço.

De acordo com a subsecretária interina de Gestão do Sistema Único de Assistência Social e Inclusão Socioprodutiva, Carla Salomão, "a palestra esclareceu sobre a melhor forma de lidar com esse público e sua inclusão em todos os setores da Prefeitura, melhorando o acesso aos serviços."

O “Seu Emprego JF” funciona de segunda a sexta-feira, das 8 horas às 11h30 e das 14 horas às 17h30. O atendimento é realizado mediante agendamento pelo telefone 3690-7749 ou comparecimento na sede da SDS, na Rua Halfeld, 450, 5º andar.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da SDS através do 3690-8314.
Portal PJF

1º “Encontro de Colecionadores” de 2018 acontece sábado no Museu Ferroviário

JUIZ DE FORA - 16/3/2018 - 16:58
Foto: Maurício Sampaio

A temporada 2018 do “Encontro de Colecionadores” será aberta neste sábado, 17, no Museu Ferroviário de Juiz de Fora (Avenida Brasil, 2001 – Centro). Das 10 às 13 horas, amantes do colecionismo de Juiz de Fora e região vão expor itens diversos, como moedas, miniaturas, selos, brinquedos, entre outros. Para este ano, foram programados nove encontros, todos com entrada franca.

Os interessados em conhecer as coleções podem acessar o Museu Ferroviário a partir da Avenida Brasil 2001 (veículos e pedestres, com estacionamento também gratuito) ou pela Avenida Francisco Bernardino, na altura da Praça da Estação (somente pedestres).

Organizado pelo Clube de Colecionadores e pela Sociedade Filatélica de Juiz de Fora, o evento tem como objetivo promover conhecimento, por meio da divulgação da história dos objetos expostos.

Na programação, além dos objetos expostos, ocorrerá uma roda de conversa com integrantes da Sociedade Filatélica de Juiz de Fora, abordando diversas temáticas associadas ao universo colecionista.

* Informações com a assessoria de Comunicação da Funalfa pelo telefone 3690-7044.
Portal PJF

CEU oferece oficina gratuita de fotografia para adolescentes

JUIZ DE FORA - 16/3/2018 - 14:47

Foto: Divulgação

Serão abertas na segunda-feira, 19, as inscrições para a “Olhar Fotográfico - Oficina de Fotografia Criativa para Adolescentes”. Inteiramente gratuita, inclusive com cessão do material necessário, será ministrada por Marcelo Viridiano, do projeto “Núcleo 2”, no Centro de Artes e Esportes Unificados “Coronel Adelmir Romualdo de Oliveira” (Praça CEU). Inicialmente, serão disponibilizadas dez vagas para adolescentes a partir dos 13 anos, e as inscrições devem ser feitas na secretaria do CEU (Avenida Juscelino Kubitschek, 5.899 – Benfica). Os inscritos passarão por seleção e, se houver demanda, novas turmas poderão ser criadas. Informações pelo telefone 3218-1020.

A oficina “Olhar Fotográfico” terá dez encontros de duas horas cada, sempre aos sábados, a partir de 14 de abril. A aula inaugural será às 10 horas, e o restante do calendário definido posteriormente. Conforme um dos coordenadores do “Núcleo 2”, Luiz Fernando Priamo, não é exigida experiência anterior na área de fotografia: “Só a vontade de conhecimento e a abertura para novas formas de enxergar o mundo são suficientes.”

Ele explicou que o objetivo central da iniciativa é aguçar o olhar crítico sobre o que está à volta: “Queremos mostrar o que é preciso para pensar uma fotografia, antes de pegar na câmara e mexer no equipamento propriamente dito.” 

O “Núcleo 2” desenvolve trabalhos voluntários na área de cultura, com objetivo de auxiliar a ampliação da visão de jovens e crianças sobre a fotografia e o mundo. A iniciativa é de Priamo (jornalista e diretor do Museu Ferroviário de Juiz de Fora) e Marcelo Viridiano (designer e fotógrafo, com participação em exposições, produção de conteúdo para revistas, campanhas institucionais e portais de internet).

* Informações com a Assessoria de Imprensa da Funalfa – 3690-7044
Portal PJF