sábado, 19 de janeiro de 2019

Morre no Rio aos 53 anos o compositor Marcelo Yuka

Publicado em 19/01/2019 - 10:54 e atualizado em 19/01/2019 - 11:27

Por Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil* Rio de Janeiro

O compositor Marcelo Yuka, fundador da banda O Rappa, morreu no fim da noite desta sexta-feira (18), segundo a assessoria de imprensa do Hospital Quinta D'or. Ele estava internado em estado grave no hospital da zona norte do Rio de Janeiro desde o início de janeiro, após sofrer um acidente vascular cerebral isquêmico.


O compositor Marcelo Yuka, em entrevista à TV Brasil - Divulgação/TV Brasil

Nascido no Rio, Yuka tinha 53 anos e era cadeirante desde 2000, quando levou nove tiros e ficou paraplégico ao tentar impedir um assalto. A partir do episódio, ele aumentou sua participação em iniciativas de inclusão social por meio da música.

Marcelo Yuka integrou o grupo O Rappa de 1993 a 2001, atuando como baterista e compositor. Ele escreveu letras sobre temas como violência urbana, racismo e desigualdades sociais, com destaque para sucessos como Minha Alma, Me Deixa e Todo Camburão Tem um Pouco de Navio Negreiro. Em 2004 ele fundou a banda F.UR.T.O. (Frente Urbana de Trabalhos Organizados).

Em 2012, o músico concorreu como candidato a vice-prefeito na chapa do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) à prefeitura do Rio.

Yuka já vinha sofrendo de problemas de saúde desde agosto do ano passado, quando sofreu outro acidente vascular cerebral.

Segundo parentes de Yuka, o velório do músico será das 13h às 19h, na Sala Cecília Meirelles, no bairro da Lapa, centro do Rio. Ainda não há informações sobre o enterro.

*Colaborou Ligia Souto, da Rádio Nacional

O texto foi atualizado às 11h27

Edição: Nádia Franco
Agência Brasil
XXXXXXXXX

*  Morreu por volta de 23h40 da sexta-feira, 18, aos 53 anos.
**O velório será neste sábado, das 13h às 19h, no Teatro Cecília Meireles, na Lapa.
XXXXXXXX

OMS lista as 10 principais ameaças para a saúde em 2019

Publicado em 19/01/2019 - 08:52

Por Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil Brasília

Surtos de doenças preveníveis por vacinação, altas taxas de obesidade infantil e sedentarismo, além de impactos à saúde causados pela poluição, pelas mudanças climáticas e pelas crises humanitárias. Estes são alguns dos itens que integram a lista das 10 principais ameaças à saúde global em 2019, divulgada nesta semana pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Altas taxas de obesidade infantil preocupam a OMS 
- Marcello Casal Jr./Arquivo/Agência Brasil

A entidade pretende colocar em prática um novo plano estratégico, com duração de cinco anos, com o objetivo de garantir que 1 bilhão de pessoas a mais se beneficiem do acesso à saúde e da cobertura universal de saúde; estejam protegidas de emergências de saúde; 1 bilhão desfrutem de melhor saúde e bem-estar.

De acordo com a OMS, são as seguintes as questões que vão demandar mais atenção da organização e de seus parceiros neste ano:

Poluição do ar e mudanças climáticas
A estimativa da Organização Mundial da Saúde é que nove em cada 10 pessoas respiram ar poluído todos os dias. Poluentes microscópicos podem penetrar nos sistemas respiratório e circulatório, danificando pulmões, coração e cérebro, o que resulta na morte prematura de 7 milhões de pessoas todos os anos por enfermidades como câncer, acidente vascular cerebral e doenças cardiovasculares e pulmonares.

Doenças crônicas não transmissíveis
Dados da entidade mostram que doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, câncer e doenças cardiovasculares, são responsáveis por mais de 70% de todas as mortes no mundo – o equivalente a 41 milhões de pessoas. Isso inclui 15 milhões de pessoas que morrem prematuramente (entre 30 e 69 anos), sendo que mais de 85% dessas mortes prematuras ocorrem em países de baixa e média renda.

Pandemia de influenza
O mundo enfrentará outra pandemia de influenza – a única coisa que ainda não se sabe é quando chegará e o quão grave será. O alerta é da própria OMS, que diz monitorar constantemente a circulação dos vírus para detectar possíveis cepas pandêmicas.

Cenários de fragilidade e vulnerabilidade
A entidade destacou que mais de 1,6 bilhão de pessoas – 22% da população mundial – vivem em locais com crises prolongadas (uma combinação de fatores como seca, fome, conflitos e deslocamento populacional) e serviços de saúde mais frágeis. Nesses cenários, metade das principais metas de desenvolvimento sustentável, incluindo saúde infantil e materna, permanece não atendida.
Resistência antimicrobiana

A resistência antimicrobiana – capacidade de bactérias, parasitos, vírus e fungos resistirem a medicamentos como antibióticos e antivirais – ameaça, segundo a OMS, mandar a humanidade de volta a uma época em que não conseguia tratar facilmente infecções como pneumonia, tuberculose, gonorreia e salmonelose. “A incapacidade de prevenir infecções pode comprometer seriamente cirurgias e procedimentos como a quimioterapia”, alertou.

Ebola
No ano passado, a República Democrática do Congo passou por dois surtos de ebola, que se espalharam para cidades com mais de 1 milhão de pessoas. Uma das províncias afetadas também está em zona de conflito ativo. Em dezembro, representantes dos setores de saúde pública, saúde animal, transporte e turismo pediram à OMS e seus parceiros que considerem 2019 um "ano de ação sobre a preparação para emergências de saúde".

Atenção primária
Sistemas de saúde com atenção primária forte são classificados pela entidade como necessários para se alcançar a cobertura universal de saúde. No entanto, muitos países não têm instalações de atenção primária de saúde adequadas. Em outubro de 2018, todos os países-membro se comprometeram a renovar seu compromisso com a atenção primária de saúde, oficializado na declaração de Alma-Ata em 1978.

Vacinação
Segundo a OMS, a relutância ou a recusa para vacinar, apesar da disponibilidade da dose, ameaça reverter o progresso feito no combate a doenças evitáveis por imunização. O sarampo, por exemplo, teve aumento de 30% nos casos em todo o mundo. “[A vacina] é uma das formas mais custo-efetivas para evitar doenças – atualmente, previnem-se cerca de 2 milhões a 3 milhões de mortes por ano", diz a OMS. Além disso, 1,5 milhão de mortes poderiam ser evitadas se a cobertura global de vacinação tivesse maior alcance.

Dengue
Um grande número de casos de dengue é comumente registrado durante estações chuvosas de países como Bangladesh e Índia. Dados da OMS mostram que, atualmente, os casos vêm aumentando significativamente e que a doença já se espalha para países menos tropicais e mais temperados, como o Nepal. A estimativa é que 40% de todo o mundo esteja em risco de contrair o vírus – cerca de 390 milhões de infecções por ano.

HIV
De acordo com a entidade, apesar dos progressos, a epidemia de Aids continua a se alastrar pelo mundo, com quase 1 milhão de pessoas morrendo por HIV/aids a cada ano. Desde o início, mais de 70 milhões de pessoas adquiriram a infecção e cerca de 35 milhões morreram. Atualmente, cerca de 37 milhões vivem com HIV no mundo. Um grupo cada vez mais afetado são as adolescentes e as mulheres jovens (entre 15 e 24 anos), que representam uma em cada quatro infecções por HIV na África Subsaariana.

Edição: Nádia Franco
Agência Brasil

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Primeiro “Encontro de Colecionadores” de 2019 acontece sábado no Museu Ferroviário

JUIZ DE FORA - 18/1/2019 - 15:11

Foto: Maurício Sampaio

A temporada 2019 do “Encontro de Colecionadores” será aberta neste sábado, 19, às 10 horas, no Museu Ferroviário de Juiz de Fora (Avenida Brasil, 2.001 – Centro). Já consolidado no calendário da cidade, o evento chega à sua 40ª edição. Com entrada franca, o público poderá conferir raridades e curiosidades em diversas categorias, dos selos aos brinquedos, passando por gibis, fotografias, louças antigas, LPs, moedas, latinhas e miniaturas, entre outras.

A ação tem o intuito de resgatar, incentivar e preservar a memória cultural e histórica do colecionismo, fomentando pesquisas, através do material exposto e de bate-papo. Esta edição terá participação de 15 expositores de Juiz de Fora, Barbacena, Tocantins e Três Rios, sendo momento para que os colecionadores possam trocar, expor e adquirir novos itens. Quem passar pelo local poderá também visitar as dependências do museu e seu acervo permanente, constituído por mais de 300 peças em exibição, incluindo mobiliário e instrumentos de trabalho e de comunicação.

O encontro é promovido pelo Clube dos Colecionadores e pela Sociedade Filatélica, com apoio da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), por meio da Fundação Cultural “Alfredo Ferreira Lage” (Funalfa) e do Museu Ferroviário.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa pelo telefone 3690-7044.
Portal PJF

Procon/JF divulga lista das empresas mais reclamadas no último ano

JUIZ DE FORA - 18/1/2019 - 17:11

Empresas de telefonia continuam no topo do ranking das que mais receberam reclamações. O levantamento, realizado pela Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/JF) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), revelou que em 2018 a empresa Telemar Norte e Leste S/A (Oi TV, Oi Fixo, Oi Móvel, Oi Velox) aparece no topo da lista, seguida pela Televisão Cidade S/A (Sim TV) e Claro S/A.

Os dados do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec) do Procon/JF registrou 25.516 atendimentos em 2018. A Telemar Norte e Leste S/A, líder disparada do ranking, recebeu 4.841 reclamações, 18,97% do total. A Televisão Cidade S/A, na segunda colocação, registrou 1.774 queixas, 6,68%. E em terceiro lugar ficou a Claro S/A, com 1.013, ou 3,97.

Nas outras posições, completando o top 10, aparecem a Tim Celular S/A, Telefônica Brasil S/A (Vivo), Via Varejo S/A (loja física), Caixa Econômica Federal, Banco Bradesco, Banco Itaú S/A e Companhia de Energia de Minas Gerais S/A (Cemig).

O ranking das dez empresas mais reclamadas pode ser acessado pelo anexo ou no site da PJF


* Informações com a Assessoria de Comunicação do Procon/JF pelo telefone 3690-8439.


Portal PJF

Faz sucesso na internet a história de um acidente que criou uma companhia aérea

O avião acidentado era um cargueiro modelo Douglas C-47

Mário Assis Causanilhas

Vou compartilhar em texto escrito por Fernando Andreis, que está circulando na internet com grande sucesso. Realmente, é uma história muito curiosa, que mostra como a vida empresarial pode ser cheia de surpresas.

###
A VERDADEIRA HISTÓRIA DA TRANSBRASIL
Fernando Andreis

Em 12/7/1954 uma tripulação da FAB voava no C-47 matrícula 2041, levando carga do Rio para Porto Alegre, uma distância considerável na época. A rota prevista estava sobre densa camada de nuvens, sem poder conferir referências no solo. Naquela época, o instrumento de navegação mais usado era o radiogoniômetro.

Como muitos sabem, esse instrumento captava a direção de onde provinham ondas de radiofaróis ou emissoras de rádio comerciais, e uma agulha apontava para onde a aeronave deveria ir (essa a razão pela qual as rádios comerciais tinham que transmitir seu nome e prefixo a intervalos regulares).

Mas eis que o bendito radiogoniômetro deu problema e tiveram de se orientar pela bússola.

DESVIO DE ROTA – Bússola, vento de través e sem referência no solo resultam quase sempre em desvio de rota, em especial em grandes distâncias. O resultado é que se viram perdidos, sem conseguir mais contato de rádio com as bases previstas e o combustível foi acabando.

Resolveram furar a camada de nuvens e pousar de barriga. Por sorte não encontraram um morro pelo caminho e acabaram pousando num milharal. Naquela época, o C-47 era um valioso avião, e a FAB terraplanou uma pista ao lado de onde pousaram, montou um pequeno hangar e em dois meses recuperaram o C-47, deixando para trás uma pista e o hangar.

Naquela cidade existia um frigorífico que vendia muito para SP, mas perdia vários embarques pelas estradas muito ruins do caminho. Resolveram tentar levar suas carnes mais nobres de avião – e a coisa deu certo. Como os aviões voltavam vazios, começaram a trazer passageiros na rota inversa e descobriram um nicho de mercado que nem desconfiavam.

A cidade próxima do local onde pousaram se chamava Concordia. E o frigorifico era a Sadia. Estava criada a Sadia Transportes Aéreos, que mais tarde se tornou a Transbrasil. Coisas de radiogoniômetro.

###
P.S. – A tripulação do C-47 2041 era formada pelo comandante, major Ernesto Lebre; o co-piloto, major Aroldo Veloso; o mecânico de bordo, segundo sargento Severino Andreis; e o radiotelegrafista, segundo sargento Laurindo Monteiro.Posted in Tribuna da Internet

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Zema diz que vai pagar tudo que Estado deve aos servidores

Zema compareceu à cerimônia de troca de comando da Polícia Militar de Minas Gerais

PUBLICADO EM 17/01/19 - 12h28

ANA LUIZA FARIA

O governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo) afirmou ser solidário a situação dos servidores e declarou que pretende pagar tudo o que o Estado deve a eles, mas ressaltou a difícil crise fiscal do governo. “Quero deixar aqui muito claro que tenho especial noção da apreensão de vocês com relação aos pagamentos o que também me apreende mas quero lembrar que a atual situação do estado não nos tem permitido fazer diferente”. 

A declaração foi dada durante a cerimônia de troca comando da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), na manhã dessa quinta-feira. Quem assume o posto de comandante-geral da PM, no lugar do coronel Helbert Figueiró de Lourdes é o coronel Giovanne Gomes da Silva.

O governador ressaltou que está completando a sua primeira quinzena de mandato e disse que os levantamentos das contas do governo estão sendo concluídas. “Hoje completo 15 dias de mandato, estamos concluindo todos os levantamentos necessários financeiros e contábeis e vamos ter condições com total transparência de mostrar não só ao coronel Giovanne mas também a todos a situação do Estado e propor o que for melhor para todos. Dentro do possível quero honrar tudo aquilo que o Estado deve para o vocês”, disse. 

Zema voltou a dizer que acredita que não há nenhum discurso melhor do que o exemplo e afirmou que está trabalhando com transparência e austeridade. “Tudo aquilo que um governador pode economizar eu tenho economizado. Tenho feito o possível e o impossível é com certeza vamos trazer boas notícias em breve para toda corporação”, afirmou.

O governador se comprometeu em fazer o melhor pela PMMG e disse que vai trabalhar diretamente com o Coronal Giovane para isso. “O coronel Giovanne vai trabalhar diretamente ao meu lado, tenho dialogado muito com ele e vocês podem ter certeza que tanto os oficiais quanto a tropa estão muito bem representados”, declarou. 

Zema estava acompanhado do vice-governador Paulo Brant (novo), do secretário de segurança pública general da reserva, Mario Lucio Alves de Araujo, e o prefeito da capital Alexandre Kalil (PHS). Esse é o terceiro evento público do governador em Belo Horizonte desde tomou posse. Antes ele participou da troca de comando da polícia civil de Minas Gerais e dos bombeiros. 

Na entrada da Academia da Polícia Militar, onde ocorreu o evento, um grupo de servidores da segurança pública manifestava contra a falta de pagamento do 13º e do parcelamento dos salários. Eles estavam carregando faixas e caixões como o nome do governador. “Estamos aqui requerendo o 13º, os juízes, os promotores e os deputados receberam, o que está certo, eles merecem. Mas como que a polícia está nas ruas trabalhando com a família na miséria. Nós só queremos o nosso direito, não queremos tumulto. Nós também queremos o fim do parcelamento e o pagamento no 5º dia útil”, disse um dos organizadores do movimento, o tenente coronel da reserva Domingos Mendonça. 

Mendonça afirmou que Zema está em negociação com a classe, mas disse que o que ele propõe não ajuda a categoria. “O governo Zema chamou o comando geral e o chefe da Polícia Civil de Minas Gerais e as entidades, mas ele quer que esperemos a renegociação, mas nós não aguentamos chegar até lá. Ele tem o dinheiro do IPVA, pagar esses policiais que estão aqui é um ato de dignidade”, afirmou.

Jornal OTempo

Estádio Municipal abre temporada de jogos do Campeonato Mineiro neste domingo

JUIZ DE FORA - 17/1/2019 - 16:45
A bola rolará no gramado do Estádio Municipal “Radialista Mário Helênio” no domingo, 20. Às 11 horas, o Tupi enfrentará o Tombense, pela primeira rodada do Campeonato Mineiro 2019. Os ingressos custarão R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) e já estão disponíveis na sede social do Tupi (Rua José Calil Ahouagi, 332, Centro) e no calçadão da Rua Halfeld, das 9 às 18 horas. Menores de 12 anos acompanhados dos responsáveis e devidamente documentados não pagam. A torcida do Tupi entrará pelo portão principal (Pórtico 1), enquanto que a do Tombense terá acesso pelo Bairro Dom Orione (Pórtico 3). A abertura do estádio acontecerá às 10 horas, com venda de ingressos a partir deste horário.

Serão disponibilizados ônibus especiais para transporte dos torcedores a partir das 9h30, e aumento no número de veículos às 10h30, com saída da Avenida Presidente Itamar Franco, em frente à Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon). O último veículo sairá do estádio 40 minutos após o término do jogo. Artefatos pirotécnicos, fumaças e bebidas em vasilhames de vidro, latas e garrafas plásticas não serão permitidos dentro do estádio. Por questões de segurança, a entrada de torcedores uniformizados só será permitida no portão indicado.

Clássico Tu-Tu

Para o principal clássico da cidade, válido pela segunda rodada do Campeonato Mineiro 2019, o Tupynambás recebe o Tupi, também no Estádio Municipal "Radialista Mário Helênio", jogo que acontecerá na quarta-feira, 23, às 20 horas.

Os ingressos custarão R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e serão vendidos na sede do Tupynambás (Rua Delorme Louzada, 32 - Santa Teresa), na sede do Tupi (Rua José Calil Ahouagi, 332, Centro) e no calçadão da Rua Halfeld, das 9 às 18 horas. A torcida do Tupynambás, mandante do jogo, entrará pelo portão principal (Pórtico 1), enquanto que a do Tupi terá acesso pelo Bairro Dom Orione (Pórtico 3).

Serão disponibilizados também ônibus especiais para as duas torcidas. Os torcedores do Tupynambás poderão embarcar na Rua Barão de Cataguases, próximo ao Bretas, enquanto que os torcedores do Tupi poderão embarcar na Avenida Itamar Franco, em frente ao Procon.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Esporte e Lazer pelo 3690-7849.*
Portal PJF

Museu da Usina de Marmelos é reaberto para visitação

JUIZ DE FORA - 17/1/2019 - 17:23
Foto: Gil Velloso

Prestes a completar 130 anos, o Museu Marmelos Zero, primeira usina hidrelétrica da América do Sul, reabriu as portas nesta quinta-feira. A solenidade de retomada da visitação, que também foi liberada para o Memorial da Energia, parte do mesmo complexo, reuniu autoridades locais e de Belo Horizonte, que destacaram a importância do espaço, marco do pioneirismo do empresário Bernardo Mascarenhas e do caráter desenvolvimentista de Juiz de Fora.

Inaugurada em 1889, apenas sete anos após a primeira usina hidrelétrica do mundo entrar em operação, nos Estados Unidos, Marmelos Zero gerava energia para a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas e para a iluminação de Juiz de Fora. O empreendimento foi instalado às margens da Estrada União e Indústria, e a crescente demanda por energia elétrica levou à expansão do complexo, com a criação das usinas Marmelos Dois e Três, que ainda estão em operação.

O espaço pertence à Cemig, e o acervo é composto por peças que contam a história da energia elétrica e da usina, incluindo mobiliário, documentos, fotografias, maquinário e miniaturas. Nesta nova fase, são oferecidas duas modalidades de visitação:

- Público geral – acesso ao Museu Marmelos Zero a cada 40 minutos, com acompanhamento de um mediador

- Grupos para visitas guiadas – acesso ao Museu Marmelos Zero e ao Memorial, mediante prévio agendamento pelo e-mail museumarmeloszero@cemig.com.br

Em ambos os casos, a entrada acontece pela Estrada para Usina Marmelos 620/628 – Graminha, e seguindo o cronograma estabelecido pela Cemig (em anexo).

O prefeito Antônio Almas agradeceu o esforço da Cemig para reabrir o Museu Marmelos Zero, cujo acervo permite conhecer a importância e a grandeza da cidade, além de homenagear o visionário Bernardo Mascarenhas. O superintendente de Comunicação Empresarial da companhia elétrica, Etevaldo Lucas Queiroz, observou que o espaço conta a história não somente de Juiz de Fora, mas também de Minas e de todo o país.

O superintendente da Funalfa, Zezinho Mancini, também destacou a atuação de Mascarenhas, que ele definiu como um dos maiores expoentes da cidade. ´Deixou um legado de empreendedorismo e modernidade que pode inspirar as atuais e novas gerações`.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa – 3690-7044.

Portal PJF

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Na forma da lei, o máximo que o cidadão pode possuir é um revólver calibre .38


Eis a arma mais potente que pode ser comprada por cidadãos

Wilson Baptista Júnior

O tipo e calibre das armas que o cidadão pode possuir já é regulamentado há muito tempo, desde muito antes do Estatuto do Desarmamento. São proibidas as armas de calibres restritos às forças armadas, o que inclui os fuzis, e as armas curtas podem ter no máximo o calibre .380 (pistolas semiautomáticas) ou .38 Special (revólveres) e as armas longas, além das que usam calibres de fuzil e a Winchester .44, são proibidas. Então, o decreto do Bolsonaro não trouxe nenhuma novidade ao não especificar isto, porque valem as leis anteriores.

A autorização também não pode ser negada, porque trata-se de um direito que não pode ficar subordinado à discricionalidade subjetiva da autoridade policial, como vinha sendo, desde que o cidadão não tenha condenação criminal.

DEVER DO ESTADO – E o fato da segurança pública ser dever do Estado, do mesmo modo que a saúde, a educação e outros mais, desde o momento em que o Estado se mostra incapaz de cumpri-lo satisfatoriamente (é só olhar para os sessenta mil assassinatos anuais no Brasil, onde esse índice supera em cinco vezes o dos Estados Unidos, a nação mais armada e com menos restrição à posse e porte do mundo) passa a ser necessário, e de maneira nenhuma proibido, que o cidadão possa cuidar desse suposto dever do Estado.

Estão aí os hospitais particulares, os planos de saúde, as aposentadorias privadas, as escolas particulares, tudo absolutamente dentro da lei – para quem possa pagar, é claro.

MISSÃO IMPOSSÍVEL – É materialmente impossível ao estado assegurar a segurança individual de cada cidadão e cada residência, do mesmo modo que é materialmente impossível assegurar a completa segurança contra uma morte por acidente de trânsito ou de avião.

O decreto de Bolsonaro não transfere esse dever ao cidadão em detrimento do estado, pelo contrário, restaura seu direito à legítima defesa que vigorava desde o Brasil Colônia até a publicação do Estatuto do Desarmamento, que foi elaborado e aprovado sem nenhuma consulta popular e no qual o resultado do próprio referendo nele previsto foi solenemente ignorado pelo governo e pelo legislativo. Posted in Tribuna da Internet

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Bolsonaro: decreto devolve ao povo liberdade de decidir sobre armas

Marcelo Camargo/Agência Brasil

Publicado em 15/01/2019 - 18:29

Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil Brasília

O presidente Jair Bolsonaro disse que o decreto assinado hoje (15), no Palácio do Planalto, devolve à população a liberdade de decidir sobre a compra de armas de fogo. “Por muito tempo, coube ao Estado determinar quem tinha ou não direito de defender a si mesmo, à sua família e à sua propriedade. Hoje, respeitando a vontade popular manifestada no referendo de 2005, devolvemos aos cidadãos brasileiros a liberdade de decidir”, afirmou.

Bolsonaro usou o Twitter para reforçar o discurso que fez no fim da manhã, ao assinar o decreto. Na rede social, o presidente afirmou que o decreto “respeita a vontade popular” expressa no referendo de 2005.

Naquele ano, os brasileiros foram às urnas para decidir se o comércio de armas deveria ser proibido. Na ocasião, o voto “não” venceu, com a população decidindo por manter o comércio de armas com as restrições que já vigoravam à época.

O presidente também lembrou o dispositivo que aumenta para dez anos o prazo para renovação de armas de fogo. “Além das inúmeras iniciativas tomadas nestes primeiros dias de governo, aumentamos de três [e cinco anos] para 10 anos o prazo para a renovação da posse da arma de fogo e acabamos com a subjetividade para a compra, que sempre foi dificultada ou impossibilitada. Esse é apenas o primeiro passo!”.

· 3h
Por muito tempo, coube ao Estado determinar quem tinha ou não direito de defender a si mesmo, à sua família e à sua propriedade. Hoje, respeitando a vontade popular manifestada no referendo de 2005, devolvemos aos cidadãos brasileiros a liberdade de decidir.


Além das inúmeras iniciativas tomadas nestes primeiros dias de Governo, aumentamos de 3 para 10 anos o prazo para a renovação da posse da arma de fogo e acabamos com a subjetividade para a compra, que sempre foi dificultada ou impossibilitada. Esse é apenas o primeiro passo!

O decreto anterior estabelecia que o registro deveria ser renovado a cada três anos, nos casos em que o Exército é responsável pela expedição, e a cada cinco anos, nas situações sob responsabilidade da Polícia Federal. O decreto publicado hoje unifica esses prazos em 10 anos.

Saiba mais
Edição: Juliana Andrade
Agência Brasil