quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Literatura de Cordel é reconhecida como Patrimônio Cultural do Brasil

Publicado em 19/09/2018 - 16:49

Por Mariana Tokarnia - Repórter Agência Brasil Brasília

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) reconheceu hoje (19) a literatura de cordel como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. A decisão foi tomada por unanimidade pelo Conselho Consultivo, que se reúne no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro. 

"Poetas, declamadores, editores, ilustradores, desenhistas, artistas plásticos, xilogravadores, e folheteiros, como são conhecidos os vendedores de livros, já podem comemorar, pois agora a Literatura de Cordel é Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro", anuncia o Iphan. 

A reunião contou com a presença do Ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, da presidente do Iphan, Kátia Bogéa e do presidente da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, Gonçalo Ferreira. 

O gênero literário é ofício e meio de sobrevivência para inúmeros cidadãos brasileiros. Segundo o instituto, apesar de ter começado no Norte e no Nordeste do país, o cordel hoje é disseminado por todo o Brasil, principalmente por causa do processo de migração de populações. 

História
O cordel foi inserido na cultura brasileira ao final do século 19. O gênero resultou da conexão entre as tradições orais e escritas presentes na formação social brasileira e carrega vínculos com as culturas africana, indígena e europeia e árabe. Tem ligação com as narrativas orais, como contos e histórias; à poesia cantada e declamada; e à adaptação para a poesia dos romances em prosa trazidos pelos colonizadores portugueses. 

Originalmente, a expressão literatura de cordel não se refere em um sentido estrito a um gênero literário específico, mas ao modo como os livros eram expostos ao público, pendurados em barbantes, em uma especie de varal. 

De acordo com o Iphan, os poetas brasileiros no século 19 conectaram todas essas influências e difundiram um modo particular de fazer poesia que se transformou numa das formas de expressão mais importantes do Brasil.

Edição: Sabrina Craide
Agência Brasil

Servidor transferido tem direito a ingressar em universidade pública. A medida vale apenas para casos de transferência compulsória

Publicado em 19/09/2018 - 16:55

Por André Richter - Repórter da Agência Brasil Brasília

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (19) que servidores públicos transferidos compulsoriamente de sua cidade de origem para outras cidades têm direito à matrícula em universidades públicas.

A decisão só vale para servidores civis ou militares, além de seus dependentes, que forem removidos de sua cidade de origem por determinação do órgão em que trabalha. A efetivação da matrícula ocorrerá caso não existam instituições de ensino congêneres, ou seja, a transferência de uma faculdade particular para particular ou de universidade pública para pública.

A questão foi decidida na ação de um cabo da Marinha que foi removido do Rio de Janeiro para Rio Grande (RS). Na capital fluminense, ele estudava Direito em uma faculdade particular, onde ingressou em 2005. Ao chegar na cidade gaúcha, o militar pediu para ser matriculado na Universidade Federal do Rio Grande, pois seria a única forma de continuar seus estudos. Segundo ele, o curso existia somente na cidade vizinha, em Pelotas, a 70 quilômetros de distância.

Por 8 votos a 1, o julgamento foi concluído com o voto do relator, ministro Edson Fachin. O ministro entendeu que o direito à matrícula de servidores transferidos e seus dependentes já está garantido nos casos de transferência de faculdade pública para faculdade pública.

“Exigir que a transferência se dê somente entre instituições de ensino congêneres praticamente inviabilizaria o direito à educação não apenas dos servidores, mas também de seus dependentes", disse o relator.

Seguiram Fachin, o ministro Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Dias Toffoli. Marco Aurélio divergiu e entendeu que o recurso não poderia ser julgado.

Desde 2009, o STF e o Judiciário já aceitavam a matrícula de servidores transferidos, mas autorizava somente em casos congêneres, ou seja, a transferência de universidade pública para pública ou privada para privada.

Edição: Fernando Fraga
Agência Brasil

No Museu Ferroviário: mostra usa técnicas de circo e teatro para discutir o universo feminino

JUIZ DE FORA - 19/9/2018 - 16:21

Na sexta-feira, 21, às 20 horas, o Museu Ferroviário de Juiz de Fora (Avenida Brasil, 2.001 – Centro) recebe o “Grupo de Pesquisa e Criação Amplitud”, com a mostra “268 dias. Depois.” A montagem discute técnicas tradicionais do circo e da dança, sugerindo novos lugares para os movimentos. Os ingressos para a apresentação podem ser adquiridos de forma antecipada, pelos telefones (32) 3232-4636 e (32) 98857-8544 ou por mensagem no Facebook do “Amplitud” por R$ 15. A venda na data do espetáculo fica sujeita à lotação do espaço e pode sofrer alteração no valor.

O evento tem como intuito aprimorar e aperfeiçoar técnicas circenses, teatrais e corporais, por meio do autoconhecimento, da formação cênica e da pesquisa física. Com performances no solo e acrobacias aéreas, as artistas exploram, nessa mostra, o universo do circo com temáticas atuais, como a mulher na arte, gestação, vida, crescimento e democracia. Assim, as cargas, cicatrizes, marcas e o cansaço cotidiano são explorados e reexperimentados através das linguagens da força e do equilíbrio, tão presentes no universo cênico do circo, onde cada elemento ganha outros contornos ou limites.

O grupo
O Amplitud tem sua base de pesquisa nos aparelhos e áreas de habilidades do circo e busca ampliar este ambiente através do contato e da investigação para além dos números, permeando outras linguagens artísticas e reordenando a técnica em função da sensibilidade e de suas proposições.

Ficha técnica:
Elenco: Carol Tagliati, Deborah Lisboa, Letícia Machado e Sandra Zanella
Orientação de encenação: Gabriela Machado
Equipe técnica e produção: Aline Henriques, Zezinho Mancini
Apoio: Pedro de Andrade Vasconcellos, Welisson Araújo
Publicidade e editorial: Integralis - Estúdio de Identidade Empresarial

* Informações com a assessoria de comunicação da Funalfa – 3690-7044.
Portal PJF

Educandário Carlos Chagas recebe doações após assalto com agressão

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19 de setembro 2018
Por Caroline Delgado

Após o registro de um roubo com agressão de uma cuidadora norturna, 46 anos, e de um assistido, 44 anos, na madrugada dessa terça-feira, 18, o Educandário Carlos Chagas tenta retornar às atividades. Segundo o superintendente, Mário Albino Martin, o clima não é um dos melhores. “O ambiente está de temor. Nunca teve um assalto com invasão e com agressividade. A funcionária está afastada. Ela está em choque e traumatizada”, relata.

Durante a ação criminosa, o autor, que ainda não foi localizado, quebrou a tubulação de gás. Segundo Mário, este foi um dos maiores prejuízos. “Vai levar quase uma semana para a gente concertar. Vamos ter que quebrar a parede toda, além isso, vamos ficar sem poder fazer comida para os meninos. Estamos contamos com doação até para comprar marmitas prontas.” O dano do assalto é estimado em torno de 8 mil reais, como conta o superintendente.

Sala foi revirada por assaltante – Foto: Mario Albino

Os interessados em ajudar, podem levar doações, como fraldas e/ou comida diretamente na sede, que fica localizada na Rua Eunice Weaver, no bairro Carlos Chagas, zona Norte da cidade. Ou ligar para o número 210175000. As ajudas também podem ser em dinheiro, com depósito em conta corrente no banco Itaú.

Agência: 3165
Conta Corrente: 00528 – 5

EDUCANDÁRIO
Atualmente, o Educandário Carlos Chagas atende 27 pessoas e possui 35 funcionários, com turno de 12 horas.

Criado em 1932, é a segunda entidade mais antiga de Juiz de Fora, depois do Abrigo Santa Helena. Foi fundado especificamente para cuidar de filhos de hansenianos. Com o passar do tempo, o seu principal objetivo é o atendimento de pessoas com deficiências em situação de abandono.

https://diarioregionaljf.com.br/2018/09/19/educandario-carlos-chagas-recebe-doacoes-apos-assalto-com-agressao/

Encontro reúne mais de cem capoeiristas de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo

JUIZ DE FORA - 19/9/2018 - 14:34

Foto: Divulgação

Celebração, confraternização e aprendizado formam o tripé do “1º Encontro entre Irmãos de Corpo e Alma”, que acontece no próximo sábado, 22, a partir das 8 horas, no Centro Cultural “Dnar Rocha” (Rua Mariano Procópio 973). A expectativa é de que mais de cem praticantes de capoeira de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo participem do evento, que segue até as 20 horas, com intervalo para almoço. A entrada é franca, com exceção do curso que será ministrado pela mestra Thiara, da Associação Iê Capoeira, do Rio de Janeiro, que terá taxa de R$ 50. A inscrição deve ser feita durante o evento.

O encontro é organizado pela Associação de Capoeira Corpo e Alma, instalada no Bairro Santa Luzia, em Juiz de Fora, e tem apoio da Fundação Cultural “Alfredo Ferreira Lage” (Funalfa). Coordenado pelo contramestre Kiko e pelos instrutores Bernardo e Leléia, o evento terá início com um café da manhã. Em seguida, serão apresentados artigos acadêmicos sobre capoeira e haverá debate com os participantes. Encerrando a programação matinal, Mestre Gato comanda uma roda de capoeira.

A programação será retomada às 14 horas, com o curso da Iê Capoeira, no qual serão ensinadas técnicas de movimentação e roda. Entre 17 e 20 horas, acontecem o batizado e a troca de cordas, intercalados por inserções culturais, como apresentações de maculelê, jongo e uma berimbalada com os alunos do Programa “Gente em Primeiro Lugar”.

Conforme o contramestre Kiko, está confirmada a presença de delegações mineiras de Belo Horizonte, Muriaé, Leopoldina, Matias Barbosa, Belmiro Braga, São João Nepomuceno e Cataguases, entre outras. Também haverá grupos cariocas e de Belfort Roxo (RJ), além de Vitória (ES).

* Mais informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa – 3690-7044
Portal PJF

Dupla que cometeu roubo em boate é procurada pela polícia em Juiz de Fora

Por G1 Zona da Mata

19/09/2018 10h12 

Uma boate/casa de shows foi assaltada na madrugada desta quarta-feira (19) no Bairro Santos Anjos, em Juiz de Fora. Os assaltantes fugiram e ainda não foram encontrados.

De acordo com a Polícia Militar (PM), o local foi invadido por dois ladrões. Um taxista que havia acabado de deixar uma cliente no estabelecimento foi rendido e ameaçado pela dupla. Ele foi obrigado a entrar na boate e teve R$ 80, a chave do veículo e celular roubados pelos assaltantes. Os ladrões ainda pegaram celulares de duas funcionárias do local.

Assim que chegou ao local, a PM viu os dois ladrões saindo do estabelecimento. Um deles conseguiu fugir correndo pela Avenida Brasil e o outro apontou uma arma de fogo para os militares, que, para se defenderem, atiraram na direção do assaltante.

Segundo informações da PM, o ladrão não foi atingido e também conseguiu fugir em direção à Rua Doutor Almada Horta.

Durante rastreamento, os policiais conseguiram localizar em um terreno baldio dois telefones celulares, que pertenciam às vítimas do assalto. Também foi encontrado um revólver calibre 38, carregado com três munições. A PM segue em rastreamentos para encontrar os ladrões.

Helenão - Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, também conhecido como Helenão ou Municipal de Juiz de Fora

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Apelido Helenão
Antigos nomes Manchestão
Características
Gramado Grama natural (105 x 68 m)
Capacidade 31.863 espectadores
Construção -  1988
Inauguração - Data 30 de Outubro de 1988
Partida inaugural Sport JF 2 x 0 Tupi
Primeiro gol Ronaldo do Sport JF
Público recorde 53.458 pagantes (62.180 presentes)
Data recorde 30 de Outubro de 1988
Partida com mais público Sport JF 2 x 0 Tupi

O Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, também conhecido como Helenão ou Municipal de Juiz de Fora, é um estádio localizado em Juiz de Fora, Minas Gerais. Batizado originalmente de Estádio Regional, teve seu nome alterado em homenagem à Mário Helênio, que foi considerado o maior radialista esportivo da cidade.

O estádio não foi construído na orientação norte-sul, como recomenda a Fifa. Desse modo, nos jogos realizados durante o dia, os jogadores ficam desprotegidos do ofuscamento produzido pelos raios solares.

História
Inaugurado em outubro de 1988, o Estádio Municipal Radialista Mário Helênio ocupa área de 90 mil metros quadrados no bairro Aeroporto, a quatro quilômetros do centro da cidade. Os jogadores dispõem de dois vestiários, duas quadras de aquecimento, além de completo departamento médico, inclusive com sala de ortopedia. As federações utilizam a sala de arrecadação e os árbitros têm um vestiário exclusivo. Há uma sala para policiamento e o trabalho de divulgação é feito através de dez cabines de rádio e televisão e da sala de imprensa.

A rodada dupla da inauguração, teve a vitória do Sport-JF sobre o Tupi-JF por 2 a 0 no primeiro jogo e a vitória do Flamengo sobre o Argentinos Juniors por 2 a 1 na segunda partida

O serviço de telefonia comporta a transmissão simultânea de até 100 emissoras de rádio. O estádio possui, ainda, serviço de informações por alto-falante.

Em 2 de dezembro de 1989, recebeu Flamengo e Fluminense na despedida de Zico, que marcou o primeiro gol da partida, de falta, na vitória do Flamengo por 5 a 0, em disputa válida pelo Campeonato Brasileiro daquele ano.

Recebeu o jogo da primeira final da copa da Primeira Liga 2016, entre Fluminense-RJ e Atlético-PR no dia 20 de abril de 2016, com carga limitada a 27.300 ingressos pela Polícia Militar local por questões de segurança de 31.863 lugares da capacidade do estádio, então. Nessa ocasião o Fluminense Football Club sagrou-se campeão da Primeira Liga do Brasil ao vencer a equipe paranaense por 1 a 0 perante 23.985 torcedores, e muitos lugares vazios no setor destinado ao Atlético-PR.

https://pt.wikipedia.org

terça-feira, 18 de setembro de 2018

BNDES: empréstimos para Cuba e Venezuela não deveriam ter sido feitos. A dívida dos dois países são de aproximadamente US$ 1 bilhão

Publicado em 18/09/2018 - 20:41

Por Léo Rodrigues – Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Dyogo Oliveira, disse hoje (18) que os empréstimos feitos para Cuba e Venezuela não deveriam ter ocorrido. A dívida dos dois países com o BNDES é de aproximadamente US$ 1 bilhão.

"Olhando hoje, fica claro que eles [Cuba e Venezuela] não tinham condições de pagar. Provavelmente não deveriam ter sido feitos, mas agora temos que ir atrás do dinheiro", afirmou Oliveira, ao participar do 9ª Seminário Internacional Patentes, Inovação e Desenvolvimento, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan)
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O presidente do BNDES, Dyogo Oliveira, disse que empréstimos para Cuba e Venezuela "provavelmente não deveriam ter sido feitos, mas agora temos que ir atrás do dinheiro" - José Cruz/Agência Brasil

Segundo Dyogo Oliveira, a inadimplência não traz grandes impactos para os resultados da instituição financeira. Isso porque cerca de 90% das exportações financiadas não são para esses países. "O volume disso em relação à carteira do banco não é preocupante. É um volume pequeno diante de uma carteira de exportação de US$10 bilhões", acrescentou.

O presidente do BNDES deu detalhes do caso de Cuba, cujo saldo devedor é de quase US$ 600 milhões. As parcelas em atraso somam cerca de R$17,5 milhões. "Estamos empreendendo uma série de ações no sentido de recuperar o pagamento das operações. O governo de Cuba tem se mostrado solícito, aberto a buscar soluções. Alega, no entanto, que em virtude de questões climáticas e financeiras do país, não tem tido a capacidade de honrar totalmente os pagamentos", explicou.

Dyogo Oliveira disse que os cubanos vêm fazendo pagamentos parciais na medida da sua capacidade financeira. "Nesse momento, nosso esforço é encontrar alternativas para que eles possam retomar os pagamentos e voltar à adimplência", finalizou.

A maior parte do dinheiro foi destinada às obras de modernização do Porto de Mariel, executadas pela construtora brasileira Odebrecht. A primeira fase das obras foi inaugurada em janeiro de 2014.

No caso da Venezuela, os empréstimos, aprovados em 2004, foram para exportações de bens e serviços por meio da Odebrecht, responsável pela expansão do metrô de Caracas e obras de irrigação em Maracaibo, no noroeste do país. Na ocasião, foram liberados US$ 194,6 milhões.

Saiba mais
Edição: Carolina Pimentel
Agência Brasil

1º Canil Fashion Day – Demlurb promove desfile de cães na Rua Halfeld

JUIZ DE FORA - 18/9/2018 - 14:01
O calçadão da Rua Halfeld recebe um evento inédito no próximo sábado, 22: o 1º Canil Fashion Day, um desfile de modelos e cães. A iniciativa será promovida em frente ao Cine-Theatro Central, com início às 11 horas e término às 13 horas. O desfile é mais um evento de adoção realizado pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana (Demlurb), por meio do Departamento de Controle Animal (Dcan), em parceria com o Instituto Tecnológico de Ensino e Capacitação (Itec).

Ao todo, apresentam-se na passarela dez animais de diversos portes e idades, vestidos com roupas confeccionadas especialmente para a ocasião pelos alunos da Faculdade de Design de Moda do Centro Universitário Estácio de Sá. Durante o evento, o público pode se candidatar à adoção dos animais participantes.

A gerente de departamento do Dcan, Miriam Neder, conta que o órgão está sempre pensando formas de chamar atenção da população para os animais abandonados. Como o calçadão possui um grande fluxo de pessoas no sábado, o desfile foi uma maneira diferente de cativar possíveis adotantes para os cães abrigados no Canil Municipal. Ela informa que, a partir das 9 horas, uma equipe de voluntários estará no local promovendo uma campanha de conscientização e convidando a população para o evento.

Para os que querem adotar, mas não podem ir ao evento, o Dcan dispõe de outros meios de atendimento para adoção: o Disque-Adoção (3225-9933), que funciona das 8 às 12 horas e das 13 às 16 horas, a página do Facebooke o perfil do Instagram.

O Canil Municipal, que abriga cerca de 500 animais disponíveis para adoção, é aberto à visitação pública, das 9 horas às 10h30 e das 13 horas às 15h30. O endereço é Rua Bartolomeu dos Santos, Bairro São Damião.

* Informações com a Assessoria de Comunicação do Demlurb pelo telefone 3690-3537.
Portal PJF

Settra altera trânsito no Bairro Santa Rita nesta quarta-feira

JUIZ DE FORA - 18/9/2018 - 17:15
A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), fará alterações no trânsito, nesta quarta-feira 19, em virtude da realização da Procissão de Nossa Senhora da Salete, no Bairro Santa Rita. 

Confira as interdições que serão feitas após a missa das 20h30.

Interdição parcial
Rua Barão do Retiro (Paróquia Santa Rita), Rua Múcio Vieira, Rua Oscar Augusto de Barros, Rua Lindolfo Lage, retornando à Rua Barão do Retiro, até a Paróquia de Santa Rita de Cássia.
* Informações com a Assessoria da Secretaria de Transporte e Trânsito pelo 3690-7767.
Portal PJF