quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Projeto da Biblioteca Municipal promove debate sobre violência contra a mulher e resistência feminina

JUIZ DE FORA - 25/9/2019 - 17:43
No sábado, 28, a Biblioteca Municipal “Murilo Mendes” (Avenida Getúlio Vargas 200 – Centro) promove a segunda edição do projeto “Redemoinho– Diálogos que Transformam”, que abordará o tema “Resistência Feminina”. Foram convidadas para o debate, a delegada da Polícia Civil Ione Barbosa, a jornalista Sandra Zanella, Tatá Dellon (Coletivo Las Manas), além de representantes do Coletivo Maria Maria e do Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro. O encontro acontece às 14 horas, com entrada franca e livre para todos os interessados.

Conforme Thaís Pifano, assessora de projetos culturais da biblioteca, o tema foi escolhido em função do aumento do número de casos de violação dos direitos das mulheres. “Vivemos em um dos países mais violentos para a mulher no mundo todo. A informação é parte de um estudo divulgado pelo Escritório das Nações Unidas Para Crime e Drogas. Em 2017, a taxa global de feminicídios foi de 2,3 mortes para cada cem mil mulheres. No mesmo período, em solo brasileiro, registramos quatro mulheres mortas por grupo de cem mil. Mais uma vez, superamos a média mundial de forma negativa. O momento é mais que propício para discutir o assunto. Precisamos refletir sobre o que leva a esse cenário e como desconstruí-lo”.

Thaís lembra que existem muitas maneiras de violação dos direitos femininos. Além da agressão física, não são raros os casos de violência psicológica, frequentemente dentro da própria família, e tratamento desigual no mercado de trabalho, por exemplo: “Apesar do cenário de preconceito e opressão, as mulheres resistem, lutam e avançam na defesa de seus direitos. Com ousadia e uma conscientização crescente, melhoram não apenas suas condições pessoais, mas trazem avanço para a sociedade como um todo”.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa - 3690-7044
Portal PJF

SDS promove “Dia D”de Inclusão Profissional da Pessoa com Deficiência

JUIZ DE FORA - 25/9/2019 - 17:57
Na sexta-feira, 27, a Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) realizará o evento “Dia D de Inclusão Profissional da Pessoa com Deficiência”. Dentre os objetivos da ação, que acontecerá de 8h30 às 13h30, na Escola de Governo (Rua Maria Perpétua, 72 – Bairro Ladeira), está o investimento de empresas privadas e públicas na inclusão de pessoas com deficiência e reabilitados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no ambiente de trabalho.

O evento é promoção conjunta com o Ministério da Economia (ME), a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), o INSS e a Unidade de Atendimento Integrado (UAI). Conta também com os parceiros sociais Ortojuf, Adequa Acessibilidade, Argus Arquitetura e Interiores e Cadmiel Centro Automotivo. O público-alvo são empresas empregadoras, pessoas com deficiência e reabilitados do INSS, parceiros gestores e sociais, Câmara Municipal, Sistema S, Programa Nacional de Modernização da Advocacia (Promad), organizações da Sociedade Civil (OSCs) e conselhos de Direito. A entrada é gratuita. Haverá intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

A gerente do Departamento de Defesa de Direitos (DDD) da SDS, Thais Altomar, destacou: "O evento desse ano traz novamente a discussão sobre a inclusão das pessoas com deficiência. O foco tratado no evento será a mudança na parte arquitetônica das empresas, que muitas vezes não possuem acessibilidade, o que impede a contratação”.

Confira a programação

8h30 - Credenciamento/Café
09 horas -Abertura
10 horas - Oficinas de experimentação de tecnologias assistivas
11h30 - Palestra: “Mitos e Verdades em Tempos Modernos”, com Thais Altomar
12h15 - Workshop: “Sinergia Para a Conquista do Selo Dia D”, com Fabiano Teixeira
13 horas – Encerramento

*Informações com a Secretaria de Desenvolvimento Social 3690-8314

Quem matou a menina Ágatha, de 8 anos? Foi a PM ou os próprios traficantes?

O caso da morte de Ágatha dificilmente será elucidado

Carlos Newton

A morte da menina Ágatha Felix não pode desmoronar a política de combate à criminalidade nas favelas dos morros e do asfalto, hoje dominadas pelas facções criminosas ou pelas milícias, que são tão nefastas quanto os narcotraficantes e conseguiram até transformar as comunidades em empreendimentos imobiliários, vejam a que ponto de esculhambação chegamos no Brasil. Agora, o que se espera é que o poder público mantenha o rigor contra o crime, mas adote medidas acautelatórias.

O mesmo problema vivido hoje nas grandes cidades brasileiras ocorre em outros países, inclusive em nações mais desenvolvidas e com maior nível de bem-estar e menor nível de desigualdade social, como a Suécia, que sofre os efeitos perversos da imigração.

EM ESTOCOLMO – Circula na internet um vídeo revelador. É uma mensagem do chefe de Polícia de Estocolmo, pedindo aos moradores da capital que não entrem em determinados bairros, onde não há segurança, porque estão dominados por quadrilhas que impedem o ingresso das viaturas policiais.

Na nossa matriz, os Estados Unidos, os policiais enfrentam o mesmo problema do Brasil e estão sempre no alvo dos defensores de direitos humanos, que os acusam de violência excessiva e de racismo. Para enfrentar essas denúncias, que na maioria dos casos são subjetivas, as ações passaram a ser filmadas, com minicâmaras instaladas no uniforme, boné ou capacete do policial.

Acredito que seja a melhor solução. Os equipamentos usados na matriz USA não custam caro e mostram o que realmente aconteceu. Aqui na sucursal Brazil, nessas operações em comunidades. as câmaras devem ser utilizadas pelos 20 policiais que vão na linha de frente, em atos heroicos do dia a dia – e são sempre os mesmos, porque as corporações policiais também abrigam covardes e fujões, que não se arriscam e sonham com o serviço administrativo.

RECONSTITUIÇÃO – Se os PMs do Rio usassem essas câmaras, poderíamos fazer a reconstituição da morte de pequena Ágatha. E assim saberíamos com certeza se as balas perdidas partiram das armas dos policiais, conforme a mídia denuncia invariavelmente, ou se foram os próprios criminosos que atiraram propositadamente na menina e na sua mãe, para atrapalhar a operação – uma hipótese que a mídia jamais aventou nem aventará. Os jornalistas sempre culpam os PMs, as balas perdidas são sempre atribuídas a eles pelas próprias comunidades.

O que não se pode admitir é que moradores continuem a ser vitimados e os policiais serem apressadamente responsabilizados por essas mortes, e sem direito a defesa, porque a própria imprensa denuncia, julga e condena.

Ser PM no Brasil é a profissão mais perigosa do mundo. Eles saem de casa sem saber se voltarão. Nos últimos dias morreram dois aqui no Rio.

###
P.S. – Os heróis que sobem os morros em inferioridade, enfrentando tiros de cima para baixo, são sempre os mesmos e arriscam as vidas diariamente. Outro detalhe é que a PM está sofrendo invasão de mulheres, que passam no concurso, mas a maioria não tem vocação policial. Diante dessa realidade, é preciso haver mais rigor no exame físico, caso contrário a PM vai perder a capacidade de ação.

P.S. 2 – Nessa terça-feira, dia 24, uma menina de 11 anos e uma mulher foram baleadas no Morro da Mineira, quando não havia policiais nem operação no local. (C.N.) Posted in C. Newton - http://www.tribunadainternet.com.br/quem-matou-a-menina-agatha-de-8-anos-foi-mesmo-a-pm-ou-os-narcotraficantes/

Brasil precisa seguir exemplo dinamarquês no combate à corrupção


Andrade Gutierrez recuperou-se em 70% do baque após investigações

Roberto Livianu
Poder360

Dentre o universo de graves consequências produzidas pela corrupção, a perda de credibilidade das instituições e da confiança interpessoal, a não concretização de políticas públicas, o desequilíbrio na dinâmica da competição empresarial e, via de consequência, o desemprego, a pobreza e a perda de vitalidade econômica são apontadas como algumas das mais graves.

Ao longo do tempo, em razão disto, vozes desconectadas do bom senso bradaram mais de uma vez que as forças de combate à corrupção seriam as responsáveis pelo declínio da economia, como se o médico chamado a acudir o doente pudesse ser responsabilizado pela doença que corajosamente se dispõe a enfrentar ou como se o sofá sede dos fatos ou a blusa decotada fossem os responsáveis pelo adultério.

ÚNICO CAMINHO – O enfrentamento às práticas corruptas é o único caminho digno, custe o que custar. Bem por isto, o artigo 5º da Convenção da OCDE (Antipropina, celebrada em 1997), considerada por muitos o turning point mundial anticorrupção, estabelece a impossibilidade de se deixar de punir atos de corrupção em função dos possíveis impactos danosos na cadeia econômica.

A partir daí, França e Alemanha, por exemplo, que previram durante anos em seus ordenamentos a possibilidade legal de serem abatidos na declaração de imposto de renda os valores pagos a título de propina empresarial, reposicionaram-se e jamais conceberam a esdrúxula hipótese de que combater seriamente a corrupção seria nocivo à economia.

Fundamental lembrar que, ao mesmo tempo, no Brasil tivemos o advento das leis 12.846 e 12.850, ambas de 2013, que regulam os acordos de colaboração premiada e de leniência, podendo-se afirmar sem hesitação que as delações premiadas foram vitais para os resultados obtidos pela Lava Jato, concebidas na lógica da Teoria dos Jogos e a partir do dilema do prisioneiro.

EMPRESAS ÉTICAS – Seria razoável a expectativa de que, a partir da depuração produzida pela luta anticorrupção, empresas compromissadas com compliance e agindo com ética nos negócios ocupassem os espaços gerados pela varrição jamais vista na história do país.

Sem prejuízo de pensarmos em inovações que podem servir como ferramentas adicionais para proteção da sociedade e preservação das funções econômicas e sociais das empresas, como a pena de perda controle acionário pelos dirigentes criminosos, eis que várias das empresas atingidas têm adotado novos procedimentos e implementado programas de integridade rigorosos, num profundo reposicionamento.

Bons exemplos são a Petrobras e a Andrade Gutierrez, sendo que esta última, segundo recente reportagem, após a celebração e cumprimento de acordo de leniência, substituiu a maior parte das lideranças problemáticas, vem recuperando fatias do mercado e hoje ocupa posição equivalente a 70% do lugar pujante que tinha em virtude de más práticas, que foram revistas.

CHORO LAMURIOSO – Isto nos mostra que de nada adiantam o choro lamurioso, afirmações insanas ou propostas absurdas de mudança legislativa, projetos de lei que pretendem desatinos como a ideia de proibir delações premiadas de pessoas presas, que fere frontalmente a igualdade de todos perante a lei, protegida constitucionalmente.

Eficiente é enfrentar a realidade, assumir responsabilidades, ressurgir das cinzas como Fênix e se reposicionar drasticamente, como fez a Dinamarca, que já foi conhecida no século XVI como símbolo nacional de deslealdade e corrupção, retratada por Shakespeare em “Hamlet”, passando a ser hoje referência internacional anticorrupção, de felicidade do povo, inovação e de redução de desigualdades.

Artigo enviado por Mário Assis Causanilhas

25 /09 é o: Dia Nacional do Trânsito + saiba muito + em Eventos históricos do Wikipédia

As sinalizações de trânsito são universais

Comemora-se, no dia 25 de setembro, o dia nacional do trânsito.

De acordo com o artigo primeiro, § 1º da lei de trânsito em vigor no Brasil, “Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.”

O trânsito é importante para a economia de um país, por interligar produções industriais ou naturais aos consumidores, através dos meios de transporte. Além disso, proporcionando o fluxo de pessoas para o trabalho, escola, médico, diversão, etc.

Pode ser dividido de acordo com as vias que utiliza, sendo terrestres, aéreas ou marítimas, todos controlados por uma legislação específica.

No trânsito, existem os órgãos especiais, que são responsáveis pelos diferentes setores, como: secretarias municipais de trânsito; DETRAN, CONTRAN, etc., que são responsáveis pela sinalização e pela manutenção das condições de uso das vias públicas.

As sinalizações de trânsito são universais, adotando-se a mesma simbologia em todo o mundo, a fim de auxiliar os motoristas em suas viagens.

Nas vias terrestres de todo o território nacional, o tráfego é regulamentado pela Lei nº 9.503, que implantou o novo Código Nacional de Trânsito, entrando em vigor a partir de 1997.

Antes disso, as leis de trânsito estavam muito frouxas, pois o Código utilizado era de 1966, que já estava ultrapassado.

Devido ao aumento do número de carros, adquiridos pela população, passamos a enfrentar grandes movimentações nas cidades. Por ter uma lei que não punia casos graves de imprudência no trânsito, muitos motoristas adotaram um estilo violento de dirigir, causando sérios problemas, chegando a causar acidentes graves e mortes.

Com a adoção da nova lei as normas ficaram mais rígidas, exigindo-se uma postura mais ética do motorista, além de determinar fiscalização rigorosa no veículo – no ato do licenciamento do mesmo. Outro artigo importante da lei é quanto à aplicação de multas, com o sistema de pontuação na carteira do motorista, em consequência ao número de multas levadas.

A pontuação varia de acordo com o tipo de multa: quanto mais grave for a infração, maior o número de pontos ganhos. Com isso, o motorista que somar 20 pontos terá sua carteira apreendida, tendo que passar por um curso de educação para o trânsito, com orientação sobre segurança e manutenção da qualidade no trânsito.

São várias as infrações, mas as consideradas mais graves são: dirigir sem a carteira de habilitação, dirigir com velocidade excessiva à determinada, dirigir após o consumo de bebida alcoólica, todas consideradas gravíssimas. Além dessas, as infrações também são classificadas em graves, médias e leves, tendo cada uma a pontuação específica.

Segundo a Lei, a educação para o trânsito deve ser adotada nas escolas, desde as séries iniciais, a educação infantil, transcorrendo pelo ensino fundamental, ensino médio e ensino superior, a fim de educar os cidadãos fazendo-se um trabalho de conscientização dos mesmos.

Por Jussara de Barros - Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

Clique aqui e saiba + Eventos históricos

Fonte Wikipédia

Dia 25 de Setembro: Dia do Rádio

Dia do Rádio 
(na foto: Marconi à esquerda e Nikola à direita)

A transmissão de ondas de som por rádio foi desenvolvida pelo italiano Guglielmo Marconi, no final do século 19 (XIX). Porém a Suprema Corte Americana considerou Nikola Tesla o inventor do rádio, isso se deve ao fato de que Marconi utilizou de 19 descobertas patenteadas por Nikola para desenvolver seu projeto.

No Brasil em 1893 o padre Roberto Landell também iniciou seus experimentos, feitas em Porto Alegre, no bairro Medianeira, onde ficava sua paróquia. O Padre realizou as suas primeiras transmissões, no mundo, entre a Medianeira e o morro Santa Teresa.
A Primeira Emissora de Rádio e Transmissão no Brasil

A primeira transmissão foi realizada no centenário da Independência do Brasil, em 1922, em que o presidente Epitácio Pessoa abriu a Exposição do Centenário no Rio de Janeiro. O discurso foi transmitido para as cidades de Niterói, Petrópolis e São Paulo, por uma antena no Corcovado.

A primeira estação de rádio do Brasil foi a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Seu fundador foi Edgar Roquette-Pinto, ela foi adquirida pelo governo em 1936. Hoje ela possui o nome de Rádio MEC.

Atualmente as rádios vem se tornando muito comuns, principalmente pela facilidade de você criar uma através da internet. Essas rádios são conhecidas como web rádios e possuem esse nome por utilizarem da internet para transmitirem suas músicas e informações.

Podcast é um pouco diferente de web rádio, o podcast consiste na divulgação de qualquer arquivo de áudio pela internet.

Read more: http://froog.com.br/dia-do-radio-25-de-setembro/#ixzz27S5UmYq0

terça-feira, 24 de setembro de 2019

CNJ afasta magistrados suspeitos de vender sentenças no TRT5

Publicado em 24/09/2019 - 16:59

Por Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil Brasília

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu hoje (24) afastar cinco desembargadores e um juiz do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT5). Todos são suspeitos de vender sentenças e favorecer réus.

O esquema é investigado pela Polícia Federal, na Operação Injusta Causa, deflagrada em 11 de setembro, que teve como alvo cinco dos seis magistrados afastados pelo CNJ.
Corregedor Nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, considerou que juiz suspeito não pode exercer a judicatura - Arquivo/Agência Brasil

Foram afastados os desembargadores Norberto Frerichs, Adna Aguiar, Pires Ribeiro, Esequias Oliveira e Graça Boness, e o juiz Thiago Barbosa de Andrade. Somente Graça Boness não fora alvo da PF na operação.

O entendimento do corregedor Nacional de Justiça e relator do caso, Humberto Martins, prevaleceu no julgamento. Segundo o magistrado, “os indícios são fortes, com tintas vivas, robustas”. E considerou que o "juiz suspeito não pode exercer a judicatura. Aos magistrados eu entendo que exige-se essa aura de nobreza, de rigidez moral, de caráter”.

Para Martins, “é inquietante um juiz suspeito continuar exercendo a sua judicatura, principalmente com a relevância que esse caso assumiu”. Ele foi seguido pela maioria dos membros do CNJ, incluindo o vice-presidente, Luiz Fux, que presidiu a sessão. O presidente do órgão e do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, não participou do julgamento, por ter se declarado impedido.

O afastamento surte efeito ao menos até que sejam concluídos os procedimentos administrativos disciplinares abertos contra os magistrados afastados.

Em nota, o TRT5 disse que “reafirma o compromisso da instituição com a imparcialidade da Justiça e continuará acompanhando a investigação dos fatos pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelo Ministério Público Federal (MPF)”.

Edição: Fernando Fraga

Brasil derrota Japão na Copa do Mundo de Vôlei Feminino

Publicado em 24/09/2019 - 17:10

Por Claudia Soares Rodrigues - Jornalista da TV Brasil Rio de Janeiro

O Brasil superou nesta terça (24) o Japão na Copa do Mundo de Vôlei Feminino, em Sapporo. As brasileiras derrotaram as japonesas por 3 sets a 0, parciais de 25/14, 25/20 e 25/23.

Esta foi a segunda vitória seguida da equipe verde e amarela após três derrotas. O resultado positivo reacendeu as esperanças de o Brasil continuar na briga para terminar entre os três primeiros colocados. Após oito rodadas, a seleção ocupa a quinta posição na classificação geral, com 15 pontos.

A partida
Já no início do confronto a equipe brasileira comandada pelo técnico José Roberto Guimarães impôs seu ritmo de jogo e fechou na frente: 25 a 14. As japonesas equilibraram a partida no segundo set, mas as brasileiras retomaram o controle quando o placar estava em 18 a 17 e deslancharam até fecharem de novo na frente: 25 a 20. No set seguinte as anfitriãs precisavam ganhar para se manterem vivas, e até conseguiram abrir 4 a 1 de vantagem, mas as brasileiras foram resilientes e definiram o placar no match point por 25 a 23. Vitória do Brasil por 3 sets a 0.

A ponteira Gabi foi o nome do jogo com 16 pontos, 14 deles no ataque e dois no bloqueio. Outros destaques de peso foram Lorenne, responsável por 15 pontos, e Fabiana que marcou 12 pontos.

Vitória para sonhar
O triunfo de hoje fez a seleção voltar a sonhar com o pódio no Mundial do Japão. O Brasil é o 5º colocado, atrás da Holanda (4º), Rússia (3º), Estados Unidos (2º) e a ainda invicta China (1º). Para seguir na briga pelas primeiras posições a seleção precisa vencer os próximos três duelos (Camarões, Coréia do Sul e Rússia).

A seleção brasileira viaja nesta quarta-feira para a cidade de Osaka, sede da terceira e última fase da Copa do Mundo do Japão. O próximo confronto do Brasil será na próxima sexta, às 2h (horário de Brasília), contra a seleção de Camarões.

Edição: Fábio Lisboa

Mostra no Shopping Jardim Norte celebra os 25 anos da Lei “Murilo Mendes”

JUIZ DE FORA - 24/9/2019 - 14:51
Foto: Yure Mendes

Esculturas, quadros, CDs, DVDs, fotografias, fragmentos de cenários teatrais, croquis de figurinos e livros estão entre as peças reunidas na mostra “Lei ´Murilo Mendes´ – 25 Anos”, em cartaz no Shopping Jardim Norte (Avenida Brasil, 6.345 – Bairro Mariano Procópio). Organizada pelos artistas visuais Yure Mendes e Fernanda Cruzick, a exposição conta a trajetória da legislação, mantida pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) e gerenciada pela Fundação Cultural “Alfredo Ferreira Lage” (Funalfa). Todos os trabalhos expostos foram viabilizados com patrocínio da Lei “Murilo Mendes” de Incentivo à Cultura, em diferentes momentos.

“O objetivo é destacar a importância da lei para movimentar a cena cultural de Juiz de Fora. Mais que exaltar os artistas que produziram as peças, queremos exaltar a legislação que vem, ao longo desses 25 anos, viabilizando e dinamizando a produção artística”, explicou Yure, destacando que ele mesmo foi contemplado com dois projetos. Um deles é a mostra “Maria Antonieta – A Última Rainha da França”, que também está em cartaz no Jardim Norte.

Yure explicou que a mostra da Lei, no L2 (segundo piso), é um desdobramento da exposição “Resgate”, organizada por Fernanda Cruzick e apresentada no Centro Cultural “Bernardo Mascarenhas” (CCBM), durante a programação comemorativa dos 25 anos da Lei “Murilo Mendes”, em agosto passado: “Recuperamos algumas peças apresentadas lá e mesclamos com outras, para dar um panorama da importância e da abrangência dessa legislação.”

“Lei ´Murilo Mendes´ – 25 Anos” ficará no Jardim Norte até novembro, com visitação gratuita durante todo o horário de funcionamento do shopping: de segunda a sábado, das 10 às 22 horas, e aos domingos e feriados, das 13 às 21 horas.

*Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa - 3690-7044

Tributo ao Bee Gees terá orquestra ao vivo no Teatro “Paschoal Carlos Magno”

JUIZ DE FORA - 24/9/2019 - 15:47
Foto: Divulgação

Um espetáculo com direito a orquestra ao vivo e regência de um maestro vai ocupar o palco do Teatro “Paschoal Carlos Magno” (Rua Gilberto de Alencar 888 – Centro) na sexta-feira, 27, às 20 horas. O show “Bee Gees Experience in Concert” promete reviver a disco music, com um tributo à banda formada pelos irmãos Barry, Robin e Maurice Gibb. Sucesso entre 1966 e o início da década de 2010, o trio está entre os maiores vendedores de discos de todos os tempos e possui uma legião de fãs no Brasil.

Já a banda responsável pelo tributo é reconhecida por sua performance e pela grande semelhança do trio de vocalistas com as vozes dos irmãos Gibb. Entre os clássicos que compõem o repertório do espetáculo, estão: “Massachusetts”, “Words”, “To Love Somebody”, “Stayin Alive”, “More Than a Woman”, “I Started a Joke”, “Night Fever” e “How Deep is Your Love”.

No formato atual, o espetáculo estreou em Belo Horizonte há cerca de dois meses, e já passou por Nova Friburgo (RJ), Santos (SP), Petrópolis (RJ) e Campos dos Goytacases (RJ). Na véspera da apresentação em Juiz de Fora, o grupo estará em São Paulo (SP). O show tem duração média de 80 minutos, e a classificação etária é livre. Menores de 14 anos devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis.

Os ingressos custam R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia-entrada), nos seguintes pontos de venda:

- Zine Cultural (Rua Floriano Peixoto, 723 – Centro)

- Shape Suplementos (Independência Shopping, Andar L1, Loja 120 A)

- Site Ingressodigital.com

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa - 3690-7044