quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Teatro Paschoal Carlos Magno: Juiz de Fora recebe nova casa de formação e difusão cultural

JUIZ DE FORA - 28/2/2018 - 16:22
Foto: Gil Velloso

Após 37 anos de espera, Juiz de Fora finalmente receberá o Teatro Paschoal Carlos Magno (Rua Gilberto de Alencar – atrás da Igreja de São Sebastião – Centro). A conclusão do novo equipamento cultural, mantido pela Prefeitura de Juiz de Fora, por meio da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), é uma expectativa antiga da classe artística e da população. A entrega das obras terá três dias consecutivos de programação. Na sexta-feira, 2, acontece uma solenidade presidida pelo prefeito Bruno Siqueira, reunindo cerca de 400 convidados. Haverá apresentação da Orquestra Sylvio Gomes, do pianista Guilherme Veroneze, além de um cortejo do Programa Gente em Primeiro Lugar e a mostra “Catálogo”, que reúne obras de 54 artistas locais. 

No fim de semana, dias 3 e 4, o teatro será aberto ao público, com apresentações musicais - Joãozinho da Percussão e Cacaudio, no sábado, e Dudu Lima, no domingo -, além do espetáculo “Calango Deu! Os Causos da Dona Zaninha”, da Companhia Caititu, que será encenado nos dois dias. Baseada na cultural popular mineira, a peça é escrita e encenada por Susana Nascimento. 

O acesso ao Paschoal Carlos Magno nos dias 3 e 4 se dará por meio de convites que serão distribuídos na sede da Funalfa (Avenida Rio Branco 2.234 – Centro), na sexta-feira, dia 2, das 9 às 17 horas. Cada pessoa poderá retirar até dois convites, mediante apresentação do CPF. Também haverá distribuição de convites na portaria do Paschoal, nos dias 3 e 4, a partir das 18 horas.

Sonhos e obstáculos
A história da casa de espetáculos teve início em 1979 quando o dramaturgo carioca Paschoal Carlos Magno (1906-1980) esteve em Juiz de Fora para prestigiar uma peça do Grupo Divulgação. Na ocasião, ele sugeriu ao então prefeito Francisco de Mello Reis que erguesse um teatro municipal.

A obra teve início em 1981. No entanto, os trabalhos foram marcados por imprevistos, como a instabilidade do terreno escolhido e a necessidade de indenizar proprietários de imóveis vizinhos, cujas estruturas foram abaladas. Com o estrangulamento orçamentário provocado pelos gastos não programados, as obras foram suspensas e não figuraram como prioridade nas administrações subsequentes. O sonhado teatro municipal ganhava então o estigma de “elefante branco”, que perdurou por anos no imaginário dos juiz-foranos.

Cerca de 30 anos depois, em sua primeira gestão, o prefeito Bruno Siqueira lançou-se ao desafio de superar entraves técnicos e financeiros para, ao lado de aliados resignados, como o ex-superintendente da Funalfa, Toninho Dutra, viabilizar a conclusão do teatro, em atendimento ao clamor artístico e popular. O respaldo decisivo veio do Governo do Estado de Minas e da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), que aportou recursos da ordem de R$ 6 milhões, permitindo a retomada efetiva da construção em 2014.

Em 2018, ano em que a Funalfa completa 40 anos, o Teatro Paschoal Carlos Magno finalmente abandona o status de teatro inacabado para consolidar-se como realidade. A cidade recebe um centro difusor de cultura no qual poderá escrever novas histórias e viver novos sonhos. 

Com uma estrutura moderna e multiuso, o equipamento tem condições de abrigar as mais variadas manifestações artísticas, do teatro à dança, das artes plásticas à música. A plateia tem 403 lugares, além de área destinada a cadeirantes.

Programação 
Dia 2 – Sexta-feira
19h – Apresentação do pianista Guilherme Veroneze
20h - Cerimônia oficial com descerramento da placa
- Cortejo do Programa Gente em Primeiro Lugar
- Apresentação da Orquestra Sylvio Gomes
- Exposição “Catálogo”, reunindo obras de 54 artistas de JF. Curadoria de Fernanda Cruzick e Sérgio Neumann

Dia 3 – Sábado
15h e 16h - Visitas guiadas, com agendamento prévio pelo e-mail imprensa.funalfa@pjf.mg.gov.br 
17h - Show com Joãozinho da Percussão e Cacaudio
19h - Espetáculo teatral “Calango Deu! Os Causos da Dona Zaninha”

Dia 4 – Domingo
15h e 16h - Visitas guiadas, com agendamento prévio pelo e-mail imprensa.funalfa@pjf.mg.gov.br 
17h - Show com Dudu Lima
19h - Espetáculo teatral “Calango Deu! Os Causos da Dona Zaninha”

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa – 3690-7044.
Portal PJF

Jovem é morto a tiros dentro de condomínio popular em Juiz de Fora

Por G1 Zona da Mata

28/02/2018 07h39 

Um jovem de 21 anos foi morto a tiros na noite desta terça-feira (27) dentro do condomínio Jardim das Araucárias, no Bairro Sagrado Coração, em Juiz de Fora. O residencial faz parte do programa "Minha Casa, Minha Vida".

De acordo com a perícia, o rapaz morreu com quatro tiros no rosto. A Polícia Militar (PM) recebeu informações de que a vítima foi vista pouco antes do crime, na companhia de outras quatro pessoas.

Um deles de 18 anos, apontado como autor dos disparos, também mora no condomínio e foi visto deixando o local correndo. Houve buscas, mas o jovem não foi encontrado.

O motivo do crime é desconhecido. A PM informou que havia um mandado de prisão em nome da vítima.

O caso será encaminhado para investigação na Polícia Civil.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

INSS: prazo para prova de vida vence amanhã e não será prorrogado

27/02/2018 11h52
Brasília
Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil

Beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ainda não fizeram a prova de vida devem procurar uma agência bancária e realizar o procedimento até amanhã (28), sob pena de ter o pagamento interrompido. O prazo, segundo o diretor de Benefícios do INSS, Alessandro Ribeiro, não será prorrogado.


Beneficiários do INSS têm até amanhã para apresentar prova de vida   Arquivo/Agência Brasil

“Amanhã é o prazo para as pessoas que não fizeram fé de vida [prova de vida] nos últimos três anos. Não tem como prorrogar mais”, disse, em entrevista ao programa Por Dentro do Governo, da TV NBR, da EBC. O período venceria em 31 de dezembro, mas, devido ao grande número de beneficiários que não realizou o procedimento em 2017, o prazo foi prorrogado.

A comprovação é obrigatória para todos que recebem seus pagamentos por conta-corrente, conta poupança ou cartão magnético. Ribeiro lembrou que não é necessário ir a agências da Previdência Social – o procedimento é feito diretamente no banco em que o beneficiário recebe o dinheiro, mediante apresentação de documento de identificação com foto.

Benefício bloqueado
“Na hora do saque do benefício, a pessoa, estando presente no banco, aparece a informação de que o benefício dela está bloqueado. Ali mesmo, ela fala com o agente bancário, levando documento de identificação com foto, o agente bancário identifica, faz o documento dizendo que ela compareceu à agência bancária para fazer fé de vida e já desbloqueia o benefício”, explicou.

Ainda de acordo com Ribeiro, dos mais de 34 milhões de beneficiários do INSS, entre 3 milhões e 3,2 milhões de pessoas ainda não haviam feito a comprovação de vida até o último balanço. Caso o beneficiário não possa procurar a agência bancária, por motivos de saúde ou por conta de uma viagem, por exemplo, ele deve enviar um procurador ao instituto.

“Um procurador da pessoa, com uma procuração, deve ir a uma agência do INSS, fazer o cadastramento de sua procuração por tempo, para que a gente consiga verificar que existe esse impedimento neste momento. Para que ela tenha dois ou três meses a mais para fazer esse recadastramento”, finalizou.

Edição: Kleber Sampaio
Agência Brasil

Orientação vocacional: Você ainda não sabe o que estudar?

23 outubro, 2017

A Orientação vocacional geralmente é realizada por psicólogos, que através da pesquisa e análise de provas de interesses, aptidões e personalidade, apoia ao aluno no percurso acadêmico e profissional indicado,…


https://www.educaedu-brasil.com/blog/author/keli/

Não se pode imaginar o Exército descendo o morro, derrotado pelos bandidos

A intervenção militar precisa ser mesmo para valer

Percival Puggina

Quando eu era criança, em Santana do Livramento, brincava-se com bolinha de gude. Por influência castelhana chamava-se “jogo de bolita” e era disputado “às brinca” ou “às ganha”. Às brinca jogava-se por diversão; às ganha, pela bolita do adversário. Daí a pergunta: a intervenção no Rio de Janeiro é às brinca ou às ganha?

Não posso sequer imaginar o Exército de Caxias descendo o morro, cabisbaixo, derrotado por homicidas, ladrões, traficantes e estupradores, sob o olhar desesperançado da população. Jamais!

MOTIVOS IDEOLÓGICOS – A reprovação da oposição e movimentos sociais à intervenção no Rio de Janeiro se dá por motivos militares? Motivos policiais? Não. Por insuficiência dos meios em relação aos fins? Tampouco. Ela é determinada pelos motivos ideológicos de costume. São os mesmos que sempre estiveram ao lado da criminalidade. São os mesmos que a percebem como força auxiliar no processo da revolução social com que perfilam seus palanques e tribunas. Deles, em circunstância alguma, se ouviu palavra de reprovação a quaisquer condutas criminosas que não fossem atribuíveis a seus adversários.

Nunca se ouviu dessa esquerda vociferante uma advertência sequer aos bandidos do país. Nos diferentes níveis de governo ou fora deles, governando ou impedindo de governar, legislando ou impedindo de legislar, sempre se alinharam com a justificativa ideológica da criminalidade. Nas comissões de “direitos humanos” dos parlamentos e nos conselhos nacionais, estaduais, municipais e siderais de igual viés, sempre se instalam, constrangendo e recriminando a atividade policial.

CAUSAS DA POBREZA – Trata-se de uma percepção política da Moral. Esse grupo – como reiteradamente tenho comprovado na experiência de décadas de debates – crê com fé religiosa que o capitalismo, o livre mercado e a propriedade privada são as causas da pobreza, das desigualdades sociais e as gêneses de todo mal.

Por mais que a realidade, o presente e a história os contradigam, sustentam que, eliminados tais fatores, não só o mal deixaria de existir, mas a humanidade emergiria num paraíso de amor e paz. Quem acredita nisso conclui que não se deveria criminalizar a conduta de quem conduta diversa não possa ser exigida. Para esses preconceituosos, o pobre em nome de quem dizem falar é um bandido em potencial.

Voilá! A impunidade e seus corolários infiltram-se, por essa fresta, no lado formal, estatal, público, da cadeia produtiva da criminalidade. É um verdadeiro self service de leis brandas, persecução penal constrangida a escalar exaustivas e morosas escarpas recursais, penas mínimas, cadeias de menos, garantias demais, indenizações aos presos, progressões de regime, arrombados semiabertos, “prisões” domiciliares, maioridade aos 18 anos, restrições ao regime disciplinar diferenciado, indultos, ativismo judicial, insegurança jurídica, e o Poder Judiciário atabalhoado entre interpretações contraditórias.

IMPUNIDADE – Quem buscar causas para o vertiginoso crescimento da criminalidade no Brasil se irá deparar, necessariamente, com a impunidade, esse verdadeiro energético aplicado diretamente nas artérias do mundo do crime. Sobre tudo isso, um desarmamento que permite selecionar a vítima com o dedo, assim como se elege o frango assado na vitrine da mercearia.

A criminalidade declarou guerra à nação e as Forças Armadas foram convocadas a intervir. Não posso imaginar o Exército de Caxias descendo o morro em retirada. Nem consigo supor que vá, simplesmente, espanar o morro e espalhar o crime, numa operação que exige aspirador de pó. Impõe-se forte pressão social para que os entraves jurídicos sejam removidos, a bem da segurança de todos e, principalmente das populações usadas como valhacoutos dos barões do crime. Posted in P. Puggina

Este 27 de fevereiro pode ser o começo da vitória da paz contra a guerra no Rio

Braga Netto fala hoje sobre a intervenção no Rio

Jorge Béja

Os brasileiros são hospitaleiros, festeiros e pacíficos. A Guerra do Paraguai, que Julio José Chiavenato, em “Genocídio Americano: a Guerra do Paraguai”, classifica como uma tremenda covardia do Exército Brasileiro contra o povo paraguaio (o que é discutível), foi uma exceção para nunca mais ser repetida. O interventor que o presidente Temer nomeou para comandar as polícias militar e civil do Estado do Rio de Janeiro, general Braga Netto, anunciou que no dia de hoje, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018, vai tornar público o plano de ação da interventoria contra a violência.

É possível que o sentimento pacifista leve o general a oferecer, primeiro, e em curto espaço de tempo, a possibilidade da rendição e entrega das armas por parte dos meliantes. Se tanto acontecer, será medida sensata, ainda que não venha ser atendida, ou que venha ser minimamente correspondida.

SOB SIGILO – No mais, fora a indicação de nomes para estes e aqueles postos de comando, é certo que o general não vai revelar o plano estratégico de ação.

A violência que tem como sede-central a cidade do Rio de Janeiro é tamanha e tão gigantesca e incontrolável que os agentes públicos que estarão à frente do combate e das investigações (Forças Armadas e Polícias, Civil e Militar), salvo a ocorrência de fato inexplicável, injustificável e de anormalidade gritante, todos entram nesta batalha protegidos, desde logo, com as excludentes de criminalidade da legitima defesa, própria e de terceiros (a); estado de necessidade (b); estrito cumprimento do dever legal (c) e da garantia do exercício regular de um direito (d).

VIDA OU MORTE – Já foi dito em artigo aqui publicado, que em caso de confronto, serão fuzis de um lado e fuzis de outro. Tudo marcado por ferocidade, portanto. E quem atirar primeiro fere de morte o outro. Pois é justamente essa situação de indiscutível perigo que cobre, prévia e antecipadamente, os agentes da lei com aquelas excludentes de criminalidade previstas na legislação penal.

Mas é preciso reiterar e dar a necessária ênfase: falida é a segurança pública. A intervenção é na segurança pública. E segurança pública não é segurança particular ou privada. Ela é pública. É de toda a população, de todo o povo, e todos estão sem a indispensável segurança pública que faliu.

E por segurança pública se entende, primordialmente, policiamento ostensivo, visível, fardado e armado, ininterrupto, permanente, 24 horas por dia, em todos os cantos públicos na Cidade do Rio de Janeiro e adjacências. Cidade policialesca, como reclamam os que acham a medida midiática? Que seja. O que ninguém aguenta mais é conviver com o pavor, ver policiais e o povo sendo massacrados e assassinados todos os dias, num crescendo inimaginável de dor e sofrimento. Com o policiamento nas ruas — e isso é segurança pública — a criminalidade se reduz em mais de 50%. Os meliantes não ousarão atacar pedestres e transeuntes, porque sabem e enxergam o olhar-vigia protetivo do policiamento garantidor da segurança pública. E se tentarem, serão presos. A almejada paz no Rio pode estar começando no dia de hoje. Posted in J. Béja

Coral Cesama seleciona novos integrantes

JUIZ DE FORA - 26/2/2018 - 13:46
Foto: Divulgação

O Coral Cesama selecionará novos integrantes para o grupo. As vagas são para soprano, tenor e baixo, e o processo seletivo acontecerá no dia 7 de março, às 18 horas, na sala do coro, localizada na sede da Cesama (Avenida Barão do Rio Branco, 1843 - 10ºandar).

“Poderão se inscrever homens e mulheres a partir de 18 anos. Na seleção, analisaremos a extensão vocal e a aptidão musical da pessoa”, esclareceu o regente do coral, Victor Cassemiro Leite.

O Coral Cesama é uma associação sem fins lucrativos, mantido pela Companhia de Saneamento Municipal - Cesama. Fundado em 1991, o coro foi criado para a conscientização ambiental, mantendo a água como maior diretriz, e também divulgar a Música Popular Brasileira, não deixando de lado o erudito, sacro, negro spiritual e o folclore. Ao longo de sua história, o Coral já se apresentou em eventos de grande importância, como o Festival Três Fronteiras, com apresentações no Brasil, Argentina e Paraguai, e também no Encanta Cruise, considerado o primeiro festival de corais em alto-mar do mundo.

* Informações com a Assessoria de comunicação da Cesama pelo telefone 3692-9179.
Portal PJF

Departamento da Pessoa com Deficiência promove palestra sobre a puberdade da Pessoa com Deficiência

JUIZ DE FORA - 26/2/2018 - 15:33

Foto: Divulgação

Na sexta-feira, 23, a roda de conversa do programa “Algo em (In) Comum” teve como tema “A Puberdade da Pessoa com Deficiência” (PCD). Essa fase, que marca a transição da infância para a idade adulta, é um momento de transformações físicas e biológicas e de oscilações emocionais, ocasionadas por alterações hormonais.

Foi discutido como o assunto “sexualidade” deve ser introduzido para pessoas com deficiência intelectual, já que elas precisam de mais instrução e atenção em relação a esse tema. O tema é visto por eles como algo normal, assim como para o paralisado cerebral, que possui dificuldade de locomoção e movimento, mas também pode ter uma vida sexual ativa. Alguns pais relataram como a sexualidade começou cedo em seus filhos que têm autismo. Outros, falaram sobre as dificuldades que passaram ou passam, com seus filhos PCDs na fase em que começam a querer namorar, como algumas tiveram de enfrentar o desafio por terem orientação sexual diferente do que a sociedade julga normal e como a família tem papel importante nesta fase de mudanças.

O mestre em Educação Física, Igor Chagas Monteiro, participou pela primeira vez do evento, e considera muito importante que as PCDs estejam discutindo as diversas fases da sua vida: “assistindo a essa palestra, vejo que o departamento é um espaço de empoderamento da PCD, já que, aqui, temos várias delas discutindo sobre uma temática muito relevante”.

O programa “Algo em (In) Comum” é realizado mensalmente pelo Departamento de Políticas para a Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos (DPCDH), da Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS), localizado na Rua São Sebastião, 750, Centro. O evento é gratuito e aberto ao público.

* Informações com a Assessoria da Secretaria de Desenvolvimento Social da Prefeitura de Juiz de Fora, através do telefone 3690-8314.
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“Escola de Escritores” - Biblioteca “Murilo Mendes” abre vagas em projeto premiado

JUIZ DE FORA - 26/2/2018 - 14:31

Foto: Gil Velloso

Classificado pelo Instituto Pró-Livro como uma das dez melhores iniciativas brasileiras de fomento à leitura, na categoria “Biblioteca”, o projeto “Escola de Escritores” será retomado em 6 de março, após o recesso de fim de ano. Em 2018 serão mantidas quatro turmas com 18 alunos cada, na faixa de seis a 11 anos. Os encontros serão semanais, e ainda há dez vagas abertas no grupo de quarta-feira, das 8h30 às 10 horas. Os interessados podem se inscrever pelos telefones 3690-7048 ou 3690-7049, das 9 às 17 horas, ou presencialmente, na sede da biblioteca (Avenida Getúlio Vargas, 200 – Praça Antônio Carlos - Centro), em horário comercial.

Inteiramente gratuito, o projeto é mantido desde 2014 pela Fundação Cultural “Alfredo Ferreira Lage” (Funalfa), por meio da Biblioteca Municipal “Murilo Mendes”. Os objetivos são promover o conhecimento de livros e autores, além de incentivar o gosto pela leitura e escrita, por meio de oficinas de criação. Em cada sessão os participantes terão atividades diferentes para serem desenvolvidas individual ou coletivamente.

Debates, campeonatos e gincanas culturais e recreativas serão algumas das metodologias empregadas. As dinâmicas incluem ainda música, teatro e excursões. Para este ano estão previstos passeios a Tiradentes e São João Del-Rei, além de participação na Festa Literária de Rio Novo (Fliminas). 

O projeto “Escola de Escritores” obteve reconhecimento nacional em dezembro passado, quando recebeu o selo de qualidade do “Prêmio Instituto Pró-Livro – Retratos da Leitura”, de São Paulo.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa pelo telefone 3690-7044.
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Sel planeja reunião geral da 25ª edição dos Jogos Intercolegiais

JUIZ DE FORA - 26/2/2018 - 18:07
A fim de traçar os objetivos e definir as diretrizes para a edição de 2018 dos Jogos Intercolegiais, a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) vai se reunir com diretores, professores de educação física, coordenadores, representantes das escolas e demais interessados, em reunião geral, no dia 7 de março, às 15 horas, no auditório da própria secretaria, na Av. Rui Barbosa, 530 – Santa Terezinha.

Entre outros temas, serão discutidos os cronogramas das modalidades, informes sobre a Cerimônia de Abertura e questões sobre o regulamento geral de 2018.

Em 2017, os Jogos Intercolegiais tiveram a participação de 72 escolas, com aproximadamente 4600 alunos-atletas envolvidos em 12 modalidades.

Jogos Intercolegiais
Têm por finalidade incentivar a participação das instituições de ensino de Juiz de Fora em atividades esportivas, promover a ampla mobilização da juventude estudantil em torno do esporte e a integração entre os estudantes em idade escolar. A competição envolverá alunos na faixa etária entre 12 e 17 anos. Serão disputadas modalidades individuais e coletivas, além de provas paralímpicas.

Os jogos fundamentam-se nos princípios de valorização do esporte escolar, tais como participação, cooperação, emancipação e inclusão, contribuindo para a formação cidadã dos estudantes. A competição estabelece consonância com os princípios educacionais, ao valorizar a corporeidade, o lúdico, os esportes e o movimento de formação humana.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da SEL, pelo telefone 3690-7849.
Portal PJF