segunda-feira, 4 de abril de 2016

Tupi venceu Tricordiano 1 X 0 em 02/04/16

02/04/2016 21h02 - Atualizado em 02/04/2016 21h50

Por GloboEsporte.com
Três Corações, MG

O Tupi-MG vinha de duas derrotas no Campeonato Mineiro. A última havia sido na sétima rodada, contra o Boa Esporte, com lindo gol de Hiroshi no Sul de Minas. E não é que o meia repetiu a dose na noite deste sábado? Pela 10ª rodada, o Carijó levou a melhor no confronto de galos em Três Corações e bateu o Tricordiano por 1 a 0, novamente com lindo chute do camisa 8.

Com o resultado, o Tupi-MG vai a 12 pontos e ocupa momentaneamente a oitava colocação. O Tricordiano segue com 10, em nono lugar.

Na última rodada, o Tricordiano visita o Atlético-MG, domingo, às 16h, no Independência. No mesmo dia e horário, o Tupi-MG recebe a Caldense no Mário Helênio, em Juiz de Fora.

Arbitragem de Gabriel Murta Barbosa Maciel foi alvo da ira da torcida da casa após o jogo (Foto: FMF/Divulgação)

O jogo
O time da casa começou impondo velocidade nos primeiros minutos e levou perigo, principalmente aproveitando duas saídas de bola erradas do Tupi-MG. Numa delas, Thiaguinho teve que aliviar em cima da linha após Glaysson dividir com atacante do Tricordiano. A partir dos 30, o Tupi melhorou e cresceu na partida. As principais chances foram com Michel, que completou cruzamento fraco para Marcão defender, e Rubens, que acertou o travessão após cobrança de escanteio. A etapa inicial, no entanto, terminou sem gols.

O time da casa voltou melhor para a etapa final e pressionou, mas parou na bem postada defesa carijó, principalmente nas bolas aéreas, e não conseguiu converter a pressão em gol. Assim como no início do jogo, aos poucos o Tupi-MG foi ganhando campo. O gol do jogo saiu aos 29. Hiroshi recebeu na intermediária, girou e acertou lindo chute no ângulo esquerdo de Marcão para decidir a partida no Sul de Minas. No fim da partida houve muitos protestos da torcida e do Tricordiano contra a arbitragem. Houve invasão de campo e o trio foi escoltado pela Polícia Militar para os vestiários após o apito final.


http://globoesporte.globo.com/mg/sul-de-minas/futebol/campeonato-mineiro/noticia/2016/04/hiroshi-repete-dose-no-sul-de-minas-faz-golaco-e-tupi-mg-bate-tricordiano.html

Homem fica ferido após bater carro em poste em Juiz de Fora

03/04/2016 11h09 - Atualizado em 03/04/2016 11h09

Do G1 Zona da Mata
(Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)

Um homem, de idade não informada, ficou ferido após colidir o veículo com um poste, na madrugada deste domingo (3), na Avenida Presidente Costa e Silva, em Juiz de fora. De acordo com o Corpo de Bombeiros, ele se envolveu em uma briga em uma casa de shows, onde bateu em outro carro e fugiu, quando perdeu o controle da direção e atingiu o poste. Ele teve escoriações, suspeita de trauma no tórax e foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Norte. A PM informou que a vítima já tem passagens. 

sábado, 2 de abril de 2016

MEDICAMENTO USADO POR DILMA É INDICADO PARA ESQUIZOFRÊNICOS


Olanzapina era o remédio tomado pelo piloto que derrubou o avião

Jorge Béja

A situação noticiada pela “IstoÉ”, sobre o problema de saúde mental da presidente Dilma Rousseff exige provimento da Procuradoria-Geral da República. Ou de qualquer um brasileiro. É uma chefe do governo federal, no exercício do mandato, de que se está falando. Os portadores de doença mental precisam ser interditados, e para cuidar deles e representá-los, um curador. O próprio Manual de Perícia Oficial do Servidor Público Federal, que Dilma assinou, e ainda a Lei nº 8112/90 tratam desse assunto.

A notícia não releva apenas uma destemperança ocasional, passageira, justificada e normal nas pessoas com boa saúde mental. O quadro é muitas vezes pior. É um perigo para todos nós brasileiros ter uma presidente da República na situação que a IstoÉ torna pública.

A análise feita abaixo pelo leitor doutor Ednei Freitas, um dos mais conceituados psiquiatras (e também psicanalista) brasileiros, reforça a necessidade da Procuradoria intervir, a fim de submeter a senhora presidente da República a uma junta médica, multidisciplinar, para aferir se ela tem ou não condições de continuar no exercício do cargo. Caso não tenha, é uma outra razão para o impedimento. E a medida, a cargo da Procuradoria ou da parte de qualquer eleitor, precisa ser tomada imediatamente.

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OLANZAPINA NÃO TEM EFEITO TRANQUILIZANTE


Ednei Freitas

Vejam bem: a Olanzapina é um antipsicótico, que não tem efeito tranquilizante, e é uma das mais potentes drogas para tratamento exclusivo da esquizofrenia, ou de episódios maníacos, antigamente chamados de Psicose Maníaco Depressiva e que também antigamente se desdobrava em Episódios Maníacos Francos, Mania Furiosa e Estado Misto, alternando simultaneamente episódios de mania e depressão em ciclagem rápida.

Vejam as recomendações que são estritas para o uso de Olanzapina: “A Olanzapina é indicada para o tratamento agudo e de manutenção da esquizofrenia e outras psicoses, nas quais sintomas positivos (ex.: delírios, alucinações, alterações de pensamento, hostilidade e desconfiança) e/ou sintomas negativos (ex.: afeto diminuído, isolamento emocional e social, pobreza de linguagem) são proeminentes. A Olanzapina alivia também os sintomas afetivos secundários, comumente associados com esquizofrenia e transtornos relacionados. A Olanzapina é eficaz na manutenção da melhora clínica durante o tratamento contínuo nos pacientes que responderam ao tratamento inicial. A Olanzapina é indicada, em monoterapia ou em combinação com lítio ou valproato, para o tratamento de episódios de mania aguda ou mistos do transtorno bipolar, com ou sem sintomas psicóticos e com ou sem ciclo rápido. A Olanzapina é indicada para prolongar o tempo e reduzir as taxas de recorrência dos episódios de mania, mistos ou depressivos no transtorno bipolar.”

Lembro-me de já ter chamado a atenção nesta Tribuna da Internet que a saúde mental da presidente da República não estava hígida. Foi uma resposta ao dr. Jorge Béja, que me perguntou se os discursos em que Dilma fazia e não tinham raciocínio lógico que ofereci uma resposta e disse na época que via um certo autismo e alheamento da presidente, além de atitudes e discursos inadequados.

PRESERVAR A IMAGEM

A reportagem da IstoÉ menciona uma teoria que não existe nem é descrita nos livros de Psiquiatria e se isso fosse, não estaria indicada a Olanzapina: “O modelo consagrado pela renomada psiquiatra Elisabeth Kübler-Ross descreve cinco estágios pelo qual as pessoas atravessam ao lidar com a perda ou a proximidade dela. São eles a negação, a raiva, a negociação, a depressão e a aceitação. Por ora, Dilma oscila entre os dois primeiros estágios. Além dos surtos de raiva, descreve cinco estágios pelo qual as pessoas atravessam ao lidar com a perda ou a proximidade dela. São eles a negação, a raiva, a negociação, a depressão e a aceitação. Por ora, Dilma oscila entre os dois primeiros estágios. Além dos surtos de raiva”.

Tenho certeza que o modelo inventado pela renomada psiquiatra Elisabeth Kübler-Ross foi citado pela a imprensa para preservar a imagem da chefe do governo e a relação médico-paciente. Acontece que Dilma Roussef não é uma paciente comum, e sim a Presidente da República, e temos mais de duzentos milhões de brasileiros que dependem e sofrem consequência das decisões que ela toma.

Na Mania Franca, o sujeito fica otimista, veste-se com cores aberrantes, acredita que vai ganhar na loteria, aparenta uma alegria incompreensível e um otimismo irreal, mas não agride ninguém. Penso que a presidente está num quadro psicótico de Mania Furiosa, que não é mais usado nas classificações psiquiátricas atuais, e foi convertida no rótulo “Episódios Maníacos” pela Associação Norte-Americana de Psiquiatria.

http://www.tribunadainternet.com.br/medicamento-usado-por-dilma-e-indicado-para-esquizofrenicos/

CONFIRMADO: TRÍPLEX ERA DE LULA E OS DOCUMENTOS FORAM FALSIFICADOS



Charge do Sponholz (sponholz.arq.br)

Pedro Marcondes de Moura
IstoÉ

Desde que surgiram as suspeitas de ocultação de patrimônio, a família do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nega que seja proprietária do tríplex no Guarujá. A cada nova prova, lança uma versão. E foram muitas tentativas para se livrar de investigações e denúncias de crimes, como lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Procuradores federais dizem que, nas próximas semanas, poderão usar o que chamam de “bala de prata do caso tríplex.” Até lá ficará pronta a perícia da proposta de adesão firmada pela ex-primeira-dama Marisa Letícia com a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop), em abril de 2005, para aquisição de uma unidade no Condomínio Mar Cantábrico, renomeado Solaris.

O documento foi apreendido na 22ª fase da Operação Lava Jato em busca e apreensão na entidade. Chamou a atenção dos investigadores o fato de o acordo de compra do imóvel estar rasurado no campo que indica o número da unidade. Em primeiro plano, lê-se 141 como o apartamento em que a família Lula investiu. Só que é possível ver que a inserção do número ocorreu em cima de outro: o 174. Era esta a identificação da cobertura que a família Lula nega ser dona.

O apartamento foi renumerado depois para 164 por mudanças na planta. Há ainda outro rabisco no papel que tenta esconder a palavra tríplex. Os investigadores solicitaram uma perícia para evitar recursos da defesa. Na prática, a manipulação não deixa margens a dúvidas de que a ex-primeira-dama chegou a optar pelo tríplex.


PERÍCIA COMPROVA

A pedido de IstoÉ, o perito Ricardo Molina examinou o documento. No laudo, ele atesta que o número 141 foi escrito em cima de outro. “(A análise) não deixa dúvidas de que o número existente antes da rasura era 174”, afirma. Outros riscos no documento complicam a família Lula. “Trata-se de uma cobertura com garranchos não legíveis, ou seja, meros rabiscos cuja aparente intenção seria apenas de cobrir a escrita original. Apesar da intensidade dos rabiscos sobrepostos, fica evidente que a escrita original era a palavra “tríplex”. As letras “t”, “r”, “i” e “x” estão bem definidas. Ora, não existe qualquer outra palavra na língua portuguesa, que não seja “tríplex”, que combine esse conjunto de letra”, atesta. Para Molina, a análise do documento mostra que as alterações foram realizadas para mascarar propositalmente os escritos que se encontravam embaixo.

Para os investigadores, a rasura do termo de adesão comprova delito digno de pena de quatro anos de reclusão a quem tiver realizado e justifica até prisão preventiva. Eles acreditam que integrantes da Bancoop, cooperativa ligada ao PT, tentaram alterar a prova.

E LULA NEGAVA…

Desde o começo, o ex-presidente evitou dizer que seu apartamento possuía um número. Afirmava que tinha apenas uma cota do empreendimento. Desmentido por depoimentos e entrevistas de proprietários em reportagem publicada por IstoÉ em janeiro, o instituto que leva o nome de Lula lançou a nota “Os documentos do Guarujá: desmontando a farsa”, em que declarou que o apartamento escolhido era o 141. Mesmo assim, não mostrou proposta de adesão do imóvel assinado.

Mas por que, então, adulterar e não sumir com o documento ou fazer um novo? Se o termo sumisse, as suspeitas se ampliariam, já que a Bancoop mantém a documentação de outros imóveis. Criar outro seria arriscado.

“Tratando-se de documento com número de série e já impregnado com visíveis marcas do tempo, uma falsificação recente deixaria marcas muito evidentes”, afirma o perito Molina. Na casa do ex-presidente Lula, a Polícia Federal apreendeu um termo de adesão em branco do tríplex.

O TRIPLEX É DELES

Apesar de negar, ex-primeira-dama Marisa Leticia assinou termo para adquirir o tríplex. Como IstoÉ mostrou na última edição, a decisão da Justiça paulista de enviar a denúncia sobre o caso tríplex do Ministério Público paulista para a Justiça Federal do Paraná trouxe o compartilhamento de provas robustas. Os promotores pediram a prisão do ex-presidente, entre outros, pelos crimes de lavagem de dinheiro e de falsidade ideológica.

Os depoimentos colhidos pelo Ministério Público indicam que a Bancoop alterou a numeração dos apartamentos para que a cobertura do tríplex tivesse vista para o mar. Confirmam que Lula visitou o apartamento. A ex-primeira-dama também acompanhou as reformas de mais de R$ 700 mil pagas pela OAS do imóvel que diz nunca ter sido dela.

http://www.tribunadainternet.com.br/confirmado-triplex-era-de-lula-e-os-documentos-foram-falsificados/

Conta de água em Juiz de Fora tem aumento de 16,87%

01/04/2016 18h32 - Atualizado em 01/04/2016 20h35

Do G1 Zona da Mata

A conta de água em Juiz de Fora foi reajustada nesta sexta-feira (1º). A Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais (Arsae) autorizou a Companhia de Saneamento Municipal (Cesama) a realizar o aumento de 16,87%.

Segundo a Arsae, com a revisão será possível investir no Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) com ampla participação social e que requer o montante de R$ 400 milhões a ser aplicado até 2018. Além disso, permitirá ampliar a concessão da Tarifa Social das atuais 330 famílias atendidas para mais de 22 mil. A previsão é de que a tarifa social seja liberada para novos beneficiários no mês de maio.

Com a revisão na conta de água, a Cesama terá recursos com destinação específica para instituir um Programa de Controle de Perdas e um Programa de Proteção de Mananciais de Abastecimento Público que podem evitar ou, pelo menos, amenizar os efeitos de novas crises hídricas, como a vivenciada por Juiz de Fora, que exigiu medidas de racionamento entre outubro de 2014 e janeiro de 2016.

Conta de água fica mais cara na cidade  (Foto: Reprodução TV)

A arrecadação e aplicação dos valores serão controladas pela Arsae e poderão ser acompanhadas pela população.

Já a Cesama informou que a tarifa será usada em manutenções das obras já existentes que são a interligação entre a Represa de Chapéu D'uvas e a Estação de Tratamento de João Penido, a Subadutora de São Pedro, o Reservatório de Caiçaras e a ETA-CDI. Além das obras de crescimento vegetativo.

Tarifa Social
A ampliação da Tarifa Social irá adequar a cobrança de acordo com a capacidade de pagamento de usuários de baixa renda. Atualmente, apenas 330 famílias recebem o benefício na cidade. Com os novos critérios, estima-se que este número seja ampliado para mais de 22 mil.

A Tarifa Social permite redução de fatura de água e esgoto de até 40%, a depender do consumo, e os beneficiários precisam estar inscritos no CadÚnico e ter renda per capita familiar mensal menor ou igual a meio salário mínimo nacional.

Estrutura Tarifária
A principal alteração da estrutura tarifária consiste na substituição do faturamento com consumo mínimo pelo faturamento com dois componentes: Tarifa Fixa e Tarifa Variável de acordo com o volume real utilizado. A Tarifa Fixa, no valor de R$ 15,08 para um residencial unifamiliar (casa), será cobrada de todas as unidades usuárias independente do consumo medido. Já a Variável, que é progressiva, incidirá sobre o consumo real das residências, comércios, indústrias e prédios públicos.
Represa São Pedro, em Juiz de Fora (Foto: Reprodução/Tv Integração)

Essa e outras alterações de estrutura tarifária fazem com que o impacto a ser sentido pelos usuários dependa da categoria e do consumo, sendo em média de 16,87%. O morador de uma casa com consumo de 4 mil litros por mês deixa de pagar R$ 18,28 e passa a pagar R$20,60, um aumento de R$ 2,32. Já para o consumo de 10 mil litros, a fatura passa de R$37,77 para R$ 46,45, ou R$8,67 a mais.

As Notas Técnicas que detalham o cálculo e que apresentam as respostas às contribuições recebidas, bem como a Resolução 79/2016, publicada no “Minas Gerais” desta terça-feira, 1º de março, estão no site Arsae.

Obras
A adutora foi inaugurada em 2014 com a promessa de entrar no sistema de abastecimento com uma vazão de 900 litros por segundo. No entanto, atualmente ela atinge apenas 250 litros. Menos de 28%. Com a conclusão da obra de interligação da adutora a vazão deve chegar a 800 litros por segundo.

A represa de Chapéu D’uvas junto com o Ribeirão Espírito Santo são responsáveis por 60% do abastecimento de Juiz de Fora. A água dos dois mananciais é tratada na estação CDI, do Distrito Industrial. Mas com a conclusão da obra, a água da adutora vai ser tratada também na Estação Castelo Branco, que fica na represa de João Penido. Segundo a Cesama, vai dar maior segurança na administração do recurso hídrico da cidade e flexibilidade no abastecimento.

Dilma passou de todos os limites e agora insufla, por palavras oblíquas, a violência. Uma penca de crimes no Palácio!

Por: Reinaldo Azevedo 01/04/2016 às 19:58
A irresponsabilidade da presidente Dilma Rousseff passou de todos os limites toleráveis. Ela perdeu o juízo e, agora, abertamente, joga brasileiros contra brasileiros, acusando crimes que não aconteceram para eventualmente justificar os que estão para acontecer. Nesta sexta, no Palácio do Planalto, referindo-se àqueles que defendem o impeachment, afirmou: “Não defendemos a violência, mas eles defendem. Eles exercem a violência”. Eles quem, minha senhora?

Explica-se. Ela participava de uma solenidade de regularização das propriedades rurais de quilombos e sem-terra. E disse que a democracia “está ameaçada”.

Eu mesmo já disse aqui e Demétrio Magnoli também tratou do assunto em sua coluna na Folha. Ora, existe ameaça de golpe no Brasil? Por que Dilma, então, não recorre ao Artigo 136 da Constituição, que trata do Estado de Defesa, e ao 137, que prevê o Estado de Sítio, caso o outro seja ineficaz, para prender golpistas. É bem verdade que precisará de autorização do Congresso… Se for para prender sediciosos, certamente haverá a concordância. Ela não o faz, obviamente, porque sua fala é mentirosa.

Já deu para perceber, acho, a esta altura, qual é a prefiguração petista. E tudo indica que a presidente também está nesta onda: a violência de rua, o conflito. E isso levou a presidente a dizer:
“Nós hoje precisamos nos manter vigilantes e oferecer resistência às tendências antidemocráticas e às provocação. Não defendemos nenhum processo de perseguição a qualquer autoridade que pensa assim ou assado. Não defendemos a violência, mas eles defendem. Eles exercem a violência. Não vamos permitir que a nossa democracia seja manchada”.

Dilma está obrigada a revelar quem são esses “que defendem a violência”. Quando a maior autoridade da República acusa a existência de “violência”, ou ela a combate, segundo os rigores da lei, ou está apenas em busca de um pretexto para que seus seguidores saiam atacando adversários, argumentando que apenas reagem. Era uma tática clássica do fascismo.

Atenção! Antes do discurso de Dilma, os beneficiários da ação da Dilma não economizaram. Em pleno Palácio do Planalto, ouviu-se o seguinte:
“O juiz Sergio Moro, esse golpista, prendeu nossos companheiros há três anos sem justificativa. Nós não cometemos crimes, e quem comete crime é o latifúndio e o juiz Sergio Moro, que faz com a sua caneta maldades contra o povo brasileiro”.

A fala é do coordenador nacional do MST (Movimento dos Sem-Terra), Alexandre Conceição.

Dá para escolher a modalidade de crime de responsabilidade que o conjunto da obra representa. Transcrevo o Artigo 85 da Constituição:

Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:
I – a existência da União;
II – o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;
III – o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
IV – a segurança interna do País;
V – a probidade na administração;
VI – a lei orçamentária;
VII – o cumprimento das leis e das decisões judiciais.
Parágrafo único. Esses crimes serão definidos em lei especial, que estabelecerá as normas de processo e julgamento.

É evidente que se promoveu um ato, em plena sede do governo federal, que atenta contra o livre exercício do Poder Judiciário.

É evidente que a presidente, ela mesma, atenta contra o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais quando transforma o direito à divergência num crime — seriam os “defensores da violência”. Cadê a violência?

É evidente que o conjunto da obra atenta contra o “cumprimento das leis e das decisões judiciais”.

E é evidente, finalmente, que uma autoridade que joga brasileiros contra brasileiros atenta contra a segurança interna do país.

Pelo terceiro dia consecutivo, Dilma transforma o Palácio do Planalto num “bunker” de seus aliados e usa o aparelho de estado para fazer uma espécie de proselitismo que conduz a extremismos. E depois seu ministro da Justiça, Eugênio Aragão, vem com a conversa mole de que é preciso investir na paz. Ainda falarei sobre este senhor.

Perguntas que não querem calar: até quando as instituições permitirão que Dilma cometa novos crimes para se livrar de um crime? Até quando as instituições permitirão que ela use o cargo de presidente da República para insuflar a guerra de todos contra todos? Até quando as instituições assistirão à chefe máxima da nação a denunciar crimes que não existem apenas para se segurar no poder?

Já escrevi e repito. Os petistas estão querendo nos dar duas alternativas, e nós lhe daremos duas recusas. Eles dizem: “Ou nós ou sangue”. E nós respondemos: “Nem vocês nem sangue”.

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/dilma-passou-de-todos-os-limites-e-agora-insufla-por-palavras-obliquas-a-violencia-uma-penca-de-crimes-no-palacio/

Juiz de Fora - Dupla invade sítio em busca de armas e rende casal de idosos em MG

01/04/2016 17h45 - Atualizado em 01/04/2016 17h45

Do G1 Zona da Mata

Suspeitos estavam fugindo com dois revólveres e uma espingarda 
(Foto: Polícia Militar/Divulgação)

Um adolescente de 17 anos foi detido por roubo à mão armada e cárcere privado de um casal de idosos e de um trabalhador em uma casa na zona rural de Paula Cândido nesta sexta-feira (1º). Enquanto as vítimas eram rendidas, um homem que estava no sítio conseguiu escapar e pedir socorro. Um suspeito fugiu.

De acordo com a Polícia Militar (PM), a dupla foi à residência para roubar armas. Eles amarraram e agrediram o idoso de 72 anos e o homem que trabalhava para ele. A idosa de 77 anos estava doente.

Quando os policiais chegaram ao local, os suspeitos estavam saindo da casa, que fica na Comunidade dos Barros. O adolescente foi detido e o outro, maior de idade, conseguiu fugir.

Foram apreendidas dois revólveres, sendo um do suspeito, e quatro espingardas. A PM informou que a dupla mora no Bairro João Braz, em Viçosa, e que o foragido tem passagens pela polícia.

A ação dos militares contou também com o apoio do helicóptero da PM de Juiz de Fora e do canil de Ubá. A ocorrência ainda está em andamento e, por isso, outros detalhes, como se o dono das armas responderá por porte ilegal, não foram informados.

O adolescente será encaminhado à delegacia de Polícia Civil.

Mulher é presa por tráfico de drogas durante operação em Juiz de Fora

01/04/2016 19h50 - Atualizado em 01/04/2016 19h50

Do G1 Zona da Mata

Drogas e dinheiro foram apreendidos em casa no Bairro Vila Ideal 
(Foto: Polícia Civil/Divulgação)

Uma mulher de 53 anos foi presa por tráfico de drogas durante uma operação no Bairro Vila Ideal, em Juiz de Fora, na tarde desta sexta-feira (1º). De acordo com a Polícia Civil, foram apreendidos 131 papelotes de cocaína e R$ 2.438 em dinheiro, além de dois rádios comunicadores e um celular.

Os investigadores localizaram os materiais na casa da suspeita após denúncia anônima. Ela já é conhecida no meio policial e seria a principal fornecedora da região.

O delegado Felipe Fonseca disse que a droga é mais pura do que o comum e, por isso, tem valor superior.

Um adolescente, que não teve a idade revelada, foi apontado pela mulher como parceiro no tráfico. Ele foi conduzido à delegacia, onde foi ouvido e liberado. A mulher foi autuada em flagrante e encaminhado à Penitenciária Ariosvaldo Campos Pires.

Termina hoje prazo para filiação partidária

02/04/2016 08h50
Brasília
Michèlle Canes – Repórter da Agência Brasil


Quem pretende concorrer aos cargos de prefeito, vice-prefeito ou vereador nas eleições de outubro, precisa ter a filiação aprovada pelo partido político até este sábado - José Cruz/Agência Brasil

O prazo para a filiação partidária daqueles que pretendem participar das eleições municipais deste ano termina hoje (2). Por isso, quem pretende concorrer aos cargos de prefeito, vice-prefeito ou vereador nas eleições de outubro, precisa ter a filiação aprovada pelo partido político até este sábado.

Segundo o TSE, ao se filiar a um partido, a pessoa aceita e adota o programa da legenda e passa a integrá-la. A filiação é também, segundo a Constituição Federal, uma das condições de elegibilidade.

O prazo final para que a filiação ocorra está estabelecido na legislação do país. “A Lei das Eleições determina que, para concorrer às eleições, o candidato deverá estar com a filiação deferida pelo partido no mínimo seis meses antes da data do pleito”, explica o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga. Segundo o magistrado, quem não respeitar a data limite não poderá participar da disputa.

Reforma eleitoral

O tempo mínimo de seis meses para a filiação foi uma das mudanças feitas pela reforma eleitoral de 2015 e que já vale para as eleições deste ano. “Houve alteração na data limite de filiação. Para participar da disputa eleitoral em 2016, o candidato deve estar filiado a um partido político até o dia 2 de abril, ou seja, seis meses antes da data do primeiro turno das eleições, que será realizado no dia 2 de outubro. Pela regra anterior, para disputar uma eleição, o cidadão precisava estar filiado a um partido político um ano antes do pleito”, explica o ministro.

Além do prazo para filiação, a Lei das Eleições estabelece outras regras, como a que prevê que o candidato deve possuir domicílio eleitoral na localidade para a qual vai concorrer, pelo menos um ano antes das eleições.

Edição: Talita Cavalcante
Agência Brasil

Megaoperação da PM em Minas Gerais prende mais 600 pessoas

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PUBLICADO EM 01/04/16 - 19h56

DANILO EMERICH
ESPECIAL PARA O TEMPO

Mais de 600 pessoas foram presas ou apreendidas durante a Operação Alferes Tiradentes, realizada pela Polícia Militar, entre a última quinta-feira (31) e essa sexta-feira (1º), em todas as 853 cidades de Minas Gerais. O balanço da ação foi apresentado pela corporação nessa sexta.

Ao todo, foram 2.774 incursões dos militares, em blitz, em cumprimento de mais de 400 mandatos de busca e apreensão, além de outras abordagens e patrulhamento ostensivo. Segundo a PM, foram 135 armas de fogo e 54 consideradas brancas, como facas, por exemplo, apreendidas.

A ação não teve uma grande apreensão de drogas, que totalizou 17,5 quilos, além e 2.003 pedras de crack, 44 tabletes de maconha e 1.437 buchas da mesma droga. Segundo o assessor de imprensa da PM, capitão Flávio Santiago, a operação afetou mais os pequenos distribuidores de drogas em diversos pontos do estado.

Ao todo, foram 30.028 veículos abordados, resultando em 763 remoções para os pátios credenciados. Das 28.452 pessoas abordadas, 605 foram apreendidas ou presas.

Uma série de produtos contrabandeados também foram apreendidos. Uma ocorrência de destaque ocorreu em Patos de Minas, na região do Região do Alto Paranaíba, uma grande quantidade de pedras preciosas foram encontradas durante uma abordagem. No total, foram 547 pedras de diamantes e outras 2.955 semipreciosas, além de pássaros silvestres.

A Operação Alferes Tiradentes é realizada desde 2013, sempre nas mesmas datas. O objetivo é desarticular quadrilhas de criminosos, evitar crimes e garantir a segurança nas cidades mineiras.

http://www.otempo.com.br/cidades/megaopera