sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Homicídio a facadas no Bairro Santa Cruz em JF

Avenida Dr Simeão de Faria

Nesta quinta- feira (22), por volta de 05h45min, policiais militares registraram a ocorrência de homicídio.

A equipe deparou com a vítima caída ao solo, após ter sido esfaqueada.

SAMU e Resgate compareceram ao local e prestaram os primeiros socorros, sendo que Douglas Fernando Rodrigues da Silva, 20, foi encaminhado ao HPS, onde não resistiu aos ferimentos, ocorrendo o óbito.

O autor seria um indivíduo da cor preta, aproximadamente 1,70 de altura, trajava blusa da cor cinza, calça e touca da cor preta.

Teria ocorrido uma luta corporal entre o autor e a vítima com motivações em transações comerciais (aquisição de aparelho celular e posse de um cão da raça Pitbull).

O autor das facadas, morador do bairro São Damião, conhecido pela alcunha de Herbert, teria cobrando uma dívida não honrada. Não foi localizado, mas teve os seus dados pessoais inseridos na ocorrência.

O fato foi gravado por câmeras do Sistema Olho Vivo e as imagens contribuirão nas investigações da Polícia Civil.

“Concurso Cultural Jovem Doador” – Curumins participam de campanha da Fundação Hemominas

JUIZ DE FORA - 22/10/2015 - 18:15
Notícias de: SDS

Visando promover a cultura de doação de sangue entre os jovens e sensibilizar a população sobre a importância do ato, as oito unidades dos curumins de Juiz de Fora estão participando do “Concurso Cultural Jovem Doador”. A ação é uma iniciativa da Fundação Hemominas, através do Hemocentro Regional, e tem como tema “Jovem Doador: A Doação de Sangue Como um Ato de Cidadania”.

Durante as últimas semanas, crianças e adolescentes se empenharam nas produções artísticas. São quatro categorias: redação, poesia, música e vídeo. “Começamos a mobilização com a exibição de dois vídeos educativos e explicamos as situações que levam uma pessoa a precisar de uma transfusão, como queimaduras, acidentes e cirurgias. Foi uma oportunidade de aliar conscientização e conhecimento”, relatou a pedagoga do Curumim de Benfica, Elisângela Silva.

Elisângela reforçou que o concurso despertou a criatividade e o envolvimento dos participantes em relação a importância da doação de sangue, ao mesmo tempo que incentivou a expressão das habilidades artísticas: “Eles ficaram muito empenhados e de imediato se prontificaram a passar a mensagem deles. O mais interessante foi a curiosidade despertada nos atendidos, que, apesar da pouca idade, já começaram a perguntar quando podem doar. Através deste trabalho socioeducativo, esta cultura é difundida dentro de casa, entre as famílias”.

O supervisor do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), Leandro de Barros Ribeiro, defendeu que a parceria com a Fundação Hemominas não poderia ser mais pertinente: “O projeto ´Jovem Doador`vem ressaltar alguns dos temas que são bastante abordados nas nossas unidades, como a empatia, ou seja, colocar-se no lugar do outro, compreendendo sua situação, e a solidariedade. Na sociedade contemporânea, que muitas vezes privilegia o individualismo, atividades como esta contribuem para a educação social, quando incentivam o compartilhar e a preocupação com o bem estar do próximo". 

As produções serão avaliadas por uma banca e os vencedores de cada categoria anunciados em 10 de novembro.

O serviço

O Curumim é um serviço da SDS da PJF, que busca estimular a formação cidadã de crianças e adolescentes, através de práticas esportivas, artísticas e culturais. Além disso, são ofertadas duas refeições diárias e há espaço para os jovens estudarem. O trabalho é executado pela Associação Municipal de Apoio Comunitário (Amac). O município conta com oito unidades do projeto, localizadas nos bairros Bonfim, Vila Esperança, São Benedito, São Pedro, Santa Luzia, Jóquei Clube, Benfica e Vila Olavo Costa.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Desenvolvimento Social, pelo telefone 3690-8314.
Portal PJF

Projeto "Algo em (In)Comum" de outubro tem como tema o câncer de mama

JUIZ DE FORA - 22/10/2015 - 18:16
Notícias de: SDS

A 5ª edição do Algo em (In)Comum traz para o Encontro na Roda um tema frequente no cotidiano: o câncer de mama. O evento, que aconteceu nesta quinta-feira, 22, abordou a importância da prevenção e do diagnóstico precoce, em apoio à campanha “Outubro Rosa”. Durante o debate, também foram destacadas as dificuldades que as pessoas com deficiência enfrentam com a falta de acessibilidade e, ainda, a importância da capacitação de profissionais da área de saúde para lidar com os diversos tipos de deficiência, como a surdez, por exemplo.

O Programa Algo em (In)Comum objetiva criar políticas públicas através das demandas apresentadas pelos participantes, em um trabalho de intersetorialidade com as demais secretarias. Ainda sobre o tema, a chefe do Departamento de Políticas para Pessoas com Deficiência e Direitos Humanos (DPCDH), Thais Altomar, alertou sobre mitos e verdades acerca do câncer de mama. "Muitas vezes, uma má interpretação de fatos relacionados ao câncer ou uma generalização de um caso isolado, acabam por fazer com que ideias e até mesmo crenças se apresentem como verdades", afirma.

O DPCDH recebeu – da Ordem dos Advogados/OAB Subseção Juiz de Fora e da Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais (Nova CAA/MG) – o modelo didático Mamamiga, que simula a glândula mamária feminina e as principais alterações que podem ser encontradas. A supervisora do DPCDH, Ana Paula Santos Machado, acrescenta que "com o material, as mulheres poderão aprender a prática correta e completa do autoexame das mamas, já que apalpar o corpo mamário é apenas um dos passos".

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Desenvolvimento Social, pelo telefone 3690-8314 ou com a Amac, pelo 3690-7945.
Portal PJF

Maior devolução por ex-vereador supera R$ 100 mil

23 de outubro de 2015 - 08:43

POR TRIBUNA

A Tribuna teve acesso ao valor individual que deverá ser restituído aos cofres públicos pelos ex-vereadores da legislatura 1997-2000, após decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE) (ver quadro). Ao todo, os parlamentares terão que devolver R$ 1.601.643,67. As irregularidades ocorreram durante as passagens dos ex-parlamentares Eduardo Freitas e Paulo Rogério dos Santos (morto em um acidente automobilístico em 2008) pela presidência da Câmara Municipal. A Tribuna tentou contato com os advogados Roberto Thomaz da Silva Filho e Regilaine Aparecida de Oliveira que acompanham o processo, no entanto, não foram localizados.


A determinação foi embasada em possíveis irregularidades identificadas em inspeção realizada no Legislativo, nas quais foi constatado que a Câmara Municipal pagou R$ 9.000,68 mensais aos vereadores e R$ 11.731,68 a seu presidente. Conforme a resolução municipal de 1996, a remuneração deveria ser de 75% do subsídio dos deputados estaduais (à época, R$ 7 mil) e pagamento de 1/30 por reunião extraordinária. O limite mensal do subsídio dos vereadores era, portanto, de R$ 5.250. Segundo os autos do parecer do Ministério Público de Contas do Estado de Minas Gerais, “além do pagamento de subsídio-base, também a participação em sessões extraordinárias foi pago em valor superior ao devido.” Ainda cabe recurso da decisão, que integra processo em tramitação no TCE desde 2003.

Os valores mais altos a serem ressarcidos correspondem aos presidentes da Câmara em 1998 e 1999. Eles terão que devolver, cada um, R$ 106.746,84 recebidos a título de subsídio, ajuda de custo, participações em reuniões extraordinárias e verba de representação pelo exercício do cargo diretivo. Os menores valores correspondem aos subsídios de quatro suplentes, que ocuparam uma cadeira no Palácio Barbosa Lima por determinado período. Desses, Maria Luiza de Oliveira Novaes, deverá pagar o maior valor, de R$ 26.345,93 e Juracy Sheiffer o menor, de R$ 1.949,82.

Os cálculos apresentados pelo TCE apontam que os vereadores deveriam ter recebido R$ 70 mil no exercício de 1998 e outros R$ 70 mil em 1999. Contudo, os valores anuais chegaram a R$ 96 mil. Em dois anos, o total pago indevidamente a cada parlamentar somaria R$ 52 mil. Além disso, eles também teriam embolsado incorretamente R$ 18 mil nos dois anos, relativos a ajuda de custo sem previsão na resolução. Todos os valores estipulados na tabela pelo TCE foram devidamente atualizados, segundo o órgão.
Fonte: Jornal Tribuna de Minas

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Corpo de jovem é encontrado em estrada de terra em Juiz de Fora

22/10/2015 09h31 - Atualizado em 22/10/2015 09h31

Do G1 Zona da Mata

Um jovem de 22 anos foi morto a tiros na madrugada desta quinta-feira (22) em Juiz de Fora. Após denúncia, a Polícia Militar (PM) localizou o corpo, com ferimentos na cabeça, em uma estrada de terra que liga os bairros Monte Castelo e Parque das Águas. A suspeita é de que o crime tenha sido motivado por desavenças financeiras.

De acordo com a PM, o jovem é suspeito de roubar postos de combustíveis e comércios no Bairro São Pedro, no Centro e na região Norte. A motocicleta da vítima foi localizada no Bairro Parque das Águas.

A polícia suspeita de que o autor do crime conhecia o jovem e foi com ele na moto até o local do crime. Os policiais realizaram rastreamento, mas ninguém foi preso até o fechamento desta matéria.

Segundo a PM, a perícia técnica da Polícia Civil compareceu ao local e apreendeu duas balas de revólver e documentos pessoais da vítima, que estavam próximos ao corpo.

A moto foi apreendida e encaminhada ao pátio credenciado do Departamento Estadual de Trânsito. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML).

NUNCA SE TORTUROU TANTO NESTE PAÍS, MAS TODOS FINGEM NÃO SABER


Francisco Vieira

A propósito da morte do coronel Ustra, por que existe essa fixação em torturadores do passado, quando pessoas são torturadas no presente em cada hospital, em cada delegacia, em cada periferia, em cada presídio? Não seria mais lógico, ao invés de correr atrás de mortos e torturadores do passado, primeiro impedir que a tortura continue a ocorrer no presente?

Primeiro o governo deve impedir que a tortura persista sob as suas barbas. Depois, prender os torturadores que insistam na prática desumana. Aí, sim! Quando o país estiver com a história atual limpa de tortura, poderemos mandar a deputada Maria do Rosário investigar e prender os torturadores do passado…

O resto, a meu ver, é apenas holofote para desviar o foco da calamitosa situação atual.

ENGANANDO OS INCAUTOS

Uma maneira de induzir os incautos é alardear que o Brasil está melhor (no que se refere ao respeito à vida) do que na época do Ustra. Mas não é verdade. A crença deriva do fato de que os atuais torturados não têm sobrenome famoso ou não são da classe média/alta que gosta de ficar em evidência na mídia, discutindo sociologia e sexualidade…

Os brasileiros das elites (classe média alta em diante) precisam conhecer os hospitais públicos, talvez para fazer uma doação de sangue ou uma simples visita, ainda que seja “eclesiástica”, para lLevar uma palavra de consolo…

Assim, veriam idosos, homens, mulheres e crianças morrendo em abandono. Fico pensando nas pessoas que já vi morrer (e nas que ainda vão morrer) nos Hospitais do Distrito Federal. Jogados em uma maca imunda, pelas enfermarias e corredores, com um soro na veia para dizer que estão sendo atendidos, com fluxo regulado para durar quatro horas ou mais… Sem médico e sem enfermeira… Quantos?

EM SOBRADINHO

Neste ano, vi Dona Yolanda, uma senhora com 86 anos de idade, ficar quinze dias deitada sobre uma cama no Hospital Regional de Sobradinho, tomando banho de toalha molhada, dado por uma das filhas. Ela havia fraturado o fêmur em uma queda. A última vez que a visitei estava com a coxa toda roxa e ainda não havia perspectiva de a cirurgia ser feita, por falta de médico e/ou de sala cirúrgica disponíveis! Quando tinha uma coisa, faltava outra. Isso não seria uma forma de tortura?

Se algum coágulo tivesse de desprendido do ferimento, no Laudo Cadavérico não constaria o tempo que ela ficou presa a uma cama esperando o atendimento, nem responsabilizaria os responsáveis. Constaria apenas “embolia pulmonar”, por exemplo, e ponto final.

Nunca se torturou tanto neste país (nem entrarei no caso da penitenciária de Pedrinhas…). Não se deve inocentar os torturadores do passado, mas prender os torturadores do presente!

http://www.tribunadainternet.com.br/nunca-se-torturou-tanto-neste-pais-mas-todos-fingem-nao-saber/

NAÇÃO, ESTADO, FEDERAÇÃO E GOVERNO


Carlos Chagas

Uma Nação se forma pela presença de um povo geralmente habitando o mesmo território, praticando a mesma língua, com passado e cultura comuns e, sobretudo, a vontade de continuar juntos no futuro. Quando essa Nação se organiza politicamente, cria um Estado, que pode ser democrático ou ditatorial, como também monárquico, presidencialista ou parlamentarista, conforme as características de seu Governo. Às vezes os conceitos se misturam, registrando-se a existência de uma Nação sem território, como os judeus até 1947, ou constituída por dois Estados, como a Coréia de hoje e o Vietnã de ontem. Há também o caso de um Estado formado por várias Nações, como a antiga Iugoslávia e a Rússia atual.

O Estado pode ser Federativo ou Unitário. No primeiro caso, quando vários Estados menores se unem para formar um Estado mais forte, no exemplo dos Estados Unidos da América do Norte. No segundo, a França, dividida em departamentos por mera razão administrativa, já que o Estado francês pré-existiu à divisão. Os Governos gerem o Estado, é outra evidência, tanto faz se renovados periodicamente ou impostos de forma permanente. Feito o preâmbulo, comportando mil e um entrelaçamentos e distorções, vem a pergunta: e o Brasil, o que é, em termos de Nação, Estado, Federação e Governo?

UM CONGLOMERADO

Primeiro, o Brasil foi um conglomerado de diversas Nações, a começar pelas indígenas, depois colonizadas pelos portugueses que nos deram a língua, mas jamais a vontade de continuarmos juntos, tantas e tamanhas foram as revoltas separatistas, terminando com a dos Farrapos depois da Confederação do Equador e quantas mais?

O Estado nacional foi autoritário na maior parte de nossa História, desde o período colonial à independência e à dinastia dos Bragança, destacando-se a ditadura Vargas e os recentes governos militares.

De 1985 até hoje, com a Nova República, vivem a Nação e o Estado um tempo democrático, nem tanto os Governos, mesmo provenientes de eleições. Porque eles se tornam cada vez mais autoritários na medida em que a Federação continua uma ficção. Nenhum dos Estados e Municípios em que fomos divididos sobreviveria uma semana sem a presença do poder central. A língua e a cultura atropelam-se, mesmo com a presença unificadora da televisão.

Chegamos ao principal: e quanto ao futuro comum, a vontade de ficarmos juntos? Apesar do esforço das Forças Armadas e das diretrizes do ensino público, o perigo da desagregação ronda o Brasil. Estamos regredindo, tema que fica para outro dia.

Carlos Chagas

http://www.tribunadainternet.com.br/nacao-estado-federacao-e-governo/

A FALSA “SACRALIDADE” DOS MANDATOS PRESIDENCIAIS

Percival Puggina

Tenho encontrado pessoas que, diante das mobilizações em favor do impeachment da presidente Dilma, expressam preocupação com a intangibilidade, espécie de “sacralidade”, que adornaria o mandato de quem ocupa, simultaneamente, as funções de chefe de Estado e de governo.

É um sentimento de parte da população. Menos de 10% dos brasileiros aprovam o governo da presidente. No entanto, cerca de 30% discordam de seu impeachment. No valão desse sentimento, o petismo se entrincheira e opera para atacar como golpista quem pede às instituições da República o cumprimento dos ritos que podem levar à perda do mandato presidencial. Note-se, a propósito: são tantos os motivos para essa punição que ela pode ocorrer pela via judicial e pela via parlamentar.

Países que adotam o parlamentarismo substituem governantes com facilidade, inclusive por mau desempenho, permitindo a rápida superação, sem traumas, de crises políticas e administrativas. Em muitos deles, democracias estáveis, legislaturas podem ser interrompidas por convocação extemporânea de eleições parlamentares para atender alterações das tendências da opinião pública. Para que um primeiro-ministro caia do posto basta perder o apoio da maioria parlamentar.

SEM BLINDAGEM

Faço estas referências para mostrar que, em boas e sólidas democracias, os mandatos não se revestem da mesma blindagem em nome da qual, entre nós, até grandes culpas e proverbiais incompetências pretendem ser relevadas. Pergunto: seria essa uma irredutível imposição do presidencialismo? Não! A Constituição Federal e a legislação complementar regulam perfeitamente o processo de impeachment e a natureza dos crimes que levam à perda dos mandatos.

Estou usando neste texto de modo intencional e entre aspas o vocábulo “sacralidade” como um suposto atributo dos mandatos, embora, mais adequadamente, devesse usar a palavra “respeito”. Mas se “sacralidade” é um vocábulo que certamente cairia no gosto do Advogado Geral da União para defender a presidente, ele serve ainda melhor a mim para justificar o processo de impeachment.

Assim como só pode ser respeitado aquele que se dá o respeito, não há como considerar sagrado, respeitável, intangível, revestido de dignidade, o mandato de quem antecipadamente proclamou que “faria o diabo na hora da eleição”. E fez! Incontáveis vezes. Antes, durante e depois da eleição, conforme abundantemente comprovado nos documentos escrutinados pelo TSE e pelo TCU. Afinal, quem não viu os usos, abusos e mentiras que varreram o país e conspurcaram a sacralidade (esta sim) do pleito de 2014?

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SUJEIRA E INJUSTIÇA INTERNÉTICA


Quando se junta a palavra “corrupção” com Eduardo Cunha, Dilma Rousseff e Lula, o presidente da Câmara foi quem mais gerou associações ao tema nos últimos 30 dias junto à opinião pública digital, de acordo com uma pesquisa inédita feita pela consultoria Bites.

Foram 24.893 posts em blogs, sites de notícias e tuítes publicados agregando “corrupção” e Cunha.

Dilma ficou em segundo lugar com 17.194 menções; e Lula em terceiro, com 8.952.

Quando se alarga a pesquisa para os últimos 90 dias, Dilma lidera por margem ínfima, com 58.111 citações, seguida de Cunha com 57.683. Lula surge com 26.816 referências.

* * *

Esse povinho que frequenta internet, Google, tuiter, feissibuqui e este tal de mundo digital num vale porra alguma!

O que esta notícia aí de cima chama de “opinião pública digital” não passa de uma cambada de coxinhas, reacionários e golpistas. Gente que bota Lula e Dilma no mesmo bisaco que Eduardo Cunha. Ainda mais associados à palavra “corrupção”.

Lula e Dilma neste balaio é injustiça!!! É uma safadeza clamorosa. Os dois são puros, são éticos, só falam a verdade e nunca, nunca mesmo, se envolveram com ninguém que esteja metido em corrupção. Todos nós sabemos disto. O empresário José Carlos Bumlai que o diga.

Lula e Dilma são os símbolos da pureza. Lula, conforme o fubânico petista Ceguinho Teimoso, é o responsável por esta onda de ar puro proporcionada pela Lava Jato, pois foi Lula que ampliou, aparelhou e melhorou a Polícia Federal, com este fim específico: prender os corruptos do PT e da Petrobras.

Foi Lula quem ordenou que Dilma pronunciasse a antológica frase do último final da semana, em solo estrangeiro: “Não há corrupção no meu gunverno!!!“


Só com a ampliação das Varas da Justiça Federal inauguradas por Lula – entre as quais a do Dr. Sérgio Moro em Curitiba -, é que possível a prisão do tesoureiro do PT João Vaccari e de Marcelo Odebrecht, um empreiteiro que Lula detesta. Isto sem falar na prisão de outros corruptos, petralhas passivos e empresários ativos.

Isto é o que garante Ceguinho Teimoso. E nós outros, também adeptos do uso da razão e praticantes extremados do exercício da coerência, concordamos plenamente com ele.

http://www.luizberto.com/

Corpo de Bombeiros faz alerta e prepara moradores para período chuvoso

QUA 21 OUTUBRO 2015 08:45 ATUALIZADO EM QUA 21 OUTUBRO 2015 11:01

Ainda estamos no período de seca, mas já são necessários os preparativos para o período chuvoso que vem aí. Por isso, o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) começou a incluir alertas e fazer treinamento da comunidade, como o oferecido no último fim de semana a 300 moradores que vivem em área de risco de Belo Horizonte.

O treinamento, ministrado pela Academia de Bombeiros Militar, no bairro Cruzeiro, capacitou lideres comunitários e voluntários de 80 locais de risco mapeados como prioritários pela prefeitura da capital. São moradores de locais de possível alagamento, de encostas e de muita aglomeração.
Oficinas de simulação capacitaram lideres comunitários e voluntários 

Simulação

Com oficinas dinâmicas e simulação de situações reais, os bombeiros ensinaram técnicas de salvamento aquático, como o lançamento de cordas e o uso de garrafas pet como boias. Além disso, os moradores aprenderam a detectar risco de desabamento, monitorando as rachaduras e que subir em cima do veículo e esperar socorro é a melhor atitude em caso de enchente.

Aulas de conceito e prevenção em defesa civil, assim como de primeiros socorros também fizeram parte do treinamento. Os voluntários exercitaram técnicas para verificar a respiração, batimento cardíaco e como tratar as pessoas com paradas respiratórias e cardiorrespiratórias, principais sintomas do afogamento.

Ajuda ao próximo

A costureira Juventina Maria de Souza, voluntária do núcleo de defesa social da Vila Jardim do Vale, no Barreiro de Baixo, participou das oficinas. “As orientações que recebemos servem para a gente mesmo e para ajudar ao próximo na hora da dificuldade”, afirma.

A costureira já vivenciou, em época de chuva, situações de deslizamento de terra, desabamento de barracos e alagamentos na região onde mora, tendo de acudir pessoas em risco. “No período chuvoso a gente tem de estar preparada”, ensina Juventina de Souza, que todo ano faz o treinamento dado pelo Corpo de Bombeiros.

Alerta

“Essa capacitação é muito importante, uma vez que essas pessoas são o elo entre a comunidade as unidades da Defesa Civil municipal, estadual e o Corpo de Bombeiros”, afirma o comandante da Academia de Bombeiros Militar, tenente coronel Erlon Nascimento.

Ele destaca a necessidade de essas lideranças comunitárias estarem preparadas para dar os primeiros alertas e atendimentos iniciais, caso necessário, no período chuvoso.

O tenente coronel Erlon Nascimento salienta que o trabalho preventivo com a comunidade é essencial e faz um alerta. “No período chuvoso é sempre bom as pessoas ficarem atentas e, ao primeiro sinal de perigo, procurar os voluntários dos núcleos de Defesa Civil da comunidade e o ligar para o Corpo de Bombeiros”.


Serviço/Telefones
Corpo de Bombeiros: 193
Defesa Civil :199

http://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/corpo-de-bombeiros-faz-alerta-e-prepara-moradores-para-periodo-chuvoso