terça-feira, 16 de julho de 2013

Em Mateus Leme 36 vítimas do tráfico foram resgatadas

16/07/2013

Uma denúncia levada por um trabalhador à Promotoria de Justiça de Mateus Leme, na região metropolitana de Belo Horizonte, no início de julho, trouxe à tona a prática de tráfico de pessoas por uma empresa de pintura que presta serviços na cidade. O denunciante foi agenciado na cidade de Macapá-AP para trabalhar em Mateus Leme, mas informou que, ao chegar ao local, encontrou condições distintas das que haviam sido prometidas.

Conforme denunciado ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o trabalhador, além de encontrar péssima estrutura de alojamento, alimentação precária e salário abaixo do informado, teve a sua a carteira de trabalho recolhida pela empresa contratante, que se negou a devolvê-la ao empregado. O fato levou o MPMG a acionar a PMMG. "Para a nossa surpresa, com a atuação da PMMG, 25 empregados, provenientes dos Estados do Maranhão, Piauí e Bahia, narraram as mesmas condições e fatos que evidenciaram a prática de tráfico de pessoas", conta a promotora de Justiça Cynthia Maria dos Santos, de Mateus Leme.

O caso, então, foi encaminhado ao Ministério do Trabalho e do Emprego, que, por meio de seus auditores, visitou a cidade e confirmou as condições narradas pelos empregados. Ao todo, foram resgatadas 36 vítimas do tráfico.

Além disso, foi apurado que a empresa de pinturas havia sido contratada de forma ilegal por uma empreiteira responsável por obras em Mateus Leme. A irregularidade na terceirização de serviços levou à responsabilização da contratante. "Mediante ordem dos auditores do trabalho, os trabalhadores foram imediatamente para Belo Horizonte para que as providências trabalhistas pudessem ser tomadas", explica a promotora de Justiça Cynthia dos Santos.
Com MPMG/ Jornal O Tempo

Policiais são presos acusados de receber dinheiro de traficantes

Edição do dia 15/07/2013
16/07/2013 - Atualizado em 16/07/2013 
Renata Cafardo
São Paulo, SP

Policiais civis de São Paulo do setor de combate ao narcotráfico foram presos nesta segunda-feira (15) acusados de ligações com os bandidos que deveriam perseguir. Foram expedidos 13 mandados de prisão contra delegados, investigadores, escrivães e carcereiros. Onze são de São Paulo e dois de Campinas.

Sete policiais foram presos em casa e levados para a Corregedoria da policia. Segundo o Ministério Público, eles têm envolvimento com Wanderson de Paula Lima, o Andinho, condenado a mais de 400 anos de prisão por tráfico de drogas e sequestros. Desde 2002, ele está no presídio de segurança máxima de Presidente Wenceslau.

Um dos presos nesta segunda-feira (15) é o chefe do setor de inteligência do Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc). Segundo o promotor que investigou o caso, vários crimes foram cometidos pelo grupo.

“Os crimes investigados vão desde formação de quadrilha armada passando por corrupção ou tortura até extorsão mediante sequestro. Alguns praticaram vários, alguns praticaram apenas alguns. E o trabalho do Ministério Público e da Corregedoria é justamente tentar dosar essa responsabilidade, aferir o que exatamente cada um desses policiais fez”, diz o promotor Amaury Silveira Junior, as Secretaria de Segurança Pública.

Seis traficantes também foram presos com drogas e dinheiro do crime em Campinas e Serrana, no interior paulista. Um dos detidos é Flaviano de Oliveira, considerado braço direito de Andinho. Ele é suspeito de ameaçar promotores de morte.

Depois das prisões, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo anunciou que irá reestruturar e modernizar o Denarc. Segundo o delegado geral da Polícia Civil, a ideia é fazer ajustes e rever procedimentos de trabalho no departamento que foi criado há 25 anos.

“Há necessidade de ajustes estruturais, há necessidade de ajustes na filosofia de trabalho que está se executando por esse departamento”, diz Maurício Blazeck, delegado-geral da Polícia Civil.
Jornal da Globo

Deputado do PSC, Mário de Oliveira renuncia ao mandato na Câmara

15/07/2013 
Fabiano Costa e Nathalia Passarinho
Do G1, em Brasília
Deputado Mário de Oliveira (PSC-MG), em imagem de 2008 (Foto: Fábio Pozzebom / Agência Brasil)

Mário de Oliveira (PSC-MG) apresentou nesta segunda-feira (15) ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, pedido de renúncia do cargo de deputado federal. A carta foi lida no plenário da Câmara pelo deputado Mauro Benevides (PMDB-CE), que presidia a Casa. Mário de Oliveira informou ao G1 que deixou a Câmara por motivos de saúde.

"Sr. Presidente, nos termos dos arts. 238, inciso II, e 239, caput, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, renuncio ao mandato de Deputado Federal a partir de 15/07/2013", disse a carta lida por Mauro Benevides às 14h45 desta segunda.

Mário de Oliveira disse que teve um infarto em novembro do ano passado e tentou conciliar a vida política com os tratamentos, mas percebeu que era impossível conciliar as duas coisas. Segundo ele, os médicos recomendaram que ele diminuisse o ritmo de trabalho.

"Eu tive um infarto com três paradas cardíacas. Venho tentando desde então acumular os cuidados com a saúde com a vida pública. Mas estou em tratamento e cheguei à conclusão de que não tem mais condições", disse.

O deputado afirmou que estuda desde janeiro a possibilidade de deixar a Câmara. "Foi muito difícil tomar essa decisão por causa dos meus eleitores. O médico disse que eu teria que ficar um ano em tratamento. Decidi me dedicar à família e à igreja."

'Unilateral de vontade'
Benevides afirmou que lia a carta porque a renúncia é "ao unilateral de vontade". "Naturalmente o expediente dirigido ao presidente Henrique Eduardo Alves foi transmitido porque sabem os nobres deputados que renúncia, dentro de um axioma jurídico consagrado, é um ato unilateral de vontade. Portanto, cabe a esta Casa apenas tomar conhecimento da decisão do ilustre representante nesta Casa."
saiba mais

No mandato anterior, em 2007, Mário de Oliveira foi investigado no Conselho de Ética após acusações de que encomendou assassinato, que não se concretizou, do também parlamentar à época Carlos Willian (PTC-MG). O Conselho de Ética da Câmara chegou a abrir processo, mas arquivou por falta de provas. A Polícia Federal continuou investigando o caso.

Além disso, o parlamentar responde a inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por crimes contra a lei de licitações e há em andamento outra investigação penal, cujas informações não estão disponíveis.

Ao ler a carta de renúncia, Mauro Benevides lembrou que Mário de Oliveira é um dos líderes da Igreja Quadrangular no país. "Aliás, ao tomar conhecimento dessa decisão, até comentei com o Chefe da Igreja Quadrangular, no Estado do Ceará, Pastor Nelson Carlson —uma das figuras proeminentes da Igreja Quadrangular —, essa decisão agora anunciada e, formalizadamente, o fez o nobre Deputado Mário de Oliveira, que exercia a chefia maior da Igreja Quadrangular em todo o país. Portanto, fica a comunicação, que independe de aceitação por parte da Mesa, porque como já destaquei o ato de renúncia é um ato unilateral de vontade."

MP responsabiliza quatro bombeiros e isenta prefeito por incêndio na Kiss

15/07/2013 
Luiza Carneiro
Do G1 RS, em Santa Maria
MP apresenta resultados de inquérito sobre tragédia na boate Kiss (Foto: Luiza Carneiro/G1)

Depois de mais de cinco meses de investigações, o Ministério Público (MP) do Rio Grande do Sul responsabilizou nesta segunda-feira (15) quatro bombeiros e isentou servidores da Prefeitura de Santa Maria no inquérito civil que apurava supostas irregularidades na concessão de alvarás para a boate Kiss. O prefeito Cezar Schirmer também foi excluído. O incêndio, em janeiro deste ano, matou 242 pessoas e deixou mais de 600 feridos.

Foram citados Altair de Freitas Cunha e Moisés da Silva Fuchs, ex-comandantes do 4º Comando Regional do Corpo de Bombeiros (CRB), e Daniel da Silva Adriano e Alex da Rocha Camilo, ex-chefes da seção de prevenção de incêndios do 4º CRB. Uma ação civil pública por improbidade administrativa será ajuizada contra os quatro nomes.
Software dos bombeiros era utilizado de forma inadequada no município (Foto: Luiza Carneiro/G1)

As conclusões são do inquérito civil. O processo criminal contra os quatro réus acusados de homicídio doloso (dois sócios da boate e dois integrantes da banda Gurizada Fandagueira) já está em fase de instrução na Justiça de Santa Maria. A partir desta terça (16), serão realizadas outras três audiências no Fórum do município para ouvir o depoimento de vítimas. 

Conforme o MP, os bombeiros tiveram participação decisiva no uso inadequado do software que deveria ser utilizado para concentrar as informações sobre Planos de Proteção e Prevenção Contra Incêndios (PPCIs) no município. O Sistema Integrado de Gestão de Prevenção de Incêndios (SIGPI), segundo o órgão, era usado para aumentar as estatísticas de produtividade dentro da corporação e, principalmente, para o aumento na arrecadação de taxas.

Além disso, o MP isentou a prefeitura de responsabilidades na tragédia e arquivou o inquérito civil contra servidores. No entanto, fez recomendações ao município para que a comunicação interna entre as secretarias seja mais efetiva daqui para frente. Conforme o inquérito, houve falha na comunicação e divisão de tarefas entre as duas secretarias envolvidas.

Entre outras recomendações ao município, o MP solicitou que a prefeitura realize adequadamente "o poder de polícia administrativo" em aplicação de medidas como embargos e interdições. Segundo o órgão, nenhum alvará de localização deve ser expedido sem que a edificação esteja "completamente regularizada".

Feitas as recomendações, tanto o Corpo de Bombeiros quanto a prefeitura deverão comunicar por escrito, em até 30 dias, como serão executadas as mudanças requeridas. Se os pedidos não forem atendidos, o MP poderá exigir as alterações em juízo.
Participaram da entrevista o promotor Maurício Trevisan, o subprocurador-geral de Assuntos Institucionais do MP, Marcelo Dornelles, e a promotora Ivanise de Jesus. O documento tem nove volumes e mais de 1,7 mil páginas. Durante cinco meses de investigação, a promotoria ouviu 36 pessoas, entre bombeiros e funcionários da prefeitura. O inquérito foi entregue à Justiça de Santa Maria.

“O mais fácil para o MP era acionar todo mundo. Nós temos de atuar de forma correta e técnica, sem deixar ninguém de fora, ninguém que merecesse a atuação do MP e que nos tivéssemos a prova”, afirmou Dornelles na abertura da entrevista coletiva. “Há vários pontos de inconformidade da boate e do projeto técnico, conforme apontado pelo IGP. Eles estavam irregulares. Esses pontos deveriam ter sido apontados”, acrescentou.

O promotor Mauricio Trevisan, por sua vez, falou sobre a expedição de alvarás para o funcionamento da boate. Segundo ele, o MP investigou dois documentos: o alvará dos bombeiros, emitido em 2009, e o alvará de localização, expedido em abril de 2010, meses após a inauguração da casa noturna.

Trevisan criticou o uso do software que concentrava informações sobre as edificações e projetos de PPCI. “Não houve projeto técnico, se baseou apenas na sistemática do programa", disse. “A crítica não é ao software, mas sim ao seu uso deturpado. Acabou por afastar a aplicação de legislação vigente."

As conclusões do inquérito civil do MP
- Quatro bombeiros foram responsabilizados por improbidade administrativa;
- O prefeito Cezar Schirmer foi isentado de culpa por falta de provas;
- Servidores da prefeitura também não foram responsabilizados;
- Uso de software para informações sobre PPCIs era inadequado;
- MP constatou falhas de comunicação entre secretarias;
- Município e Corpo de Bombeiros devem atender recomendações em 30 dias;

'Quem vai pagar a prisão perpétua somos nós', diz familiar de vítima
Familiares aguardam a divulgação do inquérito civil do incêndio na Kiss pelo Ministério Público (Foto: Luiza Carneiro/G1)

Antes da entrevista coletiva, os promotores apresentaram os resultados da investigação aos familiares das vítimas em uma reunião privada. O resultado revoltou os familiares, que deixaram o encontro emocionados, com lágrimas nos olhos.

"Estamos indignadas. Eles disseram que não tem o que comprove o envolvimento de outros. Quem vai pagar prisão perpétua somos nós", disse ao G1 Denyse Marques, que perdeu o neto Vinícius na tragédia. A namorada do neto, Juliana, também morreu no incêndio.

Também nesta segunda-feira, a Advocacia-Geral da União (AGU) ajuizou uma ação contra a empresa e os sócios da boate Kiss para o ressarcimento de benefícios previdenciários concedidos a 17 funcionários, terceirizados e dependentes que foram vítimas do incêndio. A expectativa é de que o valor a ser cobrado da empresa e sócios da casa noturna ultrapasse R$ 1,5 milhões.

Entenda
O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul, na madrugada de domingo, dia 27 de janeiro, resultou em 242 mortes. O fogo teve início durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, que fez uso de artefatos pirotécnicos no palco.

O inquérito policial indiciou 16 pessoas criminalmente e responsabilizou outras 12. Já o MP denunciou oito pessoas, sendo quatro por homicídio, duas por fraude processual e duas por falso testemunho. A Justiça aceitou a denúncia. Com isso, os envolvidos no caso viram réus e serão julgados. Dois proprietários da casa noturna e dois integrantes da banda foram presos nos dias seguintes à tragédia, mas a Justiça concedeu liberdade provisória aos quatro em 29 de maio.

As primeiras audiências do processo criminal foram marcadas para o fim de junho. Paralelamente, outras investigações apuram o caso. Na Câmara dos Vereadores da Santa Maria, uma CPI analisa o papel da prefeitura e tem prazo para ser concluída até 1º de julho.

Veja as conclusões da investigação
- O vocalista segurou um artefato pirotécnico aceso no palco
- As faíscas atingiram a espuma do teto e deram início ao fogo
- O extintor de incêndio do lado do palco não funcionou
- A Kiss apresentava uma série das irregularidades quanto aos alvarás
- Havia superlotação no dia da tragédia, com no mínimo 864 pessoas
- A espuma utilizada para isolamento acústico era inadequada e irregular
- As grades de contenção (guarda-corpos) obstruíram a saída de vítimas
- A casa noturna tinha apenas uma porta de entrada e saída
- Não havia rotas adequadas e sinalizadas de saída em casos de emergência
- As portas tinham menos unidades de passagem do que o necessário
- Não havia exaustão de ar adequada, pois as janelas estavam obstruídas

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Bomba! Alexandre Padilha, Ministro da saúde no Governo Dilma, é suspeito de apresentar diploma falso.

Posted 10 de julho de 2013 by Redação in Notícias
O Conselho Regional de Medicina do Pará (CRM-PA) abriu dois procedimentos contra o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, nesta terça-feira (9). O primeiro é motivado por declarações dadas por Padilha em entrevista ao Programa do Jô, da Rede Globo, no qual disse ser especialista em infectologia. Entretanto, o médico é registrado no CRM-PA como clínico geral e não infectologista, de acordo com a entidade.

O segundo procedimento visa apuração da contratação de médicos estrangeiros para exercício da medicina no país. Segundo a assessoria de imprensa do CRM, a entidade já notificou Padilha acerca dos procedimentos. O ministro tem 15 dias para apresentar defesa. Um processo ético-disciplinar pode ser aberto contra Padilha caso ele não responda à segunda notificação prevista na legislação da entidade.

O prazo para julgamento da sindicância interna do CRM é de, no máximo, dois meses. Em nota oficial, o CRM informa que a tramitação do procedimento segue sob sigilo obedecendo ao artigo 1º do Código de Processo Ético Profissional.

Outro lado - A Assessoria do Ministério da Saúde, informa que o ministro Alexandre Padilha ainda não recebeu notificação formal do questionamento apresentado no CRM-PA, mas lamenta que este tipo de ataque pessoal seja usado para mascarar o debate sobre o programa ‘Mais Médicos’, que levará estes profissionais para as regiões mais carentes dos municípios do interior e da periferia das grandes cidades.

O ministro concluiu sua residência médica na Universidade de São Paulo (USP) em 2001, após cursar dois anos obrigatórios e um terceiro opcional. Com isso, obteve certificado de especialista em infectologia reconhecido pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

Médicos brasileiros criaram uma página na mídia social Facebook denominada Movimento Contra do Decreto da Presidência da República. A intenção é questionar o governo federal em relação a tudo que a classe médica entender como prejudicial aos profissionais brasileiros. Nesta mesma página há detalhes das suspeitas de diploma falsificado pelo Ministro da saúde, Alexandre Padilha. Confira os detalhes!

Suspeita de pressão do governo para “fabricar” diploma de infectologista para ministro da saúde, Alexandre Padilha. 

REPAREM OS DETALHES:
1) Em 1998, Residência em Infectologia era realizada em apenas 2 anos. Só veio a mudar para 3 anos em 2004. 

2) Em 1998 começava em janeiro não em fevereiro, isso também mudou em 2004. 

3) Os que assinam este diploma são os atuais coordenadores, não o eram em 2001. ( José Otávio, diretor atual em exercício da FMUSP, que não o era na referida data)

Sabidamente temos que o ministro não tem registro desse diploma nem na CNRM ( Comissão Nacional de Residência Médica ) nem na AMB ( Associação Médica Brasileira) nem no CRM -PA( Conselho Regional de Medicina – PA).

Após declarar em público que era “MÉDICO INFECTOLOGISTA” e este título não constar nos registros das entidades responsáveis, o CRM – PA convocou o ministro para responder processo ético, por este afirmar título que legalmente não está registrado em canto algum.

E agora, misteriosamente, “surge” um diploma que nunca foi apresentado antes.

O DIPLOMA É SUSPEITO E A USP DEVE EXPLICAÇÕES.
Cópia do Diploma do ministro Alexandre Padilha que comprovaria sua especialidade em Infectologia. Médicos questionam a veracidade do diploma.

Formado na Universidade de Campinas (Unicamp), com residência na USP, o ministro Alexandre Padilha, cuja primeira inscrição Conselho Regional de Medicina é de São Paulo, solicitou transferência para o Pará, onde implantou e coordenou núcleo de Medicina Tropical da USP em Santarém, tendo a experiência de levar médicos para o interior da Amazônia. O ministro Alexandre Padilha nunca solicitou a transferência de seu CRM para o Distrito Federal.

DEPOIS DE POST, CASA CIVIL MUDA CURRÍCULO DE DILMA. MAS CADÊ A DISSERTAÇÃO?

03/07/2009 às 19:46

Ih, a Casa Civil lê o blog! Que medo!!!

Já mudaram o currículo da Sapientíssima depois que publiquei aqui as incongruências entre a ficha e a verdade.

Estava assim até havia pouco:
Dilma Vana Rousseff é Economista pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Cursou Mestrado e Doutorado pela Universidade de Campinas (Unicamp).

Ficou assim:
Economista pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Foi aluna de mestrado e doutorado em Ciências Econômicas pela Universidade de Campinas (Unicamp), onde concluiu os respectivos créditos.

Então não é mestre. Então não é doutora. “Concluir os créditos”, no caso, quer dizer que não entregou a dissertação de mestrado. Sem ela, nada feito! É tão mestre quanto eu sou. Com a diferença de que lanço umas 30 teses por dia aqui, rá, rá, rá.

Agora é preciso corrigir as informações do Sistema Lattes. Lá está a data de conclusão do mestrado, o nome da tese, tudo…
1978 – 1979 – Mestrado em Ciência Econômica.
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
Título: Modelo Energético do Estado do Rio Grande do Sul, Ano de Obtenção: 1979.
Orientador: João Manoel Cardoso de Mello.

Vejam ali: “ano de obtenção”! Obtenção do quê? Do mestrado, ora. Mas cadê o mestrado? Pois é… Eu tenho uma tese (mais uma, que não chega a ser de doutorado, hehe): Dilma não conseguiu levar adiante o seu projeto porque, no título de sua dissertação, faltaram os dois pontos. Toda tese tem de ter dois pontos. Assim:
- A Plantação de Abobrinhas no Reino Encantado de Banânia: Uma Interpretação Crítica;
- Currículo Falso e Nova Elite no Brasil: Uma Abordagem S(i)miológica;
- A Mentira como Política: Fichas Falsas e Vigilância Epistemológica

Sem os dois pontos, uma tese ou uma dissertação se perdem no vazio. É preciso haver o subtítulo que caracteriza aqueles afunilamentos que fazem com que certas teorias mergulhem na mais absoluta, poética e encantadora irrelevância.

Quando Dilma retornar à vida acadêmica – torço para que seja já em 2011 -, ela precisa ver o que fazer. O diabo é que a não-dissertação é de 1979. Trinta anos! E agora? Sei lá. Como o ”Modelo Energético do Estado do Rio Grande do Sul” deve ter mudado consideravelmente nesse tempo, ela poderia aproveitar para, mesmo sem mestrado e sem doutorado, fazer já uma tese de pós-doutorado: “Modelo Energético do Estado do Rio Grande do Sul: Como não Escrevi, Também Não Errei”.

E, bem, é inevitável a lembrança, né? O currículo de Dilma se parece com a Inês de Castro de Camões e com o PAC: é aquele que foi sem nunca ter sido. Ela não entregou a dissertação de mestrado. E não vai entregar o PAC também.

Por Reinaldo Azevedo

03/07/2009
 às 16:48

DILMA E AS FICHAS FALSAS

Nota que está no Painel de hoje, da Folha. Volto depois:
Lattes. Reportagem na próxima “Piauí” questiona o currículo de Dilma divulgado pelo site da Casa Civil. Ali se informa que ela é mestre em teoria econômica e doutoranda em economia monetária e financeira pela Unicamp. A universidade disse à revista que não há registro de matrícula no mestrado e que o doutorado foi abandonado.
Comento
É mesmo, é?
Vamos ver o que diz o currículo de Dilma no site da Presidência, na página daCasa Civil:
Dilma Vana Rousseff é Economista pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Cursou Mestrado e Doutorado pela Universidade de Campinas (Unicamp).
Algum espertinho poderá dizer que ali se informa que ela apenas “cursou”… Vocês sabem como eles são quânticos com essa história de verdade e mentira.
Então vamos ao Sistema de Currículo Lattes, feito com base em informações fornecidas pelos próprios acadêmicos (está um pouco desatualizado):
“Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1977) e mestrado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (1979) . Atualmente é Secretária de Estado da Secretaria de Energia Minas e Comunicações.”
No item “Formação Acadêmica”, lê-se:
1998 Doutorado em Ciências Sociais.Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. Orientador: .
Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Economia / Subárea: Economia Monetária e Fiscal / Especialidade: Teoria Monetária e Financeira.
1978 – 1979 – Mestrado em Ciência Econômica.Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
Título: Modelo Energético do Estado do Rio Grande do Sul, Ano de Obtenção: 1979.
Orientador: João Manoel Cardoso de Mello.
A tese de mestrado de Dilma tem nome, mas nunca foi apresentada. Se não foi, não existe; se não existe, ela não é mestre. Se não é mestre, como pôde fazer o doutorado? Vá lá: universidades brasileiras até admitem que se cursem os créditos do doutorado mesmo sem a apresentação da tese de mestrado. Mas ela tem de ser apresentada um dia. A de Dilma nunca foi. As “fichas” do Ministério e do Sistema Lattes trazem, pois, informações falsas. Ela vai se indignar com esta “falsificação”? Este blog apurou que ela, de fato, fez os créditos dos dois cursos, mas sem a apresentação do trabalho. Sem trabalhos, não há títulos.
É uma pena. Adoraria saber como a ministra cuida da Inculta & Bela em sua tese de mestrado. No cotidiano, os sujeitos e seus respectivos verbos conseguem ter uma convivência mais harmoniosa na sintaxe já bastante pessoal de Lula do que na de Dilma. Vale dizer: a dela é ainda mais pessoal do que a dele. Refiro-me, como vêem, à estrutura. Seus subordinados é que têm mostras eloqüentes do conteúdo. Dia desses, um ministro do primeiro escalão teve de ouvir um “Você é mesmo um costa!” E o que fez o costa? Comportou-se como tal. O que demonstra que ela pode ser deseducada às vezes, mas nem sempre injusta. Bem, de volta ao principal.
O caso demonstra que os petistas e a formação intelectual formam uma dupla estranha: quem não tem diploma se orgulha de não tê-lo e quem se orgulha de tê-lo não o tem.
Por Reinaldo Azevedo

Evitando o H1N1 e outras contaminações- Saiba +

15/07/2013
Evite o H1N1 e outras formas de contaminações

A gripe H1N1, ou influenza A, é provocada pelo vírus H1N1 da influenza do tipo A. Ele é resultado da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína, que infectaram porcos simultaneamente.

O período de incubação varia de 3 a 5 dias. A transmissão pode ocorrer antes de aparecerem os sintomas. Ela se dá pelo contato direto com os animais ou com objetos contaminados e de pessoa para pessoa, por via aérea ou por meio de partículas de saliva e de secreções das vias respiratórias. Experiências recentes indicam que esse vírus não é tão agressivo quanto se imaginava.

Segundo a OMS e o CDC (Center for Deseases Control), um centro de controle de enfermidades, nos Estados Unidos, não há risco de esse vírus ser transmitido através da ingestão de carne de porco, porque ele será eliminado durante o cozimento em temperatura elevada (71º Celsius).

Sintomas
Os sintomas da gripe H1N1 são semelhantes aos causados pelos vírus de outras gripes. No entanto, requer cuidados especiais a pessoa que apresentar febre alta, acima de 38º, 39º, de início repentino, dor muscular, de cabeça, de garganta e nas articulações, irritação nos olhos, tosse, coriza, cansaço e inapetência. Em alguns casos, também podem ocorrer vômitos e diarreia.

Diagnóstico
Existem testes laboratoriais rápidos que revelam se a pessoa foi infectada por algum vírus da gripe. No caso do H1N1, como se trata de uma cepa nova, o resultado demora aproximadamente 15 dias. No entanto, nos Estados Unidos, já foram desenvolvidos “kits” para diagnóstico, que aceleram o processo de identificação do H1N1.

Vacina
A vacina contra a influenza tipo A é feita com o vírus (H1N1) da doença inativo e fracionado. Os efeitos colaterais são insignificantes se comparados com os benefícios que pode trazer na prevenção de uma doença sujeita a complicações graves em muitos casos.

Existe ainda uma vacina com ação trivalente, poisimuniza contra o H1N1e o H3N2 dainfluenza A e contra o da influenza B.

É bom lembrar que avacina contra gripe sazonal que está sendo distribuída atualmente no Brasil foi preparada a partir de uma seleção de subtipos de vírus que representavam ameaça antes de aparecer o H1N1, uma variante nova de vírus influenza tipo A.

Tratamento
É de extrema importância evitar a automedicação. O uso dos remédios sem orientação médica pode facilitar o aparecimento de cepas resistentes à medicação Os princípios ativos fosfato de oseltamivir e zanamivir, presentes em alguns antigripais (Tamiflu e Relenza) e já utilizados no tratamento da gripe aviária, têm-se mostrado eficazes contra o vírus H1N1, especialmente se ministrados nas primeiras 48 horas, que se seguem ao aparecimento dos sintomas.

1 - Opte por lavar as mãos com água morna (não fria ou quente). A água fria não mata os micróbios e a água quente pode te causar queimadura.

2 - Utilize um sabonete do seu agrado. Os sabonetes antibacterianos já têm muita saída, mas basta-lhe um simples sabonete para conseguir o objetivo pretendido. Depois da lavagem, passe as mãos por um desinfetante com álcool. 

3 - No ato da lavagem, esfregue as mãos vigorosamente, sem deixar escapar nem ponta de pele: lave ambos os lados das mãos, pulsos, entre os dedos, e em torno das unhas. Continue o processo durante 20 segundos. 
O quê? acha muito tempo? 
Pois, acredite que não é. É melhor gastar a pele das mãos do que a carteira, se tiver que ir  ao Hospital com uma infecção qualquer.

4 - Enxague muito bem as mãos. Opte por uma toalha limpa, de preferência de papel. Como estas só são usadas uma vez, é mais seguro e provável que não venha a ser contagiado com algum vírus.

5 - Nos sanitários públicos, considere a hipótese de usar uma toalha de papel para puxar a maçaneta e abrir a porta, porque as maçanetas e o botão da descarga estão cheios de bactérias. 

Dica: Para evitar ficar com a pele muito seca, opte por lavá-las com um sabão neutro e água morna. Por fim, aplique um creme hidratante próprio para as mãos.

Evitando H1N1
- Evite aglomerações e ambientes fechados;
- Evite tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies;
- Use lenços de papel descartáveis;
- Lave bem as mãos com água e sabão ou álcool gel antes de comer e tocar olhos, nariz e boca e após tossir, espirrar, usar o banheiro;
- Não compartilhar copos, toalhas e outros objetos de uso pessoal.
INTERNET

Folhetos trilíngues vão orientar fiéis em Juiz de Fora sobre riscos da gripe A

15/07/2013 
Hoje em Dia
SES/Divulgação
Turistas que passarem por Juiz de Fora terão acesso às informações em inglês, espanhol e português

Para prevenir a transmissão do vírus H1N1 da gripe A, que pode, inclusive matar, a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais vai promover uma ação em Juiz de Fora, na Zona da Mata, já que a cidade vai receber centenas de fiéis devido à Semana Missionária. O evento antecede a Jornada Mundial da Juventude, que acontece na semana que vem no Rio de Janeiro, e contará com a visita do papa Francisco. 

De acordo com estudo realizado pela SES, até 40% da população mineira corre o risco de contrair o vírus Influenza no período de epidemia. Até final de junho desse ano, a SES/MG confirmou 101 casos de Síndrome respiratória grave no Estado sendo que, 33 deles levaram o paciente à morte. Em todo o Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, de 1º de janeiro a 25 de junho de 2013, 339 faleceram em decorrência da gripe A. 

A mobilização em Juiz de Fora irá acontecer entre os dias 13 e 20 julho, período em que a cidade irá receber centenas de fiéis e estrangeiros para a Semana Missionária. A intenção é evitar o alto nível de contágio da doença que é vista, muitas vezes, como corriqueira. Para isso, a SES vai mostrar as formas de prevenção da transmissão. 

Nos locais onde haverá grande aglomeração de pessoas, como rodoviária, aeroporto, paróquias e praças, agentes da SES irão distribuir folhetos trilíngues, adesivos, entre outros materiais informativos. Nos dias 16 e 18, de 19h30 às 22h, os mobilizadores estarão disponíveis para esclarecer dúvidas em um stand que será montado na Catedral Metropolitana de Juiz de Fora.

Como evitar a gripe?
Tossir e espirar utilizando o antebraço, lavar as mãos frequentemente e não compartilhar objetos e alimentos caso esteja com sintomas.

A gripe
Considerada uma doença comum, a gripe atinge milhões de indivíduos no mundo todos os anos. A época mais crítica é no inverno, quando as pessoas tendem a passar mais tempo em locais fechados, facilitando a transmissão do vírus Influenza.

A gripe leva centenas de brasileiros à morte. Isso se deve a pouca importância dada à doença. Caso não sejam tomados os devidos cuidados, a gripe pode apresentar complicações e comprometer o funcionamento do organismo, abrindo espaço para ação de bactérias oportunistas. 

15/07- Aniversário de Juazeiro, BA. Aniversário da cidade de Irati, PR.Festival de Castor e Pólux.Festino di Santa Rusulia.São Boaventura de Bagnoregio. Santa Julita e São Ciro (Igreja Ortodoxa). São Vladimir de Kiev e saiba +

15/07/2013
Catedral de Nuestra Señora de las Grutas.JPG
Aniversário da cidade de Juazeiro, Bahia.
Bandeira de Irati

Brasão de Irati
Aniversário da cidade de Irati, Paraná.

Festino di Santa Rusulia (Festa de Santa Rosália), em Palermo, Itália.
Primeira capa HP7.jpg
2011Harry Potter e as Relíquias da Morte: É lançado o último filme da saga Harry Potter

Nascimentos
1932 -Paulo Moura, músico brasileiro (m. 2010).
1956 -Marky Ramone, músico norte-americano (The Ramones).
          Ian Curtis, vocalista da banda Joy Division (m. 1980).
1966 - Samuel Rosa, vocalista da banda brasileira Skank.
1980Juliana Almeida, atriz e apresentadora brasileira.
Wikipédia

Integrante de bando dispara e projeteis atingem a vítima

15/07/2013 -Juiz de Fora

Rua da União - Santo Antônio do Paraibuna
Nesse domingo(14), policiais militares registraram mais uma ocorrência onde houve o disparo de arma de fogo.

A vítima da tentativa de homicídio,18, foi localizada caída ao solo e socorrida pelo RESGATE ao HPS, onde ficou constatado haver perfurações no tórax e no braço esquerdo.

Quatro indivíduos, qualificados no BO, haviam chamado a vítima; a qual encontrava-se na residência da namorada, para conversarem e um deles, conhecido pela alcunha de "Nem" teria efetuado os disparos.

O quarteto evadiu-se e a ocorrência foi registrada na delegacia.