segunda-feira, 4 de março de 2013

Militares fazem vigília na Segesp para cobrar realinhamento nos salários

04/03/2013 
Grupo acampa em frente a Secretaria de Gestão Pública de Alagoas.
Bombeiros e policiais só pretendem deixar local com cumprimento da pauta.

Do G1 AL
Militares irão dormir na porta da Secretaria de Estado de Gestão Pública (Foto: Pedro Mesquita/G1)

Policiais e Bombeiros Militares acampam em frente a Secretaria de Estado de Gestão Pública (Segesp), desde a noite da segunda-feira (4), para reivindicar o realinhamento da tabela de subsídios. De acordo com o presidente da Associação dos Bombeiros Militares de Alagoas, marcos Ramalho, a mudança havia sido prometida pelo governador Teotônio Vilela em 2012.

O realinhamento implica em uma taxa de aumento salarial igual para todas as patentes. “No ano passado, por exemplo, os soldados receberam um acrescimento diferente dos outros, nós estamos lutado para que fique igual”, explicou o sargento Marcos Ramalho.
Algumas cabanas foram levadas para abrigar os militares (Foto: Pedro Mesquita/G1)

Com reunião marcada para a próxima terça-feira (5), às 15h, na Segesp, os militares relataram que já estão circulando boatos sobre o não comparecimento do governador ao encontro. Eles estão acampados desde às 18h no local e afirmam que só vão sair após o cumprimento da pauta principal: o realinhamento salarial.

Segundo o Presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos Policias Militares e Corpo de Bombeiro Militar (Assmal), sargento Teobaldo de Almeida, não há só a reivindicação do realinhamento. “Nós estamos lutando também por outras causas que envolvem os militares como serviço extra e a lei de promoção”, afirmou.

A luta pelo realinhamento na tabela de subsídios já vem acontecendo há algum tempo. As associações dos militares já tiveram audiências com o governo, mas as propostas não foram aceitas, o que culminou em protestos como o que está sendo realizado nesta segunda-feira (4), eles chegaram até a fazer um ato público na Praça Marechal Deodoro no final do mês passado.

Greve dos ônibus começa no primeiro minuto desta terça

04 de Março de 2013 - 19:41 - Juiz de Fora
Motoristas e trocadores querem coletivos nas garagens. 
PM vai acompanhar movimentação


Os motoristas e trocadores de Juiz de Fora entram em greve a partir do primeiro minuto desta terça-feira (05), em protesto contra a falta de avanço nas negociações salariais. Apesar de a greve ser um direito constitucional, o transporte coletivo é um serviço essencial. A Lei 7.783/89 - que dispõe sobre o exercício do direito de greve - exige que, nesse caso, seja garantida a prestação dos "serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade". Na falta de previsão legal de um percentual mínimo de oferta do serviço, 30% tornou-se uma praxe, a partir de jurisprudência sobre o assunto.

Apesar da orientação do setor jurídico do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário (Sinttro) sobre a garantia deste percentual, a categoria admite não ter controle de quantos ônibus estarão nas ruas. "Se o motorista julgar que vai correr risco nas ruas, não podemos obrigá-lo a sair (da garagem). O percentual de veículo que vai rodar depende da vontade do motorista e do cobrador", justifica o diretor de atividades especiais do Sinttro, Rogério Ribeiro da Silveira. A expectativa dele é que a adesão chegue a 90% dos 3.600 trabalhadores do ramo na cidade.

Rogério explica que o movimento ficará restrito às garagens. Durante a madrugada, dirigentes sindicais vão para a porta das principais viações, visando a persuadir motoristas e trocadores a não levarem os ônibus às ruas. O diretor assegurou que não haverá operação "Tartaruga", tráfego de ônibus em velocidade reduzida pelas ruas. "Isso prejudicaria a população, nossa intenção não é essa." Conforme estimativa do Sinttro, o número de usuários chega a sete milhões por mês na cidade.

Por meio de sua assessoria, a Astransp afirmou que "se dependesse dela, colocaria 100% da frota na rua". A entidade ressaltou a necessidade de 30% de oferta mínima, mas afirmou que o cumprimento depende do sindicato, que seria responsável por isso.

A 4ª Região da Polícia Militar, por meio de sua assessoria de comunicação organizacional, afirma que a polícia estará acompanhando a movimentação, a exemplo do que tem sido feito desde a primeira manifestação e está atenta aos rumos da greve.
http://www.tribunademinas.com.br/economia/greve-dos-onibus-comeca-no-primeiro-minuto-desta-terca-1.1239430

Heitor Villa-Lobos nasceu há 126 anos

O compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos
Nascimento 5 de março de 1887
Origem Rio de Janeiro
País Brasil
Data de morte 17 de novembro de 1959 
Período em atividade 1915 - 1948


Destaca-se por ter sido o principal responsável pela descoberta de uma linguagem peculiarmente brasileira em música, sendo considerado o maior expoente da música do modernismo no Brasil, compondo obras que enaltecem o espírito nacionalista, ao qual incorpora elementos das canções folclóricas, populares e indígenas.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Heitor_Villa-Lobos#Bibliografia

Patativa do Assaré nasceu há 104 anos no Ceará

Patativa do Assaré
Nome completo: Antônio Gonçalves da Silva
Nascimento 5 de março de 1909
Local de nascimento Assaré (CE)
Brasil
Data de morte 8 de julho de 2002 
Local de morte Assaré (CE)
Brasil
Gênero(s) MPB

Antônio Gonçalves da Silva, mais conhecido como Patativa do Assaré (Assaré, 5 de março de 1909 — Assaré, 8 de julho de 2002), foi um poeta popular, compositor, cantor e improvisador brasileiro.

Biografia
Memorial Patativa do Assaré, em sua cidade natal.

Uma das principais figuras da música nordestina do século XX. Segundo filho de uma família pobre que vivia da agricultura de subsistência, cedo ficou cego de um olho por causa de uma doença. 

Com a morte de seu pai, quando tinha oito anos de idade, passou a ajudar sua família no cultivo das terras. Aos doze anos, frequentava a escola local, em qual foi alfabetizado, por apenas alguns meses. A partir dessa época, começou a fazer repentes e a se apresentar em festas e ocasiões importantes. Por volta dos vinte anos recebeu o pseudônimo de Patativa, por ser sua poesia comparável à beleza do canto dessa ave.

Indo constantemente à Feira do Crato onde participava do programa da Rádio Araripe, declamando seus poemas. Numa destas ocasiões é ouvido por José Arraes de Alencar que, convencido de seu potencial, lhe dá o apoio e o incentivo para a publicação de seu primeiro livro, Inspiração Nordestina, de 1956.

Este livro teria uma segunda edição com acréscimos em 1967, passando a se chamar Cantos do Patativa. 

Em 1970 é lançada nova coletânea de poemas, Patativa do Assaré: novos poemas comentados, e em 1978 foi lançado Cante lá que eu canto cá. Os outros dois livros, Ispinho e Fulô e Aqui tem coisa, foram lançados respectivamente nos anos de 1988 e 1994. Foi casado com Belinha, com quem teve nove filhos. Faleceu na mesma cidade onde nasceu.

Obteve popularidade a nível nacional, possuindo diversas premiações, títulos e homenagens (tendo sido nomeado por cinco vezes Doutor Honoris Causa). No entanto, afirmava nunca ter buscado a fama, bem como nunca ter tido a intenção de fazer profissão de seus versos. Patativa nunca deixou de ser agricultor e de morar na mesma região onde se criou (Cariri) no interior do Ceará. Seu trabalho se distingue pela marcante característica da oralidade. Seus poemas eram feitos e guardados na memória, para depois serem recitados. Daí o impressionante poder de memória de Patativa, capaz de recitar qualquer um de seus poemas, mesmo após os noventa anos de idade.

A transcrição de sua obra para os meios gráficos perde boa parte da significação expressa por meios não-verbais (voz, entonação, pausas, ritmo, pigarro e a linguagem corporal através de expressões faciais, gestos) que realçam características expressas somente no ato performático (como ironia, veemência, hesitação, etc.). A complexidade da obra de Patativa é evidente também pela sua capacidade de criar versos tanto nos moldes camonianos (inclusive sonetos na forma clássica), como poesia de rima e métrica populares (por exemplo, a décima e a sextilha nordestina). Ele próprio diferenciava seus versos feitos em linguagem culta daqueles em linguagem do dia-a-dia (denominada por ele de poesia "matuta").

Obras
Livros de poesia
Cante Lá que Eu Canto Cá (1978);
Balceiro. Patativa e Outros Poetas de Assaré (Org. com Geraldo Gonçalves de Alencar) (1991);
Cordéis (caixa com 13 folhetos) (1993);
Digo e Não Peço Segredo (Org. Guirlanda de Castro e Danielli de Bernardi) (2001);
Balceiro 2. Patativa e Outros Poetas de Assaré (Org. Geraldo Gonçalves de Alencar) (2001);
Ao pé da mesa (co-autoria com Geraldo Gonçalves de Alencar) (2001);
Antologia Poética (Org. Gilmar de Carvalho) (2002);
Cordéis e Outros Poemas (Org. Gilmar de Carvalho) (2008).

Poemas
A Triste Partida ;
Cante Lá que eu Canto Cá;
Coisas do Rio de Janeiro;
Meu Protesto;
Mote/Glosas;
Peixe;
O Poeta da Roça ;
Apelo dum Agricultor;
Se Existe Inferno;
Vaca estrela e Boi Fubá;
Você se Lembra?;
Vou Vorá;

Caboclo Roceiro.
Caboclo Roceiro, das plaga do Norte
Que vive sem sorte, sem terra e sem lar,
A tua desdita é tristonho que canto,
Se escuto o meu pranto me ponho a chorar.....

Tu és meu amigo, tu és meu irmão.

— Caboclo Roceiro, Patativa do Assaré

LPs
Em 1979, Patativa do Assaré se apresentou no Teatro José de Alencar sob a produção artística do amigo Raimundo Fagner. De posse de um gravador, Fagner editou o show e a CBS lançou o LP "Poemas e Canções".
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Patativa_do_Assar%C3%A9

05 de março é o : Dia do Filatelista


O trabalho dos filatelistas – como são chamados os colecionadores de selos – não se resume a recolher selos e guardá-los. Trata-se também de organizá-los, separando-os de acordo com país, época, tema, variedade ou algum outro critério.

E tem mais: nem só de selos vive o filatelista. Há também carimbos, franquias mecânicas, folhas comemorativas e blocos, por exemplo.

A Filatelia é um passatempo que mobiliza milhares de pessoas no Brasil. Estes colecionadores, ao reunirem os vestígios do dia-a-dia postal, recolhem também um pouco de história, contribuindo assim para a preservação da memória cultural de um país ou época. O hobby é tão valorizado que, em alguns países da Europa, a Filatelia chega a ser matéria obrigatória no currículo de escolas.
Correio na antigüidade

A criatividade dos povos antigos permitiu que as mensagens chegassem ao destinatário das mais variadas formas. Até que se inventassem o selo e o sistema de correio tal como hoje o conhecemos, muita oisa aconteceu.

Para envio de mensagens através de pontos distantes do país, os egípcios usavam pranchetas de barro com hieróglifos em baixo relevo.

Os persas utilizavam mensageiros a cavalo. Fenícios e cretenses davam seu recado por meio de pombos e andorinhas – um protótipo de serviço de correspondência aérea. O sistema regular de correio, entretanto, surgiu apenas na China, em 4.000 a.C

O primeiro selo
O selo nasceu na Inglaterra, em 1840, a partir da necessidade de se estabelecer um padrão de tarifas postais para toda a nação. Antes de existir, o destinatário arcava com as despesas de correspondência. Com os selos, foi possível uniformizar as taxas de todas as regiões de uma nação e, posteriormente, implantar um sistema postal de âmbito internacional.

A idéia de criação do selo era parte de um projeto de reforma do sistema postal inglês, concebido por Rowland Hill, que foi também o responsável pelo esboço do primeiro exemplar, com a estampa do perfil da Rainha Vitória. Os primeiros selos foram colocados à venda ainda em 1840 e eram conhecidos como Penny Black, uma alusão a seu preço, um penny, e a sua cor, preta
A Filatelia no Brasil

Seguindo o exemplo da Inglaterra, o segundo selo foi lançado em Zurique, em 1943. Em agosto do mesmo ano, o Brasil emite o terceiro selo do mundo, o “Olho de Boi”, que é hoje uma raridade e vale de 100 a 4 milhões de francos (cerca de 660 mil dólares), dependendo da peça.

A Filatelia no País prosseguiu com a criação dos selos “Inclinados”, em 1844, “Olhos de cabra”, em 1850 e “Olhos de gato”, em 1854. Outros destaques que um bom filatelista apreciaria são os primeiros selos comemorativos, celebrando o 4.º Centenário do Descobrimento do Brasil, em 1900; os selos alusivos ao 3.º Congresso Pan-Americano, em 1906; o primeiro carimbo comemorativo, em 1904, relativo aos 50 anos de emancipação política do Paraná.

Sucederam-se muitas mudanças no sistema postal brasileiro. Os selos contribuíram para registrar estes acontecimentos, como foi o caso da criação do serviço postal aéreo, em 1920, com selos exclusivos no período de 1927 a 1934.

A impressão dos selos melhorou a partir de 1968. O ano seguinte também foi importante, quando a então recém-criada Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) serviu de trampolim para a melhoria da qualidade das emissões comemorativas, o que rendeu aos selos brasileiros vários destaques e prêmios internacionais
Selo com defeito vale mais

Muitas vezes, um defeito de fabricação, algumas manchas e outras pequenas imperfeições podem dar um toque especial ao selo, valorizando-o ainda mais. Um dos “defeitos especiais” clássicos e bastante apreciados é o papel marmorizado, que recebe este nome quando apresenta pequenos veios, semelhantes à textura do mármore.

Quase imperceptíveis (só são vistos contra a luz ou apenas com ajuda de benzina), estes veios nada mais são do que falhas na fabricação do papel. Ninguém adivinharia que o mau preparo do caulim e da caseína, que fazem parte da produção deste tipo de papel, aumentariam tanto o valor real de um selo

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
 http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/marco/dia-do-filatelista-brasileiro.php

Gangues se enfrentam com tiros em via pública

04 de Março de 2013 - 18:52 - Juiz de Fora 
Confronto entre grupos rivais das Vilas Esperança I e II causou pânico entre moradores da Zona Norte

Por Marcos Araújo

A rixa entre gangues dos bairros Vila Esperança I e Vila Esperança II, na Zona Norte, serviu de pano de fundo para uma tentativa de homicídio contra um rapaz de 25 anos. A vítima foi baleada na coxa direita no início da tarde desta segunda-feira (4). O episódio violento causou pânico entre os moradores, visto que a confusão aconteceu perto de uma escola na Rua Custódio Lopes Mattos, no horário em que várias crianças aguardavam para entrar em sala. Carros estacionados na via foram alvejados, e uma casa foi atingida com, pelo menos, três disparos. Segundo o assessor de comunicação do 27º Batalhão de Polícia Militar, capitão Jean Amaral, o jovem baleado, morador da Vila Esperança II, foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Norte, sendo medicado e liberado. A vítima teria relatado que estava sentada próxima a um escadão, quando três homens surgiram. Eles seriam moradores da Vila Esperança I. Um deles sacou uma arma de fogo e fez dois disparos contra o rapaz. 

Ainda conforme o capitão, um homem, que seria o autor dos tiros, foi identificado e conduzido para a delegacia de Polícia Civil. Um segundo suspeito também já teria sido identificado, mas não foi localizado. Conforme os moradores da área, a briga entre as galeras têm sido constantes. Uma dona de casa informou que a confusão teria sido desdobramento de um tiroteio ocorrido ainda na madrugada de segunda. "Eram quatro horas da manhã, quando comecei a ouvir os tiros. Estamos todos muitos assustados." A mãe de uma criança, 5, que esperava o horário de entrada na escola à tarde, alegou que a situação está fora de controle. "Antes a briga era só deles. Agora estão misturando as famílias, as crianças. Alguém precisa fazer alguma coisa, antes que o pior aconteça", suplicou.
Outro problema enfrentado pelos residentes da Vila Esperança II, seria a proibição imposta pela gangue da Vila I, que não permite que os moradores entrem um no "território" do outro. "O posto médico funciona no lado da Vila I, e nós não podemos ir até lá. Se insistirmos somos apedrejados e sofremos ameaças de morte. Minha mãe está há três meses sem remédio para pressão e sem insulina, porque não temos a chance de ir até a unidade de saúde", revolta-se uma copeira. A casa de um mecânico foi alvo de disparos. Uma marca de tiro ficou no muro da residência, que também teve o vidro da janela da sala danificado por um disparo. "Conviver com essa violência está muito difícil. É preciso intervenção do Poder Público, ou os moradores vão começar a reagir", desabafou o morador. 

Segundo o assessor do 27º BPM, capitão Jean Amaral, quando o suspeito de crime foi levado para ser feito reconhecimento pelas testemunhas, populares tentaram agredi-lo, o que levou a PM a efetuar disparos com munição de menor poder ofensivo (munição de borracha), para conter o tumulto, mas ninguém foi ferido. Sobre a frequência das brigas e a proibição de utilização do posto médico por parte dos moradores, o oficial afirmou que uma equipe do programa "Ambiente de paz", do Bairro Benfica, irá verificar a situação.
http://www.tribunademinas.com.br/cidade/gangues-se-enfrentam-com-tiros-em-via-publica-1.1239439

Câmara de Mongaguá, SP, enfrenta problemas de segurança

04/03/2013 
Defesa Civil limitou entrada de pessoas no plenário.
Instalações da Câmara não têm o auto do Corpo de Bombeiros.

Do G1 Santos
A Câmara Municipal de Mongaguá, no litoral de São Paulo, passa por problemas de segurança, as irregularidades são apontadas pela Defesa Civil da cidade. Entre as falhas, está a falta de uma saída de emergência e o laudo do Corpo de Bombeiros.

"Nós questionamos se havia o auto ou o projeto dos Bombeiros e descobrimos que não tem nenhum dos dois. Portanto, a instalação está irregular", explica Raimundo de Souza Gomes, da Defesa Civil de Mongaguá.

No mês passado, o plenário foi interditado para que medidas fossem tomadas, em razão de um tumulto generalizado registrado no dia 18. "As pessoas brigaram na Câmara, que estava superlotada, acima da capacidade normal. Então, no dia 20, interditamos até que um engenheiro da Defesa Civil fizesse uma vistoria técnica, junto com o Corpo de Bombeiros", diz Raimundo.

A Defesa Civil determinou que apenas 18 pessoas entrem no plenário por sessão, o que corresponde a 10% da capacidade normal, que é de 180 munícipes. O controle da entrada está a cargo da Polícia Militar.

Segundo o presidente da Câmara, Antonio Eduardo dos Santos (PTB), obras vão ser realizadas para regularizar a situação. "Nós vamos aumentar a entrada do plenário, que é muito pequena, e construir uma saída de emergência. Também vamos providenciar o auto de vistoria dos Bombeiros", afirma.

Crise no Judiciário: Associações de Juízes investem contra o ministro Joaquim Barbosa

segunda-feira, 04 de março de 2013 | 11:01

Em momento de grande tensão entre o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, e setores da magistratura, as três maiores entidades de juízes do país – a Associação dos Magistrados Brasileiros, a Associação dos Juízes Federais do Brasil e a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho – afirmaram, em nota, que ele vive uma situação de “isolacionismo” e “parte do pressuposto de ser o único detentor da verdade”.

Acusação: “dono da verdade”

O texto rebate críticas de Barbosa a juízes, entre elas a de que os magistrados brasileiros têm mentalidade “pró impunidade”. Segundo a nota, as declarações mostram “a forma preconceituosa, generalista, superficial e, sobretudo, desrespeitosa com que o ministro Barbosa enxerga os membros do Poder Judiciário brasileiro”.

RECLAMAÇÕES

De acordo com o texto das entidades, as associações “não têm sido ouvidas” e “a violência simbólica das palavras do ministro acendem o aviso de alerta contra eventuais tentativas de se diminuírem a liberdade e a independência da magistratura brasileira. A sociedade não pode aceitar isso”.

(transcrito do jornal O Tempo)

NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O corporativismo é um praga difícil de ser erradicada. As associações de juízes deveriam estar integradas no aperfeiçoamento da Justiça, ao invés de defender magistrados que não merecem a toga. (C.N)
http://www.tribunadaimprensa.com.br/

VW lança carro 'mais econômico do mundo' em Genebra

04/03/2013 
XL1 é modelo 'esquisitão' que, segundo a marca, roda até 111 km/l.
Ele será atração no salão na Suíça que começa nesta terça (5).

Do G1, em São Paulo
Volkswagen XL1 apresentado por Felix Baumgartner (Foto: Fabrice Coffrini/AFP)

A primeira impressão que fica do XL1, da Volkswagen, é de um carro esquisito. Com as rodas traseiras cobertas, ele lembra um zepelim, mas vai além das aparências. A montadora alemã diz que ele é o carro mais econômico do mundo em produção, capaz de rodas 11 km/l. Ele deverá ser fabricado em Osnabrück, na Alemanha, mas, antes, será um dos destaques da marca no Salão de Genebra, que abre as portas nesta terça-feira (5), para a imprensa.
Chefe mundial da Volkswagem, Mark Winterkorn,posa no carro (Foto: Fabrice Coffrini/AFP)

A Volkswagen se antecipou o mostrou o modelo nesta segunda (4), em um pré-show, já em Genebra. Para combinar com a "ousadia", ele foi apresentado pelo austríaco Felix Baumgartner, que se transformar no primeiro ser humano a romper a velocidade do som em queda livre, saltando da estratosfera, em outubro passado.

Híbrido do tipo plug-in, o XL1 tem um motor turbodiesel de 800 cm³, 48 cavalos de potência e dois cilindros conectado a um propulsor elétrico de 20 kW (27 cv). Equipado também com um câmbio automatizado de dupla embreagem e sete marchas, o carro acelera de 0 a 100 km/h em 12,7 segundos e atinge a velocidade máxima de 159 km/h, de acordo com a fabricante. Outra vantagem atribuída ao XL1 é sua capacidade de rodar até 50 km usando apenas o motor elétrico.

Quanto às dimensões, o XL1 tem 3,8 m de comprimento, 1,66 m de largura, 1,15 m de altura. Seu peso, que também contribuiu potencialmente para o baixíssimo consumo, é de 795 kg, graças ao uso de fibra de carbono e alumínio.

O conceito que originou o XL1 apareceu pela primeira vez em 2002, com o 1-Litre Car Concept. Em 2009 o modelo reapareceu, como L1 Concept, já com as linhas que lhe dão forma atualmente. Com coeficiente aerodinâmico de 0.189 cx, o modelo também é considerado o mais aerodinâmico atualmente.

Ainda de acordo com a VW, o primeiro lote de produção será de apenas 50 carros, todos destinados a Europa. O preço ainda não foi divulgado.

Bombeiros fazem parto de emergência em Ponte Nova

04/03/2013 
BRUNA CARMONA
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FOTO: CORPO DE BOMBEIROS/DIVULGAÇÃO
Marcilene deu à luz com a ajuda dos bombeiros

Uma mulher deu à luz a uma criança em um parto de emergência na madrugada desta segunda-feira (4), em Ponte Nova, na Zona da Mata.

Marcilene Alves Souza entrou em trabalho de parto na sala de sua casa e foi amparada por vizinhos e policiais militares até que os bombeiros chegassem para realizar o atendimento. O bebê, que recebeu o nome de Jefferson Samuel, nasceu com 3,290 kg e 50cm, e passa bem.

Após o parto, mãe e filho foram levados para a maternidade do Hospital Nossa Senhora das Dores, em Ponte Nova. Lá, eles passaram pelo atendimento médico e receberam a visita dos bombeiros, que presentearam a criança com fraldas descartáveis.