domingo, 17 de fevereiro de 2013

17/02 - Yellow Kid

17/02/2013 -  The Yellow Kid - Tira de jornal

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Yellow Kid)

País de origem  Estados Unidos
Língua de origem inglês
Editor New York Journal American
Primeira edição 1896
Género(s) Humor
Autor Richard Felton Outcault



Mickey Dugan, mais conhecido como The Yellow Kid ("O Garoto Amarelo"), era o personagem principal de Hogan's Alley, pioneira história em quadrinhos e uma das primeiras a ser impressa em cores. O Yellow Kid era uma criança dentuça, que sempre aparecia com um sorriso bobo e vestindo um pijama amarelo enquanto circulava por uma vila cheia das mais estranhas criaturas.

O artifício de usar balões para mostrar as falas dos personagens foi usado pela primeira vez com Yellow Kid, apesar de o próprio garoto só se comunicar através de mensagens que apareciam inscritas em sua roupa. Ele usava um jargão cheio de gírias, numa linguagem típica dos guetos.

A tira era desenhada pelo artista Richard Felton Outcault. Apareceu pela primeira vez esporadicamente na revista Truth durante 1894 e 1895, até que teve sua estréia oficial no jornal New York World em 17 de fevereiro de 1895, inicialmente em preto e branco e subsequentemente colorida a partir de 5 de maio. 

Outcault levou o Yellow Kid para o New York Journal American de William Randolph Hearst em 1897, mas a New York World contratou outro artista chamado George Luks para continuar a produzir as tiras, dando origem então à duas versões do personagem. Ambas chegaram ao fim em 1898.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

MPF vai investigar uso de remédio contra Lei Seca

Publicado no Jornal OTEMPO em 16/02/2013
JHONNY CAZETTA
FOTO: JOÃO MIRANDA - 6.1.2013
Farmácias da capital precisaram aumentar estoque do remédio desde ligação com a Lei Seca

O Ministério Público Federal de Minas Gerais (MPF) instaurou um inquérito civil público para investigar a venda do pidolato de piroxina. Em janeiro, O TEMPO mostrou que o medicamento está sendo vendido sem prescrição médica para motoristas que acreditam em seu poder para burlar a Lei Seca. A procura aumentou depois que um vídeo sobre o remédio começou a ser compartilhado na internet.

"O inquérito servirá para apurar possíveis irregularidades na comercialização do pidolato de piroxina e os efeitos provocados pelo seu uso indiscriminado, especialmente no que tange à possibilidade deste medicamento ser usado para burlar a legislação e fiscalizações de trânsito", pontuou a procuradora da República Silmara Goulart. Segundo ela, a decisão será publicada nos próximos dias no "Diário Oficial da União (DOU)".

Anvisa. A responsabilidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também será investigada. "O inquérito vai apurar uma possível responsabilidade da Anvisa quanto à regulação e a fiscalização da venda do remédio", disse a procuradora.

Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Anvisa informou, em nota, que a agência ainda não foi notificada prelo MPF, mas que "a fiscalização da venda de medicamentos condicionada à apresentação da receita médica é de responsabilidade das vigilâncias sanitárias dos municípios, dos Estados e do Distrito Federal". 

O Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado de Minas (Sincofarma) também declarou que não foi notificado pelo MPF sobre a investigação. "Não recebemos nada sobre isso, mas, se houver investigação, faremos o possível para atender o que for solicitado pela procuradoria", afirmou o a advogada do sindicato, Tacyane Mayara.

Tarja vermelha representa 75% das intoxicações
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os medicamentos de tarja vermelha são responsáveis por cerca de 75% dos casos de intoxicação por remédios.Para tentar conter os abusos, a agência deve criar, até o fim deste mês, um grupo de discussões que irá propor medidas que estimulem o uso racional de medicamentos e inibam a venda de remédios de tarja vermelha sem a apresentação da receita, como pede a lei.

O foco do grupo, no entanto, será a criação de campanhas de conscientização e, não, o aumento da fiscalização. Terminou ontem o prazo para a inscrição de participantes do grupo. A ideia é que o encerramento das discussões aconteça neste ano e que as propostas sejam implementadas a partir de 2014. (JC)

Centenas dançam em São Paulo pelo fim da violência contra a mulher

16/02/2013  Aline Lamas    Do G1, em São Paulo
Protesto "Um bilhão que se ergue" faz enorme roda no vão do Masp (Foto: Aline Lamas/G1)

Centenas de pessoas dançaram e cantaram na tarde deste sábado (16) no vão do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, durante a edição paulistana do protesto mundial contra a violência doméstica, chamado de “Um bilhão que se ergue” (One billion rising).

A 1ª edição da campanha na capital pediu pelo fim das agressões contra mulheres e crianças e pela igualdade de gênero. O nome do movimento faz referência ao número de 1 bilhão de mulheres que são maltratadas ou violentadas ao longo da vida, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).

Ao som de tambores, pandeiros e berimbaus, os participantes fizeram uma grande roda que tomou quase todo o vão do museu e cantaram a canção "Maria Maria" de Milton Nascimento.

“Foi tudo organizado pelo Facebook. O formato da campanha inclui a dança para demonstrar que a mulher tem liberdade para se expressar, sem ser julgada”, conta uma das organizadoras Lenice Ferreira de Alencar, 22 anos. De acordo com ela, as duas páginas dedicadas ao evento na rede social somavam 1,8 mil presenças confirmadas.

Tradicionalmente, o evento acontece no dia 14 de fevereiro, quando se comemora o Dia de São Valentim – considerado o dia dos namorados em muitos países. No entanto, em São Paulo, os organizadores adiaram a manifestação para este sábado. “Durante a semana todos trabalham e tem muitos compromissos, então mudamos para o fim de semana”, explica Lenice.
Angélica Kalil, 40, e Tarsila, 5, participam de protesto (Foto: Aline Lamas/G1)

“Escolhemos fazer um protesto com a arte para mostrar que a mulher tem o seu valor. É o corpo da mulher que sofre violência o tempo todo e é com o corpo que a gente se movimenta, que a gente dança. Ele tem que ser valorizado e não violentado”, afirmou a bailarina Jamila Hanan, que foi ao evento com roupas típicas utilizadas em danças indianas e ciganas.

A jornalista Angélica Kalil, 40, levou sua filha Tarsila, de cinco anos, para a manifestação. “Acho importante ela participar e ter essa lembrança. Acho que muitos casos de violência acontecem por falta de informação, então é importante que no futuro ela tenha consciência disso”, disse a mãe.

“A violência doméstica muitas vezes está ligada à falta de independência financeira. Por isso é importante que as elas busquem essa liberdade”, acredita a consultora Lênia Luz, que mantém um blog com histórias de mulheres empreendedoras.

Na quinta-feira (14), a campanha levou às ruas milhares de mulheres e homens em diversas partes do mundo, nos continentes asiático, europeu e americano. A campanha foi criada pela ativista Eve Ensler, autora da famosa peça “Monólogos da Vagina” (The Vagina Monologues).
Mulheres cantaram e dançaram neste sábado (16) para pedir fim da violência (Foto: Aline Lamas/G1)

Carro com 5 pessoas caiu de ponte de 15 metros de altura em Três Marias

16/02/2013 
Do G1 Grande Minas
Carro caiu de uma altura de 15 metros (Foto: Divulgação/Polícia Militar)

Um veículo caiu de uma ponte de aproximadamente 15 metros de altura na manhã deste sábado (16) no bairro Naútico em Três Marias, na região central de Minas Gerais.

Segundo a Polícia Militar, o local do acidente é de difícil acesso, uma vez que é muito alto e a escuridão também dificultou a localização do veículo.

A polícia informou que o motorista sofreu um grave corte na cabeça e na face. No veículo estavam também quatro passageiros que sofreram apenas ferimentos leves. Os feridos foram socorridos pelo Corpo de bombeiros e conduzidos para o hospital da cidade. Os passageiros foram liberados, e o motorista ficou sob cuidados médicos.

Nova suposta pirâmide sob investigação em JF

16 de Fevereiro de 2013 - 07:00
Por EDUARDO VALENTE

A Polícia Civil e o Ministério Público Estadual investigam a participação de cinco pessoas em uma suposta pirâmide financeira. Os suspeitos são os mesmos envolvidos no caso Mister Colibri, desmantelado pela 1ª Delegacia de Polícia Civil em setembro do ano passado. A empresa anterior, com ramificações em várias partes do país, prometia lucros acima da média de mercado para quem assistisse vídeos de comerciais e cadastrasse novos membros. Como não havia produto envolvido, a suspeita era de que o negócio se sustentava apenas com o dinheiro dos novos associados. No caso revelado ontem, os participantes seriam remunerados ao compartilhar anúncios publicitários por meio de uma rede social. Procurado pela Tribuna, o presidente da empresa garante que ela é idônea.

De acordo com o promotor de Ordem Econômica e Tributária, Plínio Lacerda, o modo de operação das duas empresas é semelhante, inclusive com valores de investimento e formas de ganho. A diferença é que a última, com sede em Balneário Camboriú (SC), ainda é recente no mercado, tendo aproximadamente três meses de funcionamento. "Importante é que as pessoas tomem conhecimento que este tipo de investimento, que chamamos de estelionato, é ilícito. É uma pirâmide, e a lei proíbe. O cidadão de Juiz de Fora não pode se valer deste tipo de instrumento. Ele deve indagar."

Um dos suspeitos de participar da suposta pirâmide, um homem de 42 anos, era o representante da Mister Colibri em Juiz de Fora. A partir dos novos indícios, um mandado de busca e apreensão foi cumprido em sua casa, na sexta-feira da semana passada. No local, foram apreendidos aproximadamente R$ 20 mil, inclusive com cédulas de dólar e euro, cheques, um notebook e material de divulgação da nova firma, como agendas, bonés, cartões e aproximadamente três mil broches, com a marca da empresa, folheados a ouro.

Conforme a delegada responsável pelo caso, Mariana Veiga, os suspeitos de envolvimento no caso Mister Colibri continuaram sendo investigados após os trabalhos realizados em setembro, e, nos últimos meses, foi observado que eles estariam trazendo outro investimento para Juiz de Fora. "Não vamos permitir que fatos desta natureza ocorram na cidade." O suspeito foi ouvido na quinta-feira e, de acordo com a delegada, negou envolvimento no novo investimento. Ainda segundo Mariana, as explicações dadas por ele não foram convincentes.

Wagner Alves, presidente da empresa que estaria sendo utilizada pelos suspeitos, entrou em contato com a Tribuna na tarde de ontem e afirmou que ninguém em Juiz de Fora representa seu negócio. "Temos associados independentes e não proibimos ninguém de ingressar. Estamos 100% legalizados e, ao contrário da Mister Colibri, temos contratos de empresas que anunciam com a gente." Conforme Alves, além dos ganhos por marketing multinível por meio de publicidade via internet, a firma comercializa sites, vende hospedagens virtuais e trabalha na criação de softwares.

Mais depoimentos
Outras pessoas que estariam envolvidas prestarão depoimentos nos próximos dias. Como no ano passado, há informações que reuniões de apresentação da proposta já estariam ocorrendo na cidade. Os locais não foram divulgados pela polícia. De acordo com a delegada e o promotor, desta vez, os suspeitos estariam mais discretos. Ainda segundo eles, inicialmente, a nova investigação será anexada ao inquérito já em andamento. Até o momento, ninguém foi preso.

Advogado nega participação de cliente
O suspeito ouvido esta semana não quis falar diretamente com a reportagem. No entanto, por meio do advogado, esclareceu que não é representante da nova firma, apenas um associado comum. Ainda conforme o advogado, que pediu para não ser identificado, seu cliente conheceu a nova empresa há cerca de 40 dias e teria gostado da proposta. Sobre o dinheiro identificado, informou que seria utilizado em casos de emergência e para custear a cesariana da esposa, que estaria grávida. O montante estaria em sua residência porque, desde o caso Mister Colibri, suas contas bancárias estariam bloqueadas pela Justiça. E os cheques seriam de "negócios realizados". Sobre o material de divulgação, explicou que os broches pertencem a um joalheiro, contratado pela empresa. O homem teria deixado o material na casa do suspeito enquanto viajava para o Rio de Janeiro para visitar a família. A promessa é que ele voltaria esta semana para buscá-lo.

O advogado também falou sobre a investigação iniciada em setembro. Na época, seu cliente preferiu não conversar com a imprensa porque um representante da Mister Colibri viria à cidade, fato que não ocorreu. "Hoje ele é um dos credores da empresa. Tenta de forma amigável reaver seu investimento. Caso não consiga, não descarta entrar na Justiça. A vida dele mudou muito desde àquela época. Sua família vive com medo."
http://www.tribunademinas.com.br/cidade/nova-suposta-piramide-sob-investigac-o-em-jf-

16/02 - Dia do Repórter e saiba + conforme Wikipédia

Dia do Repórter

Quando Gutenberg inventou a imprensa há mais de 500 anos, por certo não imaginava o quanto revolucionaria o mundo. Com o advento dos tipos móveis, os livros começaram a sair da clausura dos mosteiros e passaram a ser impressos (daí o nome) em uma escala cada vez maior.
Ao longo dos anos, com o conhecimento se tornando acessível a um número maior de pessoas, começaram a surgir também outros formatos narrativos. Assim, os livros contariam as histórias, o passado. O jornal surge para relatar os acontecimentos mais recentes. O termo imprensa deixa de ser apenas a "máquina impressora" e passa a designar os meios de comunicação de massa.

Dentro deste contexto, a figura do repórter merece destaque. Personagem que surge com os jornais impressos, o repórter é o responsável por trazer aos leitores as últimas notícias. Hoje eles estão em todas as mídias, seja o jornal, a TV, o rádio, e até mesmo a Internet.

Na busca pela verdade, o repórter desempenha o trabalho de um verdadeiro investigador. Mas não basta descobrir a informação. É preciso saber contá-la através de uma linguagem clara, objetiva e acessível ao seu público.

Em seu livro Elementos do Jornalismo, Bill Kovach e Tom Rosenstiel (2003: 22-23) elaboraram uma lista com nove itens fundamentais para o exercício da profissão:

A primeira obrigação do jornalismo é a verdade.

Sua primeira lealdade é para com os cidadãos.

Sua essência é a disciplina da verificação.

Seus profissionais devem ser independentes dos acontecimentos e das pessoas sobre as que informam.

Deve servir como um vigilante independente do poder.

Deve outorgar um lugar de respeito às críticas públicas e ao compromisso.

Tem de se esforçar para transformar o importante em algo interessante e oportuno.

Deve acompanhar as notícias tanto de forma exaustiva como proporcionada.

Seus profissionais devem ter direito de exercer o que lhes diz a consciência.
Fonte: www2.portoalegre.rs.gov.br


No início de carreira, ele é chamado de "foca", que significa profissional inexperiente no cargo, novato, recém-saído da faculdade.
Aquele que se deslumbra com as primeiras tarefas que recebe; que deixa passar detalhes importantes.
Com o tempo ele vai largando aos pouquinhos a vida de "foca" para se aventurar na profissão com as próprias pernas.


Saiba + Eventos históricos

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

BRASÍLIA - Rato na web, demissão no Senado

CONGRESSO 

Duas estagiárias são demitidas após publicarem foto de roedor morto na gráfica da Casa e fazerem comentário sobre Renan Calheiros.
HELENA MADER

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), assumiu o cargo há duas semanas e, desde então, é um dos alvos preferidos dos internautas brasileiros. Nas redes sociais, os insatisfeitos com a eleição do cacique do PMDB divulgam uma petição contra o senador, que, na manhã de ontem, já somava 1,5 milhão de assinaturas. Apesar de não comentar a mobilização popular, a direção do Senado está incomodada com a avalanche de críticas a Calheiros. Tanto que duas estagiárias da Casa foram demitidas, na semana passada, depois de postarem mensagens com comentários sobre o senador alagoano. As jovens estudantes, uma delas sobrinha do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, receberam a punição depois de publicarem nas redes sociais que Renan Calheiros seria um “problema” para o Senado. A demissão das estagiárias repercutiu entre funcionários da Casa: servidores que haviam compartilhado críticas, abaixo-assinados ou qualquer outro comentário sobre a eleição do presidente do Senado se apressaram em apagar qualquer vestígio das publicações. 

O episódio que levou à demissão das duas jovens aconteceu no último dia 6. As estudantes estagiavam no Serviço de Administração da Secretaria de Recursos Humanos do Senado durante o período matutino. Na manhã daquela quarta-feira pré-carnaval, as estagiárias e os colegas foram surpreendidos com a presença de um rato no meio do setor, que fica no prédio da Gráfica do Senado. Em meio à correria causada pelo roedor, uma copeira matou o animal com a ajuda de um calendário de papelão. O cadáver do bicho ficou por alguns minutos no chão, e as duas jovens decidiram fotografá-lo. Uma delas postou a imagem no Facebook com uma legenda que dizia: “E a gente que achou que o único problema aqui fosse o Renan Calheiros”. A colega, que é filha da irmã de Joaquim Barbosa, publicou a foto com comentário semelhante. 

As duas estudantes demitidas estão assustadas com a polêmica e com receio de aparecer. A sobrinha de Barbosa, que estuda direito e era estagiária do Senado havia quase dois anos, não quis comentar a decisão. Ela deletou sua conta no Facebook logo depois de ser demitida. Mas a colega decidiu contar ao Correio os detalhes do episódio, com a condição de ficar no anonimato. Depois de deixar o Senado naquela manhã, Karen (nome fictício) recebeu um telefonema do chefe, que pedia explicações sobre a foto publicada na rede social. O responsável pelo Serviço de Administração de RH marcou então uma reunião com as duas estagiárias para a manhã seguinte. “Quando a gente chegou, o chefe colocou a foto que havíamos postado na internet sobre a mesa e, em cima, pôs a carta de demissão para assinarmos. Levei um susto, não imaginei que fossem tomar uma medida tão radical. Não fizemos nenhuma associação do senador Renan Calheiros ao rato. Acho que foi um mal-entendido”, comenta Karen. “Vários servidores do Senado compartilharam o abaixo-assinado contra o Renan nas redes sociais, eu mesma havia feito isso semanas antes”, acrescenta a estudante de administração. 

Segundo Karen, ela também teve reuniões na Diretoria de Recursos Humanos. “Eles explicaram que a nossa demissão era uma determinação da Diretoria-Geral. Alguém imprimiu a foto que postamos na internet e saiu mandando para a chefia. Disseram que o Renan era quem pagava nosso salário e que a gente não podia falar mal dele. Mas eu respondi que quem pagava nosso salário era o povo, e não o senador”, lembra a estagiária demitida. Elas recebiam R$ 820 mensais, além de R$ 130 de ajuda para transporte. Cerca de 2 mil estudantes trabalham como estagiários do Senado Federal. As duas jovens faziam despachos de pedidos de aposentadoria e de solicitações de adicionais de especialização. Karen entrou no Senado em setembro do ano passado. Já a estudante de direito, sobrinha de Joaquim Barbosa, foi contratada em maio de 2011. Antes de chegar ao setor de Recursos Humanos, ela havia realizado estágio no Arquivo do Senado. 

“Indisciplina”
A Secretaria de Comunicação Social do Senado divulgou nota em que classificou a atitude das estagiárias como um “ato de indisciplina”. “Nesse contexto, a administração tem o dever de agir de acordo com o termo de compromisso assinado pelas estagiárias. Nos termos da lei, o estágio não cria vínculo empregatício e o desligamento não se condiciona à abertura de processo disciplinar”, explicou o Senado. “Além do conteúdo ofensivo da matéria, vale registrar que as estudantes postaram-na durante o horário de expediente, utilizando ferramentas de trabalho”, diz outro trecho da nota oficial. 

A assessoria de imprensa do presidente do Senado, Renan Calheiros, informou que ele não tinha conhecimento das demissões e que o caso só poderia ser tratado na Diretoria-Geral. 
A assessoria do presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, informou que ele não comentaria o episódio, mas confirmou o parentesco com a estagiária demitida. 

Nos próximos meses, o Supremo deve analisar a denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, contra Renan Calheiros. O senador é acusado dos crimes de peculato, falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Segundo o MPF, Calheiros apresentou ao Senado notas frias para explicar a origem de recursos usados para custear despesas pessoais. 

Colaborou Kelly Almeida

Adolescente sofreu tentativa de homicídio/ Mulheres foram detidas com drogas

15/02/2013 - Juiz de Fora
Rua Geraldo Machado - Jardim Natal
No início desta sexta-feira(15), o adolescente W.A,16, foi alvejado na perna esquerda.
Uma motocicleta de cor vermelha ocupada por dois indivíduos teria se aproximado da vítima e o carona, que foi identificado, efetuado disparos com uma arma de fogo.
O adolescente foi socorrido ao HPS e os autores não foram localizados.

Avenida Barão do Rio Branco - Centro
Nesta sexta-feira, por volta das 02:00 h, policiais militares durante uma operação policial suspeitaram das atitudes de duas mulheres.
R.D.S,36, e S.V.M,41, foram abordadas e apreendidos 08 papelotes de cocaína, 19 pedras de crack, um aparelho celular e dinheiro.
Foram encaminhadas à delegacia da Polícia Civil. 

PM apreendeu revólver no Dom Bosco

15/02/2013 - Juiz de Fora
Nessa quinta-feira(14), por volta das 11:00h, na rua Imaculada Conceição, policiais militares atendiam uma ocorrência de ameaça que teria originado após um atrito verbal provocado por um desacordo comercial.
Um dos envolvidos,58, estaria de posse de um revólver da marca Taurus, calibre 38, 3 polegadas, capacidade de 6 munições, sendo registrado.
O outro envolvido,42, também recebeu voz de prisão em flagrante delito.
A arma de fogo foi apreendida e na delegacia foi lavrado o APF.

AUTOR DE HOMICÍDIO LOCALIZADO

Juiz de Fora -15/02/2013

A Polícia Militar prendeu ontem um rapaz de 18 anos suspeito de matar o pedreiro Alessandro de Souza, 38, com cinco tiros, no último dia 3, no Bairro São Judas Tadeu, na Zona Norte. 

De acordo com o sargento da 173ª Companhia da Polícia Militar, Wilson Santana, havia um mandado de prisão expedido contra ele e, ontem, a PM recebeu a informação de que o jovem estaria em um local no alto do São Judas. Uma equipe de policiais se dirigiu até a região, mas não o localizou. Entretanto, uma motocicleta abandonada foi encontrada. Após consulta ao sistema da Polícia Militar, foi constatado que o veículo era produto de furto.

Uma varredura foi iniciada a fim de encontrar o suspeito, que estava escondido em uma residência no mesmo bairro. Ele recebeu voz de prisão em flagrante, sendo encaminhado para a delegacia de Polícia Civil, em Santa Terezinha. Até o fechamento desta edição, a ocorrência ainda não havia sido concluída na unidade policial.

Segundo o sargento Santana, o suspeito iria responder também pelo crime de receptação, já que se encontrava com a motocicleta furtada. Alessandro de Souza foi morto com tiros na região do tórax. Segundo a PM, o suspeito teria esperado a vítima sair de casa, na Rua Luiz Vilani, para fazer os disparos.
Fonte Tribuna de Minas