UM DESEMBESTO DA BOBÔNICA
25/09/2013
Na semana passada, dia 18 de setembro, numa postagem feita aqui, registrei o meu espanto com a impressionante quantidade de intrépidos navegantes que, no curto espaço de três meses, resolveram seguir o Jornal da Besta Fubana pelo tal do Feissibuqui.
O Feissibuqui, tanto quanto a própria Internet, como vocês já sabem, é aquela maléfica criação dos zamericanos do norte que, pra provar que eles são mesmo imperialistas, invadiu os espaços do mundo todo. E invadiu, sobretudo, as cabeças e as horas de vagabundagem dos internautas das zisquerdas mundiais e banânicas. Me disseram que até em Cuba, onde os computadores são movidos a querosene, tem gente que não sai do Feissibuqui. Esses americanos não perdem nunca uma oportunidade de colonizar e fazer a cabeça de um povo, nem que seja virtualmente. Aqui na comunidade fubânica, por exemplo, os zisquerdinhas mais radicais e revolucionários são os que mais prestam homenagem à criação dos zamericanos, ficando muitas horas por dia no Feissibuqui…
(Aliás, a propósito de Feissibuqui, sugiro uma lida num texto que escrevi em junho passado. Basta clicar aqui.)
Mas, voltemos ao assunto inicial. Naquela postagem da quarta-feira passada, registrei até o número: existiam 5.040 tresloucados seres humanos, ansiosos pra ler e tomar conhecimento das postagens que são feitas aqui nesta gazeta da bixiga lixa.
Pois bem. Quando é hoje, exatamente uma semana depois, rompemos a barreira dos 6.000 fãs!
O novo registro contabiliza, por enquanto, 6.014 almas penadas em furioso desespero, buscando matérias de baixo nível, safadezas, pantins, mediocridades, calúnias e levantamentos de falso contra a vida de pessoas honestas e de políticos de reputação ilibada.
Um número que, tudo indica – e enquanto o gunverno não implantar o “controle social dos blogues” -, vai crescer um bom tanto nas próximas 24 horas, nos próximos dias e nos próximos meses. Com um detalhe interessante: temos leitores de todas as faixas etárias, das mais variadas atividades e profissões, e de todos os estados e regiões do Brasil.
Se continuar nesta pisada, arrebanhando 1.000 doidos a cada semana, 1.000 insensatos a cada 7 dias, chegaremos ao Natal na liderança dos jornalecos retrógrados e de baixo nível deztepaiz e, com toda certeza, ameaçando a primazia das grandes páginas internéticas das Oropa, França, Bahia e Marte. The New York Times, Le Monde e El País que se cuidem.
Depois vocês ficam reclamando que Banânia está uma merda e que nossa terra piora um pouco a cada dia…
Claro. Um país onde um jornal safado e escroto feito este tem um desempenho espantoso assim, é evidente que não se pode esperar nada que preste.
Vôte!
Jornal da Besta Fubana, um blogue que é lido até em Marte
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