terça-feira, 1 de maio de 2018

Moradores de ocupação pagavam R$ 400 de aluguel em prédio que desabou em SP

Por Giba Bergamin Jr., SP1, São Paulo

01/05/2018 12h38 

Prefeitura cadastra 248 pessoas que viviam no prédio que desabou para receber ajuda

Moradores do prédio que desabou após incêndio no Largo do Paissandu, no Centro de São Paulo, disseram ao SP1 que pagavam um aluguel de até R$ 400 para morar no edifício ocupado. O dinheiro era usado para pagar as despesas do prédio que tinha até porteiro.

Os moradores disseram que o prédio era organizado, tinha carteirinha de identificação usada para controlar o pagamento mensal.

“Todo mundo pagava aluguel, ninguém morava de graça. Eu pagava R$ 400 reais”, disse a moradora Fabio Rodrigues da Silva.


O edifício Wilton Paes de Almeida, que desabou em incêndio de grandes proporções no Centro de São Paulo na madrugada desta terça-feira (dia 1º), havia sido tombado em 1992 por ser considerado "bem de interesse histórico, arquitetônico e paisagístico", o que garantia "a preservação de suas características externas".
Moradores de prédio ocupado tinham carteirinha com controle de pagamento (Foto: TV Globo/Reprodução)

Projetado em 1961 pelo arquiteto Roger Zmekhol seguindo a escola modernista, tinha 24 andares e ficava na região do Largo do Paissandu. Desde setembro de 2002, pertencia à União.

Ele chegou a abrigar a sede do INSS e da Polícia Federal. Em 11 de fevereiro de 2015, foi lançado um edital para venda do prédio. O valor calculado era de mais de R$ 20 milhões.

Atualmente, estava ocupado irregularmente no local. Em nota, a prefeitura de São Paulo informou que, até o momento, foram cadastradas 248 pessoas de 92 famílias.

Solidariedade
Muitos moradores conseguiram deixar o prédio com alguns pertences e foram para uma praça próxima ao local do incêndio. “Minha vida estava lá dentro, não deu pra tirar documento, nada. Eu simplesmente vi minha vida desmoronando”, disse Francisca da Silva, moradora.

O gari José Antonio da Silva, disse que perdeu tudo no incêndio. “Perdi TV, bicicleta, roupa, perdi muitas coisas de objeto. Mas graças a Deus não perdia vida dos meus filhos, que pra mim é o mais importante.

O morador Gerivaldo Bueno Araújo disse que foi um dos últimos a siar do prédio antes dele desabar. “Quando eu sai o fogo tava todo alastrado, fogo começou bem no meio do prédio. Gente correndo pra la, pra ca. Aí eu peguei, procurando meus documentos, aí chamei meus filhos pra tentar levar os móveis, carregar os móveis pra fora, porque a gente que é pobre é muito difícil conseguir alguma coisa. Quando consegue, perde tudo.Eu vinha com aT V num braço e a botija no outro.

Na manhã desta terça-feira, muitas pessoas foram levar água, comida e roupas para os moradores desabrigados.
Ex-moradores do prédio que desabou recebem doações enquanto aguardam na rua (Foto: Marcelo Brandt/G1)

Em nota, a Secretaria de Habitação disse que realizou seis reuniões com as lideranças da ocupação, entre fevereiro e abril, para esclarecer a necessidade de desocupação do prédio, por conta do risco e da ação judicial.

"No dia 10 de março, a secretaria cadastrou cerca de 150 famílias, com 400 pessoas, ocupantes do prédio. Desse total, 25% são famílias estrangeiras. Esse cadastro foi realizado para identificar a quantidade de famílias, o grau de vulnerabilidade social e a necessidade de encaminhamento das famílias à rede socioassistencial", diz a nota.

"A Prefeitura de São Paulo estima em cerca de 70 prédios ocupados na região central com aproximadamente 4 mil famílias. Trata-se de uma estimativa uma vez que em sua maioria são prédios particulares. Nestes casos, cabe ao proprietário ações junto à justiça e às lideranças da ocupação."

A Secretaria Municipal de Habitação criou em 2017 um Núcleo de Mediação de Conflitos que monitora 206 ocupações em toda a cidade com cerca de 46 mil famílias. Desse total, 25% da atuação do grupo ocorre em ocupações na região central, com 3.500 famílias. Para essas ocupações, o grupo atua no sentido de buscar uma solução conciliada com a desocupação voluntária e sem confronto."
Infográfico mostra detalhes do edifício que desabou após pegar fogo no centro de SP (Foto: Juliane Monteiro/G1)

PF seguiu o rastro da propina da Odebrecht até marqueteiro de Gleisi

É uma ação orquestrada contra Lula, diz Gleisi

Deu no Correio Braziliense
(Agência Estado)

Ao acusar de lavagem de dinheiro e corrupção o ex-presidente Lula, os ex-ministros Antonio Palocci e Paulo Bernardo, a presidente nacional do PT Gleisi Hoffmann e o empresário Marcelo Odebrecht, em denúncia apresentada nesta segunda-feira, dia 30, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, detalhou a rota identificada pela Polícia Federal entre o departamento de propinas da Odebrecht e empresa responsável pela campanha da senadora paranaense em 2014.

A peça acusatória destaca que a ‘investigação feita pela autoridade policial coligiu muitos documentos, apreendidos por ordem judicial de busca e apreensão (como planilhas, e-mails), inclusive mediante quebra de sigilo telefônico, requeridas pelo Ministério Público Federal’.

DEPARTAMENTO DE PROPINAS – A denúncia narra que R$ 5 milhões saíram do departamento de propinas da Odebrecht para a campanha de Gleisi, dos quais R$ 3 milhões foram registrados junto à Justiça Eleitoral. Dentro do valor declarado, Raquel diz que R$ 1,8 milhão são correspondentes a lavagem de dinheiro – despesas que efetivamente não foram realizadas.

A denúncia expõe que Gleisi fez, em datas próximas aos supostos repasses, 13 ligações para o delator da Odebrecht, Benedicto Júnior, o ‘BJ’. Seu chefe de gabinete, Leones Dall’Agnol, também fez outras quatro ligações e enviou mensagens de texto ao celular do executivo.

Paralelamente aos contatos, a procuradora-geral destaca que o departamento de propinas da Odebrecht providenciava os pagamentos via doleiros.

MAIS PROVAS – Dados do Drousys, sistema de contabilidade das vantagens indevidas da empreiteira, dão conta de datas dos repasses a endereços de marqueteiros de campanha de Gleisi.

“É que, ao lado da planilha 47 (fl. 429), consta anotação de entrega para pessoa de nome BRUNO, telefone 11 986080551, no endereço da rua Gomes de Carvalho, 921, 5° andar, São Paulo/SP, e ainda as iniciais ‘FM’, ‘C/FM’, ‘e-mail’, que relacionam a planilha a Fernando Migliaccio, executivo da Odebrecht responsável pela implementação do pagamento da ‘propina’.”

O endereço na Gomes de Carvalho é o da empresa Sotaque, que fez a campanha de Gleisi. Em depoimento no âmbito das investigações, o publicitário Oliveiros Domingos Marques Neto afirmou que chegou a ser pago com R$ 1,1 milhão pelos serviços de campanha, e que não chegou a ter em mãos os R$ 3 milhões declarados a ele por Gleisi no TSE.

NA PROMESSA... – Oliveiros disse que só conseguiu receber ‘R$ 170 mil e a promessa de parcelamento do restante dos R$ 2 milhões’ e que ‘com a deflagração da Operação Lava Jato, não teve mais retorno e optou por não fazer outras cobranças’.

“No ponto, um registro impõe-se: a prestação de contas da campanha de Gleisi Hoffmann em 2014 foi fraudada perante o Tribunal Superior Eleitoral para escamotear (ocultar e dissimular para fins de lavagem) o recebimento dos valores obtidos pelos atos de corrupção denunciados”, afirma Raquel Dodge na denúncia ao Supremo.

Já o sócio de Oliveiros disse que chegou a se reunir com Fernando Migliaccio, da Odebrecht, na sede da empresa em São Paulo na presença do chefe de gabinete de Gleisi, Leones. “Bruno assumiu que Fernando e Leones estavam falando sobre verbas de campanha da senadora Gleisi Hoffmann (fls. 171 e 433). Não se recorda da monta discutida, mas pode dizer que se tratava de muito dinheiro”, diz trecho da denúncia.

DOLEIRO EM AÇÃO – A Polícia Federal ainda realizou diligências na empresa Hoya, do doleiro Álvaro Novis, usado pela Odebrecht para entregas de dinheiro. As investigações dão conta de que ele se subcontratava a transportadora Transnacional para realizar as entregas de dinheiro. Um funcionário da empresa, quando interrogado pela Lava Jato, reconheceu que fez entregas no endereço da empresa do marqueteiro de Gleisi.

Registros da Transnacional obtidos pela força-tarefa revelam que havia registros de entregas para a agência Sotaque naquele ano.

GLEISI SE DEFENDE – Sobre o caso, a assessoria da presidente do PT distribuiu a seguinte nota:

“Mais uma vez a Procuradoria Geral da República atua de maneira irresponsável, formalizando denúncias sem provas a partir de delações negociadas com criminosos em troca de benefícios penais e financeiros. O Ministério Público tenta criminalizar ações de governo, citando fatos sem o menor relacionamento, de forma a atingir o PT e seus dirigentes.

Além de falsas, as acusações são incongruentes, pois tentam ligar decisões de 2010 a uma campanha eleitoral da senadora Gleisi Hofmann em 2014. A denúncia irresponsável da PGR vem no momento em que o ex-presidente Lula, mesmo preso ilegalmente, lidera todas as pesquisas para ser eleito o próximo presidente pela vontade do povo brasileiro.”

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A desculpa de Gleisi Hoffmann chega a ser patética. Tenta criar uma teoria da conspiração contra a eleição de Lula, que está preso e nem pode ser candidato. Como dizia Bussunda: “Fala sério!”. (C.N.) Posted in Tribuna da Internet

Peppa Pig é censurada na internet e acusada de 'subversão' na China

AFP

01 Maio 2018 | 11h38

Uma plataforma chinesa de internet censurou o desenho animado britânico Peppa Pig, enquanto vários meios de comunicação estatais criticaram o "vício" do público infantil e a transformação da personagem num ícone "subversivo" da juventude ociosa.

Pelo menos 30.000 episódios de Peppa Pig, cuja heroína é uma porquinha rosa travessa, foram retirados da popular plataforma de vídeo Douyin, e a hastag #PeppaPig foi proibida, informou na segunda-feira o jornal oficial Global Times.

Cena da animação 'Peppa Pig' Foto: Netflix

De acordo com um documento citado pelo jornal, o desenho da BBC faz parte de uma lista de conteúdos censurados pela Douyin.

Peppa Pig, que chegou à China nos anos 2000, tornou-se tremendamente popular graças aos capítulos dublados em mandarim.

A febre cresceu no final de 2017 entre um público de jovens adultos, com a multiplicação de selfies de internautas - incluindo algumas estrelas - com adesivos da Peppa Pig. Objetos derivados da série, como xícaras, relógios ou roupas, também fizeram sucesso.

O Diário do Povo, porta-voz do Partido Comunista no poder, denunciou na semana passado os efeitos perversos de uma "comercialização" de Peppa Pig, que as estrelas da rede mostram até a saciedade.

O Global Times também se referiu a esse "vício" das crianças, que leva algumas a "rosnar e pular em poças d'água".

Outro lado obscuro do sucesso de Peppa Pig: a disseminação de episódios falsos, memes e paródias de humor negro ou diretamente pornográficas, denunciou o Global Times em janeiro.

O mesmo jornal insistiu nessa ideia na segunda-feira, dizendo que a porquinha inocente "tornou-se um ícone da subcultura de uma juventude muitas vezes mal educada, sem trabalho estável e ociosa".

Peppa Pig "tomou um rumo subversivo e sua popularidade viral ilustra uma sede de novidade e sátira que pode prejudicar a moral da sociedade", aponta o Global Times.

http://cultura.estadao.com.br/noticias/televisao,peppa-pig-e-censurada-na-internet-e-acusada-de-subversao-na-china,70002290603

PM atira contra sua cabeça e acerta a mulher em Betim

Local onde ocorreu o crime

PUBLICADO EM 01/05/18 - 08h48

NATÁLIA OIIVEIRA E MARIANA NOGUEIRA
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Um policial militar atirou na mulher e se matou em Betim, na região metropolitana da capital, na manhã desta terça-feira (1). De acordo com a Polícia Militar (PM), o crime ocorreu no bairro Niterói por volta de 3h06 da madrugada.

A vítima, de 35 anos, foi socorrida para o Hospital Regional de Betim com um tiro nas costas e o estado de saúde dela é estável.

Um pouco antes de atirar contra a mulher, o cabo da PM, Richard Wagner Santana Benjamim, se envolveu em uma outra ocorrência de ameaça dizendo que tinha sido traído pela mulher. Esse pode ter sido o motivo para o crime. 

Família diz que ele atingiu a mulher ao tentar se matar 

Segundo o irmão da vítima, o policial militar Fábio Miranda, 37, o cunhado não tentou matar a mulher. Miranda, que chegou ao local dos fatos logo após o ocorrido, afirmou que a própria irmã, que estava consciente, contou que por volta das 2h30 o casal começou uma discussão.

Benjamin estaria deitado na cama do casal e a mulher estaria em pé organizando algumas coisas em uma escrivaninha, quando o policial militar atirou contra a própria cabeça. O tiro, segundo Miranda, teria atravessado a cabeça do policial e atingido as costas da mulher. 

Ainda segundo Miranda, logo após o ocorrido, o filho do casal, de 13 anos, teria corrido até a casa dos avós maternos, que moram próximo à residência, para pedir ajuda. O casal também tem uma filha, de 5 anos, que estava na casa no momento do tiro. 

Segundo Miranda, a vítima foi levada para o Hospital Regional de Betim e passou por uma cirurgia. A bala perfurou as costas da mulher, atingindo a bexiga, o intestino e os rins.

De acordo com o irmão, contudo, o quadro da mulher é estável e ela está consciente em um Centro de Tratamento e Terapia Intensiva (CTI) do hospital.

Para Miranda, o caso pegou a família toda de surpresa. Ele afirmou desconhecer que um boletim de ocorrência relacionado a ameaças tenha sido feito pela irmã. O corpo do militar foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML).

Ameaça
Segundo o boletim de ocorrência da Polícia Militar, antes de atender a ocorrência de suicídio, os militares atenderam uma outra ocorrência de ameaça envolvendo o cabo. Benjamin chamou um homem para a sua casa dizendo que ele era amante da sua mulher.

Na casa ele agrediu o homem com chutes e socos e chegou a disparar contra ele, mas o tiro não atingiu ninguém. O cabo disse na ocorrência que a namorada do homem agredido espalhou no bairro que Benjamin era chifrudo.

Ele disse ainda que ficou sabendo que esse homem, junto com outros dois rapazes, passariam o carro em cima do militar, quando o encontrassem na rua.

O agredido negou que fosse amante da mulher e que passaria o carro em cima do militar. A ocorrência ainda está em andamento. 

O que diz a PM 
A Polícia Militar confirmou a informação do irmão da mulher de que o cabo teria atirado contra a própria cabeça e atingido as costas da mulher.

A corporação também confirmou a informação de que um boletim de ocorrência contra o militar teria sido registrado por volta de 17h do último domingo.

No boletim, consta que Benjamin teria ameaçado um homem por ciúmes, após ser chamado de “chifrudo” em um bar próximo a sua casa.

Na ocasião, Benjamin chegou a prestar depoimento afirmando que de fato havia sido chamado de “chifrudo”, mas negou que teria ameaçado o suposto amante da esposa. Ele afirmou que teria sido informado de que o homem estaria planejando atropelá-lo.

Ainda segundo a Polícia Militar, Benjamin era policial há 10 anos e nunca apresentou alteração de comportamento. Nos últimos meses, contudo, ele teria começado a frequentar o serviço psicológico ofertado pela corporação. A PM não entrou em detalhes de qual seria o diagnóstico do policial.

Investigação 
O caso será investigado pela Polícia Civil. Apesar do crime ter ocorrido em Betim, o policial não trabalhava na cidade, ele era lotado no 22º Batalhão da PM, no bairro Santa Lúcia, região Centro-Sul de Belo Horizonte.

Jornal OTempo

Rasgar dinheiro não é só loucura, riscar notas não é só imbecilidade

8 agosto, 2011 por Igor Santos

O Código Civil Brasileiro, em seus artigos 98 e 99, define bens públicos assim:


Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem.

Art. 99. São bens públicos:
I – os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;
II – os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;
III – os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.
Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.

Ou seja, dinheiro é bem público (bem implicitamente, mas é).
O artigo 163, parágrafo único, inciso III do Código Penal Brasileiro considera dano qualificado o ato de “destruir, inutilizar ou deteriorar” o “patrimônio da União, Estado, Município, empresa concessionária de serviços públicos ou sociedade de economia mista”.
A pena para esse tipo de crime pode ir de seis meses a três anos de cadeia e inclui multa.
Eu não sei como caracterizam “deterioração”, mas creio que riscar dinheiro conte como tal.

Resumindo: rasgar dinheiro é crime (destruição, inutilização), riscar dinheiro ou escrever em notar é crime (deterioração).
Logo, não precisamos receber dinheiro rabiscado com correntes de fé ou simpatias, e ainda devemos denunciar os portadores pois eles são, no mínimo, suspeitos (desconhecimento da lei não justifica seu descumprimento).

“Mas Igor, e o artigo 43 do Decreto-Lei 3688/41 não diz que recusar-se a receber moeda de curso legal no país pode gerar multa?”
Sim, diz. Multa que vai de absurdos duzentos mil réis a dois contos de réis. Cáspite!
Porém, eu não acho que essa regra se aplique a dinheiro rasgado, manchado, riscado, cuspido ou feito chaveiro (eu achei uma moeda de 1 Real furada e hoje ela está presa à chave do meu carro). Mesmo porque, o Banco Central recomenda que pessoas físicas ou jurídicas não são obrigadas a receber cédulas rabiscadas, rasgadas e coladas ou faltando pedaço, pois “toda cédula danificada só vale para ser depositada, trocada ou utilizada para pagamento em estabelecimento bancário, que a enviará ao Banco Central para ser destruída.

Não é fascinante o mundo do dinheiro?
(Abra seu dicionário favorito no verbete “dinheiro” e veja a quantidade de sinônimos diferentes. É uma festa!)

https://uoleo.wordpress.com/2011/08/08/riscar-dinheiro-nao-e-so-loucura/

Caetano e filhos foram vaiados em Juiz de Fora

O DIA EM QUE CAETANO EXPERIMENTOU A “FORÇA ESTRANHA”


22 de Abril de 2018 : 16h33 

Três linhas, um círculo e um tecido pendem ao fundo, sobre os quatro artistas no palco do Cine teatro Central (JF-MG). Neste cenário, de uma simplicidade e de uma funcionalidade ímpar, a melodia escorre pela cena suavemente como a bolha de ar em uma garrafa de mel.

Com a mesma suavidade, Caetano, o patriarca, vai conduzindo o roteiro, as falas, o ritmo, numa autoridade branda, que se vê, é cultivada em casa. Moreno, Tom e Zeca seguem, executam com alegria e delicadeza às orientações do pai, com um afeto tamanho que parece ocupar o lugar da quinta cadeira colocada no palco para as eventuais trocas de posição para microfones e instrumentos.

Tudo funciona tocado pela iluminação que por vezes aquece, em outras esfria, pode ser lua, pode ser sol e pode simplesmente sinalizar para a plateia que é hora de entrar em cena e tornar o show mais vibrante.

O quarteto abre o show com “Alegria, Alegria”, ganhando a plateia, de cara. Caetano se anima. Tira a jaqueta usada para se proteger do início do inverno que já se anuncia na cidade e se solta, ameaçando sair da cadeira onde se sacode. Mas se contém. Sabe que está numa cidade tradicional, e prefere primeiro saudar os presentes e falar da sua satisfação em ser recebido por eles. A plateia aplaude entusiasmada com o clima “família” do palco.

Caetano tenta arrastar o público comportado para os padrões das suas plateias. Esta, porém, reage apenas com palmas ritmadas e, por vezes, com uma cantoria miúda, que lembra o som de ladainhas. Longe do entusiasmo de um público do Circo voador.

Assim, entre sucessos como Trem das Cores”, “Oração ao tempo” e as composições dos filhos, que o artista vai apresentando “corujamente” – e com justa razão, pois os meninos são mesmo talentosos – o espetáculo caminha. A voz límpida e angelical de Zeca, nos chega aos ouvidos como um carinho. Encanta. Moreno, o “místico” e macumbeiro”, no dizer do pai, é também o “sambeiro”, de maiores arrojos. E Tom, o mais tímido, surpreende o público ao cair na dança do passinho, descalço e cheio de animação. Arremata a performance com um carinho no pai, para deleite total da plateia.

Quando entoa “Força estranha” (de sabidas referências a Roberto Carlos) aí sim, o público canta a plenos pulmões. Sentindo-se mais confiante, Caetano solta um “Lula livre”.

O que se vê é a transformação imediata daquela plateia em fúria, urros, uma vaia estrepitosa como ele só deve ter conhecido no palco do festival da canção, no Maracanãnzinho, quando em setembro de 1968 tentou cantar “É Proibido proibir”. Distingue-se a débil tentativa do grupo jovem que ocupa as primeiras fileiras do teatro, sabe-se lá a custa de quanto sacrifício, para pagar com mesadas os ingressos salgados do show, por isto, em minoria, de reproduzir a palavra de ordem: “Lula livre”. Aqui e ali gritos de: “pega ladrão”, e, ainda, “viva Moro”.

Visivelmente desconfortável, procurando se recuperar da surpresa, e bem ao seu estilo, Caetano ainda ensaia um troco. “Este é um espaço democrático. Em Fortaleza, talvez porque o show foi de graça e feito numa praça, quando eu disse isto o povo veio todo em coro…” Caetano talvez não tenha percebido que aquela plateia não foi pra ouvir suas canções e mensagens progressistas. Foi porque pode pagar.

Estava politizado o momento. A sua réplica, demonstrando que quando dão voz ao povo ele sabe de que lado fica, porém, não foi suficiente. Caetano então esperou o silêncio e devolveu com o que aquele público mais gosta. Entoou o “Ofertório”, música composta para a missa de 90 anos de sua mãe. Neste momento, estabeleceu-se ali o que podemos chamar de “visão dicotômica”. Espantoso como aquela plateia soube como nenhuma outra separar o artista do homem Caetano e suas opções políticas. Voltou a aplaudir comportadamente, soltando “Hurrus” no final.

Moreno, no entanto, Caetaneou. Ao final do show, quando de pé o público exigia o bis, voltou ao palco e disparou: “o meu pai já disse e eu vou repetir: “Lula livre”.

Estava de novo, e desta vez mais forte, formada a “força estranha” que impulsiona aquela gente. Vaia, gritos, revolta e, aplausos esquizofrênicos – quer dizer, entusiasmados – no final, para o quarteto.

Na saída, deu para ouvir, de uma senhora com a chapinha em dia e um bem cortado casaco preto, reagir: “o que ele está pensando? Vem levantar bandeira aqui…”

Não, minha senhora. Caetano está apenas reproduzindo o que quase 50% do povo desse país quer. Lula livre, para ter seu nome incluído na urna em outubro.
Jornalista e colunista de O Cafezinho

Denise Assis é autora dos livros: "Propaganda e cinema a Serviço do Golpe" e "Imaculada". É colunista do blog O Cafezinho desde 2015.

13 h · 

VAIAS para o “LULA LIVRE” de CAETANO 

No Cine-Theatro Central, em Juiz de Fora (MG), Caetano Veloso e seus filhos Moreno, Tom e Zeca no show “Ofertório”. Lotado, aplaudido. De repente, o cantor solta um “Lula livre”. A plateia transforma-se, em fúria urra, vaia, grita “Pega ladrão” e “Viva Moro”.

Visivelmente contrariado, Caetano deu continuidade ao musical. Mas estava politizado o momento. Ao final, Moreno disparou: “o meu pai já disse e eu vou repetir: Lula livre”. De novo, e desta vez mais forte, vaias, gritos, revolta....

Na saída, diziam: “O que ele está pensando? Vem levantar bandeira aqui…”. Por essa, o artista espalhafatoso não esperava.

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Caetano Veloso e filhos brilham em Ofertório e polemizam no palco do Central

Publicado em 23 de abril de 2018
Foto: Laura Sanábio

Um show nunca é igual ao mesmo show – e isso vale ainda mais para Caetano Veloso. Em seu reencontro com o público juiz-forano em duas apresentações no último fim de semana – após muitos anos afastado dos palcos locais – o cantor não passou indiferente pelas plateias que lotaram o Central na última sexta-feira, 20, e no sábado, 21, para vê-lo acompanhado de seus três filhos, Moreno, Zeca e Tom, na turnê familiar Ofertório. Casa cheia nas duas noites, as apresentações reuniram clássicos do patriarca a composições dos três rebentos em formato acústico intimista. Mas se na sexta a apresentação transcorreu tranquila, sem arroubos no palco ou na plateia, no sábado o show terminou com palavras de ordem política e plateia dividida.

O show de sexta era a apresentação extra, aberta após se esgotarem os ingressos de sábado – que a princípio seria a única de Ofertório em Juiz de Fora. Público atento, a cortina vermelha do Central escondia o despojamento dos palcos de Santo Amaro, cidade natal do cantor baiano: um cenário minimalista de fundo vermelho vivo, com a figura de um círculo, uma espécie de corda cruzando o palco de um lado ao outro e um tecido que pendia como uma cortina do alto. No palco, os quatro músicos se apresentam sentados lado a lado, com seus instrumentos, reforçando o clima familiar desse encontro musical. Tom, o filho mais novo, já se apresenta há mais ou menos dois anos, Zeca, segundo Caetano, estreou nos palcos nessa turnê, e Moreno, com mais experiência, já segue a carreira musical por mais de 20 anos.
Caetano abre a noite com Alegria, Alegria, dando a entender que aquele poderia ser mais um show tradicional do cantor. A plateia, ainda fria e tímida, acompanha nos trechos mais conhecidos. Logo, porém, a atmosfera muda, e o que toma conta do espetáculo é um álbum vivo de fotografias dos Veloso. Cuidadosamente tecida, a organização do repertório foi montada para construir uma narrativa afetiva entre todos os membros, desde o mais jovem nos palcos, Tom, passando por Zeca e Moreno, e desaguando no pai Caetano e seus mais 50 anos de carreira.

Muito à vontade no palco, a família transforma as sensações individuais e coletivas vividas por eles em melodias preenchidas por quatro vozes. Zeca surpreende com sua voz suave e composições melodiosas, como em Todo Homem; Tom e Moreno se aproximam da tonalidade vocal do pai e se aventuram no samba no pé, arriscando uns passinhos bem na frente do palco, para diversão da plateia. Caetano dá sua sambadinha em How beautiful could a being be e depois puxa um tímido e resistente Zeca – e o único carioca da família – para sambar com ele em Um Tom. Também houve espaço para o funk, com a ótima e contagiante Alexandrino.

Entre os desacertos da apresentação, uma entrada errada em Genipapo Absoluto, o que leva Caetano a se desculpar, dizendo que estavam há um mês sem fazer o show e que a apresentação de sexta em Juiz de Fora era a reestréia de Ofertório, e isso os deixava nervosos. Também lamentou que não contassem com todos os instrumentos do show, pois o caminhão da turnê foi roubado.
Foto: Laura Santos

Nada disso impediu que a apresentação transcorresse lindamente, com o afeto entre pai e filhos transbordando em canções, homenagens, em música com que Moreno presenteou o pai e em canções que o pai fez para as mães dos meninos e cantos de celebração da terra familiar, a Bahia. Um dos mais belos momentos foi o cruzamento de gerações em Ofertório, composta em 1997 para Dona Canô, mãe de Caetano, e música que empresta o nome à turnê, que Caetano apresentou também como uma homenagem à fé de seus três filhos. Dos sucessos eternos do cantor, o show trouxe algumas poucas canções. Além de Alegria, Alegria, o público ouviu A tua Presença Morena, Trem das Cores, Oração ao Tempo, Um Canto Afoxé para o Bloco de Ilê e Leãozinho (esta, na voz de Moreno).

Tensão
Foto: Laura Santos

A cumplicidade entre os músicos se repetiu na apresentação de sábado, 21, que contou com um público bastante participativo. Repertório e roteiro – com as brincadeiras e dancinhas que se repetem na turnê – foram os mesmos, mas o clima esquentou a partir do momento em que Caetano e filhos se manifestaram a favor de Lula. Se no show de sexta Caetano não se pronunciou – e apenas uma voz feminina se ergueu na plateia antes mesmo de Caetano começar a cantar – a situação foi bem diferente no sábado.

No decorrer do show, o músico protestou a favor da libertação do ex-presidente Lula, mas foi no fim do espetáculo que houve mais tensão. Ao se manifestar com palavras de ordem “Marielle, presente” e “Lula livre”, ecoadas também pelo filho Moreno – reacendendo a polêmica no momento do bis – o cantor dividiu o público, que reagiu com vaias e aplausos. Alguns, em coro, gritavam “Lula livre”, enquanto outros espectadores deixavam o teatro. Em meio à confusão, Caetano continuou falando ao microfone, porém, não era possível ouvir com clareza tudo o que dizia. O cantor chegou a comparar a plateia do Central com a de uma apresentação gratuita que fez em Fortaleza, afirmando que, talvez por essa não ser de classe média, como no Central, não ouviu vaias do público no Ceará.

Polêmicas à parte – já esperadas, aliás, de alguém que se posiciona politicamente nas redes sociais, como Caetano – as plateias das duas apresentações no Central não podem negar que assistiram a um show de afetos e talentos, no qual brilhou, límpida e ainda jovem e cheia de energia, a voz bela e singular de Caetano Veloso, em plena forma musical nos seus 75 anos.
Foto: Laura Santos

Matheus Medeiros e Laura Sanábio (Edição: Izaura Rocha)
http://www.theatrocentral.com.br/2018/04/23/caetano-veloso-e-filhos-brilham-em-ofertorio-e-polemizam-no-palco-do-central/

Prédio de 26 andares em chamas desaba no centro de São Paulo

Publicado em 01/05/2018 - 06:44

Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil São Paulo

Um prédio de 26 andares no centro da capital paulista, onde viviam 50 famílias, desabou em chamas por volta das 3 horas de hoje (1º), após ter sido atingido por um incêndio. O edifício, que ficava na Avenida Rio Branco, na região do Largo do Paissandu, era ocupado por um movimento social de defesa ao direto a moradia. 

O Corpo de Bombeiros confirmou, até o momento, que uma pessoa morreu. Não há informações oficiais sobre o número de desaparecidos. Uma faixa da avenida Rio Branco foi tomada pelos escombros do edifício que desabou. 

O edifício, que ficava na avenida Rio Branco, na região do Largo do Paissandu, era ocupado por um movimento social de defesa ao direto a moradia. - Direitos reservados Corpo de Bombeiros de São Paulo

Um segundo prédio, próximo ao que desabou, também foi atingido pelo incêndio. O edifício, no entanto, estava vazio e as chamas estão restritas a um único andar. Cerca de 160 membros do Corpo de Bombeiros atendem a ocorrência.

Edição: Aécio Amado
Agência Brasil

01/05 - Dia de São José Operário - Pai adotivo de Jesus


01/05/2018



A Igreja, providencialmente, nesta data civil marcada, muitas vezes, por conflitos e revoltas sociais, cristianizou esta festa, isso na presença de mais de 200 mil pessoas na Praça de São Pedro, as quais gritavam alegremente: "Viva Cristo trabalhador, vivam os trabalhadores, viva o Papa!" O Papa, em 1955, deu aos trabalhadores um protetor e modelo: São José, o operário de Nazaré.

O santíssimo São José, protetor da Igreja Universal, assumiu este compromisso de não deixar que nenhum trabalhador de fé – do campo, indústria, autônomo ou não, mulher ou homem – esqueça-se de que ao seu lado estão Jesus e Maria. A Igreja, nesta festa do trabalho, autorizada pelo Papa Pio XII, deu um lindo parecer sobre todo esforço humano que gera, dá a luz e faz crescer obras produzidas pelo homem: "Queremos reafirmar, em forma solene, a dignidade do trabalho a fim de que inspire na vida social as leis da equitativa repartição de direitos e deveres." 

São José, que na Bíblia é reconhecido como um homem justo, é quem revela com sua vida que o Deus que trabalha sem cessar na santificação de Suas obras, é o mais desejoso de trabalhos santificados: "Seja qual for o vosso trabalho, fazei-o de boa vontade, como para o Senhor, e não para os homens, cientes de que recebereis do Senhor a herança como recompensa... O Senhor é Cristo" (Col 3,23-24).


José é um personagem célebre do Novo Testamento bíblico, marido da mãe de Jesus Cristo. 

Segundo a tradição cristã, nasceu em Belém da Judeia, no século I a.C., era pertencente à tribo de Judá e descendente do rei Davi de Israel. 

No catolicismo, ele é considerado um santo e chamado de São José.
Segundo a tradição, José foi designado por Deus para se casar com a jovem Maria, mãe de Jesus, que era uma das consagradas do Templo de Jerusalém, e passou a morar com ela e sua família em Nazaré, uma localidade da Galileia

Segundo a Bíblia, era carpinteiro de profissão, ofício que teria ensinado seu filho.

São José é um dos santos mais populares da Igreja Católica, tendo sido proclamado "protetor da Igreja Católica Romana"; por seu ofício, "padroeiro dos trabalhadores" como São José Carpinteiro ou São José Operário e, pela fidelidade a sua esposa, como "padroeiro das famílias", sendo também padroeiro de muitas igrejas e lugares do mundo.

Fonte Wikipédia

01/05 - "Dia do trabalho"/ Dia da Literatura / Assaí / Beltane / Illuminati/ 24 anos da morte de Ayrton Senna e saiba +

1º de maio de 2018

Dia Mundial do Trabalhador, feriado comemorado em muitos países.

la lectrice ("A leitora"), óleo de Jean-Honoré Fragonard, 1770–1772.
Coventina

1500 - Pedro Álvares Cabral toma posse da "Ilha de Vera Cruz" (hoje Brasil) em nome do rei de Portugal.


1776 - É fundada a sociedade Illuminati

1897 - Em uma sessão de 16 "filmetes" (curta-metragem) ocorrido no Cassino Fluminense, em Petrópolis, constituiu-se na primeira apresentação de filmes, produzidos e dirigidos no Brasil, em território nacional. Entre estes, encontram-se filmes como: "Uma artista trabalhando no trapézio do Politeama", "Chegada do trem em Petrópolis" e "Bailado de Crianças no Colégio, no Andaraí".
Bandeira de Assaí
1932 - É fundada a cidade brasileira de Assaí, no Paraná.

1943-É sancionado o Decreto-Lei 5452 pelo presidente Getúlio Vargas unificando as leis do trabalho existentes no Brasil criando a CLT.
1974 - O chamado 1º Primeiro de Maio, um grande comício "em liberdade" no Dia do Trabalhador, em (Lisboa. O evento foi marcado pela presença de Mário Soares e deÁlvaro Cunhal, regressados do exílio.
2011- O presidente dos EUA, Barack Obama, anuncia, em um pronunciamento, a morte do terrorista saudita Osama bin Laden, líder da rede Al-Qaeda.

Nascimentos
1829 - José de Alencar, escritor e político brasileiro (m. 1877).
1868 - Afonso Arinos de Melo Franco, jornalista, escritor e jurista brasileiro e membro da Academia Brasileira de Letras (m. 1916).
1880 - Eurípedes Barsanulfo, professor, jornalista e médium 
1912 - Azis Simão, sociólogo paulista um dos fundadores do Partido Socialista Brasileiro (m. 1990).
1928 - Delfim Netto, político e economista brasileiro.
1934 - Haroldo de Andrade, radialista brasileiro (m. 2008).
1955 - Patrycia Travassos, atriz e roteirista brasileira.
1965 - Tiririca, cantor, compositor, humorista e político.
1970 - Fernanda Young, escritora e roteirista brasileira.

Falecimento
1977 - Antero de Oliveira, ator, o "Soiza" do Programa Chico City(n.1931).
1994 - Ayrton Senna, piloto brasileiro de Fórmula 1 (n. 1960)
2014 - Rodolfo Konder, jornalista, escritor, tradutor, professor universitário e conferencista brasileiro (n. 1938).

Fonte Wikipédia