sábado, 26 de agosto de 2017

Mulher é detida por falsa comunicação de crime de roubo em Juiz de Fora

Por G1 Zona da Mata

26/08/2017 13h02 

Uma mulher de 45 anos foi detida na manhã deste sábado (26) após uma falsa comunicação de crime em Juiz de Fora. De acordo com o tenente Aroldo Vital, da Polícia Militar (PM), ela registrou um roubo de celular e de R$ 500. No entanto, o roubo não ocorreu. Pelo menos 12 registros do tipo já foram feitos na cidade entre janeiro e julho de 2017, conforme dados da PM, o dobro de casos ocorridos no mesmo período em 2016.

Segundo a polícia, a mulher entrou em contato com a polícia para relatar que havia sido vítima de roubo dentro de uma agência bancária no Centro da cidade. Durante atendimento da ocorrência, no entanto, a polícia percebeu uma contradição na história.

Ainda conforme os militares, a mulher acabou admitindo que passou a noite fora de casa e, quando deu falta do celular e do dinheiro, inventou ter sido vítima de assalto para que a família não descobrisse onde ela estava.

Infração que se repete
Há 15 dias, situação semelhante foi registrada na cidade. Uma mulher também acionou a PM comunicando que havia sido roubada quando, na verdade, estava tentando evitar que o marido soubesse que ela perdeu o aparelho.

“Algumas pessoas, na tentativa de encobrirem fatos que envolvem sua vida íntima ou na tentativa de aplicarem golpe em seguro, simulam terem sido vítimas de roubo”, explicou o tenente Aroldo Vital.

No Código Penal, a falsa comunicação de crime é considerada uma infração, punida com penas que pode variar entre um e seis meses de detenção ou multa.

Jovem é morto a tiros no Bairro Progresso, em Juiz de Fora

Por G1 Zona da Mata

26/08/2017 17h05 

Um jovem de 22 anos foi morto a tiros no início da tarde deste sábado (26) no Bairro Progresso, em Juiz de Fora. De acordo com a Polícia Militar (PM), os suspeitos fugiram em um carro.

Testemunhas relataram à PM que a vítima caminhava pela Rua Augusto Stoppa quando, ao lado dele, parou um carro e um dos passageiros atirou por diversas vezes na direção dele. Quando os policiais chegaram ao local, o jovem já estava morto.

Em rastreamento, a PM encontrou o carro em que os suspeitos estava abandonado no Bairro Parque Independência, mas ninguém foi preso até esta publicação.

Botafogo- SP 1 X 1 Tupi - 26/08/2017

26/08/2017



A disputa, com transmissão do canal Esporte Interativo, foi iniciada por volta das 15h00..

Durante o primeiro tempo o Tupi conseguiu o seu intento, que era segurar o empate.

Na segunda etapa a equipe Carijó vai mantendo o placar que lhe coloca na liderança da Série C.

Em contra-ataque aos 05min, o Tupi perdeu uma chance de gol.

Aos 18' o goleiro do Tupi fez uma defesa milagrosa. Evitou o primeiro gol da partida.

Aos 23' a equipe "Pantera" abriu o placar, após sufocar a equipe Carijó, que apresenta deficiência pelo lado direito,embora tenha feito substituições no setor.

Aos 34' o Tupi empata com Patrick.

Nos acréscimos, aos 48', o Tupi, após um bate-rebate na área da Pantera, perdeu a grande change de vencer a partida.


O Botafogo passou a integrar o G-4 da Série C, com 22 pontos. 
O Volta Redonda com 21 pontos, recebe neste domingo o Mogi Mirim, podendo reassumir a zona de classificação.

O Tupi, comemora o empate no estádio Santa Cruz, chegando aos 27 pontos e aumentando suas chances de prosseguir na competição, restando apenas dois jogos para o fim desta fase.

100 PMs assassinados: média é a maior em mais de 10 anos no RJ

Por Felipe Grandin, Henrique Coelho e Cássio Bruno, G1 Rio

26/08/2017 10h12

PMs, amigos e familiares foram homenagear o soldado Samir em enterro 
(Foto: Reprodução/TV Globo)

O Rio de Janeiro chegou neste sábado (26) à marca de 100 PMs mortos só em 2017. O número indica que um policial é morto a cada 57 horas, pouco mais de dois dias. A média é a maior desde 2006, quando um policial foi assassinado a cada 53 horas.


A 100ª vítima foi morta neste sábado (26) na Baixada Fluminense. O sargento foi baleado próximo ao Largo do Guedes, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Ele, que trabalhava em Magé, chegou a ser socorrido para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Nilo Peçanha, em Duque de Caxias, mas não resistiu a um tiro de fuzil na cabeça. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da corporação.

Segundo o coronel Fabio Cajueiro, da Comissão de Vitimização da Polícia Militar, a Polícia do Rio está lutando em uma "guerra inglória". "Eu acredito que a população do Rio ainda não gosta de criminoso. E a gente tem outro problema: em qualquer lugar do mundo tem tráfico. Mas narcotráfico associado à arma de guerra e caçada a policial, a gente só vê aqui no Rio", lamenta Cajueiro.

A Baixada Fluminense é a região com maior número de mortes. Foram 27este ano, mais de um quarto do total. A maior parte das mortes ocorreu entre quinta-feira e domingo.

Em 2017, quase 60% desses PMs morreram durante suas folgas: 58. Até o dia 25, já haviam morrido em serviço 22 policiais, mais do que em todo o ano de 2015, quando morreram 18.

3 mil PMs mortos em 22 anos
Em média, um policial morreu a cada 64 horas no Rio desde 1995 e 2017. Foram 3087 durante este período. Essa é a conclusão feita a partir de estatísticas da Polícia Militar sobre a morte de soldados da corporação, a que o G1 teve acesso. A taxa de mortalidade entre 1994 e 2016, segundo a PM, é maior do que a de soldados americanos na Segunda Guerra Mundial.

Nos últimos 22 anos, 3,52% dos 90 mil integrantes do efetivo da PM do Rio morreram. Durante 3 anos e meio da participação americana na guerra, 405 mil soldados americanos morreram, o equivalente a 2,52% da tropa, composta por mais de 16 milhões de soldados.

"O número é maior do que as baixas do exército americano na primeira e segunda guerra mundiais. É 765 vezes mais fácil você ser ferido servindo na polícia do rio do que estando em guerras como a Guerra do Golfo", disse o coronel Fabio Cajueiro, oficial responsável por tabular as estatísticas.

Em 2017, a PM realizou uma mudança metodológica nos próprios dados: além de contar os policiais mortos em serviço e os que estavam de folga, a corporação passou a contabilizar também as mortes dos PMs reformados. Anteriormente, apenas as mortes causadas por perfurações de armas de fogo eram contabilizadas. Desde 2017, qualquer tipo de morte violenta também passou a entrar na estatística.

É nas folgas que os policiais são mais vítimas de mortes violentas. Das 3083 mortes ocorridas desde 1995, 2465 ocorreram durante a folga dos agentes, ou seja, 80% dos casos. No período, o número de policiais mortos em serviço foi de 598.

Se o problema já é antigo,o aumento entre 2015 e 2016 chama a atenção. Em 2015 foram 91 mortes, entre mortos em serviço e de folga. Já no ano seguinte, o número chegou a 146, um aumento de 60%.

Mortes de folga, colapso e 'culpa do estado'

Bruno Paes Manso, doutor em ciência política e especialista do Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da Universidade de São Paulo (USP), considera que três fatores podem ajudar a explicar os números:

"Você tem uma cultura que incentiva o bico dentro das polícias. Isso, com o passar do tempo, acabou ficando institucionalizado. O policial, quando trabalha na corporação, ele tem toda uma estrutura. Quando ele está de folga, é ele contra o mundo. Ele fica muito mais vulnerável. Existe também um medo de os policiais serem executados quando são roubados, além dos confrontos que acontecem todo dia", explica Paes Manso.

Segundo o especialista, o Rio adotou durante um determinado período uma política de combate ao crime relativamente mais eficaz durante a gestão de José Mariano Beltrame na pasta de segurança pública, entre 2007 e 2016.

"Os traficantes da ADA e do PCC conversando, eles falavam: 'Quando a gente faz guerra, o estado ocupa, então a gente parou de entrar em confronto'. Ou seja, tinha uma política pública, que produzia uma nova forma de se comportar. Hoje, temos uma fotografia de um estado em crise. É quase como se não existisse mais lei. A impressão é de que é uma selva, em que quem vence é o mais forte. A solução passa pelo fortalecimento do Estado e por um governante respeitado. Não adianta você botar só polícia. ", afirma ele.

A letalidade de policiais está ligada, segundo o ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais e especialista em Segurança Pública Paulo Storani, ao fato de o policial se sentir PM 24 horas por dia, e sempre impelido a agir, colocando-se em uma situação de risco e desvantagem.

"O policial, de forma geral, não se encontra na plena capacidade de exercer a sua capacidade, está sempre no déficit físico e psicológico. Na folga, quando ele deveria descansar, ou está no bico ou está no trabalho extra. Há então uma superposição de carga de estresse que logicamente leva a tomar decisões equivocadas. A tendência desse profissional é agir com a maior força que ele puder agir, e por isso que vários morrem durante a folga: eles não se omitem", avaliou o especialista.

Política de confronto
O ex-comandante da Polícia Militar, Ibis Silva, elege o próprio estado como o principal culpado por todas essas mortes. "O grande vilão é essa política pública belicista, de guerra às drogas, que gera morte e ódio. O estado é responsável por essas mortes, tanto no serviço ativo quanto na folga", afirma ele, classificando a política como "esquizofrênica", na qual a polícia militar é obrigada a apreender armas e drogas entrando nas favelas.

"Essa polícia então ela é empurrada para dentro da favela, para matar e para morrer. Isso para não falar do cenário federal, com uma política de drogas irracional e com a falta de uma politica de redução de homicídios e de circulação de armas e munições. Se você juntar isso tudo, você entende porque as UPPs entraram em colapso,e porque entramos nesse cenário catastrófico que temos hoje, e com tendência de alta".

Ibis diz ainda que o número de mortes de policiais está diretamente vinculado ao aumento de homicídios por intervenção policial. Segundo os dados do Instituto de Segurança Pública, desde 2003 até junho de 2017, havia mais de 12,8 mil casos registrados. De 2015 para 2016, o crescimento foi de 645 para 925, um aumento de 43%. Em março de 2016, foi registrado o maior número em um único mês desde maio de 2008: 123 casos.

"Esses dois números têm que ser pensados juntos. A polícia que mais morre é a polícia que mais mata. A redução de homicídios tem que começar pela redução da letalidade das polícias. Primeiro porque a Polícia é o estado, e segundo porque não podemos conviver com o alto índice de letalidade das políticas num estado democrático de direito. E quando isso acontecer, teremos uma diminuição da vitimização de policiais. Uma coisa está ligada à outra, ainda mais com essa política pública manchada de sangue. Se a gente não botar o dedo nessa ferida, vamos continuar produzindo esses números vergonhosos", finalizou.

Famílias sofrem com a saudade
Os assassinatos dos PMs deixaram um rastro de dor, sofrimento e saudade. Bianca Marins, de 28 anos, ainda está de luto. Ela é esposa do 1° sargento Márcio Leandro do Nascimento Marins, de 46. Lotado no 22° BPM (Maré) e há 22 anos na corporação, o policial foi encontrado morto carbonizado em 14 de fevereiro em um carro próximo à comunidade da Palmeirinha, em Marechal Hermes. Márcio deixou duas filhas, de 7 e 9 anos.

"Estou desorientada. Não sei mais o que fazer. O nosso Dia dos Pais foi terrível. O meu sogro teve que ir à festa da escola das meninas no lugar do Márcio. Não sei o que é passar um dia sem chorar" desabafou Bianca.

Inconformada com a violência no Rio, a esposa do PM não esconde a vontade de sair do país. Bianca lamentou a falta de apoio adequado do governo do estado, principalmente em relação ao atendimento psicológico. Ela contou que recorre à religião para tentar minimizar a perda do marido, com quem mantinha um relacionamento de 22 anos.

"Mesmo com parentes e amigos por perto, nós, viúvas, nos sentimos sozinhas. Depois dos crimes, acabou. É a gente e mais ninguém. Passa o tempo e os PMs viram estatística. Não temos apoio psicológico. Não temos apoio de representantes dos Direitos Humanos" disse Bianca.

Grávida de 8 meses, Michele Lima, de 33 anos, defendeu a aprovação de leis mais severas a bandidos que matam agentes público ligados à segurança pública. Michele é viúva do soldado Samuel Oliveira da Silva, também com 33. O PM morreu em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, depois que seu carro foi metralhado em uma suposta tentativa de assalto. Ele era lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Vidigal.

"Se não mudarem as leis, o Rio vai continuar enxugando gelo. A polícia prende e, depois, é obrigada a soltar o bandido", afirmou ela.

Michele revelou temer quando o filho, que receberá o mesmo nome do PM ao nascer, a perguntar sobre a história do pai.

"Será um desafio criá-lo. Nunca imaginei em ter um filho sem pai. A minha maior preocupação é que, quando ele crescer, queira saber o que aconteceu. Estou vivendo um dia de cada vez", disse.

Situação semelhante com a de Lucília Lance, de 29 anos. Em 20 de abril, nasceu Téo, 46 dias depois do assassinato do cabo da PM Thiago de Oliveira Lance, lotado na UPP Camarista Méier. Ele foi morto a tiros em 23 de fevereiro por dois homens que estavam em uma moto, a poucos metros de onde mora a família no bairro de Cordovil. Téo nasceu com 2,285 quilos e 47 centímetros e não conheceu o pai.

"Sinto que a minha vida está em suspenso. Eu lido com o luto da perda do meu companheiro e amigo, e lido com a missão e desafio de receber uma nova vida. Dificuldade que vem sendo amenizada com passar dos dias e desafios que vou vencendo e adquirindo maturidade e autoconfiança", relatou Lucília.

Secretário pede reforma nas leis criminais
O secretário de Segurança Pública, Roberto Sá, pediu novamente por mudanças na legislação criminal após mais um enterro (Foto: Reprodução/ GloboNews)

Desde que assumiu o cargo no lugar de José Mariano Beltrame, Roberto Sá se acostumou a frequentar enterros de agentes de forças de segurança. No último sábado, o secretário esteve no enterro do soldado Samir da Silva Oliveira, de 36 anos. Na ocasião, ele pediu reformas na legislação criminal do país e lamentou os 97 policiais mortos até então.

"É um número alarmante que nos deixa muito tristes, muito perplexos e que nos leva à seguinte reflexão: é uma polícia que está nas ruas, é uma polícia que se doa, são heróis que estão morrendo. Não tenham dúvidas que a gente mergulha nos nossos protocolos, nossas estratégias, dias após dia, para poder melhorar. Mas, me parece, que isso no Rio de Janeiro e no Brasil não tem sido suficiente para a gente ter uma sociedade cujo o criminoso reflita antes de sair praticando crime", disse Roberto Sá.

Segundo o secretário, enquanto as penas para criminosos não foram modificadas, a sociedade vai continuar a "sangrar".

"Nós precisamos exigir reforma na política criminal. Eu vejo reforma tributária, reforma política, reforma econômica, cadê a reforma criminal? Essa legislação te atende como cidadão? Você acha que três anos [de pena] inicialmente, para quem porta um fuzil para sair em 6 meses, é razoável? Vocês acham que quem tira uma vida de uma pessoa pode progredir de uma pena de 15 [anos] e sair com cinco, seis anos? Não é razoável".

O mundo não trata o crime assim. Sociedade que depende só da polícia para evitar isso é uma sociedade que vai "sangrar".
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/100-pms-assassinados-media-e-a-maior-em-mais-de-10-anos-no-rj.ghtml

Sorriso. Beijo a beijo. Poemas de Rosa Lobato Faria

Internet
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Rosa Lobato de Faria

Sorriso

O sorriso é uma chave
Que abre portas e janelas.
Entre muitas coisas mágicas
O sorriso é uma delas.

O sorriso é simpatia
Também pode ser amor.
O sorriso tem magia
Tem ternura e calor.

O sorriso dá carinho
O sorriso faz amigos.
Constrói tu, no teu caminho
Uma ponte de sorrisos.

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Beijo a Beijo

E de novo a armadilha dos abraços. 
E de novo o enredo das delícias. 
O rouco da garganta, os pés descalços 
a pele alucinada de carícias. 
As preces, os segredos, as risadas 
no altar esplendoroso das ofertas. 
De novo beijo a beijo as madrugadas 
de novo seio a seio as descobertas. 
Alcandorada no teu corpo imenso 
teço um colar de gritos e silêncios 
a ecoar no som dos precipícios. 
E tudo o que me dás eu te devolvo. 
E fazemos de novo, sempre novo 
o amor total dos deuses e dos bichos. 

Rosa Lobato Faria, in 'Dispersos'

http://www.citador.pt/poemas/a/rosa-lobato-faria

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Lista de medicamentos do SUS inclui novos remédios para HIV e Alzheimer

25/08/2017 20h44
Brasília
Sabrina Craide – Repórter da Agência Brasil

Novos medicamentos são incluídos no Rename   Arquivo/Agência Brasil

O Ministério da Saúde divulgou hoje (25) a nova Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename), que define os medicamentos que devem atender às necessidades de saúde prioritárias da população brasileira no Sistema Único de Saúde (SUS). Entre os novos medicamentos incluídos está o dolutegravir, para tratamento de infecção pelo HIV.

Também foi incluída a rivastigmina como adesivo transdérmico, para o tratamento de pacientes com demência leve e moderadamente grave no Alzheimer; o cloridrato de cinacalcete e paricalcitol, para pacientes com hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica, e a ceftriaxona, para tratamento de sífilis e gonorreia resistentes a ciprofloxacina.

A nova edição da Rename, que conta com 869 medicamentos, também prevê a centralização do tratamento básico da toxoplasmose, com o objetivo de solucionar episódios de desabastecimento no país. O Ministério da Saúde iniciará aquisição dos medicamentos pirimetamina, sulfadiazina e espiramicina, que atualmente são ofertados pelos municípios no âmbito da Atenção Básica.

Segundo o Ministério da Saúde, a nova relação de medicamentos essenciais foi obtida após consolidação das inclusões, exclusões e alterações dos medicamentos recomendados pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS. A organização da Rename segue orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que estabelece o material como uma das estratégias para promover o acesso e uso seguro e racional de medicamentos. A lista define a responsabilidade de aquisição e distribuição de cada ente do SUS - estados, municípios e União.

Edição: Amanda Cieglinski
Agência Brasil

Procon orienta sobre alimentação escolar

JUIZ DE FORA - 25/8/2017 - 17:09


A Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/JF) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) fiscaliza periodicamente a alimentação escolar nas instituições de ensino básico das redes particular e pública do ensino municipal. Além disso, orienta pais ou responsáveis sobre a importância dos bons hábitos nutricionais. As leis estaduais 15.072/04 e 18.372/09 e Municipal 12.121/10 determinam quais alimentos não devem ser oferecidos para consumo dos estudantes. São proibidos frituras em geral, pães ou salgados feitos com gordura hidrogenada, salgados com massa folhada, biscoito recheado, balas, pirulitos, gomas de mascar, “catchup”, mostarda e maionese. Também são proibidos salgadinhos e pipoca industrializada, alimentos apresuntados e embutidos, refrigerantes e outras bebidas artificiais e qualquer produto de alto teor calórico e de poucos nutrientes.

As orientações visam estimular a formação de hábitos alimentares saudáveis em crianças e adolescentes, em suas famílias e comunidades. De acordo com as orientações do Procon, problemas de saúde, tais como desnutrição, alergia alimentar, diabetes, deficiência de vitaminas e minerais são motivados pela má alimentação infantil. A formação de bons hábitos nutricionais, que começa na pré-escola, é de extrema importância e contribui para evitar a rejeição de produtos saudáveis, como frutas, legumes e verduras. Manter este tipo de alimentação ajuda a prevenir a obesidade, a hipertensão arterial e as hiperlipidemias e fornece nutrientes adequados: vitaminas, sais minerais, proteínas, carboidratos e gorduras.

Durante a fiscalização são analisados alguns itens para verificar se os alimentos estão próprios para o consumo, como data de validade, condição de armazenamento, exposição do produto e procedência. As cantinas que descumprirem as determinações estarão sujeitas a notificação, multa, interdição e cassação de alvará.

* Informações com a Assessoria de Comunicação do Procon/JF pelo telefone 3690-8439.
Portal PJF

Partidas eliminatórias marcam terceira rodada da Copa PJF Bahamas de Futebol Amador

JUIZ DE FORA - 24/8/2017 - 18:31

Trinta e oito jogos serão disputados no fim de semana, pela terceira rodada da Copa PJF Bahamas de Futebol Amador. O evento é realizado pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), através da Secretaria de Esportes e Lazer (SEL), em parceria com o Grupo Bahamas.

No sábado, 26, serão disputados 16 jogos pelas categorias de base, nos campos do Cerâmica e Lacet, ambos das Comissões de Administração dos Espaços Municipais (Caem). No domingo, 27, outras 20 partidas, pelas categorias acima de 18 anos, serão disputadas em diversos campos da cidade. A rodada será complementada por dois jogos, no campo do Tupynambas, pela zona rural, a partir das 12 horas.

Questão disciplinar
De acordo com o Departamento de Fomento às Políticas de Esporte e Lazer, apesar de os índices disciplinares estarem satisfatórios até agora, o risco de ânimos exaltados é maior nessa fase eliminatória. Assim, a coordenação da Copa PJF Bahamas de Futebol está alertando dirigentes e jogadores para essa questão. Como prevê o regulamento, haverá rigor em caso de descuidos e descumprimento das normas. Toda a estrutura da SEL estará envolvida nas partidas programadas para o fim de semana.
Para conferir os boletins e resultados da competição, clique no link.

Outras informações sobre a competição ligue: 3690-7856. 

* Informações com a assessoria de comunicação da SEL, pelo telefone 3690-7829.
Portal PJF

“Vivaldi Dança na Praça” da Estação neste sábado

JUIZ DE FORA - 25/8/2017 - 14:52

Foto: Luis Filipe Fontes

Em meio à correria do dia a dia, quem passar pela Praça da Estação (Avenida Francisco Bernardino – Centro), neste sábado, 26, a partir das 15 horas, poderá conferir o trabalho do projeto “Vilvadi Dança na Praça”, contemplado pelo “JF em Dança”. Esta será a última apresentação do grupo, dentro do edital 2017. Nela, três bailarinos farão coreografias dos estilos de dança moderno (técnica Horton), clássico e contemporâneo, ao som de “As Quatro Estações”, de Vivaldi. No fim, todos realizarão composição coreográfica coletiva. 

O artista Lúcio Rodrigues estará presente durante a apresentação, realizando pintura em tecido, com o tema da música: “Nas últimas apresentações ele pintou cada uma das estações em tecidos. Outono, no Bairro Benfica, inverno, no São Benedito, primavera, no Santa Luzia, e verão, no São Pedro. Alguns desses tecidos já compõem o figurino dos bailarinos desde a apresentação do dia 19, e outros são panos cênicos, que ficam expostos durante o espetáculo”, explicou Fernanda Oliveira, uma das dançarinas.

Ainda conforme Fernanda, a escolha do local, na região central da cidade, para o encerramento do ciclo do “Vivaldi Dança na Praça”, tem motivo especial: “A Praça da Estação é patrimônio cultural belíssimo, e um lugar que encerra encontros de cunho político, cultural, artístico e social. Isso dialoga com a proposta desse espetáculo de dança, que é democratizar a arte e ir com ela onde o povo está”.

*Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa pelo telefone 3690-7044.
PortalPJF

Lei "Murilo Mendes" - Jovem lança livro de poesia contemporânea

JUIZ DE FORA - 25/8/2017 - 16:35

     Foto: Gil Velloso

Um poeta incidental. Assim pode ser descrito Jorge Oramas, juiz-forano de 27 anos, que lança seu primeiro – e possivelmente único – livro neste sábado, 26, às 18 horas, no Breu Bar (Rua Pedro Botti, 11 – Alto dos Passos). “A Árvore - ou Sangue, Suor & Sêmen” reúne poemas escritos a partir de 2014 e foi viabilizado com financiamento da Lei “Murilo Mendes” de Incentivo à Cultura, mantida pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) e Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa).

Jorge Oramas, na verdade, é pseudônimo, mas é que, como o autor, que trabalha com arquitetura, quer ser identificado: “Não me projeto como escritor de vários livros”. Na contracapa da publicação ele se “desculpa” publicamente: “... Jorge não é poeta, tem mania feia de bater nas palavras, não passa de um arrepio antes do frio...”.

Para o autor, o livro é recorte de sua vida até aqui: “A proposta é emocionar o receptor. Esta é oportunidade de exaltar o papel literário e social da poesia, construir e discutir mundos, aprofundar relações e interligar pessoas.”

O jovem explicou que seus versos consistem em relatos do cotidiano, a partir da visão pessoal de mundo. Os temas são contemporâneos e diversos, como amor, sexo, desapontamento e morte. “É livro para público jovem e adulto”, contou Jorge, que também assina as ilustrações.

A tiragem de “A Árvore - ou Sangue, Suor & Sêmen” é de 300 exemplares, e cada um poderá ser adquirido por R$ 15 na noite de lançamento ou pelo e-mail dornellas.gregorio@gmail.com. Posteriormente, a publicação será disponibilizada também no Corvus Nordic Beer (Rua São Mateus, 47).

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa – 3690-7044.
Portal PJF