quinta-feira, 16 de maio de 2013

16/05 - 5º Salão do Humor de Juiz de Fora - Funalfa será aberto nesta quinta-feira

JUIZ DE FORA - 15/5/2013 - 11:01
Parte da programação comemorativa dos 163 anos da cidade, o 5º Salão do Humor de Juiz de Fora – Funalfa será aberto nesta quinta-feira, 16, às 20 horas, na Galeria Celina Bracher do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM). Trinta e dois trabalhos foram selecionados, entre 83 inscritos. 

Carlos Eduardo Cunha, de São Mateus, no Maranhão, foi o vencedor do concurso, com a caricatura “Wood Allen”, na qual usou lápis de cor e caneta BIC. 
Sérgio Luiz Roda, de São Carlos (SP), foi classificado em 2º lugar, com a charge “2 filhos de Francisco”, que retrata o Papa Francisco com os jogadores Maradona e Messe. 
Em 3º lugar, ficou Alberto Pereira Barcelos, de Itatiba (SP), com a charge “Homossexualismo na caserna”.

O artista plástico Daniel Rodrigues, um dos curadores do 5º Salão de Humor de Juiz de Fora - Funalfa, observa que a seleção foi difícil, em função da qualidade das propostas inscritas. “Recebemos uma grande diversidade de trabalhos, usando desde traços mais gráficos até técnicas elaboradas de pintura. Os participantes abordaram temas de grande apelo popular, fazendo um registro histórico do mundo atual.” Conforme Daniel, devido à excelência das charges, cartuns, HQs e caricaturas participantes, o corpo de jurados decidiu conceder seis menções honrosas e um Prêmio Especial.

O 5º Salão de Humor de Juiz de Fora – Funalfa fica em cartaz até o dia 9 de junho, com visitação gratuita de terça a domingo, das 9 às 21 horas.

Resultado oficial
Vencedores:
- 1° Lugar - Carlos Eduardo Pereira dos Santos Cunha (Duartes) – Caricatura “Woody Allen”
- 2° Lugar - Sérgio Luiz Roda (Iéio) – Charge “2 filhos de Francisco”
-3° Lugar–Alberto Pereira Barcelos(Beto Barcelos)- Charge “Homossexualismo na caserna”

Prêmio Especial do Júri:
- Silvano R. Gonçalves de Melo (Mello) – conjunto da obra

Menções Honrosas:
- Anderson de Oliveira Delfino (Delfino) – HQ “Herói de peso”
- Clayton Rabelo – HQ “Rio 40° - Causos sociais”
- José Raymundo Costa do Nascimento (Ray Costa) – Cartum “Lavando a alma” e caricatura “Pelé”
- Josenilton Magalhães Bezerra (Nilton) - Cartum “Facebook”
- Luciana Freesz (Lu Freesz) – Cartum “Cadaum se vira como pode”

Demais selecionados:
1. Alberto José Carlos Pinto
2. Alex Oliveira Larcher
3. Antonio Ribeiro Martins (Dão)
4. Carlos Augusto R. Nascimento
5. Cláudia Aparecida de Oliveira Mendes
6. Clayton Ramos Rabelo (Clayton Rabelo)
7. Dayse Hudson de Oliveira Lamas
8. Dilmar José Kampner Júnior
9. Fabiano dos Santos
10. Geraldo Magela da Conceição
11. Gilberto Luciano Moura Bernardes (Gil)
12. João Bosco Jaco de Azevedo (J. Bosco)
13. João Carlos Matias do Nascimento (Mattias)
14. José Honório Prado Neto
15. Leonardo Mateus de Oliveira Gomes (Gomes)
16. Luiz Felipe de Araújo Gonçalves da Silva
17. Manuel Izidoro dos Santos Júnior
18. Maristher da Cruz Almeida
19. Maurício Peixoto Zamprogna
20. Moisés Macedo Coutinho
21. Raimundo Waldez C. Duarte
22. Régis Procópio Cheker
23. Tiago Solidade dos Santos
24. Vlavianos Pereira Rheim (Vianno Rheim)

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa pelo telefone 3690-7044.  FUNALFA

16/05 - Fatos importantantes e saiba +

16/05/2013 

1929 - 1ª edição dos Óscares da Academia, em Hollywood


Os Beach Boys lançam Pet Sounds, álbum considerado uma obra-prima da música pop.
No mesmo dia de Pet Sounds, é lançado outro disco considerado uma obra-prima: Blonde On Blonde, de Bob Dylan.

1975 - Junko Tabei tornou-se a primeira mulher a atingir o cume do Monte Everest.

1980 - Paul McCartney lança o ousado LP "McCartney II", o primeiro após o fim de sua banda Wings.

2004 - O Estado americano de Massachusetts se tornou o primeiro a permitir o casamento legal entre pessoas do mesmo sexo.

Nascimentos

1887 - Maria Lacerda de Moura, anarquista e feminista brasileira (m. 1945).
1893 - Ronald de Carvalho, escritor brasileiro (m. 1935).
1905 - Henry Fonda, ator norte-americano (m. 1982).
1906 - Alfred Pellan, pintor franco-canadense (m. 1988).
1919 - Liberace, showman norte-americano (m. 1987)
1921 - Harry Carey, Jr., ator norte-americano.
1925 - Luiz de Carvalho, cantor e compositor brasileiro. 
Nilton Santos, ex-futebolista brasileiro.
1946 - Robert Fripp, guitarrista inglês (King Crimson).
1959 - Paulo Gorgulho, ator brasileiro.
Luiz Carlos Tourinho, ator brasileiro (m. 2008)
1965 - Krist Novoselic, músico norte-americano (ex-baixista do Nirvana).
1966 - Janet Jackson, cantora norte-americana.
1975 - Tony Kakko, vocalista da banda finlandesa Sonata Arctica.
1976 - Ana Paula Valadão, cantora brasileira.
1978 - Thierry Figueira, ator brasileiro.

Falecimentos 
Sammy Davis, Jr., cantor, actor e comediante norte-americano (n. 1925)
1999 - Luiz Armando Queiroz, ator e apresentador brasileiro (n. 1946)
2001 - Ronald Leite Rios (Rony Rios), humorista brasileiro.

Aniversário da cidade de Nova Friburgo e São Pedro da Aldeia, RJ
Aniversário da cidade de São João Nepomuceno, MG

Dia do Gari
Dia do Botafogo F.R.

Portugal - Feriado Municipal de Fafe

Mitologia hindu - Dia de Savitu-Vrta, festa em honra da deusa Sarasvati, das Letras e das Artes.
Fonte Wikipédia

Flamengo 2 x 1 Campinense em 15/05/2013

16/05/2013 - Juiz de Fora 

Estádio Municipal Radialista Mário Helênio 
Nessa noite de quarta-feira(15), o Flamengo venceu a equipe do Campinense pelo placar de 2 X 1.
A arrecadação de R$ 653.612,50, público de 19.286, sendo 18.211 pagantes.
O jogo ficou marcado pelos excessos de passes errados e as dificuldades da saída de bola da defesa para o ataque. 
O Flamengo teve 49% da posse de bola e o Campinense atingiu 51%.
O primeiro gol da partida foi marcado contra pelo zagueiro Roberto Dias, Bismarck empatou e Elias desempatou com um belo gol.
A equipe do Flamengo fará nova partida em Juiz de Fora, pelo Campeonato Brasileiro, no dia 29 contra a Ponte Preta.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Flamengo treina em Juiz de Fora e já confirma próximo jogo na cidade

15/05/2013 

O Flamengo voltará a jogar em Juiz de Fora na segunda rodada do Campeonato Brasileiro, no dia 29 de maio, contra a Ponte Preta-SP. A confirmação foi feita pelo diretor de futebol do clube, Paulo Pelaipe, já na chegada ao Estádio Municipal Radialista Mario Helênio, para o treino na tarde dessa terça-feira, 14.

A equipe rubro-negra chegou por volta de 16 horas ao estádio. O treino serviu para reconhecimento do gramado, para a partida que acontece nesta quarta-feira, 15, contra o Campinense, válida pela Copa do Brasil. 

Para o secretário de Esporte e Lazer, Francisco Canalli, a vinda do Flamengo e a confirmação de mais um jogo na cidade, é uma prova de que os trabalhos de reestruturação do estádio estão sendo feitos de maneira correta. “Estamos nos empenhando para que cada vez mais nosso estádio melhore. Além disso, mostramos que o trabalho está sendo feito de forma positiva. O Vasco esteve aqui e elogiou a estrutura. Agora, o Flamengo chegou hoje e já confirmou a volta, isso é consequência de um bom trabalho feito para melhorias no Mário Helênio”.

Paulo Pelaipe destacou que o município acolheu bem o time. Sendo um incentivo durante o jogo. “Optamos por Juiz de Fora pelo carinho e presença maciça da torcida. Aqui vamos jogar em casa”. O técnico rubro-negro, Jorginho, afirmou que o estádio municipal está em boas condições. Esse foi um dos critérios para que o time viesse jogar na cidade. Ele destacou ainda que Juiz de Fora tem muitos torcedores do time e é próxima ao Rio de Janeiro. “Aqui estamos mais perto da nossa casa, é uma cidade que gostamos muito”. 

Os jogadores e a comissão técnica do Flamengo chegaram na cidade na manhã desta terça-feira, sendo recebidos por dezenas de flamenguistas na porta do hotel, com muita festa. “Muito bom ter o nosso time do coração em nossa cidade, poder ver eles de perto. Estou bem feliz com o Flamengo aqui na cidade”, ressaltou a torcedora Larissa Ribeiro. 

* Mais informações com a Secretaria de Comunicação Social, pelo telefone 3690-7245.

SECRETARIA DE ESPORTE E LAZER

STJ condena Coca-Cola por diminuir volume líquido A empresa praticou 'aumento disfarçado' de preços

15/05/2013

Aqui  STJ condena Coca-Cola por diminuir volume líquido

A empresa praticou 'aumento disfarçado' de preços
http://www.jb.com.br/

Decisão do CNJ sobre casamento gay é escandalosamente inconstitucional

15/05/2013 às 6:37
Sim, eu acho que duas pessoas devem ter o direito de fazer o que lhes der na telha, no ambiente apropriado (a restrição vale para homos e héteros), desde que não envolva crianças — eu imporia também restrição à presença de bichos — e que não seja forçado. “Que católico é você?”, já me perguntaram. Ora, um católico que reconhece que, se sexualidade fosse escolha, todo mundo escolheria ser hétero. Simples assim. Adiante. Dito isso, é preciso anunciar o óbvio, que não será dito porque a imprensa ou tem medo do lobby gay ou é sua companheira: a decisão do CNJ, que obriga os cartórios a realizar casamentos homossexuais, é escandalosamente inconstitucional. Desde quando o Conselho Nacional de Justiça, QUE É UM ÓRGÃO DE CONTROLE EXTERNO DO JUDICIÁRIO, TEM ESSE PODER? É uma exorbitância, um absurdo. Essa é tarefa do Congresso. Digamos que este deixasse de cumprir um preceito fundamental da Constituição, aí cumpriria que outra instância do Judiciário interviesse — jamais o CNJ.

Não! O Supremo Tribunal Federal não “legalizou” o casamento gay, não criou o casamento gay, não regulamentou o casamento gay. Até porque não é sua atribuição. O que fez foi reconhecer a união homossexual como união estável. É coisa correlata, sim, mas diferente. O resto, ficou evidente, cabe ao Congresso fazer.

Tanto é assim que há um projeto de lei e uma PEC no Legislativo. O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) apresentou a segunda, alterando a redação do Parágrafo 3º do Artigo 226 da Constituição, que estabelece o seguinte:
“§ 3º – Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.”

Notem: ainda que, parece-me, isso tenha mesmo de ser mudado em face do que decidiu o Supremo, a mudança é inócua porque, por unanimidade, o tribunal decidiu reconhecer como constitucional a união homoafetiva. O que isso quer dizer? Ora, no padrão anterior, se alguém apresentasse um projeto de casamento gay, a CCJ de qualquer uma das duas Casas do Congresso poderia declarar a sua inconstitucionalidade. Agora não é mais inconstitucional.

Mas atenção! Nem tudo aquilo que não é inconstitucional — e se trata, se me permitem, de um conjunto infinito — está regulamentado em lei. E quem cria as normas, segundo os parâmetros da Constituição (ou segundo a interpretação conforme a Constituição, feita pelo Supremo) é o Congresso. Não é por outra razão que há um projeto de lei da senadora Marta Suplicy (PT-SP) prevendo que a união estável entre homossexuais seja reconhecida pelo Código Civil, com possibilidade de ser convertida em casamento.

Baguncismo
Quando um órgão criado para funcionar como controle externo do Judiciário decide assumir o papel de legislador, algo de muito ruim está em curso. E, vocês verão, desta vez, prevejo que Renan Calheiros (PMDB-AL) e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), respectivamente presidentes do Senado e da Câmara, não vão reagir porque, afinal, se trata de comprar uma briga com um setor bastante influente na imprensa.

Digo de novo: não tenho nada contra o casamento, como não tinha quando o Supremo estava decidindo se, na prática, igualava ou não as uniões. Achei, e sustento ainda, aquela decisão formalmente absurda porque tomada contra a letra da Constituição. Mas, vá lá, admita-se, com alguma largueza, que outros princípios da Carta ainda consigam explicá-la. Desta feita, não! Os cartórios estão submetidos ao Poder Judiciário, sim (não ao CNJ). Mas o Poder deve cuidar das regras de funcionamento para adequá-los à lei. Não mais do que isso. Também desse ponto de vista, trata-se de uma exorbitância.

Ainda que todos sejamos favoráveis a que todos tenham todos os direitos que todos querem (não cabe mais um “todos” na frase), isso deve ser feito segundo as regras, segundo as leis. Nesse caso, sim — e não no da liminar que suspendeu um projeto inconstitucional —, o Congresso está tendo solapada uma prerrogativa: a de legislar (ou a de decidir sobre proposta legislativa encaminhada pelo Executivo).

A decisão é inconstitucional. Se alguém recorrer ao Supremo com uma Reclamação ou uma Ação Direita de Inconstitucionalidade, duvido que não seja bem-sucedido. Se não for, pior para o país, que estará metido no baguncismo. Tendo a achar, diga-se, que uma proposta como a de Marta Suplicy tem tudo para ser aprovada. Se for, não vou achar ruim — embora compreenda as opiniões contrárias e concorde que casamento não é um direito natural, mas um pacto social, e a sociedade tem o direito de opinar, sim. Mas sou favorável. Ponto. O que não dá para endossar é que o CNJ, que não foi eleito pelo povo para legislar, resolva avançar sobre uma competência do Congresso.

Até porque, reitero, O UNIVERSO DAS COISAS NÃO INCONSTITUCIONAIS é infinito. E nem por isso todas as coisas não proibidas estão regulamentadas em lei. Imaginem, agora, se o CNJ resolver se entregar ao desfrute de preencher essas lacunas…

Má-fé, ingenuidade ou ignorância?
Aqui e ali, já se destaca que a bancada evangélica protestou, é contra etc. e tal. Bem, o leitor tem de se precaver da má-fé, da ingenuidade ou da ignorância. Em primeiro lugar, os evangélicos têm o direito de ser contra. Em segundo lugar, não se devem usar eventuais restrições de natureza religiosa para esconder a escandalosa inconstitucionalidade da decisão, e essa questão é muito mais importante do que a primeira porque diz respeito à forma como o país lida com as leis e com as instituições.

Ao longo do tempo, as opiniões, os valores, as escolhas podem ir mudando. Certamente há hoje mais gente favorável no Brasil ao casamento gay do que há 10 ou 20 anos. Até porque o lobby é forte e poderoso. O que é muito ruim — para gays, héteros, brancos, pretos, altos, baixos, anões, míopes, belos, feios, remediados, pobres, ricos, amantes de comida japonesa e gente que odeia comida japonesa — é que se mandem as leis, a Constituição e as instituições às favas, ainda que sob o pretexto de fazer justiça e proteger as minorias.
Texto publicado originalmente às 22h29 desta terça
Por Reinaldo Azevedo