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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019
25/01 - Bolsonaro: algo foi feito de errado ao analisar tragédia em Brumadinho
quarta-feira, 23 de janeiro de 2019
Governo apresenta metas prioritárias para os primeiros 100 dias
23/01/2019 - 20:24 | Política
23/01/2019 - 20:12 | Internacional
23/01/2019 - 19:55 | Internacional
23/01/2019 - 19:45 | Economia
23/01/2019 - 19:29 | Economia
23/01/2019 - 19:23 | Política
23/01/2019 - 19:08 | Internacional
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019
Mourão: tempo de contribuição de militares pode ser maior com reforma
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Publicado em 21/01/2019 - 13:53
Por Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil Brasília
O presidente em exercício, general Hamilton Mourão, afirmou hoje (20) que o tempo de serviços prestados pelos militares na ativa deve aumentar a partir da reforma da Previdência. Questionado se o período de contribuição passaria de 30 anos para 35 anos, Mourão afirmou: “Em tese, é isso aí, com uma tabela para quem já está no serviço, um tempo de transição”.
Mourão conversou com a imprensa na entrada da Vice-Presidência, onde despacha normalmente e permanece, mesmo ocupando a Presidência da República em exercício. Ele substitui o presidente Jair Bolsonaro que viajou para Suíça onde participa do Fórum Mundial Econômico, em Davos.
Pela manhã, Mourão concedeu entrevista à Rádio Gaúcha, em que foi questionado sobre possíveis mudanças na Previdência dos militares. Ele respondeu, sob ponto de vista pessoal, que considera que o período de contribuição dos militares deverá, sim, aumentar com a reforma da Previdência.
“O tempo de permanência no serviço ativo é um dos pontos que estão sendo discutidos e será apresentado pelo grupo militar como uma forma de mitigar esse gasto que a União e os estados têm com as suas Forças Armadas e forças policiais. Hoje essa questão da permanência por 30 anos no serviço ativo, eu acho que ela irá mudar. Acho que irá aumentar.”
Em relação ao pagamento de pensões para as viúvas de militares, Mourão afirmou que o tema que está em discussão. Mas não adiantou se o benefício será alterado ou mantido da forma que está. “É um outro assunto que as pessoas têm pensado, nisso aí. São mudanças que seriam positivas para o país”, disse.
Edição: Maria Claudia
Agência Brasil
domingo, 20 de janeiro de 2019
Homem flagrado com fuzil AR-15 em Florianópolis é preso preventivamente
Por G1 SC
20/01/2019 11h50
Arma apreendida pela polícia no bairro Monte Verde — Foto: PM/ Divulgação
A Polícia Militar prendeu preventivamente neste domingo (20) o jovem flagrado com um fuzil AR-15 em uma casa no bairro Monte Verde, em Florianópolis, no sábado (19). Ele já tinha sido detido com a arma de uso restrito, mas foi solto após audiência de custódia na capital.
A Justiça determinou na madrugada deste domingo a prisão do suspeito, a pedido do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).
No despacho, a desembargadora plantonista Bettina Maria Maresch de Moura argumentou que o fato "é de extrema gravidade, pela inescondível ofensa à tranquilidade pública" e por haver suspeita de que faça parte de uma facção criminosa.
O rapaz foi preso no mesmo local onde havia sido flagrado anteriormente, informou a PM.
https://g1.globo.com/sc/santa-catarina
sábado, 19 de janeiro de 2019
Morre no Rio aos 53 anos o compositor Marcelo Yuka
Publicado em 19/01/2019 - 10:54 e atualizado em 19/01/2019 - 11:27
Por Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil* Rio de Janeiro
O compositor Marcelo Yuka, fundador da banda O Rappa, morreu no fim da noite desta sexta-feira (18), segundo a assessoria de imprensa do Hospital Quinta D'or. Ele estava internado em estado grave no hospital da zona norte do Rio de Janeiro desde o início de janeiro, após sofrer um acidente vascular cerebral isquêmico.
O compositor Marcelo Yuka, em entrevista à TV Brasil - Divulgação/TV Brasil
Nascido no Rio, Yuka tinha 53 anos e era cadeirante desde 2000, quando levou nove tiros e ficou paraplégico ao tentar impedir um assalto. A partir do episódio, ele aumentou sua participação em iniciativas de inclusão social por meio da música.
Marcelo Yuka integrou o grupo O Rappa de 1993 a 2001, atuando como baterista e compositor. Ele escreveu letras sobre temas como violência urbana, racismo e desigualdades sociais, com destaque para sucessos como Minha Alma, Me Deixa e Todo Camburão Tem um Pouco de Navio Negreiro. Em 2004 ele fundou a banda F.UR.T.O. (Frente Urbana de Trabalhos Organizados).
Em 2012, o músico concorreu como candidato a vice-prefeito na chapa do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) à prefeitura do Rio.
Yuka já vinha sofrendo de problemas de saúde desde agosto do ano passado, quando sofreu outro acidente vascular cerebral.
Segundo parentes de Yuka, o velório do músico será das 13h às 19h, na Sala Cecília Meirelles, no bairro da Lapa, centro do Rio. Ainda não há informações sobre o enterro.
*Colaborou Ligia Souto, da Rádio Nacional
O texto foi atualizado às 11h27
Edição: Nádia Franco
Agência Brasil
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* Morreu por volta de 23h40 da sexta-feira, 18, aos 53 anos.
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* Morreu por volta de 23h40 da sexta-feira, 18, aos 53 anos.
**O velório será neste sábado, das 13h às 19h, no Teatro Cecília Meireles, na Lapa.
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OMS lista as 10 principais ameaças para a saúde em 2019
Publicado em 19/01/2019 - 08:52
Por Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil Brasília
Surtos de doenças preveníveis por vacinação, altas taxas de obesidade infantil e sedentarismo, além de impactos à saúde causados pela poluição, pelas mudanças climáticas e pelas crises humanitárias. Estes são alguns dos itens que integram a lista das 10 principais ameaças à saúde global em 2019, divulgada nesta semana pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Altas taxas de obesidade infantil preocupam a OMS
- Marcello Casal Jr./Arquivo/Agência Brasil
A entidade pretende colocar em prática um novo plano estratégico, com duração de cinco anos, com o objetivo de garantir que 1 bilhão de pessoas a mais se beneficiem do acesso à saúde e da cobertura universal de saúde; estejam protegidas de emergências de saúde; 1 bilhão desfrutem de melhor saúde e bem-estar.
De acordo com a OMS, são as seguintes as questões que vão demandar mais atenção da organização e de seus parceiros neste ano:
Poluição do ar e mudanças climáticas
A estimativa da Organização Mundial da Saúde é que nove em cada 10 pessoas respiram ar poluído todos os dias. Poluentes microscópicos podem penetrar nos sistemas respiratório e circulatório, danificando pulmões, coração e cérebro, o que resulta na morte prematura de 7 milhões de pessoas todos os anos por enfermidades como câncer, acidente vascular cerebral e doenças cardiovasculares e pulmonares.
Doenças crônicas não transmissíveis
Dados da entidade mostram que doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, câncer e doenças cardiovasculares, são responsáveis por mais de 70% de todas as mortes no mundo – o equivalente a 41 milhões de pessoas. Isso inclui 15 milhões de pessoas que morrem prematuramente (entre 30 e 69 anos), sendo que mais de 85% dessas mortes prematuras ocorrem em países de baixa e média renda.
Pandemia de influenza
O mundo enfrentará outra pandemia de influenza – a única coisa que ainda não se sabe é quando chegará e o quão grave será. O alerta é da própria OMS, que diz monitorar constantemente a circulação dos vírus para detectar possíveis cepas pandêmicas.
Cenários de fragilidade e vulnerabilidade
A entidade destacou que mais de 1,6 bilhão de pessoas – 22% da população mundial – vivem em locais com crises prolongadas (uma combinação de fatores como seca, fome, conflitos e deslocamento populacional) e serviços de saúde mais frágeis. Nesses cenários, metade das principais metas de desenvolvimento sustentável, incluindo saúde infantil e materna, permanece não atendida.
Resistência antimicrobiana
A resistência antimicrobiana – capacidade de bactérias, parasitos, vírus e fungos resistirem a medicamentos como antibióticos e antivirais – ameaça, segundo a OMS, mandar a humanidade de volta a uma época em que não conseguia tratar facilmente infecções como pneumonia, tuberculose, gonorreia e salmonelose. “A incapacidade de prevenir infecções pode comprometer seriamente cirurgias e procedimentos como a quimioterapia”, alertou.
Ebola
No ano passado, a República Democrática do Congo passou por dois surtos de ebola, que se espalharam para cidades com mais de 1 milhão de pessoas. Uma das províncias afetadas também está em zona de conflito ativo. Em dezembro, representantes dos setores de saúde pública, saúde animal, transporte e turismo pediram à OMS e seus parceiros que considerem 2019 um "ano de ação sobre a preparação para emergências de saúde".
Atenção primária
Sistemas de saúde com atenção primária forte são classificados pela entidade como necessários para se alcançar a cobertura universal de saúde. No entanto, muitos países não têm instalações de atenção primária de saúde adequadas. Em outubro de 2018, todos os países-membro se comprometeram a renovar seu compromisso com a atenção primária de saúde, oficializado na declaração de Alma-Ata em 1978.
Vacinação
Segundo a OMS, a relutância ou a recusa para vacinar, apesar da disponibilidade da dose, ameaça reverter o progresso feito no combate a doenças evitáveis por imunização. O sarampo, por exemplo, teve aumento de 30% nos casos em todo o mundo. “[A vacina] é uma das formas mais custo-efetivas para evitar doenças – atualmente, previnem-se cerca de 2 milhões a 3 milhões de mortes por ano", diz a OMS. Além disso, 1,5 milhão de mortes poderiam ser evitadas se a cobertura global de vacinação tivesse maior alcance.
Dengue
Um grande número de casos de dengue é comumente registrado durante estações chuvosas de países como Bangladesh e Índia. Dados da OMS mostram que, atualmente, os casos vêm aumentando significativamente e que a doença já se espalha para países menos tropicais e mais temperados, como o Nepal. A estimativa é que 40% de todo o mundo esteja em risco de contrair o vírus – cerca de 390 milhões de infecções por ano.
HIV
De acordo com a entidade, apesar dos progressos, a epidemia de Aids continua a se alastrar pelo mundo, com quase 1 milhão de pessoas morrendo por HIV/aids a cada ano. Desde o início, mais de 70 milhões de pessoas adquiriram a infecção e cerca de 35 milhões morreram. Atualmente, cerca de 37 milhões vivem com HIV no mundo. Um grupo cada vez mais afetado são as adolescentes e as mulheres jovens (entre 15 e 24 anos), que representam uma em cada quatro infecções por HIV na África Subsaariana.
Edição: Nádia Franco
Agência Brasil
sexta-feira, 18 de janeiro de 2019
Primeiro “Encontro de Colecionadores” de 2019 acontece sábado no Museu Ferroviário
JUIZ DE FORA - 18/1/2019 - 15:11
Foto: Maurício Sampaio
A temporada 2019 do “Encontro de Colecionadores” será aberta neste sábado, 19, às 10 horas, no Museu Ferroviário de Juiz de Fora (Avenida Brasil, 2.001 – Centro). Já consolidado no calendário da cidade, o evento chega à sua 40ª edição. Com entrada franca, o público poderá conferir raridades e curiosidades em diversas categorias, dos selos aos brinquedos, passando por gibis, fotografias, louças antigas, LPs, moedas, latinhas e miniaturas, entre outras.
A ação tem o intuito de resgatar, incentivar e preservar a memória cultural e histórica do colecionismo, fomentando pesquisas, através do material exposto e de bate-papo. Esta edição terá participação de 15 expositores de Juiz de Fora, Barbacena, Tocantins e Três Rios, sendo momento para que os colecionadores possam trocar, expor e adquirir novos itens. Quem passar pelo local poderá também visitar as dependências do museu e seu acervo permanente, constituído por mais de 300 peças em exibição, incluindo mobiliário e instrumentos de trabalho e de comunicação.
O encontro é promovido pelo Clube dos Colecionadores e pela Sociedade Filatélica, com apoio da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), por meio da Fundação Cultural “Alfredo Ferreira Lage” (Funalfa) e do Museu Ferroviário.
* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa pelo telefone 3690-7044.
Portal PJF
Procon/JF divulga lista das empresas mais reclamadas no último ano
JUIZ DE FORA - 18/1/2019 - 17:11
Empresas de telefonia continuam no topo do ranking das que mais receberam reclamações. O levantamento, realizado pela Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/JF) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), revelou que em 2018 a empresa Telemar Norte e Leste S/A (Oi TV, Oi Fixo, Oi Móvel, Oi Velox) aparece no topo da lista, seguida pela Televisão Cidade S/A (Sim TV) e Claro S/A.
Os dados do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec) do Procon/JF registrou 25.516 atendimentos em 2018. A Telemar Norte e Leste S/A, líder disparada do ranking, recebeu 4.841 reclamações, 18,97% do total. A Televisão Cidade S/A, na segunda colocação, registrou 1.774 queixas, 6,68%. E em terceiro lugar ficou a Claro S/A, com 1.013, ou 3,97.
Nas outras posições, completando o top 10, aparecem a Tim Celular S/A, Telefônica Brasil S/A (Vivo), Via Varejo S/A (loja física), Caixa Econômica Federal, Banco Bradesco, Banco Itaú S/A e Companhia de Energia de Minas Gerais S/A (Cemig).
O ranking das dez empresas mais reclamadas pode ser acessado pelo anexo ou no site da PJF
* Informações com a Assessoria de Comunicação do Procon/JF pelo telefone 3690-8439.
Portal PJF
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