domingo, 2 de agosto de 2020

Aras se manifesta pela rejeição de queixa de Dilma contra Bolsonaro por comparação a uma ‘cafetina’

Augusto Aras diz que comentário não tem relação com mandato

Rayssa Motta
Estadão

O procurador-geral da República, Augusto Aras, enviou uma manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) na sexta-feira, dia 31, defendendo o arquivamento de uma queixa-crime apresentada pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

A petista entrou com um pedido de investigação contra Bolsonaro em razão de uma postagem no Twitter. Em agosto do ano passado, o presidente publicou um vídeo de uma fala dele na Câmara dos Deputados, nos tempos de parlamentar, na qual compara Dilma a uma ‘cafetina’ e os membros da Comissão Nacional da Verdade a ‘prostitutas’.

“CAFETINA” – “Comparo a Comissão da Verdade, essa que está aí, como aquela cafetina, que ao querer escrever a sua biografia, escolheu sete prostitutas. E o relatório final das prostitutas era de que a cafetina deveria ser canonizada. Essa é a comissão da verdade de Dilma Rousseff”, diz o então deputado federal Jair Bolsonaro.

Embora tenha reproduzido a gravação quando já ocupava o cargo de chefe do Executivo, para Aras, o comentário não tem relação com o mandato presidencial e Bolsonaro não pode ser responsabilizado por ‘atos estranhos ao exercício de suas funções’.

“A conduta atribuída ao presidente configura, em tese, crime comum e não guarda relação com o desempenho do mandato presidencial, inexistindo, assim, nexo funcional”, disse. “Descabe cogitar da instauração de processo criminal em face do Presidente da República, durante o mandato, por suposto crime comum que não guarda relação com as funções presidenciais”, defendeu.Posted in Geral
http://www.tribunadainternet.com.br/aras-se-manifesta-pela-rejeicao-de-queixa-de-dilma-contra-bolsonaro-por-comparacao-a-uma-cafetina/

Auxilio emergencial: Bolsonaro diz que R$ 600 permanente 'arrebentaria' economia

Por Estadão Conteudo, 02/08/2020 às 13:03
atualizado em: 02/08/2020 às 13:07

Foto: Isaac Nobre/ Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar governadores neste domingo (02) por medidas de restrição adotadas para conter a transmissão do novo coronavírus.

Segundo ele, os mesmos governadores que "quebraram" a economia de seus Estados, agora pedem que o auxílio emergencial de R$ 600 concedido pelo governo federal se torne permanente.

Bolsonaro, no entanto, alertou que, ao mês, o benefício custa R$ 50 bilhões aos cofres da União, e que a concessão por tempo indefinido iria "arrebentar a economia" do País.

O auxílio é pago a trabalhadores informais, autônomos, microempreendedores e desempregados que ficaram sem renda durante a pandemia do novo coronavírus.

"Agora, os informais foram simplesmente dizimados. Alguns estão defendendo o auxílio emergencial indefinido. Esses mesmos que quebraram o Estado deles, mesmo governadores que quebraram seus Estados, estão defendendo agora o emergencial de forma permanente. Só que por mês são R$ 50 bilhões, vai arrebentar com a economia do Brasil", disse o presidente ao parar numa padaria do Lago Norte, em Brasília, durante passeio de moto.

Pressionado para não interromper a ajuda financeira para a população vulnerável, o governo Bolsonaro quer transformar o auxílio num novo programa, batizado de Renda Brasil, uma reformulação do Bolsa Família, marca da gestão do ex-presidente Lula, que o ajudou a cooptar os votos do eleitorado de baixa renda. Como mostrou o Estadão/Broadcast, pesquisas apontam que foi Bolsonaro quem mais ganhou com o pagamento do auxílio de R$ 600.

Marajó além do cartão postal é tema do Caminho da Reportagem

Publicado em 02/08/2020 - 12:20 Por TV Brasil - Brasília

O Caminhos da Reportagem transmitido pela TV Brasil mostra a situação do arquipélago durante a pandemia e a solidariedade para amenizar a crise enfrentada pelas famílias mais vulneráveis

A Ilha do Marajó já foi cantada em versos de carimbó e exaltada por suas belezas naturais. Mas o arquipélago de quase 50 mil quilômetros quadrados, na foz do rio Amazonas, também é cenário de pobreza, falta de saneamento e, agora, de dificuldades no enfrentamento da pandemia. De seus 16 municípios, metade deles estão entre os 45 piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, segundo o IBGE.
Criança ribeirinha mostra camarão e que teve a produção afetada pela pandemia - Marcelo Camargo/Agência Brasil

A pesquisadora Ima Vieira, do Museu Paraense Emilio Goeldi, coordenou um levantamento na região e a conclusão é de que a pandemia agravou ainda mais os problemas enfrentados pela população local, como a falta de saneamento básico. Segundo a pesquisadora, a água tratada atende 45% dos habitantes e apenas 6,3% tem coleta de esgoto. "Há municípios com mais de 50% da população sem instalação sanitária, os ricos da doença são enormes", alerta.
Moradores de comunidades ribeirinhas do arquipélago de Marajó - Marcelo Camargo/Agência Brasil

Com a disseminação da covid-19, as principais atividades econômicas dos ribeirinhos reduziram ou foram até paradas desde que os primeiros casos foram confirmados na ilha. O fluxo de barcos de passageiros foi interrompido e algumas cidades ficaram sem acesso fluvial a Belém e Macapá, as capitais mais próximas do arquipélago. Como a taxa de desocupação e emprego informal é alta, hoje 20% da população está sem rendimento algum. "Falar de isolamento social para quem precisa buscar o sustento nas ruas todos os dias é muito difícil", conclui Ima Vieira.

Solidariedade
Uma parceria entre a Associação Paulista de Atacadistas e Supermercadistas e a rede Carrefour, com o apoio do governo federal, enviou no mês de junho para Afuá e Chaves, dois municípios da ilha, cerca de 15 mil cestas básicas para amenizar a situação das famílias mais vulneráveis.

O alimento foi levado pela Marinha. A equipe do Caminhos da Reportagem viajou a bordo da maior embarcação militar do Norte do país para acompanhar a entrega das doações e viu de perto a situação da população do arquipélago. A realidade é pior no lado ocidental da ilha, onde o acesso é mais difícil e a chegada dos serviços públicos, mais complicada. As doações foram bem recebidas pelos ribeirinhos.
Militares das Forças Armadas descarregam as cestas básicas - Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na comunidade de São Sebastião, os ribeirinhos estão praticamente parados, sem ter como vender o que produzem, segundo a líder comunitária Idelsa Lopes. Ela afirma que o auxílio emergencial do governo federal é que tem sustentado as famílias e a chegada das cestas básicas ajudaria na sobrevivência da população mais pobre. "Eu tenho certeza que tudo isso vai passar, eu só espero que nunca passe esse gesto tão bonito de solidariedade do povo brasileiro", afirma.

O episódio Marajó além do cartão postal, do Caminhos da Reportagem, vai ao ar neste domingo (02), às 20h, na TV Brasil.

Edição: -

Não esqueça a senha

Chrome guloso

https://www.facebook.com/inteligenciaartificial.me/?

Sua senha é muito fraca

Reflexões sobre Freud, o budismo e a importância do desejo na existência humana

Ednei Freitas

Sigmund Freud era um colecionador de arte, e muitas de suas esculturas preferidas diziam sempre algo que tocava em sua grande sensibilidade, sem necessária concordância de Freud, mas com admiração do pai da psicanálise. E uma dessas esculturas é a da cabeça de Buda, presente em seu consultório psicanalítico.

Ressalto, no entanto, que Sigmund Freud sempre foi ateu e anticomunista (e escreveu trabalhos dizendo que o comunismo russo jamais iria dar certo – e o tempo mostrou que ele tinha razão).

PAIXÃO PELOS SÁBIOS – No entanto, ele tinha paixão pelos sábios míticos e místicos, (nem todos, é claro) e admirava os pensamentos de Buda.

Freud pesquisava o fato de o desejo estar sempre associado à causa de tanto sofrimento? Por que existe tanta repressão em relação a ele?

Mark Epstein, psicanalista, psicoterapeuta, estudioso do budismo e profundo conhecedor do pensamento freudiano, diz que essas reflexões são uma grave confusão. No livro “Aberto ao Desejo”, que acaba de ser lançado, ele propõe um novo olhar sobre o legado de Buda e de Sigmund Freud em relação à mais paradoxal emoção humana.

FACILITADOR – “O desejo é, na verdade, o facilitador para aprofundar a intimidade com nós mesmos, com o outro e com o nosso mundo. Se não estivermos em contato com nossos desejos, não podemos ser nós mesmos”, diz o estudioso.

Para Epstein, o desejo é vitalidade, “um componente essencial da nossa experiência humana, aquilo que nos confere nossa individualidade e que, ao mesmo tempo, nos empurra para fora de nós mesmos. O desejo é a nostalgia da completude em face da enorme imprevisibilidade de nossa condição. É natural, e se tentarmos expulsá-lo, ele voltará como uma vingança”, diz o psicanalista em seu livro.

Para o autor, “o desejo é uma resposta natural à realidade do sofrimento. Nós nos sentimos incompletos, e o desejo completa; nos sentimos inquietos, e o desejo acalma; sentimos insegurança, e o desejo conforta; sentimos solidão, e o desejo nos conecta. O desejo é o cadinho onde o eu é formado. É por isso que o desejo era tão importante para Freud”, diz Epstein.

UM EQUÍVOCO – A intenção de Epstein ao escrever esse livro foi a de corrigir a percepção equivocada e ainda dominante de que o budismo luta para eliminar o desejo.

“Na verdade, a palavra que Buda usou para descrever a causa do dukka (sofrimento) não foi desejo, mas sim “tanha”, que significa sede ou anseio. É o que poderíamos chamar de apego, a tentativa de agarrar-se a uma experiência que não se pode reter, e não o desejo de felicidade ou de completude”.

Em sua experiência de 30 anos como terapeuta, buscando uma integração entre o budismo e a psicoterapia, o autor percebeu que a definição de desejo era crucial.

AUTOCOMPREENSÃO – “Colocar o desejo como inimigo e, então, tentar eliminá-lo é buscar destruir uma das nossas mais preciosas qualidades humanas, nossa resposta natural à verdade do sofrimento. O budismo não tem a intenção de ser o caminho da destruição, mas sim o caminho da autocompreensão. Não busca dividir para conquistar, busca totalidade e integração”, argumenta o psicanalista.

Segundo ele, “havia uma maneira de trabalhar com o desejo que contradiz completamente a interpretação usual do budismo enquanto estimulador da renúncia e do desapego. Esses ensinamentos eram mantidos em segredo, por conta da sua tendência de serem mal compreendidos e de se tornarem abuso, mas sem eles, o valor total da abordagem budista não pode ser apreciado”. Posted in Geral http://www.tribunadainternet.com.br/reflexoes-sobre-freud-o-budismo-e-a-importancia-do-desejo-na-existencia-humana/

sábado, 1 de agosto de 2020

02/08 - Morada Nova / Prado/Graham Bell/ Luiz Gonzaga e saiba +

Aniversário da cidade de Morada Nova (CE) / Aniversário da cidade de Prado (BA) / Aniversário da cidade de Coari Amazonas
Dia nacional dos Rosacruzes / Dia do Evangélico de Barreiras, Bahia

Nascimento
1944 - Altamiro Barbosa Machado, professor catedrático português.
          Naná Vasconcelos, músico brasileiro.
1954 - António Manuel Ribeiro, poeta, compositor e músico de rock português.
1956 - João Scortecci, escritor, editor, livreiro e gráfico brasileiro.
1957 - João Kléber, apresentador de televisão brasileiro.

Falecimentos
1922 - Alexander Graham Bell, inventor escocês (n. 1847)
1939 - Harvey Spencer Lewis, autor, ocultista e místico, que fundou nos Estados Unidos a Ordem Rosacruz – AMORC.
1989 - Luiz Gonzaga do Nascimento (Luiz Gonzaga), músico brasileiro, conhecido como o "rei do baião" (n. 1912).
1990 - Adonias Filho, jornalista e crítico literário brasileiro (n. 1915).
2003 - Paulinho Nogueira, compositor brasileiro (n. 1929).
2011 - Ítalo Rossi, ator brasileiro (n. 1931).

Nova fórmula da gasolina que será produzida no Brasil garante mais rendimento aos motores

01/08/2020 21h51 
Nova fórmula da gasolina que será produzida no Brasil garante mais rendimento aos motores

A partir da segunda-feira (3), os produtores de gasolina só poderão vender o combustível com novas especificações. A mudança deve facilitar a fiscalização e melhorar o rendimento dos carros e motos.

Muita gente não estava nem sabendo da mudança. A alteração na fórmula da gasolina, determinada pela Agência Nacional de Petróleo, a ANP, começa a valer a partir de segunda-feira (3). Cem por cento do combustível entregue pelas refinarias às distribuidoras terão que atender as novas especificações. A norma estabelece critérios mínimos que não existiam, e aproxima a qualidade da gasolina brasileira à da Europa e dos Estados Unidos. A nova fórmula é mais potente.

“Isso significa que o consumidor vai levar mais massa de combustível por litro. Ou seja, mais energia. Então, ele vai poder gastar, usar mais para 1 litro. Isso é muito interessante. O consumo vai ser menor”, explica a coordenadora do laboratório de combustíveis da UFMG, Vanya Pasa.

Um veículo que gasta 60 litros para ir de Belo Horizonte a São Paulo, por exemplo, passaria a gastar 57 litros. Redução de 5% no consumo. Menos combustível queimado, menos poluição.

Para a ANP, a alteração na fórmula vai melhorar a qualidade da gasolina brasileira e também vai facilitar a fiscalização na hora de identificar possíveis fraudes ou adulterações. Mas essa melhoria não vem de graça, não. O gerente de um posto de Belo Horizonte já foi avisado pela distribuidora que vai ter que fazer uma alteração em uma placa também. É que o preço do litro da gasolina vai aumentar.

“É uma média de 10 centavos o aumento”, comenta o gerente.

“Esse ganho de consumo vai provavelmente suprir qualquer eventual aumento de preço. Porque a massa especifica, a densidade no caso, é muito significante no rendimento, na eficiência do motor. Então, isso vai ser compensado com certeza”, afirma o especialista em novos produtos da Petrobras, Rogério Gonçalves.

A nova gasolina já está sendo vendida, mas as distribuidoras também podem vender os estoques antigos até setembro. E os postos, até outubro.

“O consumidor vai saber exatamente o quanto ele vai estar comprando de energia em termos de gasolina. E com certeza isso é um ganho para o consumidor. A gente espera que se reflita numa satisfação maior do consumidor com esse produto”, comenta o especialista em regulação da ANP, Alex Rodrigues.

Como reconhecer o invejoso

A inveja nasce do sentimento de inferioridade. Falar da inveja incomoda; ela é um sentimento-tabu. Quem sente inveja raramente é capaz de reconhecê-la, não se dá conta, ou finge que não sabe.

A inveja é basicamente um sentimento infantil. O invejoso vive a dor que nasce do fato dele não possuir ou ser aquilo que os outros possuem, ou são. O invejoso, portanto, reconhece um valor e percebe que não o tem. Mas, por outro lado, ele não quer entender ou aceitar as causas da superioridade alheia!

Ele não chega a se perguntar o “por quê”. Por que ciclano e fulana são mais? Por que fulano e ciclano têm sucesso? O invejoso não vê, e não quer ver, o trabalho que levou quem é mais a ganhar esse “mais”: o suor, os estudos, os anos, as experiências, o amadurecimento que nasceu também da dor digerida e trabalhada. O invejoso não enxerga nada disso. Ele só vê o resultado final e não gosta que alguém tenha o que ele não tem.

Quanto maior a virtude, mais crassa será a inveja que essa virtude irá atrair. Desde a Antiguidade fala-se que a inveja é inimiga da virtude, sendo “virtude” as conquistas morais, psicológicas, espirituais, intelectuais e até materiais que se obtêm a partir do próprio esforço e dedicação.

O invejoso não leva em consideração a competência e os méritos alheios. Muito pelo contrário: ele recusa qualquer apreciação e reconhecimento de merecimento. Ele chega a inverter a situação; consegue transformar os méritos do outro em deméritos; a competência em enganação. Ele desrespeita, rebaixa, diminui – tudo isso como se nada fosse.

O invejoso é mentiroso e injusto. Ser assim não lhe custa esforço algum porque lhe falta uma imagem definida de si. Ele não sabe bem o que é. Está focado em deprimir quem subiu na escada da vida, sobretudo se for a partir do trabalho duro, da inteligência, talento e assumindo o risco pelas próprias escolhas.
O invejoso semeia dúvidas e distorce os fatos, se engaja em conversas que lhe servem como armas para diminuir quem ele inveja. Seu esforço vai na direção de eliminar o valor alheio e assumir o domínio.
A internet se tornou um poderoso instrumento para os invejosos, basta navegar um pouco para observar as redes de distorções que confundem a mente semeando mentiras que podem se transformar numa nova “realidade”.

O invejoso não perdoa a beleza e a bondade do trabalho bem feito. Não querem enxergar a verdade. Seus olhos estão “costurados”, como escreveu Dante Alighieri em sua Divina Comédia (livro Inferno).
O invejoso sente que lhe falta alguma coisa, mas não deseja preencher este vazio. Deseja punir a pessoa que lhe faz perceber (sem querer, pelo próprio valor) esse vazio. É como se o invejoso quisesse assim fazer o outro sofrer junto.

Invejar significa, basicamente, querer tirar – tirar do outro o que não se tem. O que move o invejoso não é ganhar um talento e galgar a escada da vida. Ele quer simplesmente tirar. O sucesso alheio lhe é insuportável. Que seja dinheiro, beleza, talento, sucesso profissional, habilidade manual… até a alegria! Reduzir todos à infelicidade que ele sente e que esconde: este é o motor do comportamento do invejoso.

Por isso ele é geralmente falso.
Por ser a inveja um sentimento tabu, ela é mascarada tão bem que o próprio invejoso mal se percebe. Mas nós o sentimos na pele! O invejoso é sempre alguém próximo: vizinho, amigo, colega. É alguém que vê seu trabalho e sua capacidade – e quer solapá-los.

Life Coach com training psicanalítico, filósofa, terapeuta transpessoal, terapeuta Florais de Bach, autora, educadora perinatal, fundadora da ONG Amigas do Parto, do Instituto de ensino à distância Ser e Saber Consciente e do ConsciousnessBoca em Boca Raton, FL-EUA. Contato: +1-561-3055321 - www.adrianatanesenogueira.org.