segunda-feira, 12 de novembro de 2018

PJF divulga edital para contratação de professores de aulas especializadas

JUIZ DE FORA - 12/11/2018 - 16:48

A Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) publicou o edital do processo seletivo simplificado para contratação temporária de professores que atuarão nas aulas especializadas da parte diversificada do quadro curricular no ano letivo de 2019 na rede municipal de ensino (Edital nº 381-SARH). As inscrições começam às 9 horas desta terça-feira, 13, e poderão ser realizadas até as 23h59 do dia 20, exclusivamente pelo site da PJF. O edital selecionará docentes para lecionar aulas de artes visuais, música, teatro, capoeira, dança, informática, intérprete educacional de libras, libras e braile.

O candidato que já realizou inscrições em processos seletivos anteriores da PJF e esqueceu sua senha, poderá resgatá-la, no momento da inscrição, através do ícone “Esqueceu sua senha? Clique aqui.”, informando número do CPF e data de nascimento.

Os inscritos deverão entregar os títulos para validação das informações prestadas na inscrição nos dias 23 ou 26 de novembro, no Centro de Formação do Professor (Av. Getúlio Vargas, 200, Centro), das 8h30 às 17 horas. Os candidatos deverão entregar toda a documentação referente aos títulos, com a cópia do documento de identidade, pessoalmente ou por terceiros, em envelope lacrado. O candidato deverá entregar, fora do envelope, o comprovante de inscrição, que servirá de recibo. O edital e o link para inscrições (a partir desta terça-feira) podem ser conferidos no site  

* Informações com a Assessoria de Comunicação da SARH pelo telefone 3690-8552.
Portal PJF

Twitter confirma que Bolsonaro não pagou para disseminar conteúdo

Twitter não permitiu anúncios da campanha eleitoral 

Ranier Bragon
Folha

O Twitter encaminhou nesta segunda-feira, dia 12, ofício ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmando que os perfis do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e de seu partido, o PSL, não contrataram serviço de disseminação de suas mensagens na plataforma, o chamado impulsionamento de conteúdo.

SEM CANHÃO – A empresa diz não permitir anúncios de campanha eleitoral no Brasil e em outros três países —Marrocos, Paquistão e Coreia do Sul—, mas, mesmo assim, “averiguou internamente e foi constatado que as contas verificadas do candidato Jair Messias Bolsonaro e do partido político Partido Social Liberal (PSL) [@jairbolsonaro e @psl_nacional] não contrataram impulsionamento de qualquer conteúdo, seja este eleitoral ou não”.

A resposta foi dada ao ministro Luís Roberto Barroso, relator no TSE da prestação de contas da campanha de Bolsonaro. Ele determinou na quinta-feira, dia 8, a WhatsApp, Facebook, Twitter, Instagram e Google que respondessem, em um prazo de três dias, se houve contratação de disparos em massa a favor do candidato durante as eleições, seja por ele ou por qualquer outra pessoa.

IMPULSIONAMENTO – Sobre outras contas — que não as de Bolsonaro e do PSL—, o Twitter respondeu de forma genérica dizendo que suas regras não permitem impulsionamento de conteúdo eleitoral no Brasil. Mesmo assim, afirmou que “para que seja possível o fornecimento de qualquer informação referente a conteúdo orgânico ou patrocinado na plataforma Twitter, faz-se imprescindível que os tuítes sejam devidamente especificados por meio de suas respectivas URLs, que permitam a localização inequívoca de seu conteúdo”. As notificações às gigantes da internet foram emitidas na sexta-feira, dia 9.

O Twitter foi o primeiro a responder. As outras empresas ainda não se manifestaram. “Apesar da permissão de veiculação de propaganda eleitoral paga na Internet por meio da contratação de impulsionamento de conteúdo (…) as políticas de anúncios atuais do Twitter não permitem a contratação de impulsionamento de propaganda eleitoral para as campanhas direcionadas ao Brasil”, disse a empresa por meio de seus advogados. Em sua decisão, Barroso determinou que as empresas descrevam o nome, número do CPF/CNPJ do eventual contratante, data da contratação, tipo e valor do serviço adquirido.

PRÁTICA ILEGAL – Em 18 de outubro a Folha revelou que empresários impulsionaram disparos por WhatsApp contra o PT. A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada. Bolsonaro e seus aliados negam que tenham contratado esse tipo de serviço. Posted in Tribuna da Internet

domingo, 11 de novembro de 2018

Deputado Isauro Calais entra com ação no MPF para pedir a vaga de Zé Guilherme na Assembleia


Deputado Isauro Calais entra com ação no MPF para pedir a vaga de Zé Guilherme na Assembleia

O deputado estadual Isauro Calais (MDB) entrou com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) reivindicando uma cadeira na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) no próximo ano. Calais concorreu à reeleição no pleito de outubro, mas acabou ficando como primeiro suplente da coligação PDT/PSB/PRB/PV/ MDB/Podemos.

A alegação do deputado é que o candidato Zé Guilherme (PRP) não poderia ter sido eleito, já que a coligação dele (PRP/PPL) não atingiu o quociente eleitoral mínimo determinado pela Justiça Eleitoral para ficar com uma das 77 cadeiras da ALMG. Dessa forma, Calais herdaria a vaga por ter atendido os critérios exigidos. Zé Guilherme é pai do deputado federal Marcelo Aro (PHS).

Nas últimas eleições, o quociente partidário – método de cálculo pelo qual se distribuem as vagas – foi de 131.417 votos para o cargo de deputado estadual em Minas, de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG). No entanto, a coligação de Zé Guilherme obteve apenas 125.198 votos válidos, ou seja, 6.219 a menos que o mínimo exigido pela lei. Zé Guilherme teve 19.341 votos, tendo sido o primeiro colocado em sua coligação.

Para ser eleito, um candidato precisa, necessariamente, que sua coligação atinja o quociente eleitoral mínimo e que ele próprio obtenha uma votação igual ou superior a 10% desse número – no caso de Minas Gerais, 12.520 votos. Nas alegações de Calais, ainda que Zé Guilherme tenha atingido 14,71% do quociente, o fato de a coligação PRP/PPL não ter cumprido a primeira exigência inviabilizaria sua nomeação.

A coligação de Isauro Calais, por sua vez, conseguiu 2.343.979 votos, superando com facilidade os 131.417 obrigatórios. Já o deputado obteve 41.766 votos – 31,78% do quociente eleitoral. Ainda assim, Calais não conseguiu a reeleição, já que as vagas destinadas a sua coligação foram ocupadas por deputados mais bem-votados que ele.

Ainda de acordo com a lei, apenas quando não houver mais partidos ou coligações com candidatos que atendam as duas exigências (atingir o quociente e ter candidatos com votação superior a 10% do próprio quociente) é que as cadeiras restantes serão distribuídas entre os partidos que apresentarem maiores médias.

O parlamentar alega na petição que “o erro aconteceu porque a Justiça Eleitoral desrespeitou o enunciado da lei e ignorou as regras matemáticas na execução dos cálculos”. Ele também pede “que o Ministério Público Federal ingresse com a respectiva ação para que seja restabelecida a Justiça, pois a coligação PRP/PPL, por não ter preenchido o quociente eleitoral, não tem o direito de ter um representante na ALMG”. (Mateus Castanha)

Presente
O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), recebeu nesse sábado (10), em sua casa na Barra da Tijuca (zona Oeste do Rio de Janeiro), dois cachos de bananas entregues pessoalmente pelo aposentado João Evangelista Correia, 63, que mora em Eldorado, município paulista do Vale do Ribeira onde o presidente viveu dos 10 anos até o fim da adolescência. “Somos amigos desde a infância, estudei com ele a vida toda. Depois da aula a gente ia pescar, ia cortar maracujá roxinho”, relembrou o aposentado. “Conversamos por cerca de uma hora, sobre a infância e sobre política”, contou Correia. “A irmã dele (Bolsonaro), Denise, ficou sabendo que viríamos e pediu pra trazer bananas para o presidente”, afirmou o aposentado. As frutas vieram de caminhão até o Ceasa do Rio, onde o aposentado as recolheu e seguiu de Uber até a casa de Bolsonaro. c

Frase do dia
“Doria não tem uma visão político-ideológica, é um pragmático. Se hoje ele se pendurou no Bolsonaro, poderia amanhã estar pendurado no Lula. É um aventureiro.”
Alberto Goldman (PSDB), ex-governador de São Paulo

https://www.otempo.com.br/hotsites/aparte/deputado-isauro-calais-entra-com-ação-no-mpf-para-pedir-a-vaga-de-zé-guilherme-na-assembleia

Bolsonaro não aceita aumento da contribuição dos empregados para o INSS

Equipe de Bolsonaro é fraca e necessita de reforços

Pedro do Coutto

Em gravação de video colocada nas redes sociais, o presidente eleito Jair Bolsonaro negou o encaminhamento de qualquer projeto que resulte em aumento da contribuição dos empregados para o INSS. No vídeo, que inclusive foi transmitido pelo Jornal Nacional, Bolsonaro expõe sua posição e assim desmente a existência de qualquer iniciativa que proponha o aumento da carga dos trabalhadores.

A matéria deu margem a reportagens de Marcelo Correa e Geralda Doca, em O Globo, e de Lais Negretti, na Folha de São Paulo, edições de ontem, que destacam o desmentido feito de forma frontal pelo futuro presidente da República.

AVANÇANDO O SINAL – Bolsonaro afirma também que não está cogitando de ampliar a exigência para a concessão de aposentadoria de 35 para 40 anos de contribuição. Como se constata, o grupo de trabalho encarregado do assunto avançou o sinal. Confundiu o que pode ser a vontade de seus integrantes com o poder de decisão do presidente da República. E Bolsonaro ainda não definiu que esse projeto seja uma das alternativas para a reforma da Previdência Social.

Faço uma pergunta para que os integrantes do grupo de trabalho respondam: Por que o aumento das contribuições que propuseram não inclui as empresas que empregam a mão de obra ativa do país? Quiseram aumentar a contribuição dos empregados e nada colocaram para a parte dos empregadores. Esta parte é a que mais pesa para a receita do INSS.

AUMENTO ESPÚRIO – Há poucos dias o Estado de São Paulo publicou na quarta ou quinta-feira, não tenho certeza, matéria acompanhada de gráfico mostrando o peso das contribuições para a Previdência Social. Muito bem. Assim, se fosse aumentada a contribuição do empregado de 11% para 22%, que é o que estava no projeto rejeitado por Bolsonaro, resultaria um aumento de receita que não resolveria o déficit, e os empregados passariam a pagar mais do que os empregadores, que recolhem INSS de 20% sobre a folha de salários.

Para Bolsonaro, o projeto vetado levaria um prejuízo a todos os trabalhadores regidos pela CLT, inclusive os das empresas estatais que recolhem também para os fundos de aposentadoria complementar.

É preciso fazer uma auditoria, não se pode reformar a Previdência sem analisar caso a caso, como os prejuízos da pejotização.  Posted in P. Coutto

Rocha Loures tenta passar por “otário”, mas vai pegar muitos anos de cadeia…

Loures tem cara de otário, pinta de otário, roupa de otário…

Carlos Newton

Na Faculdade de Direito, até hoje se estuda a teoria de Cesare Lombroso, médico psiquiatra italiano, que foi fundador da Escola Positiva, ao lado de Enrico Ferri e Raffaele Garofalo, responsáveis por implantar uma etapa científica da criminologia no final do século XIX. Foi Lombroso que criou a Tese do Criminoso Nato, cuja tendência delituosa poderia ser identificada em função das características da formação do crânio do indivíduo. A teoria fez sucesso, colocou muita gente na cadeia, até ficar provado que não tinha o menor rigor científico e ninguém pode ser classificado como criminoso apenas pelo fato de ser disforme, digamos assim.

Da mesma forma, ninguém pode ser considerado inocente apenas por ter jeito de bobão, que é justamente o caso de Rodrigo Rocha Loures, conhecido como o “homem da mala”, ex-deputado federal e ex-assessor do presidente Michel Temer, filmado em flagrante delito pelos federais.

CARA DE PALHAÇO – Realmente, poucas pessoas têm a aparência de Rocha Loures. Como diziam os compositores Luiz Reis e Haroldo Barbosa, “cara de palhaço, pinta de palhaço, roupa de palhaço…”. Assim, para caracterizar o ex-assessor presidencial, bastaria substituir a palavra “palhaço” por “otário”.

Realmente, Rocha Loures parece ter esse biotipo completo. Deve ser por isso que sua estratégia de defesa caminha nessa direção, como se constatou em seu mais recente depoimento. Os advogados haviam apontado que Loures recebeu a mala “sem saber qual era seu conteúdo”. Mas no depoimento, embora tenha afirmado que nunca abriu a mala, Loures deixou claro que sabia que havia conteúdo ilícito, alegando que não queria recebê-la. E as contradições não param por aí.

RÉU CONFESSO – Loures ainda não entendeu que, tecnicamente, poderia ser considerado “réu confesso”, porque não somente devolveu a mala de dinheiro, como em seguida completou os R$ 35 mil que estavam faltando, fazendo um depósito judicial na Caixa Econômica.

No entanto, ao contar essa história ridícula e inverossímil no depoimento, ele deixa de ser réu confesso e perde o benefício de redução da pena por circunstância atenuante (artigo 65 do Código Penal).

E tudo isso poderia ser evitado, caso Loures pedisse delação premiada e contasse a verdade, conforme sua família insiste. Em tradução simultânea, além de ser um boboca, o réu também tenta posar de machão, protegendo seu(s) cúmplice(s) palaciano(s).

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P.S. 1 – Com essa postura supostamente heroica, Loures vai pegar uma sentença longa, para cair na real e deixar de ser otário. Enquanto isso, no Planalto/Alvorada, seu esperto amigo Michel Temer já providencia as fraldas geriátricas que o livrarão da cadeia. (C.N.)Posted in C. Newton

11/11- Armistício da 1ª Guerra Mundial( França/ Portugal- Dia de São Martinho/ Emancipação política de Areia Branca/ Aniversário de Naviraí/ Feriado em Meda e saiba +

11/11/2018

Dia de São Martinho (Portugal).Tradicionalmente é o dia em que as adegas são abertas e se prova o vinho novo.
Feriado de Emancipação política de Areia Branca em Sergipe(1963)


Aniversário de fundação de Naviraí do Estado de MS

Feriado municipal em Meda, Penafiel e Torres Vedras.


1958 - Adoção da bandeira atual da cidade de Fortaleza, capital do estado do Ceará, idealizada por Isac Correia do Amaral.
1975 - Independência de Angola.
1976 - O grupo Kiss lança o álbum Rock´n´Roll Over

1986 - Em Salvador, é inaugurado o Barradão, do Esporte Clube Vitória.

Nascimentos
1914 - Victor Nunes Leal, jurista brasileiro.
1925 - Euclides Neto, advogado, político e "escrevedor" brasileiro (m. 2000).
1941 - Alexandre Garcia, jornalista brasileiro.
1952 - Saulo Laranjeira, ator, compositor e intérprete brasileiro.
1974 - Leonardo DiCaprio, ator norte-americano.
1989 - Stephanie Gardner, patinadora artística brasileira.

Falecimentos
1919 - Eduardo das Neves, compositor e violonista brasileiro (n. 1874).
2012 - Marcos Paulo, ator e diretor de televisão e de cinema (n. 1951).

http://pt.wikipedia.org/wiki/11_de_novembro

sábado, 10 de novembro de 2018

10/11- Diário Regional - Idoso é agredido em assalto/ Roubo de R$13 mil no bairro Santa Luzia/ Assaltado enquanto trocava pneu de carro

10/11- Dia do Trigo / Maputo/ Revolução Praieira/ Aurora/ Revista O Cruzeiro/ Estado Novo/ E.S.M. Independente de Padre Miguel e saiba +

10/11/2018

Dia do Trigo
Dia da indústria automobilística
Aniversário da Cidade de Valença, Bahia
Igreja Católica celebra o dia de São Leão Magno, papa
Igreja Católica celebra o dia de Santo André Avelino, presbítero

Panorama de Maputo em 2006
Dia da elevação à categoria de cidade de Maputo, capital de Moçambique (feriado municipal)

1883 - Fundação do município de Aurora, no estado do Ceará.
1896 - Publicação de Le bordereau - memorando que supostamente incriminaria o oficial francês Alfred Dreyfus por alta-traição (veja também Caso Dreyfus).
1896 - Prudente de Morais afasta-se do poder, por motivos de saúde, deixando o governo brasileiro entregue ao seu vice-presidente, Manuel Vitorino.

1928 - Começa a ser publicada a revista O Cruzeiro

1937 - Instaurado o Estado Novo no Brasil


1971 - Criado o grupo musical Secos & Molhados, do qual Ney Matogrosso fazia parte.

1982 - Iúri Andropov é indicado a Secretário-Geral do Partido Comunista da União Soviética.
2006 - Sport Lisboa e Benfica entra para o livro do Guiness por ser o clube com mais sócios no mundo (160.398 sócios).
2009 - Apagão deixa parte do Brasil sem energia desde a noite até a madrugada seguinte devido a uma falha na Usina Hidrelétrica de Itaipu.
2014 - Lançamento do último álbum da banda britânica Pink Floyd, intitulado "The Endless River".

Nascimentos
1483 - Martinho Lutero, teólogo alemão (m. 1546).
1933 - Luiz Sergio Coelho de Sampaio, filósofo e autor brasileiro (m. 2003).
1958 - Myrian Rios, atriz brasileira.
1959 - Marcelo Tas, apresentador, ator e diretor brasileiro.

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Settra disponibiliza ônibus extras para Comunidade Resgate e Copa Bahamas

JUIZ DE FORA - 9/11/2018 - 14:05
A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) disponibilizará, neste domingo, 11, ônibus extras para o evento “Avivamento com o Padre Pedro Mariano”, na Comunidade Resgate- Fazenda São Fidélis. Também fará atendimento especial para moradores de Rosário de Minas assistirem ao jogo da “Copa Bahamas” no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio. Nos dois casos, será cobrada tarifa normal, no valor de R$ 3,35.

Para o evento na comunidade, a linha estará identificada como 380- Comunidade Resgate.

Saídas do Centro:  9h20, 10h40, 12h, 13h, 14h e 15h

Saídas da Comunidade: 10h, 11h20, 13h, 14h, 18h30 e 18h40

Nos horários de 7h25, saída do Centro, e 18h20, saindo da Comunidade, o atendimento será feito pela linha 302- Floresta.

Para o público do jogo da “Copa Bahamas”, a linha 780-Rosário/Estádio circulará no horário de 7h, saída do Rosário em direção ao Estádio, e 12h, retornando para a comunidade.

O trajeto Rosário/Estádio será: Rosário de Minas, Valadares, BR-267, BR-040 (sentido Rio de Janeiro), trevo de acesso ao Bairro Jardim da Serra, bairros Marilândia e Santos Dumont, Estádio Municipal. Na volta- Estádio, bairros Santos Dumont e Marilândia, Trevo Jardim da Serra, BR-040 (sentido Belo Horizonte), BR-267, Valadares, Rosário de Minas.

* Informações com a assessoria da Secretaria de Transporte e Trânsito pelo 3692-7767.
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JUIZ DE FORA - 9/11/2018 - 14:00

Settra mantém esquema especial para Enem
A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) manterá o esquema especial montado para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para o domingo, 11, disponibilizará horários e ônibus extras para os candidatos e fará alterações no trânsito na região da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

As linhas 545 e 555 (Universidade) contarão com 13 veículos extras, que irão operar a partir das 9 horas. Os ônibus da linha 545 com saída do Centro entre 10h30 e 13 horas atenderão também à Escola de Engenharia.

A linha 755 Zona Norte/UFJF fará atendimento extra e sairá do Bairro Santa Lúcia às 10h50.

A linha 221 (Bom Pastor) fará atendimento ao Colégio João XXIII e sairá do bairro às 11h45, com veículo extra.

Atendendo à Faculdade Machado Sobrinho, as linhas 213 e 215 (Cruzeiro do Sul) farão atendimento extra e sairão do Bairu às 11h04, 11h18, 11h33, 11h47 e 12h02.

Alterações de trânsito
As alterações de trânsito próximo à UFJF acontecem das 12 às 19 horas. A circulação nas vias ocorre da seguinte maneira:

A Rua José Lourenço Kelmer vai operar em mão única, entre o portão Norte da UFJF e o trevo do Jardim Casablanca, nesta direção. Já a Rua Lauro Teles de Mesquita terá inversão de sentido.

Os veículos provenientes do Centro com destino à UFJF deverão realizar o seguinte trajeto: Avenida Pedro Henrique Krambeck, ruas Lauro Teles de Mesquita e José Lourenço Kelmer.

Os ônibus provenientes do Centro com destino ao Bairro São Pedro transitarão pela Avenida Pedro Henrique Krambeck, Rua Antônio Rufino, Avenida Presidente Costa e Silva.

Os ônibus provenientes do Centro com destino à UFJF transitarão pela Avenida Pedro Henrique Krambeck, Rua Lauro Teles de Mesquita, UFJF.

* Informações com a assessoria da Secretaria de Transporte e Trânsito pelo 3690-7767.

Portal PJF

JBS teria comprado ministros e deputados por favorecimento comercial

Charge do Dálcio (Arquivo Google)

Ana Luiza Faria e Léo Simonini
O Tempo

A Operação Capitu, desdobramento da Lava Jato, deflagrada na manhã desta sexta-feira (9) em Minas Gerais e em outros quatro estados e no Distrito Federal, desbaratou mais um complexo esquema de corrupção envolvendo empresários e políticos brasileiros. Como parte dele, em 2014, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) funcionava como balcão de negócios em favor da JBS, empresa do ramo de frigoríficos de Joesley Batista, preso juntamente com outras 18 pessoas pelo país.

De acordo com a Polícia Federal, o esquema criou normas e portarias com o intuito de consolidar a JBS como monopólio no fornecimento de seus produtos, não só no país, mas também em outras partes do mundo.

DESDE 2014 – O esquema teria começado em 2014, no governo Dilma Rousseff (PT), época em que o atual vice-governador de Minas, Antônio Andrade (MDB) era ministro da pasta. Por ele e por seu sucessor, o deputado estadual eleito Neri Geller (PP-MT) também preso nesta sexta, a JBS deu as cartas de acordo com seus interesses, mas claro, pagando pelos serviços de políticos e servidores públicos.

“Foi desencadeada em BH a operação no âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Essa investigação é referente a pagamento de propina a servidores titulares do ministério que expediam atos normativos que beneficiavam uma empresa (a JBS). Foram R$ 2 milhões pagos aos titulares do ministério e a um servidor público para expedirem atos normativos que proibiam a Ivermectina (veneno) de longa duração”, disse Mário Veloso, delegado da PF responsável pela investigação.

RECLAMAÇÕES – Essa proibição teve como objetivo atender o mercado norte-americano, que teria reclamado da qualidade do produto exportado pela JBS por causa do excesso de vermicida encontrado, de acordo com os padrões do país.

“Foram outros R$ 2 milhões para regularização de despojos, que são partes do gado bovino, dentre outras, que não são consumidos no mercado, mas são muito apreciados na Ásia”, continuou.

MENSALINHO – Ainda de acordo com a investigação, há indícios de que existia um “mensalinho” funcionando no Ministério daA, com o pagamento mensal de R$ 250 mil ao encarregado pela pasta e um servidor. Essa mesada tinha como objetivo garantir que eventuais interesses do grupo JBS fossem atendidos. Um deles, explicou Veloso, foi a criação de uma emenda na medida provisória 653/14, um ‘jabuti’ (quando a emenda não tem nenhuma ligação com o projeto inicial) para favorecer o grupo.

“A uma questão do mensalinho (R$ 250 mil) paga a um servidor do Ministério e a um titular, há fortes indícios sobre isso. E a inclusão de uma emenda, que visava a federalização das inspeções sanitárias em frigoríficos, beneficiava essa empresa no sentido de concentrar nela o mercado, sendo que os pequenos e médios produtores não conseguiriam atender as exigências do MAPA”, completou.

JBS teria comprado ministros e deputados por favorecimento comercial

Ana Luiza Faria e Léo Simonini
O Tempo

A Operação Capitu, desdobramento da Lava Jato, deflagrada na manhã desta sexta-feira (9) em Minas Gerais e em outros quatro estados e no Distrito Federal, desbaratou mais um complexo esquema de corrupção envolvendo empresários e políticos brasileiros. Como parte dele, em 2014, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) funcionava como balcão de negócios em favor da JBS, empresa do ramo de frigoríficos de Joesley Batista, preso juntamente com outras 18 pessoas pelo país.

De acordo com a Polícia Federal, o esquema criou normas e portarias com o intuito de consolidar a JBS como monopólio no fornecimento de seus produtos, não só no país, mas também em outras partes do mundo.

DESDE 2014 – O esquema teria começado em 2014, no governo Dilma Rousseff (PT), época em que o atual vice-governador de Minas, Antônio Andrade (MDB) era ministro da pasta. Por ele e por seu sucessor, o deputado estadual eleito Neri Geller (PP-MT) também preso nesta sexta, a JBS deu as cartas de acordo com seus interesses, mas claro, pagando pelos serviços de políticos e servidores públicos.

“Foi desencadeada em BH a operação no âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Essa investigação é referente a pagamento de propina a servidores titulares do ministério que expediam atos normativos que beneficiavam uma empresa (a JBS). Foram R$ 2 milhões pagos aos titulares do ministério e a um servidor público para expedirem atos normativos que proibiam a Ivermectina (veneno) de longa duração”, disse Mário Veloso, delegado da PF responsável pela investigação.

RECLAMAÇÕES – Essa proibição teve como objetivo atender o mercado norte-americano, que teria reclamado da qualidade do produto exportado pela JBS por causa do excesso de vermicida encontrado, de acordo com os padrões do país.

“Foram outros R$ 2 milhões para regularização de despojos, que são partes do gado bovino, dentre outras, que não são consumidos no mercado, mas são muito apreciados na Ásia”, continuou.

MENSALINHO – Ainda de acordo com a investigação, há indícios de que existia um “mensalinho” funcionando no Ministério daA, com o pagamento mensal de R$ 250 mil ao encarregado pela pasta e um servidor. Essa mesada tinha como objetivo garantir que eventuais interesses do grupo JBS fossem atendidos. Um deles, explicou Veloso, foi a criação de uma emenda na medida provisória 653/14, um ‘jabuti’ (quando a emenda não tem nenhuma ligação com o projeto inicial) para favorecer o grupo.

“A uma questão do mensalinho (R$ 250 mil) paga a um servidor do Ministério e a um titular, há fortes indícios sobre isso. E a inclusão de uma emenda, que visava a federalização das inspeções sanitárias em frigoríficos, beneficiava essa empresa no sentido de concentrar nela o mercado, sendo que os pequenos e médios produtores não conseguiriam atender as exigências do Ministério”, completou.Posted in Tribuna da Internet