sábado, 3 de fevereiro de 2018

Mulheres recorrem à Justiça para conseguir laqueadura de trompas

03/02/2018 19h35
Rio de Janeiro
Isabela Vieira e Tâmara Freire* – Repórter da Agência Brasil
Para fazer laqueadura, mulher casada tem que apresentar autorização do marido  - Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Muitas famílias que já tiveram filhos consideram recorrer a um método de esterilização, como a laqueadura ou a vasectomia, para evitar novas concepções. No Brasil, os procedimentos devem ser feitos pelo Sistema Único de Saúde, sem custos, quando cumpridas as exigências da Lei 9.263.

O documento autoriza o procedimento em mulheres e homens acima de 25 anos ou pelo menos dois filhos vivos. No caso de mulher casada, apesar de ser uma exigência controversa, questionada no Supremo Tribunal Federal, é preciso apresentar ainda autorização do cônjuge.

A defensora pública Alessandra Bentes, que acompanha os casos, afirmou que as mulheres esbarram no desconhecimento da lei pelo próprio Estado. “São agentes de saúde, médicos, enfermeiros, diretores de hospitais, até as próprias secretarias municipais de saúde, que não conhecem os direitos dessas mulheres e não fazem a laqueadura, tampouco, informam sobre as exigências legais, muito embora existam casos que preenchem todos requisitos, mas que o SUS, por si só, não faz os procedimentos ao arrepio da lei”, disse.

No estado do Rio de Janeiro, mesmo quando todos os requisitos da lei são cumpridos, mulheres não conseguem fazer a laqueadura. É o caso de Lislane Silva Oliveira, que aos 34 anos, já tem seis filhos. “Eu já fui ao posto de saúde, já fiz o curso de planejamento familiar, evito filhos tomando remédios ou injeção, mas acho que a laquedura é melhor”, ressaltou.

Moradora de um dos bairros mais pobres de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, Lislane faz parte de um grupo de 60 mulheres do município, sendo 40 do mesmo bairro, que recorreram à Defensoria Pública do Estado para fazer a esterilização. O órgão, no entanto, tem precisado entrar com ações na Justiça para garantir a cirurgia e chegou a propor um acordo extrajudicial ao município, para que regularize a oferta do serviço nos termos da lei. Procurada por e-mail e telefone, a prefeitura de Caxias não respondeu à Agência Brasil.

Laqueadura no parto
Mãe de duas crianças, Bianca da Cruz, conseguiu fazer a laqueadura há dois meses, na mesma cirurgia de nascimento de seu terceiro bebê, por intervenção da defensoria. “O [filho] mais velho eu tive com 18 anos, o outro, com 22 anos, o terceiro, nasceu agora, no dia do meu aniversário, quando fiz 25 anos e eles me operaram. Mas o médico não queria, disse que eu era nova, que poderia ter outro casamento, outro filho, mas eu estava firme e queria a laqueadura”, disse.

PARA FIM DE SEMANA
A cirurgia de Bianca só foi possível porque a Defensoria Pública também tem solicitado autorização para que a esterilização seja feita durante o parto por cesariana, em alguns casos, o que é proibido por lei – uma tentativa de evitar decisões precoces, procedimentos arriscados ou contra a vontade das mães. Porém, na avaliação de Alessandra, para muitas mulheres não haverá outra oportunidade de se submeter a outra cirurgia e se afastar de suas funções cotidianas.

“Fazer com que uma mulher que já têm filhos, por exemplo, bebês, que já têm de enfrentar toda essa situação, que está se recuperando de um parto, esperar mais 60 dias para fazer a laqueadura é muito difícil”, disse a defensora. “Depois, quando ela estiver bem, voltando a para suas atividades, voltando ao trabalho, irá novamente para o hospital?”, questionou.

De acordo com a defensoria pública, a mulher corre menos riscos quando é tudo feito de uma só vez e custo passa a ser menor para o serviço de saúde, por aproveitar a equipe medica no momento do parto cesárea, a internação e a ocupação de um leito, por exemplo.

Política de planejamento familiar
No entanto, a médica Jurema Werneck, diretora da Anistia Internacional, especialista em temas relacionados à raça, gênero, alerta que as laqueaduras não podem ser oferecidas no lugar de métodos contraceptivos gratuitos, o que também é direito da mulher. “A laqueadura não é um método é uma cirurgia de esterilização irreversível e não protege de doenças sexualmente transmissíveis como HIV/Aids, gonorreia e sífilis, que agora está voltando”, afirmou. Até a década de 1990, lembra, a técnica foi usada "de forma perversa" contra mulheres pobres, negras e indígenas, como forma de controle da natalidade forçado. Hoje, acaba sendo uma saída para mulheres que não conseguem negociar a relação sexual com seus parceiros, reflexo do sexismo, avaliou.

Segundo a médica, a laqueadura, por seu uma cirurgia e envolver riscos, além de efeitos colaterais, deve ser a última escolha. “Essa opção pode ser lida tanto pela chave da impotência [da mulher], quando o serviço [de saúde] não oferece métodos contraceptivos nem para ela nem para o parceiro, da misoginia e do sexismo, fazendo com que o parceiro recuse o uso, mas também pode ser uma tentativa legítima da mulher garantir uma autonomia”, disse.

De acordo com o Ministério da Saúde, a cirurgia deve ser oferecida em qualquer unidade que atenda ginecologia, obstetrícia ou maternidade. As mulheres podem fazer a solicitação já no pré-natal e devem receber informações sobre riscos, efeitos colaterais, além de esclarecimentos sobre outros métodos contraceptivos eficazes e reversíveis como o DIU. O dispositivo teve a distribuição aumentada e é oferecido nos postos de saúde e maternidades.

Nas contas preliminares da pasta, em 2017, foram feitas pelo SUS mais de 60 mil cirurgias de laqueadura, sendo 30,4 mil junto com as cesarianas.

*Repórter do Radiojornalismo
Edição: Maria Claudia
Agência Brasil

Inscrições para concurso público da Cemig iniciam nesta segunda-feira (5/2)

SEX 02 FEVEREIRO 2018 10:55 ATUALIZADO EM SEX 02 FEVEREIRO 2018 10:47

Começa na próxima segunda-feira (5/2) o período de inscrições para o Concurso Público 03/2017 da Cemig, para provimento de 109 vagas e formação de cadastro de reserva. Os interessados em concorrer às diversas funções de nível médio e superior poderão se inscrever até o dia 12 de março, pelo site da Fumarc.

O valor da taxa de inscrição varia de R$ 50 a R$ 130, de acordo com a função desejada. Os salários-base iniciais vão de R$ 2.498 a R$ 7.965, sob o regime da CLT, com jornada de trabalho de 40 horas semanais, exceto a função de Assistente Social, cuja jornada é de 30 horas semanais.

As funções de nível médio são para técnico de gestão administrativa, técnico contábil, agente técnico de meio ambiente, técnico de operação de subestações, técnico de planejamento hidroenergético, técnico de projetos e obras civis, técnico de projetos de sistema elétrico, técnico de segurança do trabalho, técnico de sistema elétrico, técnico de sistema elétrico campo, técnico mantenedor eletroeletrônico da geração, técnico mantenedor mecânico da geração, técnico supervisão controle da operação do sistema, técnico supervisão controle do sistema elétrico distribuição, técnico de sistemas eletromecânicos e técnico de telecomunicações.

Para o nível universitário, as funções são para advogado, analista de gestão administrativa, analista de gestão contábil, analista de sistemas de informática, assistente social, geólogo, engenheiro de meio ambiente, engenheiro de planejamento hidroenergético, engenheiro de segurança de barragens, engenheiro de segurança do trabalho, engenheiro de sistema elétrico, engenheiro de sistemas mecânicos e engenheiro de telecomunicações.

Agência Minas Gerais

Pedestres e ciclistas poderão ser multados a partir de abril em Juiz de Fora

Por MGTV

02/02/2018 19h10 

Uma nova determinação no trânsito de Juiz de Fora fará com que pedestres e ciclistas que forem pegos cometendo irregularidades, como atravessar fora da faixa e pedalar nas calçadas, poderá ser multado.

As multas são de R$ 44,19 para pedestres e R$ 130,16 para ciclistas. A previsão é de que a nova lei comece a valer no final de abril. As punições já estavam previstas no Códio de Trânsito Brasileiro (CTB) desde 1997, mas nunca foram praticadas porque não havia regulamentação de como seriam feitas.

A regulamentação foi publicada no dia 27 de outubro de 2017 e dizia que os municípios e/ou a Polícia Militar (PM) deveriam se adaptarem para cumprirem a determinação em um prazo de 180 dias.

Em Juiz de Fora, é comum ver pessoas atravessando fora da faixa, caminhando na rua e bicicletas, seja no passeio ou na contramão de direção. A dona de casa Maria Aparecida conta que muitas vezes não dá para atravessar na faixa porque está muito longe.

Como funciona?
Para os pedestres, a multa vale para quem ficar no meio da rua, atravessar fora da faixa ou da passarela ou utilizar a via para fins que prejudiquem o trânsito. Já a multa para os ciclistas será para quando quem andar na calçada, guiar a bicicleta de forma agressiva, andar em vias de trânsito rápido onde não há cruzamentos, pedalar sem as mãos, transportar peso incompatível ou andar na contramão dos automóveis.

Além da multa de R$ 130,16, a bicicleta poderá ser apreendida, como um carro. Segundo o Denatran, o agente vai preencher um auto de infração, que pode ser eletrônico, com o nome completo, documento de identificação e o endereço e Cadastro de Pessoa Física (CPF) do infrator.

O infrator deverá ser abordado e notificado da autuação. Caso ele não recorra, a autuação se tornará multa, que poderá ser paga via boleto ou até mesmo com cartão de crédito, conforme outra regulamentação recente do Denatran.

Segundo o Denatran, a infração ficará vinculada ao CPF da pessoa e poderá ser surpreendido no futuro com uma execução fiscal ou até mesmo ter o nome inserido nos órgãos de proteção ao crédito.


Veja em quais situações pedestres e ciclistas podem ser multados (Foto: Arte/G1)

Dificuldades para ser aplicada
Atualmente, a Secretaria de Trasporte e Trânsito (Settra), conta com 71 agentes, sendo apenas 42 trabalhando na fiscalização. O efetivo deveria ser três vezes maior.

Com uma população de, aproximadamente 600 mil pessoas e com grandes centros comerciais nos bairros São Mateus, Alto dos Passos, Manoel Honório, São Pedro e Benfica, a fiscalização poderia ser complicada e os agentes teriam que acrescentar outras duas infrações para fiscalizar.

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) sugere para o efetivo de trânsito entre um e dois agentes pra cada mil veículos. Atualmente, Juiz de Fora tem uma frota de 260 mil veículos, portanto, precisaria de no mínimo 260 agentes.

Segundo o Secretário de Trânsito Rodrigo Tortoriello, a medida é boa e serve para conscientizar pedestres e ciclistas, mas afirma que na prática é uma lei difícil de ser aplicada.

"Atualmente a gente não consegue registrar esse tipo de infração no sistema existente e exigido pelo Denatran. Nós aguardamos as alterações necessárias pelo denatran para que a gente possa começar a aplicar esse tipo de resolução".

Jovem é baleado durante desfile de bloco de carnaval em Juiz de Fora

Por MGTV

03/02/2018 12h17 

Jovem é baleado em bloco irregular de Juiz de Fora

Um jovem de 23 anos foi baleado na madrugada deste sábado (3) durante o desfile de um bloco de carnaval em Juiz de Fora. Segundo a Polícia Militar (PM), o bloco não integrava a programação carnavalesca oficial da cidade, mas reuniu cerca de 5 mil pessoas no Bairro Alto dos Passos.

Conforme a polícia, a vítima foi ferida no ombro direito e recebeu socorro médico. O jovem contou que o suspeito, um rapaz de 21 anos, era conhecido.
Bloco de carnaval onde uma pessoa foi baleada na madrugada deste sábado (3) não integra programação oficial do carnaval de Juiz de Fora 
(Foto: Reprodução/TV Integração)

A PM apurou que o suspeito simplesmente se aproximou, atirou contra a vítima e fugiu. A vítima disse que já teve um desentendimento com o jovem de 21 anos, mas não disse se o crime pode estar relacionado a essa situação nem deu detalhes sobre a briga.

Até a manhã deste sábado, o rapaz permanecia internado no hospital da cidade aguardando uma avaliação médica, mas não corria risco de vida.

A Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa) confirmou que o bloco onde a confusão ocorreu não integra a programação oficial do carnaval da cidade. O MGTV procurou a Prefeitura para saber se houve fiscalização ou notificação no local, mas não obteve retorno.

https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/jovem-e-baleado-durante-desfile-de-bloco-de-carnaval-em-juiz-de-fora.ghtml

Grupo desliga energia de batalhão da PM e explode agência bancária

PUBLICADO EM 03/02/18 - 07h31

DA REDAÇÃO

Um grupo de 12 homens fortemente armados protagonizou nova cena de explosão em caixas bancários no interior de Minas na madrugada deste sábado (3), em Ipanema, município da Zona da Mata. Desta vez, o ambicioso plano dos criminosos pareceu roteiro de cinema. 

Segundo a Polícia Militar, por volta de 3h da manhã o grupo passou pelo único batalhão da PM na cidade e desligou a rede de energia da unidade, deixando os militares às escuras. Além do "blecaute", os criminosos efetuaram disparos contra o muro do batalhão. 

Depois da ousada iniciativa, os criminosos seguiram para uma agência bancária localizada no Centro da cidade e explodiram quatro caixas eletrônicos. Lá, espalharam miguelitos - uma espécie de prego para impedir a entrada de carros da polícia - pelas ruas e artefatos de explosão.

"Passaram pelo quartel, desligaram a energia. Deixaram dois homens posicionados na esquina atirando contra o quartel, para evitar que os policiais saíssem. Houve troca de tiros perto do quartel. Uma viatura depois trocou tiros com um carro, um Gol, nenhum PM foi atingido, eles não sei. Houve perseguição depois, acompanharam até uma cidade próxima. Depois entraram numa zona rural e sumiram", conta o tenente Bruno, responsável pelas investigações.

Ainda segundo o militar, com o uso de imagens do circuito interno do banco já foi possível fazer a identificação de um dos assaltantes.

Com a explosão na agência bancária, um armário que guardava armas apreendidas para serem enviadas ao Fórum foi arremessado e jogando pistolas e rifles no chão. Os criminosos não perceberam e fugiram, mas moradores da própria cidade furtaram os armamentos. 

"Mas já recolhemos quase 100% das armas, são armas velhas e estamos fazendo uma varredura em busca delas. Foram os próprios moradores que roubaram", confirma o tenente.

Jornal OTempo

Policial militar é morto após ser abordado por grupo em Contagem

Segundo a PM, Rogeris Junio Gonzaga dos Reis, de 22 anos, estava no carro com a namorada e foi abordado por quatro suspeitos

PUBLICADO EM 03/02/18 - 07h52

LETÍCIA FONTES

Um policial militar que estava de folga foi baleado e morreu no bairro Parque São João, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, na madrugada deste sábado (3). De acordo com a Polícia Militar (PM), o crime aconteceu na porta da casa da namorada da vítima, de 22 anos. Os dois voltavam de uma festa em Betim quando dois suspeitos os abordaram.

Segundo o tenente Fábio Barbosa, do 39º batalhão, por volta das 22h de sexta-feira (2), o militar, enquanto aguardava a namorada dentro do carro em frente a casa da jovem, foi questionado por quatro homens da região porquê os vidros do veículo estavam fechados. O soldado, que é lotado em Esmeraldas, na Região Metropolitana, no entanto, teria dito aos criminosos que estava tudo tranquilo, que ele era policial militar. 

Após a conversa com os suspeitos, o jovem saiu com a namorada do local e, quando retornou às 01h para deixar a jovem em casa encontrou dois indivíduos de arma em punho. O militar, que estava armado com um revólver calibre 38, reagiu e houve troca de tiros com o suspeitos. A vítima, no entanto, foi baleada com dois tiros no peito vindo a falecer ainda no local do crime. A namorada não ficou ferida.

De acordo com a Polícia Militar, a arma e nenhum pertence da vítima foi levado. Um dos homens teria fugido logo em seguida em uma motocicleta preta. A PM já identificou um dos suspeitos, que é morador da região e tem passagem por tráfico de drogas, mas até o momento ninguém foi preso. Buscas estão sendo feitas na região.

Muito abalados, a família da vítima disse que foi pega de surpresa. O jovem trabalha há dois anos na corporação e não tinha nenhum inimigo, segundo os familiares. O namoro do militar com a jovem seria recente. Nas redes sociais, amigos e parentes lamentaram a morte do jovem. Rogeris Junio Gonzaga dos Reis tinha 22 anos e era filho de um militar.

No local do crime, ninguém quis comentar o ocorrido.

Jornal OTempo

Settra altera trânsito para desfile do Bloco “Parangolé Valvulado”

JUIZ DE FORA - 2/2/2018 - 08:38

A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) promoverá alterações no trânsito, no domingo, 4, em função do desfile do Bloco “Parangolé Valvulado”. A Avenida Getúlio Vargas, entre a Rio Branco e Rua Jarbas de Lery, será totalmente interditada a partir das 11h30. O mesmo acontecerá com a Jarbas de Lery. A partir das 15 horas, o trecho da Getúlio Vargas, entre Rua São Sebastião e Avenida Itamar Franco, terá interdição total.

Com as modificações, os itinerários de algumas linhas do transporte coletivo também sofrerão alterações. São elas:

Consórcio Via JF
Linhas 102 e 116:
Avenida Rio Branco, ruas Agassis, Mariano Procópio e Antônio Lagrota, Avenida Brasil, Viaduto Augusto Franco e avenidas Francisco Bernardino e Rio Branco.

Linhas 101, 103, 105, 107, 109, 110, 150 e 155:
Avenida Brasil, Viaduto Augusto Franco e avenidas Francisco Bernardino e Rio Branco.

Linhas 201, 202, 203, 204, 205, 206, 207, 208 e 209:
Avenida Rio Branco, ruas Agassis, Mariano Procópio e Antônio Lagrota, Avenida Brasil, Viaduto Augusto Franco e avenidas Itamar Franco e Rio Branco.

Linha 230:
Avenida Brasil (margem direita), Rua Espirito Santo, Avenida Brasil (margem direita), Ponte Nelson Silva e Avenida Brasil (margem esquerda).

Linha 231 e 232:
Avenida Rio Branco, ruas Agassis, Mariano Procópio e Antônio Lagrota, Avenida Brasil (margem direita), Rua Espirito Santo, Avenida Brasil (margem direita), Ponte Nelson Silva eAvenida Brasil (margem esquerda).

Linhas 703, 706, 707, 709, 710, 712, 714 a 723, 725, 726, 728, 729, 730 a 736, 739, 740, 746, 747, 748, 749, 752, 753, 754, 758, 760 e 767:
Avenida Brasil, Viaduto Augusto Franco, Travessa Dr. Prisco e Avenida Francisco Bernardino.

Linhas 701, 702 e 709:
Avenida dos Andradas, Rua Silva Jardim, Avenida Francisco Bernardino, Rua Barão de Cataguases e Avenida dos Andradas.

Consórcio Manchester
Linha 311:
Avenida Rio Branco, ruas Agassis, Mariano Procópio e Antônio Lagrota, Avenida Brasil, Rua Espírito Santo e Avenida Brasil.

Linhas 301 a 309 e 313 a 399:
Avenida Francisco Bernardino, Rua Benjamim Constant e Avenida Brasil (margem direita).

Linhas 400, 413, 416, 420, 423, 425, 426, 427, 428, 429, 435 e 436:
Rua Benjamim Constant, Avenida Brasil (margem direita), Viaduto Augusto Franco, Travessa Dr. Prisco, Avenida Francisco Bernardino e Rua Benjamim Constant.

Linhas 411, 415, 424, 430, 431, 432, 433, 434, 437, 438, 439, 440, 441, 443, 444, 445 e 447:
Av. Francisco Bernardino, Rua Benjamim Constant e Av. Brasil (margem direita).

Linhas 402, 403, 404, 405 e 406:
Avenida Rio Branco, ruas Agassis, Mariano Procópio e Antônio Lagrota, Avenida Brasil, Viaduto Augusto Franco e avenidas Itamar Franco e Rio Branco.

Linha 407:
Rua Benjamim Constant, Avenida Brasil (margem direita), Viaduto Augusto Franco e Avenida Presidente Itamar Franco.

Linhas 505, 516, 530, 533, 538, 540 e 542:
Avenida dos Andradas, ruas Benjamim Constant, Santo Antônio e Paula Lima e Avenida dos Andradas.

Linhas 519, 523, 529, 543, 546 e 549:
Avenidas Itamar Franco e Francisco Bernardino, Rua Barão de Cataguases e avenidas Barão do Rio Branco (pista central) e Itamar Franco.

Linhas 539, 544 e 548:
Avenidas dos Andradas, Rio Branco e Itamar Franco.

Linhas 600 a 610, 613 a 616, 620 e 621:
Avenida dos Andradas, Rua Silva Jardim, Avenida Francisco Bernardino, Rua Barão de Cataguases e Avenida dos Andradas.

Linha 630:
Avenida Brasil, Viaduto Augusto Franco e avenidas Itamar Franco e Rio Branco.

Linhas 700, 708, 713, 727, 738, 741, 742, 743, 744, 745 e 751:
Avenida Brasil, Viaduto Augusto Franco, Travessa Doutor Prisco e Avenida Francisco Bernardino.

Linhas 704, 705 e 737:
Avenida dos Andradas, Rua Silva Jardim, Avenida Francisco Bernardino, Rua Barão de Cataguases e Avenida dos Andradas.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) pelo telefone 3690-7767.
Portal PJF

MPF investiga Cristiane Brasil por associação ao tráfico

03.02.18 - 07h23 - Atualizado em 03.02.18 - 10h27

A deputada federal e ministra nomeada do Trabalho, Cristiane Brasil (PTB-RJ), é alvo de um inquérito policial que apura suspeitas de tráfico de drogas e associação para o tráfico durante a campanha eleitoral de 2010. A investigação foi enviada ontem à Procuradoria-Geral da República, em Brasília, porque Cristiane possui foro privilegiado. O inquérito também apura suposto envolvimento no caso do deputado estadual Marcus Vinicius (PTB), ex-cunhado da parlamentar, e três assessores dela na época. Eles são acusados de dar dinheiro a traficantes de Cavalcanti, bairro pobre da zona norte da cidade e uma das bases eleitorais da deputada.
O procedimento foi aberto inicialmente pela Polícia Civil após denúncias encaminhadas por e-mail à Ouvidoria da corporação. O Estado teve acesso ao teor do inquérito policial. Os nomes dos autores das denúncias foram preservados por motivo de segurança.

Conforme os denunciantes afirmaram no inquérito, assessores de Cristiane – que na época era vereadora licenciada e comandava uma secretaria municipal do Rio na gestão de Eduardo Paes (MDB) – pagaram a traficantes para terem o “direito exclusivo” a fazer campanha na região. Cristiane não se candidatou em 2010, mas naquele ano deu apoio para candidatura de Vinícius – então seu cunhado – à reeleição. Ela se candidatou e foi eleita deputada em 2014. Cristiane e Vinicius negam todas as acusações.

O inquérito investiga também se líderes comunitários foram constrangidos pelos criminosos a fazer campanha eleitoral. Nas denúncias há referências a “Zezito”, apontado como chefe do tráfico das comunidades Vila Primavera, Parque Silva Vale e JJ Cowsert, localizadas no bairro de Cavalcanti.

‘Chefão’. Segundo um dos denunciantes afirmou no inquérito, os traficantes chegaram “ao absurdo de levarem as presidentes das associações do bairro para conversar com o chefão do morro porque elas não queriam trabalhar para a vereadora (Cristiane). A intenção dele (assessor) era que o chefão fosse mandar dar uma surra nelas e obrigá-las a trabalhar para a vereadora ou em caso de recusa até mesmo matá-las”.

Uma líder comunitária relatou na investigação formal que foi ameaçada porque não participou de panfletagem da campanha da hoje ministra nomeada.

Um dos assessores de Cristiane à época foi acusado de, em cumplicidade com um primo apelidado de “Cigarrão”, invadir casas dos moradores para a retirada de cartazes de outros políticos por ordem de Zezito.

Ritmo
Em quase oito anos o inquérito andou devagar. Cristiane Brasil nunca foi ouvida, apesar de ter sido expedida contra ela, em 29 de setembro de 2011, uma intimação para depoimento. A Polícia Civil tentou intimar Cristiane no Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa. Na época ela era secretária de Envelhecimento Saudável do município.

O inquérito tramitava desde 2010 na Delegacia de Combate às Drogas. Na semana passada, depois de o Estado pedir acesso aos autos, a investigação foi remetida pela Polícia Civil ao Ministério Público Estadual.

O MP Estadual imediatamente anunciou que o remeteria ao Ministério Público Federal no Rio. Em 2015, porém, Cristiane, após ser eleita deputa federal em 2014, ganhou direito a foro especial no Supremo Tribunal Federal (STF).

Ela foi nomeada há um mês ministra do Trabalho pelo presidente Michel Temer. O objetivo de Temer era obter apoio do PTB, presidido por Roberto Jefferson, pai da deputada e presidente da legenda, à Reforma da Previdência.

Uma série de decisões judiciais, a mais recente da presidente do Supremo, ministra Cármen Lucia, a impediu provisoriamente a deputada de tomar posse. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
https://istoe.com.br/mpf-investiga-cristiane-brasil-por-associacao-ao-trafico/

Dezenas de barras de maconha são apreendidas pela PM durante operação em Juiz de Fora

Por G1 Zona da Mata

02/02/2018 14h18
PM apreendeu 75 barras de maconha com aproximadamente um quilo cada em Juiz de Fora (Foto: Polícia Militar/Divulgação)

A Polícia Militar (PM) apreendeu na manhã desta sexta-feira (2) pelo menos 75 barras de maconha no Bairro Alto Santo Antônio, em Juiz de Fora. Durante a ocorrência, os militares encontraram a droga dentro do porta malas de um carro.

Na casa do suspeito, de 55 anos, foram encontrados um revólver calibre 32, quatro munições de mesmo calibre, dois rádios comunicadores, uma balança de precisão, três celulares além da quantia em dinheiro de R$ 479, seis tabletes de maconha, 18 buchas de maconha, seis porções de cocaína, nove papelotes de cocaína e 119 pedras de crack.

O homem foi encaminhado para a Delegacia de Plantão de Polícia Civil, junto com os materiais apreendidos. Outro suspeito, um jovem de 24 anos, conseguiu fugir do local e ainda não foi encontrado.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Folia canina reúne mais de 150 animais no “Blocão” ao som de muito samba e “au au au”

JUIZ DE FORA - 2/2/2018 - 15:55


Foto: Natália Leopoldino

Um carnaval familiar, capaz de atrair da criança ao idoso e, principalmente, cachorros. Essa é a proposta do “Blocão JF”, que pelo segundo ano consecutivo acontecerá na Praça Jarbas de Lery Santos, no Bairro São Mateus. A folia, no domingo, 4, a partir das 10 horas, terá, também, caráter solidário. A responsável pelo bloco, Fabiana Matos, explicou que os participantes são convidados a doar ração de cão ou gato: “Os donativos serão destinados à Conceição, uma protetora independente de Paula Lima”.

Criado com objetivo de promover encontro agradável entre os animais e seus proprietários, o “Blocão” foi inspirado em iniciativa homônima no Rio de Janeiro. “Achamos a proposta legal e resolvemos trazer para cá. Fiz contato com os organizadores do grupo carioca e colocamos a ideia em prática. O primeiro ano foi um sucesso! Em torno de 150 animais passaram pelo bloco”, contou Fabiana, que espera superar este número em 2018. Na praça, além das árvores, existe a estrutura do “Parcão”, frequentado regularmente pelos cachorros.

No carnaval passado, a iniciativa chamou a atenção de quem circulava pela região, devido ao grande número de foliões de quatro patas com fantasias. Muitos dos donos entraram também na farra, com caracterização especial. “A solidariedade não ficou de fora. Conseguimos arrecadar 320 litros de leite, doados ao Instituto Vitória, além de 60 kg de ração, entregues à Conceição, de Paula Lima”, contou Fabiana.

Para quem pretende levar o pet para a folia, as dicas são manter o animal na guia, usar focinheira nos casos previstos em lei e cuidar da hidratação.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa – 3690-7044.
Portal PJF