sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Bandido suspeito de matar policiais e ameaçar juiz é preso em Sete Lagoas

Gabriela Sales
gsales@hojeemdia.com.br
21/09/2017 - 11h34

PRF/Divulgação /
Duas pistolas automáticas 9mm foram encontradas dentro do carro, além de munição, cartões de crédito, cheques, dinheiro e celulares

Um homem foi preso na noite de quarta-feira suspeito de participação em uma chacina, morte de policiais militares e de um delegado da Polícia Civil em Minas. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o criminoso estava foragido e foi preso em um carro às margens da BR-040, próximo a cidade de Sete Lagoas, região Central do Estado.

Um comparsa também foi preso, suspeito de participação em diversos crimes. A dupla estava em um Kia Sportage, com uma mulher de 32 anos, quando foram abordados durante fiscalização de rotina na região.

Os ocupantes estavam nervosos dentro do veículo, o que acabou chamando a atenção dos policiais. No carro foram encontradas duas pistolas automáticas 9mm com as numerações raspadas e carregadores das armas com capacidade para 31 cartuchos.

De acordo com a PRF, o suspeito de matar policiais estava com uma carteira de identidade adulterada. Ao descobrir a identidade verdadeira, policiais tiveram acesso à ficha criminal do detido.

Segundo a PRF, o criminoso se envolveu em uma chacina, em 2008, em Betim, na Grande BH, que resultou em seis mortos. Ele também é responsável pela morte de policiais militares e de um delegado da Polícia Civil, além de ameaçar de morte um juiz criminal de Contagem, na Grande BH. Ainda de acordo com a corporação, o homem era procurado pela equipe do Departamento de Operações Especiais da Polícia Civil.

O outro suspeito, também tem passagens criminais por tráfico de drogas, porte ilegal de arma e roubo. A mulher que estava no veículo não tem antecedentes criminais.

O trio foi preso em flagrante por associação criminosa, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e pelo uso de documento falso, sendo encaminhado à Delegacia de Polícia Civil em Sete Lagoas.

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Jovem é morto a tiros no Bairro Ipiranga em Juiz de Fora

Por G1 Zona da Mata

22/09/2017 08h25
 
Celular indicou jovem como suspeito de matar rapaz a tiros em rua do Bairro Ipiranga (Foto: Reprodução/TV Integração)

Um rapaz de 24 anos foi morto a tiros na Rua Antônio de Castro, no Bairro Ipiranga, na noite desta quinta-feira (21) em Juiz de Fora. Um jovem de 19 anos é apontado como suspeito do crime porque deixou o celular cair na fuga.

De acordo com as informações apuradas pela Polícia Militar (PM), ele foi baleado por um homem que era passageiro de um carro, que deixou o local do crime sentido Rua Darcy Vargas. A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) constatou a morte. A perícia constatou que ele foi baleado quatro vezes na cabeça, uma no tórax e outra no braço esquerdo. Foram apreendidos no local do crime um tablete e uma bucha de maconha, uma pedra de crack, além de três munições calibre 32 que estavam próximo ao corpo da vítima.

Segundo a ocorrência, populares encontraram o celular que o suspeito deixou cair na fuga e o aparelho foi entregue aos policiais. A partir das informações, eles chegaram à residência da família do jovem de 19 anos que pode ter cometido o crime. No local, encontraram a mãe e uma advogada que informaram que o rapaz já responde por outro homicídio. Elas disseram que o jovem vítima do homicídio teria ameaçado de morte o suspeito.

A advogada ainda indicou o endereço da namorada do jovem de 19 anos. O rapaz foi visto fugindo pela porta dos fundos, assim que a PM teve permissão de entrar no local. Um rapaz de 21 anos contou que o suspeito pelo crime saiu com uma arma para "resolver um problema com o irmão" e voltou tenso e preocupado. Ele foi conduzido à Delegacia porque confessou que ajudou o suspeito a fugir, mas não sabia do homicídio. No local, foram encontrados e apreendidos documentos do jovem de 19 anos.

O caso será encaminhado para investigação na Polícia Civil.

Delegado está entre presos de operação da Corregedoria da Polícia Civil em Boa Esperança, MG

Por Jornal da EPTV 2ª Edição

20/09/2017 19h46 Atualizado 20/09/2017 19h58

Corregedoria investiga participação de policiais em crimes em Boa Esperança

Cinco policiais de Boa Esperança (MG) foram presos nesta quarta-feira (20) durante uma operação da Corregedoria da Polícia Civil. Entre os presos, está o delegado Cristiano Severo. Eles são suspeitos de envolvimento em crimes de desmanche de carros e recebimento de propina. As denúncias foram feitas por empresários presos em outra operação.

Além do delegado, também foram presos investigadores e escrivães. Documentos também foram apreendidos pela Corregedoria na delegacia da Polícia Civil. Ao todo, além dos mandados de prisão, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão.

O delegado Cristiano Severo foi preso de forma preventiva. A Corregedoria investiga se ele também está envolvido no esquema. A denúncia partiu de presos durante a "Operação Desmonte", deflagrada em julho deste ano. Na época, um empresário foi acusado pela polícia de usar um pátio credenciado pelo Detran para lavar dinheiro. Ele ficou 49 dias preso e depois procurou a Corregedoria.

"Os carros que foram liberados, sem poder liberar, os carros adulterados, só chegava as liberações para mim e eu liberava os carros, os acertos eram feitos aqui, com os próprios delegados, e só chegava a liberação pra mim", disse o empresário Gledston Silva.
Delegado e mais quatro policiais são presos pela Corregedoria em Boa Esperança (Foto: Reprodução EPTV)

Outras pessoas que foram presas durante a operação também dizem que foram vítimas de extorsão de policiais.

"Eu sofri um pedido de extorsão, a respeito de um carro que eu vendi de origem lícita e diante da corretidão [Sic] dos fatos, que eu provei que era lícito, eu sofri essa extorsão", disse o empresário Walter Chersoni.

A defesa do delegado preso nega as acusações. "Ele diz que está absolutamente tranquilo, que não tem nada a dever, espera que essa investigação termine o mais rápido possível, tem certeza da lisura dos seus atos como pessoa e também como funcionário público", disse o advogado Rodrigo Martins Ribeiro.

Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, os policiais investigados devem ficar presos na Casa de Custódia da Polícia Civil, em Belo Horizonte (MG).

Policial Militar de folga é baleado após reagir a assalto no Sul de MG

Por G1 Sul de Minas

19/09/2017 20h08
Nove suspeitos são presos de tentativa de assalto a sargento da PM em Heliodora (MG)

Um sargento da Polícia Militar de Heliodora (MG) que estava de folga foi baleado durante uma tentativa de assalto na noite desta segunda-feira (18). O policial, que é comandante do destacamento da polícia na cidade, reagiu ao ser parado por criminosos que tentaram roubar o carro.

O policial foi parado por volta das 21h30 pelos suspeitos perto de um ponto conhecido como Cruzeiro, em Heliodora. O sargento também é pastor de uma igreja evangélica e saía do culto rumo à zona rural.

No momento em que foi abordado, ele se identificou como policial e os criminosos começaram a atirar. Houve troca de tiros e o homem foi baleado no ombro. No carro, além dele, estavam a esposa, três mulheres e uma menina de 11 anos. Elas foram atingidas apenas com estilhaços do vidro que quebrou.
Marcas dos tiros ficaram no vidro do carro do policial em Heliodora (MG). 
(Foto: Reprodução/EPTV)

O sargento foi levado ao Hospital Samuel Libânio, em Pouso Alegre. Até esta publicação, ele permanecia em observação no hospital, fora de risco. Um dos suspeitos foi baleado na barriga e na perna, também foi levado ao hospital e passa bem.

Trinta e sete militares participaram do rastreamento até a localização do carro usado no crime, que estava a cerca de dois quilômetros do local do assalto. Ao todo, nove suspeitos foram presos nesta terça-feira. Em um carro usado pelos criminosos, foram encontrados um revólver calibre 38 e uma pistola calibre 45.

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Moro dá 15 dias para Lula provar que valores bloqueados eram de dona Marisa

Charge do Sponholz (sponholz.arq.br)

Julia Affonso e Luiz Vassallo
Estadão

O juiz federal Sérgio Moro deu prazo de 15 dias para que a defesa do ex-presidente Lula prove que metade dos R$ 606 mil de contas bancárias ligadas ao petista tem como origem a parte da ex-primeira-dama Marisa Letícia no patrimônio do casal. Ela morreu em fevereiro.

Ao condenar o ex-presidente a 9 anos e 6 meses de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva, Moro também mandou confiscar R$ 16 milhões supostamente oriundos de uma conta de propinas que a OAS teria com Lula e seu partido.

TRÍPLEX – O magistrado entendeu que o petista é culpado por receber, como vantagem indevida, o tríplex no condomínio Solaris, no Guarujá, e suas respectivas reformas, custeados com R$ 2,2 milhões da empreiteira.

O Banco Central bloqueou R$ 7,1 milhões de um plano de previdência empresarial em nome do presidente, R$ 1,8 milhão de aposentadoria privada e R$ 606 mil de contas bancárias.

A defesa havia pedido que R$ 303 mil fossem desbloqueados pelo magistrado sob o argumento de que eram parte da meação da ex-primeira-dama Marisa Letícia.

ORIGEM DOS RECURSOS – “Relativamente ao pedido de resguardo da meação dos ativos financeiros, deve igualmente a defesa realizar a demonstração necessária, juntando os extratos, a documentação e esclarecendo a origem dos recursos bloqueados, inclusive nos planos de previdência privada, a fim de que se possa verificar se trata-se de verbas de natureza comunicável ou não ao cônjuge”, anota Moro.

O magistrado ainda explica que ‘o Bacenjud bloqueia o saldo do dia, não impedindo a movimentação da conta posteriormente ou o recebimento nela de novos créditos’.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Moro aproveitou a chance aberta pela defesa para dar um xeque-mate em Lula, porque ele não tem como provar que os R$ 303 mil eram de dona Marisa, que desde o casamento com Lula nunca mais trabalhou. Aliás, dona Marisa era igual à dona Marcela Temer – recatada e do lar.(C.N.)Posted in Tribuna da Internet

Homem finge que celular é arma e rouba ônibus em Juiz de Fora

Por G1 Zona da Mata

21/09/2017 07h25 

Um homem de 31 anos usou o celular para simular uma arma e roubar R$ 62 do caixa de um ônibus em Juiz de Fora. No mesmo dia ele tentou cometer o crime em outro veículo. Ambas as ocorrências foram em um ponto de ônibus na Avenida Juiz de Fora, no Bairro Granjas Bethânia na noite de quarta-feira (20).

De acordo com a ocorrência, ele abordou um ônibus e rendeu o cobrador de 39 anos. O trabalhador, pensando que ele estaria armado, entregou o dinheiro, um maço de cigarros e um aparelho celular.

Logo após o roubo, as vítimas chamaram a Polícia Militar (PM). A equipe chegou quando o criminoso abordava a cobradora, de 36 anos, de outro ônibus. Ele chegou a anunciar o roubo, mas, ao perceber a chegada da polícia, fugiu em direção a um escadão.

Durante rastreamento, o homem foi localizado e detido. Os materiais roubados foram recuperados. Ele confessou que fingiu que o celular era uma arma para cometer os roubos. Também contou que estava na companhia do primo, que alertou sobre a chegada da PM e fugiu. O cúmplice não foi localizado.

O homem detido foi encaminhado para a Delegacia de Plantão da Polícia Civil.

Operação Região Segura


Assessoria de Comunicação da 4ª RPM.

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4ª RPM REALIZA OPERAÇÃO REGIÃO SEGURA

Nesta data, a 4ª Região da Polícia Militar está realizando a Operação Região Segura que tem por objetivo combater a criminalidade violenta e aumentar a sensação de segurança em Juiz de Fora.

A Operação conta com um grande efetivo de policiais militares e viaturas que estão distribuídos em pontos estratégicos da cidade.
https://www.facebook.com/JFDepressao/

Traficantes começam a fugir da Rocinha com medo de serem mortos por facção

Publicado em 21/09/17 
Rafael Soares

Acuado e sem apoio da facção, o bando de Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, alvo dos traficantes que invadiram a Rocinha no último domingo, começou a se desmantelar. Temendo serem presos e mortos na Penitenciária Jonas Lopes de Carvalho, Bangu 4 — dominada pela Amigos dos Amigos (ADA), facção a qual Rogério pertencia —, alguns bandidos já saíram da parte alta da favela e buscaram refúgio em outras localidades dominadas pela ADA, como o Morro de São Carlos, na Região Central do Rio. Uma gravação obtida pela polícia mostra a apreensão de bandidos ligados a Rogério. “Os caras do Bangu 4 falaram que, quem rodar, vão passar o cerol”, diz um homem pelo rádio.

Segundo agentes da Polícia Civil que investigam a Rocinha, Rogério 157 segue na área de mata atrás da favela. Bandidos que seguem leais ao chefão passaram a revistar moradores em busca de mensagens de celular que possam revelar quem delata o tráfico. Desde o final da semana passada, traficantes ligados a Rogério passaram a expulsar pessoas que mantém alguma relação com Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, chefão da Rocinha preso atualmente numa penitenciária federal em Porto Velho, Rondônia. Nenhuma chegou a procurar a polícia para denunciar o bando.

As expulsões de parentes de Nem teriam sido, segundo policiais civis, a gota d’água para a invasão. Rogério, dias antes, havia se recusado a obedecer a uma determinação de Nem: ele deveria entregar o controle da favela. O chefão deu um ultimato a seu ex-discípulo após seu amigo e braço direito Ítalo Jesus Campos, o Perninha, ter sido encontrado morto, dentro de um Toyota Etios, num dos acessos à Rocinha, no último dia 13 de agosto. Segundo a investigação da Delegacia de Homicídios, Rogério foi o mandante do crime: ele temia que Perninha tomasse a favela a mando de Nem. No último dia 28, a Justiça decretou a prisão temporária do traficante pelo crime. Ele está foragido, e o Disque-Denúncia oferece R$ 30 mil por informações que levem à sua captura.
Rogério 157 agora é alvo da sua antiga facção Foto: Reprodução

A Polícia Civil já sabe que participaram da invasão traficantes do São Carlos e da Vila Vintém, na Zona Oeste — ambas dominadas pela ADA. O bando teria se reunido no São Carlos com traficantes expulsos da Rocinha e saído em comboio até a favela de São Conrado. Já na Rocinha, o grupo teria desembarcado na Autoestrada Lagoa-Barra e roubado carros de moradores para chegar à parte alta. A decisão de invadir a favela teria sido tomada na última sexta-feira. Na ocasião, o movimento de advogados de chefes da facção no Presídio Jonas Lopes de Carvalho, unidade do Complexo de Gericinó que abriga os detentos da quadrilha, impressionou agentes penitenciários.

A quadrilha de Rogério não conta com apoio de grande parte dos moradores da favela. Um dos motivos é a exploração, por parte da quadrilha do traficante, da venda de gás na Rocinha. Informações que chegaram ao Ministério Público dão conta de que, há cerca de um mês — período que coincide com o assassinato de Perninha —, o preço do gás passou de R$ 70 a R$ 90 na parte baixa da favela e a quase R$ 100 no alto da Rocinha. Aos moradores, bandidos ligados a Rogério punham a culpa do aumento em Nem: parentes do bandido estariam pedindo mais dinheiro a Rogério. Agentes que investigam a Rocinha acreditam que o bandido usou o caso para tentar trazer os moradores para seu lado na disputa.

Desde que assumiu o controle da favela, em 2013, Rogério ignora a existência da UPP no local. Sua quadrilha, inclusive, criou uma solução ousada para monitorar a movimentação dos policiais: instalou câmeras dentro de caixas de plástico pretas em diversos locais da Rocinha e do Vidigal. Os bandidos acompanham a movimentação de policiais nas duas favelas dominadas pela facção numa central de monitoramento via internet. Em maio, sete câmeras foram apreendidas dentro de caixas plásticas pretas nas duas favelas. Uma delas foi colocada na frente da base da UPP da Chácara do Céu, no Vidigal.

As apreensões de todas as câmeras aconteceram no mesmo dia, 24 de maio, e foram feitas por agentes das UPPs das duas favelas. Na Rocinha, a câmera está próxima a uma agência dos Correios. Na 11ª DP (Rocinha), os agentes que fizeram a apreensão afirmaram que tinham “informações de que o tráfico tem utilizado de câmeras para controle de policiais”. Já sobre a apreensão no Vidigal, os PMs afirmaram na 15ª DP (Gávea) que receberam a informação de que “suas atividades estariam sendo monitorados por câmeras escondidas”.

https://extra.globo.com/casos-de-policia/traficantes-comecam-fugir-da-rocinha-com-medo-de-serem-mortos-por-faccao

Settra altera trânsito para procissão no Bairro São Mateus

JUIZ DE FORA - 20/9/2017 - 19:01

A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) fará alterações no trânsito para a “Procissão de São Mateus”, nesta quinta-feira, 21, das 19h45 às 21 horas. Haverá interdição parcial nas ruas percorridas pelo cortejo religioso, que sairá da igreja do bairro e passará pelas ruas Moraes e Castro, Tavares Bastos, Luiz de Camões, Moraes e Castro, retornando ao ponto inicial.

*Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Transporte e Trânsito pelo telefone 3690-7767.
Portal PJF

“Oficina de Bateria para Garotas” acontece neste sábado no Museu Ferroviário

JUIZ DE FORA - 21/9/2017 - 12:45

Foto: Divulgação

Com o objetivo de incentivar meninas e mulheres a tocar bateria, integrantes da revista on-line “Hi Hat Girls Magazine” chegam neste sábado, 23, ao Museu Ferroviário (Av. Brasil, 2001, Centro), para promover a “Oficina de Bateria para Garotas”. Foram 68 inscrições por meio de formulário on-line e, após sorteio, foram selecionadas 15 mulheres, entre 5 e 58 anos. O encontro será das 15 às 17 horas.

Segundo a organizadora do evento, Hellen Kelmer, o número de inscrições superou a expectativa: “Não imaginei que fosse dar tanta repercussão! Esperava 40 inscrições no máximo. Até porque, aqui em Juiz de Fora eu conheço poucas garotas que tocam bateria, então eu imaginei que a adesão não seria tão alta”. Devido à grande procura, um novo evento, previsto para o final do ano, já está sendo organizado. As mulheres inscritas na primeira oficina e que não foram chamadas terão prioridade nas inscrições.

A aula é gratuita e conta com instrutoras bateristas voluntárias. O propósito é proporcionar o primeiro contato das meninas e mulheres com a bateria. As participantes vão aprender um pouco sobre a história do instrumento, nomes e funções das peças, exercícios básicos de coordenação. Além disso, cada uma terá a oportunidade de tentar acompanhar uma música.

A “Hi Hat Girls Magazine”, antes mesmo de começar com as oficinas, já publicava informações sobre a bateria, sendo a primeira revista a divulgar mulheres bateristas da América Latina. Pensada em 2011 e ativa desde 2012, a revista é on-line, gratuita, produzida coletivamente por várias bateristas do país inteiro, para incentivar meninas e mulheres a tocar bateria e o aperfeiçoamento das que já se dedicam ao instrumento.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa – 3690-7044. 
Portal PJF