terça-feira, 8 de agosto de 2017

Trio é preso com máquinas caça-níquel no Jóquei Clube

João Victor Rodrigues 
08 Agosto 2017 09:22

Um homem e uma mulher, ambos com 50 anos e outro homem de 47, foram detidos por envolvimento com máquinas caça-níquel, no bairro Jóquei Clube, zona Norte, nessa segunda-feira, 7.

De acordo com a Polícia Militar (PM), foi possível chegar aos autores após denúncia de que um veículo ocupado por dois indivíduos estava passando pelo bairro Jóquei Clube, coletando dinheiro proveniente de máquinas caça-níquel. Os policiais foram ao local em busca dos autores no veículo até que encontraram o carro estacionado na rua Vila Ideal, sem os suspeitos.

Próximo ao local em que o carro estava parado, havia um bar com a porta aberta até a metade. Os policiais entraram no estabelecimento, encontraram os dois homens e uma mulher com dinheiro, cadernos de anotações e máquinas de jogos de azar. Todos foram presos em flagrante.

Foram localizadas cinco máquinas caça-níquel em um cômodo, e R$ 394 com a mulher. Já com o autor de 50 anos, foram encontrados R$ 3.419, uma carteira de habilitação no nome de outra pessoa e um aparelho celular. Com o outro homem de 50 anos foram localizados dois aparelhos celulares e R$ 414, uma folha de cheque e uma agenda.

No veículo envolvido na denúncia foram encontradas uma máquina caça-níquel, uma agenda de anotações e três CDs regraváveis. O veículo foi retirado pelo local pelo guincho a apreendido como todo o dinheiro localizado.

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Moradores do Carlos Chagas reclamam da falta de sinalização viária na entrada do bairro

Bruno Luis Barros 
08 Agosto 2017 06:00

A falta de sinalização viária na entrada do Carlos Chagas, na zona Norte, ameaça a segurança de motoristas e pedestres. Isto é o que relata um dos moradores do bairro, que pediu para não ser identificado, e procurou o Diário Regional como forma de atrair visibilidade para o caso e, consequentemente, tentar garantir uma solução por parte do poder público municipal.

Segundo o morador, em um trecho da rua Helena Bitencourt, há uma ponte muito estreita que dá acesso ao bairro, mas que permite a passagem de apenas um veículo de cada vez. “Entre 17h e 18h, horários de maior fluxo de veículos, o trânsito fica muito complicado. O transtorno já seria um pouco menor se pelo menos houvesse sinalização vertical e horizontal. Não tem placa de ‘Pare’, semáforo ou faixa de pedestres naquele ponto”, explica.

Por meio de nota, a Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) disse que encaminhará técnicos ao local para verificar a situação. A Secretaria reforça, ainda, que os pedidos de implantação de sinalização, bem como outras solicitações relacionadas ao transporte e trânsito, podem ser feitas pelo settraatende@pjf.mg.gov.br ou pelo 3690-8218.

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Homem é socorrido após ser atingido por seis disparos de arma de fogo em Juiz de Fora

Por G1 Zona da Mata

08/08/2017 09h42

Um homem de 31 anos foi atingido por seis tiros no Bairro São Judas Tadeu, em Juiz de Fora, na madrugada desta segunda-feira (7). Mesmo ferido, ele conseguiu correr e pedir por socorro em uma residência.

Segundo informações da Polícia Militar (PM), a vítima estava nas imediações de um bar na Avenida Doutor Simeão de Faria quando um indivíduo se aproximou e efetuou os disparos em sua direção. Mesmo ferido, o homem conseguiu correr e entrou em uma residência próxima em busca de socorro.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local e prestou os primeiros socorros. A vítima foi encaminhada para Maternidade Santa Terezinha. Foram constatadas seis perfurações nas pernas.

O homem permanece internado e o estado de saúde dele é estável. O autor dos disparos não foi identificado e nem localizado.

PF diz que Gleisi e Paulo Bernardo cometeram crime de corrupção passiva

08/08/2017 00h39
Brasília
Da Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) informou, em nota, que a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR); seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo (PT-PR), e mais três pessoas cometeram crime de corrupção passiva qualificada e lavagem de dinheiro qualificada após concluírem um inquérito no Supremo Tribunal Federal instaurado para apurar crimes praticados na campanha eleitoral para o Senado em 2014. Gleise, Paulo Bernardo e mais duas pessoas também são acusadas de crime eleitoral.

A nota foi divulgada ontem (7) no site da Polícia Federal. “Em fevereiro 2016, a PF apreendeu documentos na residência de uma secretária do setor de operações estruturadas da construtora Odebrecht. Entre eles, planilhas relatando dois pagamentos de R$ 500 mil cada a uma pessoa de codinome 'Coxa', além de um número de celular e um endereço de entrega”, diz a nota.

Segundo a nota, a investigação identificou que a linha telefônica estava no nome de um dos sócios de uma empresa que prestou serviços de propaganda e marketing na última campanha da senadora Gleisi Hoffmann. “A PF verificou outros seis pagamentos no mesmo valor, além de um pagamento de R$ 150 mil em 2008 e duas parcelas de R$ 150 mil em 2010. Também foram identificados os locais onde os pagamentos foram realizados e as pessoas responsáveis pelo transporte de valores.” As tabelas foram apresentadas pela Odebrecht quando foi firmado o primeiro acordo de delação premiada da construtora.

A Polícia Federal concluiu que, pela investigação, há elementos suficientes para “apontar a materialidade e autoria dos crimes de corrupção passiva qualificada e lavagem de dinheiro praticados pela senadora, seu então chefe de gabinete, Leones Dall Agnol, e seu marido, Paulo Bernardo da Silva, além dos intermediários no recebimento, Bruno Martins Gonçalves Ferreira e Oliveiros Domingos Marques Neto. Os autos também comprovam que a parlamentar e seu marido, juntamente com Benedicto Barbosa da Silva Júnior e Valter Luiz Arruda Lana, foram responsáveis pelo cometimento de crime eleitoral”.

Edição: Fábio Massalli
Agência Brasil

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Outro filho de desembargadora foi internado após roubo e julgamento relâmpago em 2005

Por Ricardo Mello, TV Morena

06/08/2017 22h55 
CNJ investiga se desembargadora teria beneficiado outro filho preso

Mãe de Breno Fernando Solon Borges, solto e enviado para clínica após ser preso com 130 kg de maconha e munições de fuzil, a desembargadora Tânia Garcia Borges tem outro filho que cometeu crime e também foi internado em uma clínica psiquiátrica depois de um julgamento relâmpago, segundo reportagem do Fantástico deste domingo (6). É Bruno Edson Garcia Borges, condenado em 2005 por assalto à mão armada em Campo Grande.

O crime ocorreu na madrugada de 16 de setembro de 2005. O irmão de Breno e o comparsa renderam um motorista. Um deles arranca a vítima e leva o carro, enquanto o outro dá apoio. Os assaltantes roubaram o equipamento de som, o estepe e o macaco. Logo depois, a polícia prendeu os dois em flagrante.

O delegado responsável pelo caso levou seis dias para concluir o inquérito. Foi necessário pedir perícia na arma, no carro roubado, ouvir depoimento dos suspeitos e de testemunhas. No dia 22 de setembro de 2005, o inquérito foi entregue ao Ministério Público. A partir daí, o processo voou.

Em apenas 24 horas, Bruno e o comparsa estavam condenados. No dia 22 de setembro de 2005, o promotor ofereceu a denúncia. Na manhã do dia seguinte, 23 de setembro de 2005, a ação foi distribuída pelo cartório. Exatamente uma hora depois, os réus foram notificados pelo oficial de justiça para uma audiência no mesmo dia. Enquanto o comparsa foi direto para a penitenciária, Bruno foi para internação em uma clínica psiquiátrica.

Do crime até a condenação, foram apenas sete dias. Esse trâmite é um recorde, de acordo com o presidente da Associação Brasileira de Advogados Criminalistas, Elias Mattar Assad. “Admitindo que tudo desse certo no processo criminal, creio que em três meses, dois meses e meio, para observar todos os prazos traçados pelo nosso Código de Processo Penal. Antes disso, é praticamente impossível.”

Filho mais velho da desembargadora e presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS), Bruno passou cerca de um ano e dez meses internado. Em 2009, Bruno recebeu o perdão da Justiça.

Hoje, Bruno é advogado e defende a namorada e o funcionário do irmão, Breno, presos com ele em abril com drogas e armas.
Breno Borges, solto e enviado para clínica após ser preso com 130 kg de maconha e munições de fuzil (Foto: Reprodução/TV Globo)

A história de Bruno é parecida com a história de Breno, que foi preso em flagrante com 130 quilos de maconha e munições de fuzil. Assim como Bruno, Breno também foi enviado para uma clínica.

Breno foi diagnosticado com síndrome de Borderline. Segundo a defesa, ele não é responsável pelo que faz. Já no caso de Bruno, a doença alegada é o vício em cocaína, mas o laudo psiquiátrico revela que, no momento do crime, ele não tinha consumido a droga, e, portanto, sabia o que estava fazendo.

Ainda assim, o juiz Alexandre Antunes da Silva determinou a internação em uma clínica na Grande São Paulo. Em nota, o procurador Rodrigo Stephanini, que atuou na acusação, disse que nunca recebeu uma sanção disciplinar na carreira.

Breno foi beneficiado por dois habeas corpus de desembargadores, colegas da mãe dele. Ele foi tirado da cadeia pessoalmente pela desembargadora. O juiz da Vara de Execuções Penais protestou porque deveria ter sido informado sobre a decisão.

A semelhança entre os casos dos irmãos Borges chamou a atenção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
“Causou estranheza primeiro em um julgamento em 5 dias, primeiro julgamento do filho que é o Bruno. Causou a perplexidade da maneira que foi dada a liminar para estender um habeas corpus, de uma outra ação penal que estava tramitando. Causou a estranheza o fato da desembargadora aparecer pessoalmente na prisão, acompanhada de um policial, em um carro que havia sido apreendido, em uma operação de tráfico de drogas”, afirmou o corregedor do CNJ, João Otavio Noronha.

O juiz que deu a sentença de Bruno, Alexandre Antunes da Silva, argumenta que alguns estados oferecem a denúncia, a confissão e aplicação da pena nas audiências de custódia.

Mas o advogado criminalista Nélio Machado diz que nunca teve notícia de um julgamento tão rápido. “Não, isso jamais aconteceu, é pouco provável que isso seja correspondente a uma rotina judiciária. Basta dizer que inquérito policial com réu preso, o prazo de investigação é no mínimo de dez dias e, muitas vezes, o inquérito é prorrogado. Em uma ação penal, há prazos no oferecimento da denúncia, coletas de provas de acusação, provas de defesa, diligências, perícias.”

O juiz do caso de Bruno ainda pode ser punido, se irregularidades forem comprovadas. No processo de Breno, o Ministério Público entrou com recurso para ele voltar para prisão.

O CNJ abriu investigação contra três desembargadores de Mato Grosso do Sul. Além de Tânia Garcia Borges, os dois colegas dela que deram liminar para tirar Breno da cadeia vão ter que se explicar por causa da suspeita de favorecimento ao filho da desembargadora: Ruy Celso Barbosa Florence e José Ale Ahmad Netto.

“Eu estou em um procedimento preliminar, que levarei ao tribunal, para decidir da abertura ou não do procedimento administrativo. Aberto o procedimento administrativo, o órgão administrativo do CNJ, que é o plenário, vai decidir se eles serão ou não afastados enquanto as investigações se processam”, explicou Noronha.

Bruno e a desembargadora foram procurados, mas não quiseram se pronunciar.

http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia

Polícia Federal deflagra operação para investigar sabotagem à empresa Vale

07/08/2017 17h07
Brasília
Sabrina Craide – Repórter da Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (7) a Operação Extortore, para investigar os responsáveis por atos de sabotagem praticados em Parauapebas, no Pará, contra a empresa Vale S.A. Estão sendo cumpridos dois mandados de prisão temporária e três de busca e apreensão.

Segundo a PF, desde maio do ano passado, diversas torres de transmissão de energia, voltadas para o atendimento das atividades desenvolvidas pela empresa Vale na região, foram alvo de ataques de criminosos que desparafusavam as bases das torres, deixando-as prestes a cair. Em seguida, eles entravam em contato com um funcionário da área de segurança da Vale, indicavam as torres atacadas e exigiam quantias que chegavam a R$ 15 milhões para parar com os ataques.

A investigação foi iniciada pela Polícia Civil e assumida pela Polícia Federal depois da constatação de que os mesmos indivíduos foram responsáveis pelo ataque à Estrada de Ferro Carajás, em 19 de outubro de 2016, mediante a detonação de explosivos que causaram danos à estrutura da estrada de ferro, o que atraiu o interesse da União.

Os crimes investigados são os de extorsão, explosão, perigo de desastre ferroviário, atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública e fabricação de artefato explosivo. Somadas, as penas ultrapassam 30 anos de reclusão. O nome da operação tem origem no latim extortore, que em português significa extortor, ou seja, aquele que pratica extorsão.

A Vale informou que seu papel foi fornecer informações à Polícia Federal nos últimos meses, em função da gravidade dos atos de sabotagem cometidos contra a empresa. "A Vale vai continuar colaborando com as investigações da Polícia Federal e ressalta o trabalho profissional e competente da PF ao longo desta investigação", diz a empresa, em nota.

Edição: Nádia Franco
Agência Brasil

Petrobras reajustará diesel em 0,6% a partir desta terça

Jéssica Pereira 
07 Agosto 2017 17:19


A Petrobras vai aumentar em 0,6% o preço do diesel nas refinarias a partir desta terça-feira, 8. O preço da gasolina ficará estável.

A nova política de revisão de preços foi divulgada pela petroleira no dia 30 de junho. Com o novo modelo, a Petrobras espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores. Em vez de esperar um mês para ajustar seus preços, a estatal agora avalia todas as condições do mercado para se adaptar, o que pode acontecer diariamente.

Além da concorrência, na decisão de revisão de preços, pesam as informações sobre o câmbio e as cotações internacionais.

http://www.diarioregionaljf.com.br/economia/18386-petrobras-reajustara-diesel-em-0-6-a-partir-desta-terca

Vereadora de Santa Luzia é presa em operação contra desvio de verbas

PUBLICADO EM 07/08/17 - 11h56

RAQUEL PENAFORTE

O Ministério Público de Minas Gerais (MMMG), juntamente com a Polícia Militar, cumpre, na manhã desta segunda-feira (7), o mandato de busca e apreensão contra vereadora Emília Alves da Cruz (PSB) e seu marido, Wanderson Alves da Cruz. A operação acontece na casa deles, em Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte.

O MPMG informou que deflagraram nesta madrugada "a operação Batismo de Fogo, que objetiva o combate a um esquema de desvio de recursos públicos chefiado por uma vereadora da Câmara Municipal de Santa Luzia, em benefício de uma organização não governamental, com o objetivo de compra de votos, utilização de servidores e verbas públicas para fins privados, voltados à promoção pessoal e política da parlamentar". 

De acordo com as primeiras informações da PM, até o momento, já foram apreendidos com a parlamentar dois smartphones, quatro celulares, nove pendrives, dois HD´s externos, um cartão de memória, dois notebooks, sendo um de uso institucional e um pessoal. Com o marido dela foram aprendidos um celular, um tablet e dois notebooks.

A vereadora e o marido foram encaminhados à Delegacia de Plantão da Polícia Civil de Santa Luzia.A reportagem tentou contato com o gabinete da vereadora, mas ninguém atendeu as ligações. A vereadora e o marido foram encaminhados à Delegacia de Plantão da Polícia Civil de Santa Luzia.

Veja a nota na íntegra do MP sobre o caso:

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Polícia Militar deflagraram na madrugada de hoje, 7 de agosto, a operação Batismo de Fogo, que objetiva o combate a um esquema de desvio de recursos públicos chefiado por uma vereadora da Câmara Municipal de Santa Luzia, em benefício de uma organização não governamental, com o objetivo de compra de votos, utilização de servidores e verbas públicas para fins privados, voltados à promoção pessoal e política da parlamentar.

Segundo as investigações conduzidas pelo Ministério Público, os envolvidos viabilizaram a contratação e a remuneração de servidores pela Câmara Municipal de Santa Luzia mas, na realidade, estes funcionários nunca prestaram qualquer serviço ao Poder Público. De fato, eles eram empregados de uma associação comunitária no bairro Baronesa, região do São Benedito, e trabalhavam em prol de interesses privados da vereadora, desempenhando papel de cabos eleitorais durante o ano eleitoral de 2016, bem como, desde o segundo semestre de 2014, atividades de assistencialismo.

Foram cumpridos mandados de prisão temporária da vereadora, de um pastor e de dois servidores da Câmara Municipal, cinco mandados de condução coercitiva e seis mandados de busca e apreensão, decretados pela Vara Criminal da Comarca de Santa Luzia.

A Câmara Municipal foi alvo de mandado de busca a fim de que fossem apreendidas folhas de ponto, prestações de contas de verbas de gabinete e pastas funcionais da vereadora e de servidores que são investigados por envolvimento com os crimes de associação criminosa, peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso.

Foram apreendidos telefones celulares, computadores e equipamentos de armazenamento de mídias, que serão encaminhados para perícia na Central de Apoio Técnico (Ceat) do Ministério Público, em Belo Horizonte.

Atuaram na operação dois promotores de Justiça e cinco agentes do Ministério Público de Santa Luzia, com apoio de 17 viaturas e 52 policiais militares. As ordens de prisão foram cumpridas nas cidades de Santa Luzia e Belo Horizonte.

Após prestarem depoimento aos promotores de Justiça responsáveis pelas investigações, a vereadora foi encaminhada para Belo Horizonte e outros três supostos chefes do esquema criminoso para o presídio de Santa Luzia, onde somente homens são admitidos.

Além da responsabilização criminal, cujas penas podem variar entre cinco e 25 anos de prisão, os autores serão acionados pelo MPMG para o ressarcimento dos valores desviados dos cofres municipais de Santa Luzia, estimados em 300 mil reais, bem como para que arquem com as sanções decorrentes de atos de improbidade administrativa, que podem implicar em perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais.

http://www.otempo.com.br

Motorista de ônibus bate em ponto e complica trânsito na Avenida Rio Branco em Juiz de Fora

Por G1 Zona da Mata

07/08/2017 17h50

 
Via ficou parcialmente fechada com o acidente (Foto: Roberta Oliveira/G1)

Um ônibus do transporte coletivo bateu na tarde desta segunda-feira (7) em um ponto de ônibus na Avenida Barão Rio Branco, no Centro de Juiz de Fora. O acidente ocorreu quando o motorista tentava manobrar o veículo. A ocorrência está em andamento e a via está parcialmente fechada na altura do Mergulhão.
Ponto de ônibus foi atingido e danificado em Juiz de Fora 
(Foto: Roberta Oliveira/G1)

Segundo informações preliminares da Polícia Militar (PM), não há registro de feridos e agentes da Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) foram para o local para controlar o tráfego de veículos.

A Settra informou que os ônibus estão sendo desviados para a pista lateral na altura do cruzamento com a Rua Barão de Cataguases, no sentido Centro-Manoel Honório. O veículo que se acidentou é da linha 106 – Parque Independência/Jardim Gaúcho.

De acordo com o aplicativo Waze , o trânsito ficou intenso na Avenida Rio Branco no sentido Bairro Manoel Honório.

Imagem do aplicativo Waze mostra o trânsito no local (Foto: Waze/Divulgação)

Confusão envolvendo cerca de 150 pessoas é registrada em bairro de Juiz de Fora

Por G1 Zona da Mata

07/08/2017 12h23 

Uma confusão envolvendo cerca de 150 pessoas no Bairro Alto dos Passos foi registrada na noite deste sábado (5) em Juiz de Fora. A Polícia Militar (PM) foi acionada e esteve no local. Durante a ação, cerca de 30 indivíduos foram abordados e sete foram detidos. O motivo da confusão ainda não foi informado.

Ainda segundo a PM, os demais envolvidos fugiram do local pela Avenida Rio Branco e arremessaram garrafas contra os policiais. Por causa da situação, os militares tiveram que efetuar dois disparos com munição não letal.

Dos sete detidos, dois deles foram levados para o Hospital de Pronto Socorro, onde foram medicados. Entre os detidos, estão quatro adolescentes. Todos foram encaminhados à delegacia.