sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Vias serão interditadas em Juiz de Fora para Corrida Duque de Caxias

02/09/2016 11h02 - Atualizado em 02/09/2016 11h02

Do G1 Zona da Mata
Campus da UFJF será interditado para evento esportivo 
 (Foto: Stefânia Sangi/Divulgação)

O trânsito na região Oeste de Juiz de Fora e algumas linhas de ônibus terão alterações neste domingo (4) devido à realização da 29ª edição da Corrida Rústica Duque de Caxias.

Das 7h às 10h, serão interditadas a BR-440 (Via São Pedro), entre as ruas Roberto Stiegert e Otávio Malvacini, e o campus da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). A largada da prova está prevista para as 8h, na praça cívica do campus. A chegada será no mesmo local.

A corrida começa no campus da UFJF (portão Norte) e passa pela Rua José Lourenço Kelmer, Rua Adolpho Kirchmaier, Avenida Pedro Henrique Krambeck (em cima da laje da galeria da BR-440 até a Rua Roberto Stiegert), Avenida Pedro Henrique Krambeck (margem direita) até a Rua Otávio Malvacini, retornando pela Avenida Pedro Henrique Krambeck (margem esquerda) até a Rua Roberto Stiegert, Avenida Pedro Henrique Krambeck (em cima da laje da galeria da BR-440), Rua Adolpho Kirchmaier e Rua José Lourenço Kelmer.

Algumas linhas de ônibus que circulam pela universidade terão desvio:

Linhas 544 (Recanto dos Brugger), 548 (Adolpho Vireque/Via Jardim Casablanca e Morada do Serro) e 549 (Nova Germânia):
Sentido Centro/bairro: Avenida Presidente Itamar Franco, Avenida Eugênio do Nascimento e Rua Liduino, Vieira dos Reis, Rua Álvaro José Rodrigues e Avenida Presidente Costa e Silva.
Sentido bairro/Centro: sem alteração.

Linha 560 (Avenida Presidente Itamar Franco):
Sentido Centro/bairro: Avenida Presidente Itamar Franco, Avenida Eugênio do Nascimento e Rua Waldyr Pedro Monachesi (Sesi-Minas).
Sentido bairro/Centro: Avenida Eugênio Nascimento e Avenida Presidente Itamar Franco.

Linha 590 (Zona Sul/UFJF-CAS):
Sentido Centro/bairro: Avenida Presidente Itamar Franco, Avenida Eugênio do Nascimento e Rua Waldyr Pedro Monachesi (Sesi-Minas).
Sentido bairro/Centro: sem alteração.

Jovem pede demissão após assédios de chefe em escritório de Juiz de Fora

02/09/2016 18h12 - Atualizado em 02/09/2016 18h12

Do G1 Zona da Mata

Uma jovem, de 25 anos, registrou nessa quinta-feira (1º) um Boletim de Ocorrência (BO) na Polícia Militar (PM), relatando que sofreu assédio por cerca de um ano no escritório contábil onde trabalhava, no Bairro Santa Helena, em Juiz de Fora. De acordo com o documento oficial, o autor era o chefe dela, de 55 anos.

O caso foi registrado como estupro consumado e será investigado pela Delegacia Especializada de Mulheres da Polícia Civil, que vai abrir um procedimento na próxima segunda-feira (5) e ouvir todos os envolvidos. O G1 entrou em contato com o escritório, mas o suspeito dos atos não estava no local. O contato da reportagem foi deixado com a atendente.

A vítima pediu demissão da empresa na última segunda-feira (29) e, na quinta, foi até a sede da 30° Companhia da PM na cidade. Ela disse aos policiais que foi assediada diversas vezes enquanto trabalhava no local, mas que sempre deixou claro que não estava interessada em ter nenhum relacionamento com o suspeito. No entanto, ainda segundo o BO, isso não o impediu de agarrá-la a força e tentar beijá-la em um auditório vazio e, dias depois, dentro da própria empresa.

O autor teria, ainda, proposto à vítima o pagamento de R$ 2 mil caso ela aceitasse ir com ele até um motel. A jovem alegou aos policiais que aturou a situação desgastante porque precisava do emprego, mas que teve que se desligar da empresa com o aumento das tentativas do chefe, inclusive a partir do momento em que ele passou a tocar nas partes íntimas dela, sempre contra a vontade da vítima.

UFABC – Se Débora estivesse cega dos dois olhos, seria ainda mais útil às esquerdas

Por: Reinaldo Azevedo 02/09/2016 às 5:42

Débora Fabri, uma estudante de 19 anos da UFABC (Universidade Federal do ABC) teve o olho perfurado. Até onde se sabe, isso aconteceu numa manifestação de protesto convocada por petistas e grupos de extrema esquerda. As circunstâncias ainda não estão claras e precisam ser apuradas. De qualquer modo, como revelam fartamente as imagens, os protestos em São Paulo degeneram em vandalismo. Fica clara a determinação de atacar os policiais. As consequências nunca são boas para os agressores aqui ou em qualquer outro país do mundo. No momento, a principal responsável pela violência é Dilma Rousseff.

Tenha Débora sido ferida ou não pela polícia, lamento o que lhe aconteceu. Segundo testemunho do médico que a atendeu, o dano ao olho ferido é certo, sem que se saiba ainda a extensão. A questão humana me comove independentemente de quem seja a garota. Mais: ela tem a idade de uma das minhas filhas. É inevitável que eu me coloque também no lugar de seus pais.

Vejo a foto sua, com o rosto ensanguentado, nos sites e nos jornais, e sinto uma espécie de repulsa existencial pelo conjunto da obra. Santo Deus! Vejam no que as esquerdas transformaram as universidades brasileira, com dinheiro dos trabalhadores. Agora, os militantes petistas e de extrema esquerda da UFABC se preparam para transformar Débora num símbolo. Finalmente, eles já podem tingir com sangue as suas falácias.

O brasileiro e o pai que há em mim não sentem asco apenas das mentiras assombrosas que estão levando esses poucos jovens às ruas. Eu não lamento somente o fato de que se deixem mobilizar por larápios, por aproveitadores, por canalhas, que provocaram um mal imenso ao país. Não! Também me causa nojo a capacidade que essa militância tem de arrastar os ingênuos para os seus delírios.

Alunos da UABC com os quais mantenho contanto me mandam um vídeo institucional da universidade em que Débora aparece. Segue abaixo, a partir de 1min33s.
Não sei de que ano é a sua fala. Há, nessa jovem, vários sinais do inconformismo próprio da idade e, quem sabe, de uma visão de mundo não exatamente majoritária. Seja como for, ali se fala também de sonhos e de anseios. Há doçura na sua expressão.

A pior coisa, acreditem, que fazem as esquerdas antediluvianas com os jovens é transformar esses anseios em ódio; é verter o desejo de mudar o mundo num grito de ignorância e obscurantismo; é substituir a necessidade de estudar mais pelo simples desejo de opinar; é leva-los a negar os valores da democracia, da pluralidade e da tolerância.

Enviam-me também uma mensagem que está sendo distribuída por Fernando Costa Mattos, pró-reitor de Assuntos Comunitários de Políticas Afirmativas. Ele se refere a Débora nestes termos. Leiam com atenção.

Prezadxs membros da comunidade UFABC,

Como é do conhecimento de todxs, uma aluna nossa, a Deborah Fabri, foi gravemente ferida na manifestação de ontem. Gostaríamos de informar à comunidade que a ProAP – Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Políticas Afirmativas da UFABC – já está tomando providências no sentido de ampará-la. Ela está recebendo apoio psicológico desde a manhã de hoje, ainda no hospital, apoio de enfermagem e assistência jurídica. Além disso, estamos oferecendo o serviço de transporte da universidade para os deslocamentos necessários ao seu tratamento e para o acompanhamento de seus familiares.

Certos de contar com a solidariedade de todxs,
Cordialmente,
Fernando Costa Mattos
Pró-Reitor de Assuntos Comunitários e Políticas Afirmativas

Retomo
Devem ter notado que o texto é escrito segundo as regras da polícia de gênero: quando uma palavra designa homens e mulheres, mas termina em “o”, emprega-se no lugar o “x”. É por isso que se diz “todos” para homens, “todas” para mulheres e “todxs” para homens e mulheres. Mas nem me perco nisso agora.

Que a universidade se solidarize com a sua aluna, vá lá. Que manifeste preocupação coma sua segurança, ok. Mas observem que a UAFBC praticamente resolveu “estatizar” a garota, ser a sua babá moral e política, num processo que é também de tutela ideológica.

E a coisa não para por aí, não! Ainda escreverei outros posts demonstrando como a esquerda quer usar Débora como um estandarte. A ser verdade que ela se feriu na num protesto violento, tudo indica que sim, é a primeira vítima do discurso irresponsável de Dilma.

Sim, solidarizo-me com o sofrimento dessa garota, com a dor de seus pais e amigos, mas também com os milhares de estudantes da Universidade Federal do ABC que estão submetidos à ditadura das minorias de esquerda que se espalham nos corpos docente e discente, como vou demonstrar em outros textos.

Torço para que Débora, ainda tão jovem, se livre das garras daqueles que querem usar o seu sofrimento apenas para fazer política; apenas para justificar a quadrilha que tomou conta do Brasil, jogando migalhas para os pobres, roubando muitos milhões para si mesmos e distribuindo bilhões a empreiteiros amigos.

É esse regime que vocês estão sendo chamados a defender. É essa gente que tiraniza as universidades brasileiras, inclusive a UFABC.

Ah, em tempo: o “O” não é uma letra machista, assim como o “A” não é feminista, e o “X” não pertence ao gênero neutro.

O “O” o “A” e o “X” são apenas três letras para quem ainda não se deixou brutalizar pela patrulha.

Todo o meu respeito aos estudantes e professores da UFABC. E uma exortação: libertem-se das vontades das minorias que escravizam.

E que a Débora pense bem: cega de um olho, ela serve à causa das esquerdas até o limite “x”; estivesse cega dos dois, seria “2x”. A sua tragédia pessoal é um ativo político para aqueles que se apresentam como seus amigos de luta. Nada excita tanto a imaginação de um esquerdista como o sangue alheio, seja o do inimigo, seja o do “companheiro”.

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/ufabc-se-debora-estivesse-cega-dos-dois-olhos-seria-ainda-mais-util-a-esquerdas/

Justiça Federal no DF suspende "Lei do Farol Baixo"

02/09/2016 16h13
Brasília
André Richter - Repórter da Agência Brasil

A Justiça Federal no Distrito Federal decidiu hoje (2) suspender a Lei 13.290/2016, conhecida como “Lei do Farol Baixo”, que obrigava condutores de todo o país a acender o farol do veículo durante o dia em rodovias. Na decisão, o juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal em Brasília, entendeu que os condutores não podem ser penalizados pela falta de sinalização sobre a localização exata das rodovias.

O juiz atendeu pedido liminar da Associação Nacional de Proteção Mútua aos Proprietários de Veículos Automotores (ADPVA). A associação citou o caso específico de Brasília, onde existem várias rodovias dentro do perímetro urbano.

Segurança
“Em cidades como Brasília, exemplificativamente, as ruas, avenidas, vias, estradas e rodovias penetram o perímetro urbano e se entrelaçam. Absolutamente impossível, mesmo para os que bem conhecem a capital da República, identificar quando começa uma via e termina uma rodovia estadual, de modo a se ter certeza quando exigível o farol acesso e quando dispensável", disse a entidade.

A lei foi sancionada pelo presidente interino Michel Temer no dia 24 de maio. A mudança teve origem em um projeto de lei apresentado pelo deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR) e foi aprovada pelo Senado em abril. A multa para quem descumprisse a regra, considerada infração média, era de R$ 85,13, com a perda de quatro pontos na carteira de habilitação.

O objetivo da medida foi aumentar a segurança nas estradas, reduzindo o número de acidentes frontais. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), estudos indicam que a presença de luzes acesas reduz entre 5% e 10% o número de colisões entre veículos durante o dia.

Edição: Armando Cardoso
Agência Brasil

Homem ferido com corte na garganta pede ajuda a Bombeiros em MG

02/09/2016 10h43 - Atualizado em 02/09/2016 10h43

Do G1 Zona da Mata

Um homem de 53 anos foi ferido com um golpe de faca na garganta em Juiz de Fora e pediu socorro em um batalhão do Corpo de Bombeiros na madrugada desta sexta-feira (2). Ele indicou um vizinho como suspeito. O caso será encaminhado para investigação da Delegacia Especializada de Homícidios.

De acordo com os Bombeiros, ele estava perdendo muito sangue por causa do ferimento quando entrou no Pelotão Especializado em Desastres e Emergências Ambientais, na Rua Simeão de Farias, no Bairro Santa Cruz. No local, ele recebeu o primeiro atendimento até a chegada da ambulância do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), que o levou para o Hospital de Pronto Socorro (HPS). Os Bombeiros também chamaram a Polícia Militar (PM) paro acompanhar a ocorrência.

Segundo a PM, o homem disse que a agressão foi cometida por um vizinho e que deixou o canivete perto do muro do quartel, que foi encontrado pelos bombeiros e repassado aos militares. Ao final do registro da ocorrência, foi entregue na Delegacia de Polícia Civil.

A perícia não compareceu porque não havia informação sobre o local onde ocorreu o crime. Equipes fizeram rastreamento pelo suspeito, mas ele não foi encontrado. A PM também não localizou parentes da vítima no endereço dela. Não há informações sobre o motivo do crime.

De acordo com a assessoria da Secretaria de Saúde, o homem foi operado por causa de uma lesão na veia jugular. Ele está consciente, na sala de urgência, e o quadro é regular.

Mãe agradece apoio de PMs em JF


https://www.facebook.com/JFDepressao/

Cerol não é brinquedo

Espaço Criança Segura

https://www.policiamilitar.mg.gov.br/portal-pm/portalservicos

Veja como enviar uma foto sem roupa


Antes sedentários, paralímpicos contam que buscaram o esporte como reabilitação

02/09/2016 08h48
Brasília
Sabrina Craide* - Repórter da Agência Brasil

São Paulo - Atletas paralímpicos da equipe de remo fazem aclimatação para os Jogos Paralímpicos Rio 2016 na Raia Olímpica da Universidade de São Paulo -Rovena Rosa/Agência Brasil

Entre os atletas que vão disputar os Jogos Paralímpicos deste ano, no Rio de Janeiro, há vários que só conheceram o esporte depois de sofrer algum acidente ou de uma doença que os deixou com sequelas. Muitas vezes, a busca pela prática esportiva começa como forma de reabilitação.

Esse é o caso do atleta Thiago Paulino dos Santos, de 30 anos, que vai competir pela primeira vez em uma paralimpíada, pelo atletismo (arremesso de peso). Após sofrer um acidente de trânsito em 2010, ele teve que amputar a perna esquerda abaixo do joelho.

"A amputação me trouxe para o esporte. Nunca imaginei que poderia chegar onde eu cheguei. Quando comecei, era mais um hobby, mais para fazer o trabalho físico. Na academia, comecei a desenvolver, recebi o convite para conhecer o esporte e deu certo”, conta. Para ele, a principal importância do esporte para pessoas com deficiência é a inclusão social. “A gente aprende a não reclamar da vida”. Antes do acidente, Thiago trabalhava como segurança.

Logo após o acidente, a esposa de Thiago descobriu que estava grávida. “Foi uma mistura de sentimentos. Tinha acabado de perder uma perna, não sabia o que ia fazer da vida. Hoje, graças a Deus, consigo viver do esporte, dar um suporte para a minha filha. Ela é minha fã número um, tem orgulho de falar que o pai dela é um paratleta”, conta Thiago, que ganhou medalha de ouro no arremesso de peso e bronze no lançamento de disco nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, no ano passado.

Dos palcos para a canoagem
No dia em que completou 25 anos, o então dançarino Luís Carlos Cardoso foi internado por causa de uma infecção na medula, causada por um parasita da esquistossomose. Cardoso, que integrava o grupo de dançarinos do cantor Frank Aguiar, começou a praticar canoagem como forma de reabilitação e hoje já é tricampeão mundial da modalidade, que antes da doença nem conhecia.

"Depois de um ano na cadeira de rodas, eu encontrei a canoagem por meio da reabilitação. Logo depois da doença, comecei a procurar na internet qual esporte eu poderia praticar. Cheguei a praticar o basquete, mas a canoagem tomou proporção maior na minha vida”, diz o atleta piauiense.

Esporte após acidente
A atleta do remo Cláudia Santos, de 39 anos, era telefonista e nunca tinha praticado esportes antes de perder a perna direita ao ser atropelada, em 2000, na Rodovia Raposo Tavares, em São Paulo, quando saía do trabalho. “Antes do acidente eu não praticava esporte, foi tudo depois do acidente, que a minha vida mudou para melhor. Antes, eu era bem magrinha e agora adquiri um corpo com o treino”, conta a atleta, que já foi medalhista em vários campeonatos mundiais. Na Paralimpíada de Londres, em 2012, ficou em quarto lugar.

Após fazer 13 cirurgias, ficar 47 dias em coma, dois anos na cama e cinco anos se recuperando das dores, Cláudia começou a praticar natação como reabilitação e conheceu o remo em 2007. Em oito meses de treino, participou do Mundial de Munique, onde conquistou a medalha de ouro. Ela espera muita torcida e emoção na disputa no Rio de Janeiro. “No Rio, em casa, a torcida vai empurrar, vai ser outra coisa. Vão todos me ver, minha família, meu esposo, meu irmão, meus sobrinhos, menos minha mãe. Ela prefere ficar em casa, porque é muita emoção, ela é muito chorona”, diz a atleta, que, além da medalha paralímpica, sonha em adotar uma menina.

Adaptação
Entre os atletas paralímpicos, também há casos de quem já era ligado à pratica de esportes antes de sofrer algum acidente. É o caso da atleta da canoagem Mari Christina Santili, de 38 anos. Ela conta que sempre foi ligada ao esporte, praticava corrida de rua, triatlo, natação, sempre como atleta amadora. Depois de sofrer um acidente de moto, em 2006, Mari teve a perna esquerda amputada abaixo do joelho, mas não abandonou a prática esportiva. Começou a se dedicar à natação, depois ao remo e, desde 2014, está na canoagem.

“Eu me sinto muito privilegiada porque venho do esporte, já há muito tempo no amadorismo. Paralimpíada é o maior evento esportivo do mundo. É a estreia da paracanoagem, um esporte em que estou há dois anos e meio. E é no nosso país, é algo que é para poucos”, diz, lembrando que esta será a primeira vez que a canoagem é incluída na Paralimpíada.

Segundo levantamento feito pela Agência Brasil, com base em informações fornecidas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, dos 285 atletas brasileiros que irão participar dos Jogos Paralímpicos no Rio de Janeiro, 101 (35,4%) sofreram algum tipo de acidente, seja de carro, moto, com arma de fogo ou acidente de trabalho.

A delegação brasileira na Paralimpíada do Rio de Janeiro é composta por 287 atletas, que vão competir em 22 modalidades. Ao todo, 4.350 atletas de 160 países vão participar da competição. Os Jogos Paralímpicos 2016 serão transmitidos pela TV Brasil, em parceria com emissoras da Rede Pública de Televisão dos estados.

*Colaborou Fernanda Cruz, de São Paulo
Edição: Graça Adjuto
Agência Brasil

Furacão Hermine já chegou à costa da Flórida e ameaça moradores

02/09/2016 07h17
Estados Unidos
José Romildo - Correspondente da Agência Brasil
Imagem divulgada pela Nasa mostra o furacão Hermine se aproximando da costa oeste da Flórida  - Imagem de Divulgação/Nasa/direitos reservados

O estado da Flórida, nos Estados Unidos, foi atingido na madrugada de hoje (2) pelo Hermine, o primeiro furacão que ocorre na região em mais de 11 anos. De acordo com o Centro Norte-Americano de Furacões, ventos de até 130 quilômetros por hora estão atingindo a área de Big Bend, região pantanosa da Florida, situada ao longo da costa do Golfo do México. Mas esses ventos podem aumentar a velocidade.

Às 5h de hoje os ventos já estavam avançando para o estado da Geórgia, em uma indicação de que o furacão pode atingir também os estados da Carolina do Sul e da Carolina do Norte. Inundações também estão previstas em todas as áreas atingidas pelo furacão.

Os moradores da Flórida estão sendo orientados se proteger com sacos de areia e a estocar alimentos e água. O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos classificou o Hermine como Categoria 1, o que significa que o fenômeno ameaça a vida dos moradores. O governador da Flórida, Rick Scott, confirmou que o furacão ameaça a vida das pessoas e declarou: "Você pode reconstruir uma casa. Você pode reconstruir uma propriedade. Mas você não pode reconstruir uma vida ".

O último furacão a atingir a Flórida foi o Wilma, classificado como categoria 3, que afetou em outubro de 2005 várias cidades da Flórida. Houve, na época, cinco mortes, e os prejuízos chegaram a US$ 23 bilhões só na Flórida.

Edição: Graça Adjuto
Agência Brasil