segunda-feira, 4 de abril de 2016

Promotor defende fim das torcidas organizadas de futebol

04/04/2016 14h57
São Paulo
Marli Moreira – Repórter da Agência Brasil


Rovena Rosa
Agência Brasil

O promotor Paulo Sérgio Castilho, do Juizado Especial Criminal (Jecrim), afirmou hoje (4) que o país precisa tornar mais rigorosa a punição contra a violência que vem sendo praticada por integrantes de torcidas organizadas de times de futebol. De acordo com Castilho, para isso, seria necessário mudar a legislação.

Castilho mostrou-se indignado com a série de confrontos ocorridos neste domingo (3) em vários locais da capital e da região metropolitana, envolvendo integrantes das torcidas Mancha Verde e da Gaviões da Fiel antes e depois do clássico entre Palmeiras e Corinthians, no Estádio do Pacaembu.

Além de danos ao patrimônio público, uma pessoa que nada tinha a ver com as brigas entre torcedores morreu em frente à Estação São Miguel Paulista, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

A Secretaria de Segurança Pública informou que ocorreram ontem quatro confrontos e que 60 pessoas foram detidas. Houve confrontos em São Miguel Paulista, em Guarulhos, na Estação Brás do metrô e no Pacaembu.

Segundo o promotor de Justiça, todos os detidos já tinham sido liberados. Paulo Sérgio Castilho observou que, após a adoção de algumas medidas de segurança, as desavenças estavam mais controladas nos estádios e no entorno dele, com as cenas de violência aumenando nos espaços mais distantes. Todas essas ações são praticadas sob o comando dos dirigentes das torcidas organizadas, diz o promotor.

Plebiscito

“Nos moldes em que estão agindo, essas associações não deveriam existir”, afirma Castilho. Ele sugere a realização de um plebiscito para saber se a sociedade quer o fim dessas entidades e acredita que o resultado seria favorável ao banimento das torcidas organizadas.

O promotor considera as medidas tomadas até agora contra a violência entre torcidas organizadas ”insuficientes para coibí-la”. Castilho destaca que se trata de uma “subcultura delinquente” em que jovens tomam o futebol como pretexto para extravasar os atos de violência. Para Castilho, o Estado não pode ser tão leniente com torcidas que praticam todo tipo de crime, têm ligações com o tráfico de drogas, assaltos, roubos e outros delitos.

Ele informou que, atualmente, há mais de 180 torcedores obrigados a se manter afastados dos campos de futebol por terem cometido alguma infração contra o Estatuto do Torcedor e que, em 95% dos casos, a punição é cumprida.

A situação da violência entre as torcidas organizadas e a questão da segurança nos estádios serão discutidas ainda na tarde desta segunda-feira (4), em reunião com o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, representantes da Federação Paulista de Futebol, do Ministério Público e do Poder Judiciário. A reunião está prevista para as 17h30.

Edição: Nádia Franco
Agência Brasil

Assassinato e tentativa de homicídio a tiros na Vila Esperança II. Facadas na Vila O.C, pauladas e tiros na Granjas Bethel


Rua Custódio Lopes de Matos - Juiz de Fora 
Neste domingo (3), por volta de 20h40min, policiais militares registraram a ocorrência de homicídio.
Informações davam conta que Luiz,26, ex- presidiário, estava sendo ameaçado de morte por um indivíduo que teve os seus dados pessoais inseridos na ocorrência.
Os policiais depararam com a vítima atingida por vários projeteis de arma de fogo.
A Unidade de Saúde Avançada constatou o óbito e os trabalhos periciais apontaram cinco perfurações na cabeça e uma no braço direito da vítima fatal.
A funerária removeu o corpo ao IML para a expedição do Laudo de Necropsia.


Rua Joaquim Belmiro Pereira - Vila Esperança II 
Na manhã deste domingo (3) o carona de uma motocicleta efetuou disparos de arma de fogo.
A vítima, 22, deu entrada na UPA Norte com ferimento no braço direito e ficou internada.
Foi realizado um intenso rastreamento e o suposto autor, o menor infrator,16, foi localizado e encaminhado à delegacia.
A motocicleta e o condutor não foram encontrados.

Rua da Fé - Vila Olavo Costa 
Por volta de 11h10min, PMs registraram a ocorrência de lesão corporal.
Á vítima,23, dependente química, foi agredida com facadas no rosto e nas pernas. 
Os autores, uma mulher e alguns indivíduos, não foram identificados.
A agredida foi encaminhada à Santa Casa.

Estrada Euzébio Antônio Esteves - Granjas Bethel 
Por volta de 21h20min, PMs registraram que a vítima,40, teria sido agredida por indivíduos não identificados.
Relatou que os agressores chegaram ao portão de sua residência e chamaram pelo seu irmão. Ao sair para informá-los da ausência de seu irmão foi atingido por pauladas, tendo um dos agressores efetuado dois disparos de arma de fogo contra a parede de sua residência.
A Unidade de Saúde Básica encaminhou o agredido ao HPS onde permaneceu aos cuidados médicos.
A Perícia exerceu suas atividades e cartuchos foram recolhidos.

A Polícia Civil se encarrega das investigações.

Jovem assassinado a tiros e três vítimas lesionadas por projeteis de arma de fogo

Rua Francisco Fayer Sobrinho - São Pedro - Juiz de Fora 

Nesta segunda-feira (4), por volta de 00h30min, policiais militares registraram a ocorrência de homicídio.

Davi,20, foi encontrado caído ao solo e sem os sinais vitais. Uma equipe do RESGATE constatou o óbito e a Perícia exerceu atividades, sendo constatado que o corpo apresentava dezessete perfurações que teriam sido causadas por projeteis de arma de fogo.

Três vítimas que não seriam alvos do atirador foram baleadas, sendo vitimados um adolescente,15, ferido na coxa esquerda, um homem,38, atingido de raspão no nariz, uma mulher lesionada no braço esquerdo, sendo encaminhados para atendimento médico, sem risco de morte.

O autor dos disparos fugiu, mas foi reconhecido por populares e teve os seus dados pessoais inseridos na ocorrência.

Nada sobre a real motivação do fato foi comentado e nem o calibre da arma de fogo.

A funerária removeu o corpo ao IML para a expedição do Laudo de Necropsia.

A Polícia Civil se encarrega das investigações.

Trio preso durante falsa blitz em BH é integrante da Le Cocq

Objetos com símbolos da Scuderie Le Cocq são vendidos na internet
PUBLICADO EM 04/04/16 - 03h00

JOSÉ LUIZ LISBOA

Três homens foram presos fingindo ser policiais ao realizar uma falsa blitz na praça do Papa, no Mangabeiras, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Para agir, no dia 27 de março, eles se apropriaram de elementos que fazem referência a um esquadrão de extermínio surgido na década de 60 no Rio de Janeiro. Portando uma réplica de pistola, agressivos, e usando uniforme que trazia uma caveira – a mesma utilizada pelo antigo grupo de matadores –, os suspeitos abordaram pessoas de quem, conforme a Guarda Municipal, “apreenderam” porções de maconha e R$ 35 em dinheiro.

Os três envolvidos, que hoje estão sendo investigados pela Polícia Civil, fazem parte da Associação Filantrópica Milton Le Cocq de Oliveira, que funciona há 30 anos no bairro São Cristóvão, na região Noroeste de Belo Horizonte. Apesar de ser identificada como uma instituição filantrópica, o grupo mineiro também utiliza parte do nome e símbolos da Scuderie Le Cocq, que era constituída, principalmente, por policiais civis e militares e juristas, e que teve o nome envolvido em mais de 200 homicídios.

O presidente da associação e policial civil aposentado, José Maria de Paula, 70, o Cachimbinho, confirma que o trio detido na capital na semana passada é membro da instituição há aproximadamente dois meses, mas nega que o Le Cocq tenha apoiado a ação dos suspeitos na praça do Papa.

“A associação não tem nenhum poder de polícia, nossa função é filantrópica. Eles fizeram por conta própria e sem qualquer cobertura nossa”, garante. Cachimbinho diz que ações sociais são o objetivo da instituição desde sua criação. “Fazemos um sopão, servimos 160 pratos de comida a cada ação. Tem também o bazar e ajudamos em creches, asilos. Qualquer pessoa pode participar”, destaca.

A sede da associação na capital fica em uma casa simples, próximo da Pedreira Prado Lopes. Logo na entrada, um manequim está vestido com o uniforme da instituição. Nele se encontra um brasão com o símbolo de uma caveira e as siglas “E.M.” logo abaixo. Na recepção, é possível ver um quadro com a marca da associação e, espalhados na parede, diversos adesivos de delegacias e da Justiça.

Cachimbinho conta que, ao ser criada, a associação chegou a usar o nome Scuderie. No entanto, desde 2004, quando a Justiça Federal do Espírito Santo proibiu a atividade do esquadrão (envolvido em crimes no Estado), houve a alteração no nome. “Foi aí que resolvi mudar de Scuderie para associação”, explica. Ele diz que sua instituição chegou a ser investigada, mas que não houve comprovação de irregularidades.

Investigação. A ação dos três suspeitos que se passaram por policiais está sendo investigada pela 3ª Delegacia Sul, em Belo Horizonte. Detalhes não foram informados.

O promotor Marcelo Mattar, da Promotoria de Combate ao Crime Organizado de Belo Horizonte, informou que acompanha o caso. Ele explicou que o flagrante foi feito por usurpação de função pública. “Pode haver uma mudança para usurpação com agravante ou extração. A polícia pode investigar o eventual envolvimento da associação no crime”, pontua. O trio detido está no Centro de Remanejamento do Sistema Prisional da Gameleira. Os advogados deles não foram localizados.

Respostas

Polícia Civil. A corporação informou que até então não há nenhuma denúncia contra a Associação Le Cocq, mas que, caso informações de irregularidades sejam apontadas, um inquérito poderá ser aberto.

Seds. A Secretaria de Estado de Defesa Social afirmou que “não comenta investigações que são de responsabilidade da Polícia Civil”.

Para analista, caso exige investigação

Analista criminal e membro do Fórum de Segurança Pública, Guaracy Mingard acha importante investigar a atuação da Associação Le Cocq. “Usar o nome não aponta para envolvimento em crimes, mas, por já ter sido nome de esquadrão da morte – e isso é emblemático –, o Estado tem que levantar o nome dos associados, expor a situação”, justifica.

Para ele, esses grupos tendem a ações extremas. “Tenho medo, pois eles não têm conotação político-partidária, mas são muito conservadores. No Rio, as pessoas se juntam para fazer a segurança no bairro, o que não é proibido. Uma pessoa pode ser presa por qualquer um em flagrante, mas não se pode abordar o outro sem crime”, afirma.

http://www.otempo.com.br/cidades/trio-preso-durante-falsa-blitz-em-bh-

LAVA JATO FARÁ UM FESTIVAL COM AS NOVAS CONTAS SECRETAS NO PANAMÁ


Charge do Tacho, reprodução do Jornal Novo Hamburgo

Deu na Folha

Uma investigação internacional sobre um escritório do Panamá conhecido por abrir empresas para esconder dinheiro ilícito aponta que a Odebrecht criou três firmas que operam contas secretas que são desconhecidas pelos investigadores da Operação Lava Jato, segundo reportagem do UOL deste domingo (4). As empresas offshores controladas pela Odebrecht são as seguintes, de acordo com a reportagem: Davos Holdings Group SA, Crystal Research Services Pesquisa e Salmet Trad Corp.

A Odebrechet negocia um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República e não quis comentar o caso.

O escritório panamenho que criou as empresas é o Mossack Fonseca, que tem uma filial em São Paulo e também é investigado pela Lava Jato.

MILHÕES DE DOCUMENTOS

A apuração internacional começou quando o jornal alemão “Süddeustche Zeitung” obteve 11,5 milhões de documentos sobre o escritório do Panamá e compartilhou os papéis com 376 jornalistas de 109 veículos em 76 países, todos ligados ao ICIJ (Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos), uma entidade sem fins lucrativos com sede em Washington, nos Estados Unidos.

No Brasil, a investigação foi conduzida pelo UOL, que faz parte do grupo Folha, pelo jornal “O Estado de S. Paulo” e pela Rede TV!. A série de reportagens foi batizada internacionalmente de “Panama Papers”.

107 EMPRESAS

A apuração revela que o escritório panamenho criou empresas para 57 investigados no esquema de corrupção da Petrobras, de acordo com o UOL. Para esses investigados foram criadas 107 empresas offshores, ainda segundo o UOL.

Essas firmas podem ser legais ou ilegais, mas têm em comum o fato de operarem em paraísos fiscais para pagar menos impostos e dificultar que as autoridades descubram quem são seus verdadeiros donos.

Os papéis do Mossack Fonseca mostram que um operador de propinas do PMDB chamado João Henriques é sócio em uma offshore do ex-controlador do banco BVA, José Augusto Ferreira dos Santos.

LOBÃO ENVOLVIDO

O ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró havia citado em sua delação premiada a relação do BVA com o senador Edison Lobão (PMDB-MA). Segundo Cerveró, Lobão lhe deu ordens para não “atrapalhar” um investimento do fundo de pensão Petros, de funcionário da Petrobras, no BVA.

Esse banco quebrou em 2012, deixando um rombo de R$ 4,5 bilhões. Setenta fundos de pensão perderam recursos no BVA. O maior prejudicado foi o Petros, conforme a Folha revelou em janeiro de 2014.

CUNHA NA JOGADA

A documentação confirma que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), controla uma empresa offshore, a Penbur Holdings, que foi usada para receber suborno no exterior, de acordo com outro delator, o empresário Ricardo Pernambuco, da Carioca Engenharia.

O empresário disse em acordo de delação que pagou US$ 3,9 milhões a Cunha entre 2011 e 2014 para obter recursos da Caixa para investir no Porto Maravilha, um dos principais projetos do prefeito daquela cidade, Eduardo Paes (PMDB-RJ).

Documentos entregues pelo empresário à Procuradoria Geral da República mostram que a Penbur recebeu US$ 702,3 mil do total do suposto suborno pago ao presidente da Câmara.

Os papéis mostram que um empresário português que é suspeito de ter pago propina para Cunha, Idalécio de Oliveira, abriu empresas offshore pouco antes de vender campos de petróleo em Benin para a Petrobras, em 2011. O negócio resultou em prejuízo para a estatal brasileira. Investigadores da Lava Jato suspeitam que Cunha tenha recebido propina na Suíça por conta dessa transação, o que o presidente da Câmara refuta.

QUEIROZ GALVÃO

Uma das empresas investigadas na Lava Jato, a Queiroz Galvão, usou o escritório do Panamá para abrir duas offshores em junho de 2014, três meses depois de a Polícia Federal e do Ministério Público Federal desencadearam a operação.

A empresa foi aberta por Carlos Queiroz Galvão, sócio da empreiteira. A troca de correspondência com a Mossack Fonseca sugere que ele tinha pressa em criar as offshores.

Um outro documento da Queiroz Galvão aponta que a empreiteira pagava 3% de comissão de tudo o que receber do governo da Venezuela em um projeto de irrigação naquele país.

BANCO SCHAHIN

O escritório do Panamá criou também uma empresa para Carlos Eduardo Schahin, sobrinho de Milton Schahin, que era controlador do banco que leva o seu sobrenome até ser vendido ao BMG em 2011.

A offshore, chamada Lardner Inverstiments Ltd. e aberta em 1996, tinha como sócios outros três executivos do banco: Eugênio Bergamo, Robert Van Dijk e Teruo Hyai.

Investigado pela Lava Jato, Milton Schahin fez um acordo de delação com os investigadores e revelou que o banco fez um empréstimo de R$ 12 milhões ao empresário José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Lula, que nunca foi pago.

Preso pela Lava Jato, Bumlai confessou que os recursos foram repassados ao PT e que o partido nunca quitou o empréstimo, mas recompensou a família com um contrato de R$ 1,6 bilhão da Petrobras, para operação de sondas de petróleo.

MENDES JÚNIOR

A empreiteira Mendes Júnior também adquiriu uma offshore da Mossack Fonseca, em 1997, chamada Lanite Development. Aparecem como sócios da offshore Jésus Murilo Vale Mendes, Ângelo Marcus de Lima Cota e Jefferson Eustáquio, que são, respectivamente, presidente, diretor financeiro e superintendente da Mendes Júnior.

http://www.tribunadainternet.com.br/lava-jato-fara-um-festival-com-as-novas-contas-secretas-da-panama/

04 de abril- Dia do Jipe - Jippe- Jeep - Jipeiro

04/04/2016



Fonte: Internet



Dia do Jipe

No dia 4 de Abril é comemorado o Dia do Jipe, que é um modelo de veículo caracterizado como fora de estrada off road, que normalmente possui tração nas quatro rodas.

Dia do Jipeiro

O Dia Mundial do Jipe ou também Dia Nacional do Jipeiro foi escolhido como 4 de Abril, pois faz referência ao tipo de tração comum em veículos dessa categoria, a 4x4.

Origem do Jipe

A palavra Jipe é uma adaptação para a língua portuguesa do termo Jeep que tem origem no inglês, e é o nome da empresa que criou o segmento desses veículos no mundo.

O veículo Jipe foi construído para atuar em guerras, sendo que nos anos 30 tinha-se a necessidade da construção de um veículo leve, que tivesse a capacidade de enfrentar obstáculos e terrenos difíceis para um veículo comum, podendo carregar pessoas e cargas, assim foi criado o conceito de carro off road, até hoje esse modelo de veículo é utilizado por exércitos do mundo todo, como também em operações de salvamento e situações onde é necessário o deslocamento em área de difícil acesso.

Jipe como estilo de vida

Muitas pessoas são apaixonadas por esse tipo de veículo, e consideram ter um Jipe também como um estilo de vida, dirigindo no circuito off road. Por isso além de possuírem o veículo, participam de diversas competições onde é possível colocar o carro a prova, em campeonatos criados para essa classe de veículo, como trilhas, rally e outros onde podem competir entre si.

Homenagem ao Dia do Jipeiro

Para celebrar a data foi criada a lei do dia do jeep na cidade de Diadema-SP, sob n° 2628/2007, que celebra também as Olimpíadas Jeepeiros de Diadema.

Frases Dia do Jipeiro

"Ser Jipeiro é acima de tudo um estilo de vida. Feliz Dia do Jipeiro!"

"Hoje é dia de cair na lama da felicidade, de enfrentar a erosão do dia-a-dia com muito bom humor e comemorar com os amigos o simples fato de ser jipeiro!"
http://www.calendariobr.com.br/dia-do-jipe

Tupi venceu Tricordiano 1 X 0 em 02/04/16

02/04/2016 21h02 - Atualizado em 02/04/2016 21h50

Por GloboEsporte.com
Três Corações, MG

O Tupi-MG vinha de duas derrotas no Campeonato Mineiro. A última havia sido na sétima rodada, contra o Boa Esporte, com lindo gol de Hiroshi no Sul de Minas. E não é que o meia repetiu a dose na noite deste sábado? Pela 10ª rodada, o Carijó levou a melhor no confronto de galos em Três Corações e bateu o Tricordiano por 1 a 0, novamente com lindo chute do camisa 8.

Com o resultado, o Tupi-MG vai a 12 pontos e ocupa momentaneamente a oitava colocação. O Tricordiano segue com 10, em nono lugar.

Na última rodada, o Tricordiano visita o Atlético-MG, domingo, às 16h, no Independência. No mesmo dia e horário, o Tupi-MG recebe a Caldense no Mário Helênio, em Juiz de Fora.

Arbitragem de Gabriel Murta Barbosa Maciel foi alvo da ira da torcida da casa após o jogo (Foto: FMF/Divulgação)

O jogo
O time da casa começou impondo velocidade nos primeiros minutos e levou perigo, principalmente aproveitando duas saídas de bola erradas do Tupi-MG. Numa delas, Thiaguinho teve que aliviar em cima da linha após Glaysson dividir com atacante do Tricordiano. A partir dos 30, o Tupi melhorou e cresceu na partida. As principais chances foram com Michel, que completou cruzamento fraco para Marcão defender, e Rubens, que acertou o travessão após cobrança de escanteio. A etapa inicial, no entanto, terminou sem gols.

O time da casa voltou melhor para a etapa final e pressionou, mas parou na bem postada defesa carijó, principalmente nas bolas aéreas, e não conseguiu converter a pressão em gol. Assim como no início do jogo, aos poucos o Tupi-MG foi ganhando campo. O gol do jogo saiu aos 29. Hiroshi recebeu na intermediária, girou e acertou lindo chute no ângulo esquerdo de Marcão para decidir a partida no Sul de Minas. No fim da partida houve muitos protestos da torcida e do Tricordiano contra a arbitragem. Houve invasão de campo e o trio foi escoltado pela Polícia Militar para os vestiários após o apito final.


http://globoesporte.globo.com/mg/sul-de-minas/futebol/campeonato-mineiro/noticia/2016/04/hiroshi-repete-dose-no-sul-de-minas-faz-golaco-e-tupi-mg-bate-tricordiano.html

Homem fica ferido após bater carro em poste em Juiz de Fora

03/04/2016 11h09 - Atualizado em 03/04/2016 11h09

Do G1 Zona da Mata
(Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)

Um homem, de idade não informada, ficou ferido após colidir o veículo com um poste, na madrugada deste domingo (3), na Avenida Presidente Costa e Silva, em Juiz de fora. De acordo com o Corpo de Bombeiros, ele se envolveu em uma briga em uma casa de shows, onde bateu em outro carro e fugiu, quando perdeu o controle da direção e atingiu o poste. Ele teve escoriações, suspeita de trauma no tórax e foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Norte. A PM informou que a vítima já tem passagens. 

sábado, 2 de abril de 2016

MEDICAMENTO USADO POR DILMA É INDICADO PARA ESQUIZOFRÊNICOS


Olanzapina era o remédio tomado pelo piloto que derrubou o avião

Jorge Béja

A situação noticiada pela “IstoÉ”, sobre o problema de saúde mental da presidente Dilma Rousseff exige provimento da Procuradoria-Geral da República. Ou de qualquer um brasileiro. É uma chefe do governo federal, no exercício do mandato, de que se está falando. Os portadores de doença mental precisam ser interditados, e para cuidar deles e representá-los, um curador. O próprio Manual de Perícia Oficial do Servidor Público Federal, que Dilma assinou, e ainda a Lei nº 8112/90 tratam desse assunto.

A notícia não releva apenas uma destemperança ocasional, passageira, justificada e normal nas pessoas com boa saúde mental. O quadro é muitas vezes pior. É um perigo para todos nós brasileiros ter uma presidente da República na situação que a IstoÉ torna pública.

A análise feita abaixo pelo leitor doutor Ednei Freitas, um dos mais conceituados psiquiatras (e também psicanalista) brasileiros, reforça a necessidade da Procuradoria intervir, a fim de submeter a senhora presidente da República a uma junta médica, multidisciplinar, para aferir se ela tem ou não condições de continuar no exercício do cargo. Caso não tenha, é uma outra razão para o impedimento. E a medida, a cargo da Procuradoria ou da parte de qualquer eleitor, precisa ser tomada imediatamente.

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OLANZAPINA NÃO TEM EFEITO TRANQUILIZANTE


Ednei Freitas

Vejam bem: a Olanzapina é um antipsicótico, que não tem efeito tranquilizante, e é uma das mais potentes drogas para tratamento exclusivo da esquizofrenia, ou de episódios maníacos, antigamente chamados de Psicose Maníaco Depressiva e que também antigamente se desdobrava em Episódios Maníacos Francos, Mania Furiosa e Estado Misto, alternando simultaneamente episódios de mania e depressão em ciclagem rápida.

Vejam as recomendações que são estritas para o uso de Olanzapina: “A Olanzapina é indicada para o tratamento agudo e de manutenção da esquizofrenia e outras psicoses, nas quais sintomas positivos (ex.: delírios, alucinações, alterações de pensamento, hostilidade e desconfiança) e/ou sintomas negativos (ex.: afeto diminuído, isolamento emocional e social, pobreza de linguagem) são proeminentes. A Olanzapina alivia também os sintomas afetivos secundários, comumente associados com esquizofrenia e transtornos relacionados. A Olanzapina é eficaz na manutenção da melhora clínica durante o tratamento contínuo nos pacientes que responderam ao tratamento inicial. A Olanzapina é indicada, em monoterapia ou em combinação com lítio ou valproato, para o tratamento de episódios de mania aguda ou mistos do transtorno bipolar, com ou sem sintomas psicóticos e com ou sem ciclo rápido. A Olanzapina é indicada para prolongar o tempo e reduzir as taxas de recorrência dos episódios de mania, mistos ou depressivos no transtorno bipolar.”

Lembro-me de já ter chamado a atenção nesta Tribuna da Internet que a saúde mental da presidente da República não estava hígida. Foi uma resposta ao dr. Jorge Béja, que me perguntou se os discursos em que Dilma fazia e não tinham raciocínio lógico que ofereci uma resposta e disse na época que via um certo autismo e alheamento da presidente, além de atitudes e discursos inadequados.

PRESERVAR A IMAGEM

A reportagem da IstoÉ menciona uma teoria que não existe nem é descrita nos livros de Psiquiatria e se isso fosse, não estaria indicada a Olanzapina: “O modelo consagrado pela renomada psiquiatra Elisabeth Kübler-Ross descreve cinco estágios pelo qual as pessoas atravessam ao lidar com a perda ou a proximidade dela. São eles a negação, a raiva, a negociação, a depressão e a aceitação. Por ora, Dilma oscila entre os dois primeiros estágios. Além dos surtos de raiva, descreve cinco estágios pelo qual as pessoas atravessam ao lidar com a perda ou a proximidade dela. São eles a negação, a raiva, a negociação, a depressão e a aceitação. Por ora, Dilma oscila entre os dois primeiros estágios. Além dos surtos de raiva”.

Tenho certeza que o modelo inventado pela renomada psiquiatra Elisabeth Kübler-Ross foi citado pela a imprensa para preservar a imagem da chefe do governo e a relação médico-paciente. Acontece que Dilma Roussef não é uma paciente comum, e sim a Presidente da República, e temos mais de duzentos milhões de brasileiros que dependem e sofrem consequência das decisões que ela toma.

Na Mania Franca, o sujeito fica otimista, veste-se com cores aberrantes, acredita que vai ganhar na loteria, aparenta uma alegria incompreensível e um otimismo irreal, mas não agride ninguém. Penso que a presidente está num quadro psicótico de Mania Furiosa, que não é mais usado nas classificações psiquiátricas atuais, e foi convertida no rótulo “Episódios Maníacos” pela Associação Norte-Americana de Psiquiatria.

http://www.tribunadainternet.com.br/medicamento-usado-por-dilma-e-indicado-para-esquizofrenicos/

CONFIRMADO: TRÍPLEX ERA DE LULA E OS DOCUMENTOS FORAM FALSIFICADOS



Charge do Sponholz (sponholz.arq.br)

Pedro Marcondes de Moura
IstoÉ

Desde que surgiram as suspeitas de ocultação de patrimônio, a família do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nega que seja proprietária do tríplex no Guarujá. A cada nova prova, lança uma versão. E foram muitas tentativas para se livrar de investigações e denúncias de crimes, como lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Procuradores federais dizem que, nas próximas semanas, poderão usar o que chamam de “bala de prata do caso tríplex.” Até lá ficará pronta a perícia da proposta de adesão firmada pela ex-primeira-dama Marisa Letícia com a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop), em abril de 2005, para aquisição de uma unidade no Condomínio Mar Cantábrico, renomeado Solaris.

O documento foi apreendido na 22ª fase da Operação Lava Jato em busca e apreensão na entidade. Chamou a atenção dos investigadores o fato de o acordo de compra do imóvel estar rasurado no campo que indica o número da unidade. Em primeiro plano, lê-se 141 como o apartamento em que a família Lula investiu. Só que é possível ver que a inserção do número ocorreu em cima de outro: o 174. Era esta a identificação da cobertura que a família Lula nega ser dona.

O apartamento foi renumerado depois para 164 por mudanças na planta. Há ainda outro rabisco no papel que tenta esconder a palavra tríplex. Os investigadores solicitaram uma perícia para evitar recursos da defesa. Na prática, a manipulação não deixa margens a dúvidas de que a ex-primeira-dama chegou a optar pelo tríplex.


PERÍCIA COMPROVA

A pedido de IstoÉ, o perito Ricardo Molina examinou o documento. No laudo, ele atesta que o número 141 foi escrito em cima de outro. “(A análise) não deixa dúvidas de que o número existente antes da rasura era 174”, afirma. Outros riscos no documento complicam a família Lula. “Trata-se de uma cobertura com garranchos não legíveis, ou seja, meros rabiscos cuja aparente intenção seria apenas de cobrir a escrita original. Apesar da intensidade dos rabiscos sobrepostos, fica evidente que a escrita original era a palavra “tríplex”. As letras “t”, “r”, “i” e “x” estão bem definidas. Ora, não existe qualquer outra palavra na língua portuguesa, que não seja “tríplex”, que combine esse conjunto de letra”, atesta. Para Molina, a análise do documento mostra que as alterações foram realizadas para mascarar propositalmente os escritos que se encontravam embaixo.

Para os investigadores, a rasura do termo de adesão comprova delito digno de pena de quatro anos de reclusão a quem tiver realizado e justifica até prisão preventiva. Eles acreditam que integrantes da Bancoop, cooperativa ligada ao PT, tentaram alterar a prova.

E LULA NEGAVA…

Desde o começo, o ex-presidente evitou dizer que seu apartamento possuía um número. Afirmava que tinha apenas uma cota do empreendimento. Desmentido por depoimentos e entrevistas de proprietários em reportagem publicada por IstoÉ em janeiro, o instituto que leva o nome de Lula lançou a nota “Os documentos do Guarujá: desmontando a farsa”, em que declarou que o apartamento escolhido era o 141. Mesmo assim, não mostrou proposta de adesão do imóvel assinado.

Mas por que, então, adulterar e não sumir com o documento ou fazer um novo? Se o termo sumisse, as suspeitas se ampliariam, já que a Bancoop mantém a documentação de outros imóveis. Criar outro seria arriscado.

“Tratando-se de documento com número de série e já impregnado com visíveis marcas do tempo, uma falsificação recente deixaria marcas muito evidentes”, afirma o perito Molina. Na casa do ex-presidente Lula, a Polícia Federal apreendeu um termo de adesão em branco do tríplex.

O TRIPLEX É DELES

Apesar de negar, ex-primeira-dama Marisa Leticia assinou termo para adquirir o tríplex. Como IstoÉ mostrou na última edição, a decisão da Justiça paulista de enviar a denúncia sobre o caso tríplex do Ministério Público paulista para a Justiça Federal do Paraná trouxe o compartilhamento de provas robustas. Os promotores pediram a prisão do ex-presidente, entre outros, pelos crimes de lavagem de dinheiro e de falsidade ideológica.

Os depoimentos colhidos pelo Ministério Público indicam que a Bancoop alterou a numeração dos apartamentos para que a cobertura do tríplex tivesse vista para o mar. Confirmam que Lula visitou o apartamento. A ex-primeira-dama também acompanhou as reformas de mais de R$ 700 mil pagas pela OAS do imóvel que diz nunca ter sido dela.

http://www.tribunadainternet.com.br/confirmado-triplex-era-de-lula-e-os-documentos-foram-falsificados/