terça-feira, 10 de novembro de 2015

UMA LEI QUE NÃO SERÁ APLICADA


Carlos Chagas

Prevista para amanhã a votação, na Câmara, do projeto de repatriamento de dinheiro irregular que brasileiros mantém no exterior, a impressão é de que a montanha vai gerar um rato. No caso, um rato podre, porque o governo Dilma deve parar de imaginar o retorno maciço dos calculados bilhões de reais e de dólares mandados para fora nas últimas décadas, sem participação à Receita Federal e sem pagamento de impostos. Poucos dos vigaristas que enviaram fortunas para a Suíça e paraísos fiscais variados estão dispostos a se expor. Mesmo diante do benefício da anistia, de não serem processados pelos crimes financeiros praticados, esses meliantes preferem deixar seu dinheiro onde se encontra, rendendo mais e em segurança. E sem a necessidade de pagarem 30% de taxa pelo retorno, ou de se tornarem conhecidos como gatunos.

Assim, o governo ficará frustrado, pois a equipe econômica esperava arrecadar bilhões para compensar o rombo no orçamento. Ficará tranquila a imensa legião dos que mandaram para o exterior lucros provenientes da corrupção, do desvio de dinheiros públicos, do tráfico de drogas, do contrabando e até de operações comerciais que seriam honestas se porventura declaradas corretamente ao fisco. Também, queriam o quê, dessa quadrilha instalada no Brasil desde tempos coloniais?

A única expectativa correta, dentro de tanta ladroeira, seria a Polícia Federal, o Ministério Público, a Receita Federal e outras instituições identificarem quantos cidadãos e empresas tem se dedicado a transferir ativos ilegais para além de nossas fronteiras, processando e punindo todos. Só que nesse caso nem o Maracanã bastaria para abrigar tanta gente..

Em suma, encontra-se a Câmara diante de uma fantasia onde inevitáveis picaretas tentam minimizar os efeitos de uma lei que não será aplicada. Pura perda de tempo, incapaz de cobrir o rombo nas contas públicas.

MAIS TRÊS NO PÁREO

Semana passada alinhamos prováveis e possíveis candidatos à sucessão presidencial de 2018. Foram citados os ortodoxos, como Lula, Aécio Neves, Geraldo Alckmin, José Serra, Michel Temer, Roberto Requião, Paulo Skaff, Marina Silva, Ciro Gomes, Marta Suplicy, Eduardo Paes e, mesmo fora do quadro partidário, Joaquim Barbosa e Sérgio Moro. Não citamos aqueles tradicionais nomes que em todas as eleições lançam-se atrás de quinze minutos de glória, sem embasamento real e com raízes na megalomania.

Pois não é que através de correspondência eletrônica estamos recebendo pedidos de inclusão na lista inicial de Álvaro Dias, Jair Bolsonaro e Ronaldo Caiado? Que venham outros com vida partidária. Sonhar ainda não está proibido.


Blog Tribuna da Internet

Os petistas fraudaram tudo, inclusive a caridade. Ou: O Bolsa Família cresceu quando a pobreza caiu e vai cair com a pobreza crescendo

Por: Reinaldo Azevedo 10/11/2015 às 3:01

Desde que resolveu aposentar o natimorto Fome Zero — que nunca saiu do papel — e substituí-lo pelo Bolsa Família, Lula e o PT transformaram o programa num grande lixo moral. Não! Isso nada tem a ver com os assistidos. Tem a ver com quem presta a assistência. Agora, há o risco real de o programa sofrer um corte severo de recursos. Dilma e o PT, com aquela moral peculiar, decidiram usar o programa para fazer terrorismo contra os pobres e para chantagear a oposição com o intuito de facilitar a aprovação da CPMF. É muita coisa ao mesmo tempo. Vamos com calma.

Quando Lula chegou ao poder, havia 5 milhões de famílias — mais de 20 milhões de pessoas — atendidas por um dos muitos programas de assistência direta do governo FHC, a saber: Bolsa Escola, Bolsa Renda, Bolsa Alimentação e Auxílio Gás. No dia 20 de outubro de 2003, Lula baixou uma Medida Provisória, depois transformada na Lei 10.836, que unificou todos esses programas num só: o Bolsa Família. E acelerou o cadastro único de assistidos, que começara a ser criado na gestão tucana.

Aqui está um trecho da Medida Provisória, que prova o que digo:
(…) programa de que trata o caput tem por finalidade a unificação dos procedimentos de gestão e execução das ações de transferência de renda do Governo Federal, especialmente as do Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Educação – “Bolsa Escola”, instituído pela Lei n.° 10.219, de 11 de abril de 2001, do Programa Nacional de Acesso à Alimentação – PNAA, criado pela Lei n.° 10.689, de 13 de junho de 2003, do Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Saúde – “Bolsa Alimentação”, instituído pela medida provisória n.° 2.206-1, de 6 de setembro de 2001, do Programa Auxílio-Gás,instituído pelo Decreto n.° 4.102, de 24 de janeiro de 2002, e do Cadastramento Único do Governo Federal, instituído pelo Decreto n.° 3.877, de 24 de julho de 2001.

Até ali, o Babalorixá de Banânia era contra a doação de recursos em dinheiro para os pobres. No dia 9 de abril de 2003, num discurso no semiárido nordestino, na presença de Ciro Gomes, então ministro da Integração Nacional, o Apedeuta afirmou que programas de bolsa deixavam as pessoas preguiçosas, e elas paravam de plantar macaxeira. Já http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-bolsa-familia-e-os-vagabundos-de-lula-que-nao-plantam-mais-macaxeira/ a respeito. Relembro trecho do discurso:
Eu, um dia desses, Ciro [Gomes, ministro da Integração Nacional], estava em Cabedelo, na Paraíba, e tinha um encontro com os trabalhadores rurais, Manoel Serra [presidente da Contag – Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura], e um deles falava assim para mim: “Lula, sabe o que está acontecendo aqui, na nossa região? O povo está acostumado a receber muita coisa de favor. Antigamente, quando chovia, o povo logo corria para plantar o seu feijão, o seu milho, a sua macaxeira, porque ele sabia que ia colher, alguns meses depois. E, agora, tem gente que já não quer mais isso porque fica esperando o ‘vale-isso’, o ‘vale-aquilo’, as coisas que o Governo criou para dar para as pessoas”. Acho que isso não contribui com as reformas estruturais que o Brasil precisa ter para que as pessoas possam viver condignamente, às custas do seu trabalho. Eu sempre disse que não há nada mais digno para um homem e para uma mulher do que levantar de manhã, trabalhar e, no final do mês ou no final da colheita, poder comer às custas do seu trabalho, às custas daquilo que produziu, às custas daquilo que plantou. Isso é o que dá dignidade. Isso é o que faz as pessoas andarem de cabeça erguida. Isso é o que faz as pessoas aprenderem a escolher melhor quem é seu candidato a vereador, a prefeito, a deputado, a senador, a governador, a presidente da República. Isso é o que motiva as pessoas a quererem aprender um pouco mais.

Atenção! Havia mais de 20 milhões de pessoas atendidas pelo Bolsa Família de FHC (que atendia por outros nomes), mas, acreditem, os programas não foram usados na campanha eleitoral de Serra contra Lula em 2002 porque se considerava de mau gosto transformar em moeda eleitoral uma assistência que só se fazia necessária em razão das iniquidades do Brasil. Teria sido muito fácil o PSDB afirmar, em 2002, que Lula queria pôr fim àquilo tudo porque, bem…, afinal, ele queria mesmo!!!

Quando Lula, o espertalhão, percebeu que o Fome Zero era uma patuscada — até porque a fome com a qual ele se propunha a acabar já não existia, lançou, então, o Bolsa Família, meteu polegar nele, fez de conta que era criação sua, expandiu o programa e acusou a oposição, nas disputas de 2006, 2010 e 2014, de querer acabar com o benefício.

Atenção! Estima-se hoje em 14 milhões o número de famílias alcançadas pelo programa — 56 milhões de pessoas, pois. O menor valor pago a uma família é R$ 77; o maior, R$ 336. A média dos pagamentos anda ali pela casa dos R$ 150. Se o país tivesse mesmo mais de 50 milhões de pessoas que dependessem desses valores para comer, a gente não conseguiria botar o nariz fora da porta sem ser comido pelos esfomeados. Entenderam?

Então, meus caros, é evidente que há milhões de pessoas inseridas no programa que nele não deveriam estar. O que Lula e o PT fizeram foi inchar o Bolsa Família de modo a transformá-lo numa máquina eleitoral. Aquilo que o PSDB nem sequer lembrou na campanha de 2002 por excesso de pudor, os petistas transformaram num multiplicador de votos porque nunca tiveram pudor nenhum. Desse mal, eles não padecem.

O Ministério do Desenvolvimento publicou nesta segunda um “estudo” demonstrando que, se houvesse mesmo um corte de R$ 10 bilhões nos recursos previstos no Bolsa Família no Orçamento de 2016 — de R$ 28,5 bilhões para R$ 18,5 bilhões —, 23,2 milhões de pessoas teriam de deixar o programa, de um total, estimado pela pasta, em 47,8 milhões. Insisto: o pagamento alcança mais gente do que isso. Segundo ainda o ministério, mais de 3 milhões de beneficiários teriam de deixar o programa só em São Paulo, que conta com estimados 5 milhões. No Paraná, 75% dos 1,4 milhão de assistidos também perderiam o benefício.

Ora, por que citar muito especialmente os Estados governados pela oposição? Para tentar atraí-la para a defesa do orçamento inicialmente previsto para o programa: R$ 28,8 bilhões. Ocorre que quem chegou a falar no corte foi o relator do Orçamento de 2016, o deputado Ricardo Barros (PR), que é do PP — membro, pois, da base governista.

O Ministério do Desenvolvimento Social e o Planalto estão fazendo terrorismo. Ora, se o governo não resolver a questão pelo lado da despesa, vai tentar resolvê-la pelo da receita. Sim, estamos falando sobre a CPMF. O que o governo prepara é o terreno para tentar jogar nas costas das oposições a impossibilidade de criar a CPMF e o desgaste por ter de cortar programas sociais.

É que os farsantes estão prestes a chegar à perfeição de sua obra: enquanto a economia brasileira crescia e tudo conspirava a favor do Brasil — por razões alheias à vontade dos valentes —, o Bolsa Família só se expandiu. E não se enganem: estivéssemos crescendo a 3,5%, 4,% ao ano, mais gente ainda estaria pendurada no programa. Como o país vai amargar pelo menos dois anos de recessão — e das feias —, terá necessariamente de cair o número de assistidos. Ora, não foi o que os petistas fizeram também com o seguro-desemprego? O benefício se multiplicou quando o desemprego caiu e agora cai quando o desemprego aumenta.

É que tanto uma coisa como outra, no petismo, nunca se colocaram como programas sociais, destinados a minorar a pobreza. Eram e são meros artifícios de natureza político-eleitoral.

Os petistas fraudaram tudo. Inclusive e muito especialmente a caridade.

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/os-petistas-fraudaram-tudo-inclusive-a-caridade-ou-o-bolsa-familia-cresceu-quando-a-pobreza-caiu-e-vai-cair-com-a-pobreza-crescendo/

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Autorizado concurso para 560 vagas no Corpo de Bombeiros. Salário inicial varia entre R$ 3.050 e R$ 5.015, fora os benefícios.

QUA 04 NOVEMBRO 2015 12:00 ATUALIZADO EM SEG 09 NOVEMBRO 2015 
Para quem sonha ser oficial e soldado do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) a oportunidade é esta. Foi autorizado o edital para o Curso de Formação de Oficiais Bombeiros (CFO), com previsão de 30 vagas, e para o Curso de Formação de Soldados (CFSD), com 500 vagas para combatentes e 30 para especialistas.

O aviso do edital foi publicado no diário oficial Minas Gerais desta quarta-feira (4/11). Os editais completos devem sair nos próximos dias. O concurso será coordenado pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep). A escolaridade exigida para ambos os concursos será o ensino médio.

Os aprovados terão direito a vencimento, abono fardamento, assistência médico-hospitalar, psicológica e odontológica. Atualmente, um soldado de 2ª Classe recebe salário de R$ 3.506,40 e um cadete do 1º ano, R$ 5.016,89.

Vagas e inscrições

Das vagas oferecidas para o CFO, 27 são para o sexo masculino e três para o sexo feminino. O curso de formação tem duração de três anos, com previsão de início em 6 de fevereiro de 2017 e o valor da inscrição é de R$ 177,49. As inscrições estão previstas para 4 de janeiro a 4 de fevereiro de 2016.

Para o CFSD serão oferecidas 500 vagas para o quadro de soldados combatentes, sendo 450 para o sexo masculino e 50 para o sexo feminino. O curso de formação tem duração de oito meses.

Já para o quadro de soldados especialistas serão oferecidas 30 vagas para as seguintes especialidades: mecânico de motor a diesel (11 vagas), mecânico de motor a gasolina/álcool (2 vagas), eletricista de autos (2 vagas), técnico em informática/rede de computadores (8 vagas), técnico em eletrônica (2 vagas), técnico em eletrotécnica (2 vagas) e técnico em telecomunicações (3 vagas).

O valor da inscrição para o concurso de CFSD é de R$ 81,96 e o curso terá início em 29 de março de 2017. As inscrições estão previstas para o período de 4 de janeiro a 26 de fevereiro de 2016.

De acordo com o capitão Alessandro Fábio Daldegan, chefe da Seção de Concursos do CBMMG, a expectativa é a de que haja um aumento de 50% no número de candidatos a uma vaga na corporação.

“Estamos nos baseando no grande número de inscritos nos últimos concursos públicos, o que não deve ser diferente no Corpo de Bombeiros”, explica Daldegan. O último CFO teve 12.374 inscritos para 30 vagas, média de 412 candidatos por vaga. Já no CFSD foram 23.475 inscritos disputando as 800 vagas, ou 29 candidatos por vaga.

O capitão Daldegan orienta os candidatos que a preparação seja iniciada antes mesmo da publicação dos editais. Ele destaca que os concursos para ingresso nas carreiras militares possuem algumas características que os diferem de outros porque o candidato deve se preocupar também com a preparação física, pelo fato de haver a exigência do Teste de Aptidão Física, de caráter classificatório e eliminatório.

Exigências

Os candidatos devem atender aos seguintes pré-requisitos, dentre outros:

-ser brasileiro nato, para o cargo de oficial, ou nato ou naturalizado para o cargo de soldado;

- possuir idoneidade moral;

- estar quite com as obrigações eleitorais e militares;

- ter no mínimo 18 anos e no máximo 30 anos de idade na data de inclusão (início do curso);

- altura mínima de 1,60 m (um metro e sessenta centímetros);

- ter aptidão física;

- ser considerado indicado em avaliação psicológica;

- ter sanidade física e mental;

- não ser contraindicado em exame toxicológico;

- não apresentar, quando em uso dos diversos uniformes, tatuagem visível que seja, por seu significado, incompatível com o exercício das atividades de bombeiro militar.

Para o preenchimento das vagas do Quadro de Especialistas, além dos requisitos previstos nos itens anteriores, deverá possuir formação técnica referente à vaga a que se candidatar.

http://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/autorizado-concurso-para-560-vagas-no-corpo-de-bombeiros

Polícia Civil apreende ecstasy e outras drogas em Juiz de Fora

09/11/2015 17h54 - Atualizado em 09/11/2015 18h02

Do G1 Zona da Mata

Apreensão de ecstasy, crack e cocaína pela Polícia Civil (Foto: Polícia Civil/Divulgação)

A Polícia Civill de Juiz de Fora divulgou nesta segunda-feira (9) o balanço da apreensão de drogas realizada na última sexta-feira (6), durante operação da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos (DERR). Trezentos e quarenta e dois comprimidos de ecstasy, além de porções de cocaína, crack e maconha, foram apreendidos no Bairro Bom Jardim.

Segundo a Polícia Civil, a ação foi deflagrada em continuidade à operação de combate a roubos, desencadeada também na sexta, quando um jovem de 22 anos foi preso em flagrante em um condomínio próximo a Monte Verde, zona rural de Juiz de Fora, por tráfico e posse de arma de fogo e também foram apreendidas munições, droga, uma garrucha calibre 22,entre outros materiais. 

Ainda conforme a Polícia, ele é suspeito de integrar uma quadrilha que pratica roubo a residências da Zona Norte. A equipe de policiais civis da especializada prossegue com as apurações a fim de localizar outros suspeitos.

Nota de falecimento do Subtenente Florenzano

09/11/2015
Com muita tristeza comunicamos o falecimento do Subtenente (QPR) Paulo César FLORENZANO, ocorrido nesta segunda-feira (9).

Velório a partir de 14h00, Igreja Batista Resplandecente Estrela da Manhã, Bairro Santa Terezinha, Juiz de Fora. (Final da Rua Santa Terezinha, após a entrada histórica do 2º BPM). 

20h00 - Culto Ecumênico.

Terça-feira (10), por volta de 07h00, o corpo seguirá para o Crematório do município de Ubá.

Manifestamos nossas condolências à família.  

Recall - Cinto de Segurança - Cobalt modelo 2015 e Chevrolet Prisma modelos 2015 e 2016

A General Motors do Brasil convoca os proprietários dos veículos Chevrolet Cobalt modelo 2015 e Chevrolet Prisma modelos 2015 e 2016, para agendar a substituição do cinto de segurança lateral esquerdo do banco traseiro e seu mecanismo.

Defeito: travamento insuficiente do mecanismo do cinto de segurança lateral esquerdo do banco traseiro.

Riscos e suas implicações: a não conformidade mencionada acima reduz a eficiência do sistema de retenção, o que pode, em caso de colisão frontal severa, resultar em lesões físicas graves aos ocupantes do veículo.

Data do início do atendimento: os proprietários dos veículos envolvidos nesta campanha deverão, a partir do dia 11 de novembro de 2015, entrar em contato com a Rede Chevrolet para, através de agendamento prévio, realizar a substituição do cinto de segurança lateral esquerdo do banco traseiro e seu mecanismo, mediante disponibilidade de peças.

Local de atendimento e agendamento do serviço: Rede de Concessionárias e Oficinas Autorizadas Chevrolet.

Dias e Horários de Atendimento: segunda-feira à sexta-feira, das 08:00h às 17:00h.

Informações de contato: verifique se o seu veículo está envolvido na Central de Relacionamento Chevrolet - 0800-702-4200 e use este canal em caso de dúvidas ou quanto ao agendamento do serviço.

O serviço será realizado de forma gratuita e o tempo estimado para sua execução é de até 30 (trinta) minutos.
A GM do Brasil não tem conhecimento, até o momento, de nenhuma ocorrência relacionada ao objeto desta campanha.

http://www.chevrolet.com.br/universo-chevrolet/recall/cinto-seguranca-cobalt-2015-prisma-2015-16.html

Juiz-foranos voltam a utilizar a Avenida Rio Branco para atividades esportivas e de lazer

JUIZ DE FORA - 9/11/2015 - 11:10
Notícias de: SECRETARIA DE TRANSPORTE

Apesar da chuva no início da manhã desse domingo, 9, os juiz-foranos tomaram a Avenida Rio Branco, na segunda edição do “Bem Comum Lazer”, promovido pela Prefeitura de Juiz de Fora, através das secretarias de Transporte e Trânsito e Comunicação Social. Mais uma vez, o corredor central da principal avenida da cidade se tornou palco para a realização de atividades físicas e de lazer para crianças, adolescentes, adultos e, até mesmo, animais de estimação.

Realizada entre 8 e 13 horas, no trecho entre a Avenida José Procópio Teixeira e a Rua Doutor Romualdo, a ação também contou com serviços de saúde e lazer. A população, além de desfrutar do espaço urbano disponibilizado, também pôde conferir a pressão arterial e realizar testes de glicemia, exames realizados por servidores da Secretaria de Saúde, e também brincar e aprender a reutilizar materiais recicláveis, com o apoio da Guarda Municipal.

O prefeito Bruno Siqueira, que também aproveitou o espaço de lazer com sua família, aprovou mais uma vez o fechamento da Avenida e destacou a satisfação em ver o espaço público sendo devolvido ao cidadão: “É gratificante ver a cidade que a gente mora voltar a se tornar um espaço de convivência entre as pessoas. Com esse evento, qualquer um pode perceber como a população deseja isso e aproveita a oportunidade. Até mesmo com chuva, muitas pessoas vieram andar de bicicleta, de skate, caminhar, correr e aproveitar o dia junto de seus amigos e familiares. Tivemos até uma comemoração de aniversário”.

O secretário de Transporte e Trânsito, Rodrigo Tortoriello, que também marcou presença junto da família, ressaltou que este é um evento que vem com o propósito de criar uma cultura da melhor utilização dos espaços públicos: “Estamos começando pela Avenida Rio Branco, mas a intenção é expandir para outros pontos da cidade. Para isso, precisamos, primeiro, consolidar essa área e permanecer com as avaliações, que, a princípio, estão sendo muito boas, tanto pela equipe técnica da Prefeitura, quanto da população”.

A aniversariante Mirian Castro Simões, que foi comemorar a data no evento, aproveitou o “Bem Comum Lazer” e fez algo diferente para marcar o aniversário: “Todos os anos, é a mesma coisa. Dessa vez, eu pensei em fazer algo diferente. E já que ia ter o ‘Bem Comum Lazer’, eu pensei em ir à Avenida e pedir parabéns ao prefeito. E ainda ganhei bolo. Não esperava por tudo isso”. Mirian destacou, ainda, que, além de comemorar o aniversário, foi uma oportunidade de aproveitar a interação entre as pessoas.

Até o final deste ano, ainda serão realizados mais três eventos do “Bem Comum Lazer”, já programados para os dias 22 de novembro e 6 e 27 de dezembro.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Transporte e Trânsito pelo telefone 3690-7767.
Portal PJF

Greve dos caminhoneiros interdita as principais rodovias de Minas

 Fotos : Uarlen Valerio / O Tempo / 09.11.2015
Em João Monlevade o protesto é no KM 359 da BR-381
Em Igaratinga, veículos de passeio e ônibus tem passagem liberada
Interdição na BR-262, altura de Igaratinga

PUBLICADO EM 09/11/15 - 07h18

GUSTAVO LAMEIRA/LUDMILA PIZARRO

Os caminhoneiros deram início a uma greve nacional a partir da 0h desta segunda-feira (9). O protesto complica o trânsito nas principais rodovias federais que passam por Minas Gerais. Apenas veículos de passeio e ônibus são liberados e seguem viagem.

Conforme a Polícia Rodoviária Federal, há interdições nos seguintes pontos:

BR-381, KM 359, em João Monlevade, região Central de Minas;

BR-381 KM 513, altura de Igarapé, região metropolitana de Belo Horizonte; 

BR-262, KM 412, em Igaratinga, no Centro-Oeste de Minas;

BR- 040, nos KMs 627, em Conselheiro Lafaiete, região Central do Estado.

Igarapé

O procurador de Igarapé, Vinícius Caldeira Andrade, esteve na BR-381 na manhã desta segunda (9). A intenção era a de garantir o direito de manifestação dos caminhoneiros e também que o abastecimento na cidade seja mantido, diferente do que aconteceu na paralisação feita em março deste ano pela categoria.

Nesse ponto, as cargas vivas, as perecíveis e as de medicamentos são liberadas. A manifestação é pacífica e a fila de caminhões parados é de 6 km. 

João Monlevade 

Em João Monlevade, o trânsito está fechado desde às 5h30. "Tem bastante caminhão aqui. Nós estamos em frente ao Posto Graal, e só carro pequeno e ônibus estão passando", contou Rodrigo Martins da Costa, 37, na profissão de caminhoneiro há oito anos. 

Reivindicações 
Entre as principais reivindicações da categoria estão a unificação do preço do frete; refinanciamento dos veículos, a isenção do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e a redução no preço do combustível (diesel). 

"Temos que pagar ICMS, PIS, só em outubro eu paguei R$ 480 de imposto e a gente não recebe nada em troca. Não tem segurança, se o caminhão é roubado a polícia não consegue encontrar, corremos risco de ser assaltado. É uma questão de sobrevivência hoje que essas reivindicações sejam atendidas. O diesel está R$ 3 o litro, o meu caminhão faz 2 km com um litro. Em 100 km gasto R$ 150 só com o diesel e recebo 470 de frete. Além disso tem os pedágios, que estão muito caros, o seguro do caminhão que é R$ 8.000 por ano, a parcela do financiamento. Os bancos colocaram os juros do financiamento lá em cima e não querem saber se a economia vai bem ou mal, querem é tirar o bem se não pagar. Como está não temos mais condições de sermos autônomos, de pagar as contas da família. Não tem cabimento, com um bem de R$ 200 mil, não sobra R$ 150 no fim do mês depois das contas pagas. O caminhoneiro precisa ter um seguro, pagar um plano de saúde, porque as condições de trabalho são precárias, tem gente com problema de pressão alta, de depressão...", disse o caminhoneiro Renato Martins de Almeida.

A princípio, o movimento pede apenas melhorias para a categoria, mas pode se tornar uma questão política. "Eu acho que quando as reivindicações não foram atendidas a questão política vai surgir naturalmente. Porque eles prometem que vão melhorar as condições de vida e não melhora nada. E a corrupção não para, o país está na mão de bandidos. A Dilma (presidente da república) disse que vai colocar a guarda nacional contra o movimento. Se eles tentarem alguma coisa, tentarem segurar os piquetes, aí vai ser pior, o pessoal pode até queimar caminhão", alerta Renato.

Segundo o caminhoneiro Wilson André, na greve passada, entre março e abril deste ano, o governo federal prometeu trabalhar por uma tabela mínima, porém não houve qualquer avanço nesse sentido. "No início do ano o diesel consumia 45% do valor e agora é mais de 60%", contabilizou. 
Participam da paralisação sindicatos de caminhoneiros de Betim e Contagem, os Cegonheiros mais caminhoneiros autônomos. 


Atualizada às 10h35

Jornal O Tempo

Estudo mostra efeitos do aquecimento global em grandes cidades costeiras

09/11/2015 09h21
Paris
Da Agência Lusa

Investigadores norte-americanos consideraram que o efeito das alterações climáticas pode levar ao desaparecimento, a longo prazo, de grandes cidades como Xangai, Bombaim e Hong Kong, mesmo se o aquecimento global for limitado a 2 graus Celsius (°C).

O estudo do instituto Climate Central, divulgado no domingo (8) à noite e três semanas antes da Conferência do Clima das Nações Unidas (COP 21), indica que com mais 2ºC, o nível da água do mar continuará a subir e pode encobrir territórios onde vivem atualmente 280 milhões de pessoas.

Se o aumento na temperatura for de 4ºC, o fenômeno vai ameaçar 600 milhões de habitantes. "Um aquecimento de 2ºC representa uma ameaça à existência, a longo prazo, muitas grandes cidades e regiões costeiras", disse Ben Strauss, um dos autores do estudo.

Mas as medidas tomadas para reduzir rápida e drasticamente as emissões de gases de efeito de estufa, que alteram o clima, podem fazer a diferença: "Ainda temos diante de nós um amplo leque de escolhas", acrescentou o pesquisador.

Se as emissões de gases de efeito de estufa continuarem a aumentar, levando a um aquecimento de 4ºC, o nível das águas subirá, em média, 8,9 metros, mostra o estudo.

Com um aquecimento de 3ºC, o nível da água do mar subirá 6,4 metros, cobrindo áreas com mais de 400 milhões de habitantes.

Com 2ºC, o mar subiria 4,7 metros e duas vezes menos pessoas seriam afetadas. Com uma elevação de 1,5°C na temperatura – objetivo exigido pelas nações mais vulneráveis como os pequenos Estados insulares, as águas subiriam 2,9 metros e a população afetada ficaria em torno de 137 milhões de pessoas.

A China será o país mais afetado: com 4ºC, a subida das águas afetará uma área onde vivem atualmente 145 milhões de pessoas, de acordo com este estudo que não avalia a evolução demográfica, nem a construção de infraestruturas, como diques.

Outros países serão particularmente afetados: Índia, Bangladesh, Vietnã, Indonésia, Japão, Estados Unidos, Filipinas, Egito, Brasil, Tailândia, Birmânia e Holanda. Entre as principais cidades contam-se Hong Kong, Calcutá, Dacca, Jacarta, Xangai, Bombaim, Hanói, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Nova Iorque e Tóquio.

Na site do Climate Central é possível ver imagens com projeções do impacto da elevação do nível do mar em várias cidades costeiras, inclusive o Rio de Janeiro.

As projeções levam em consideração a dilatação do oceano quando aquecido, o degelo de geleiras e a degradação das calotas polares da Groelândia e da Antártida, irreversível a partir de um determinado ponto.

Essa elevação será diferente em cada uma das regiões. "Na maioria dos casos, ela pode traduzir-se num centímetro por século, mas os deltas e as zonas urbanas" são mais vulneráveis, especificamente, porque estão menos protegidos pelos sedimentos.

O estudo baseia-se em dados de satélites sobre o nível dos oceânicos.

Steven Nerem, da Universidade do Colorado (EUA) analisou a metodologia do estudo e concluiu que existem "alguns erros em locais”, mas considerou ser “o melhor que se pode fazer com os dados públicos disponíveis".

Jean-Pascal van Ypersele, do grupo internacional de peritos sobre o clima (GIEC), afirmou tratar-se de "um estudo sólido".

Para o oceanógrafo Ben Marzeion, da Universidade de Bremen (Alemanha), os dados apresentados no estudo "podem representar um incrível fardo para muitas gerações futuras".

A temperatura do planeta subiu, desde a Revolução Industrial, 0,8ºC, um ritmo inédito provocado pela emissão de gases de efeito estufa.

A comunidade internacional fixou o objetivo de manter a alta da temperatura abaixo dos 2ºC e deve se reunir em 30 de novembro, em Paris, para tentar concluir um acordo universal que permita alcançar essa meta.

Agência Brasil

Cães farejadores ajudam no trabalho de resgate em Mariana

09/11/2015 09h20
Mariana (MG)
Paula Laboissière - Enviada Especial da Agência Brasil
Mariana (MG) - Rompimento de duas barragens da mineradora Samarco na última quinta-feira (5). Em meio ao cenário de muita lama, barro e destruição, bombeiros fazem buscas atrás de vítimas. (Antonio Cruz/Agência Brasil)
Antonio Cruz/ Agência Brasil

Três cães farejadores auxiliam os trabalhos de busca e resgate no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), atingido pelo rompimento de duas barragens da mineradora Samarco. A informação foi divulgada hoje (9) pelo Corpo de Bombeiros de Minas Gerais. 

De acordo com a corporação, os cães receberam treinamento especializado para atender a esse tipo de ocorrência e vão acompanhar os trabalhos dos militares que estão no local desde a última quinta-feira (5).

As ações humanitárias de transporte de alimentos e medicamentos para as comunidades atingidas também serão mantidas pelo Corpo de Bombeiros, bem como o alerta para que a população não se aproxime da chamada zona quente ou área de risco.

"A medida garante a segurança dessas pessoas e evita acidentes como os ocorridos na última quinta-feira, quando duas pessoas tiveram que ser socorridas após tentarem se aproximar dos locais", informou a corporação.

Edição: Graça Adjuto
Agência Brasil