terça-feira, 6 de janeiro de 2015

PM apreende maconha, balança, dinheiro e conduz dois jovens

Rua Argeu da Cunha - Megiolario - Juiz de Fora

Nesta segunda-feira(5), por volta de 13:50 h, policiais militares registraram a ocorrência de tráfico de drogas.

Dois indivíduos foram abordados e Thierry,18, tentou se desfazer de uma embalagem que continha trinta e sete buchas e uma porção de maconha, uma balança de precisão, R$77,00 em moeda corrente.

A dupla esboçou reação e foi necessário o emprego de força física para contê-la, tendo Michell, 24, sofrido um ferimento na cabeça, sendo encaminhado ao HPS onde foi atendido e liberado.

Thierry alegou que venderia cada bucha de maconha para Michell pela quantia de R$5,00.

Os abordados receberam voz de prisão em flagrante delito.

Na delegacia Thierry foi autuado e seguiria para o Sistema Prisional, enquanto era expedida Portaria de TCO para Michell.

Jovem foi executado a tiros no Bairro Santo Antônio do Paraibuna

Rua Julieta Gonçalves dos Santos - Santo Antônio - Juiz de Fora

Nesta segunda-feira(5), por volta de 18:40 h, policiais militares registraram a ocorrência de homicídio consumado.

Thiago,21, foi encontrado caído ao solo e apresentava sangramento na face.

O SAMU foi acionado e constatou o óbito, a Perícia se fez presente e detectou inicialmente três perfurações na face da vítima. 

A funerária removeu o corpo ao IML para ser necropsiado.

O autor dos disparos da arma de fogo teria fugido na direção do Escadão.

A Polícia Civil se encarrega das investigações.

Governo suspende obrigatoriedade do extintor tipo ABC em carros

PUBLICADO EM 05/01/15 - 20h24
FOLHAPRESS

O Ministério das Cidades decidiu nesta segunda-feira (5) suspender a obrigatoriedade do extintor de incêndio do tipo "ABC". Esse tipo de extintor passou a ser obrigatório desde o dia 1º em todos os carros fabricados no Brasil. A suspensão vale por 90 dias. Neste período, nenhum motorista poderá ser multado por não ter o extintor "ABC".

A ausência do equipamento poderia render multa de R$ 127,69 e cinco pontos na carteira de habilitação. Nos últimos dias, a obrigatoriedade esgotou nas lojas o novo extintor. Precisam substituir o produto donos de carros fabricados até 2009. Os carros feitos a partir de 2010 já têm o novo modelo.

O extintor do tipo "ABC" é capaz de debelar chamas em estofados, tapetes e painéis - os antigos da categoria "BC" são eficazes somente contra chamas em equipamentos elétricos ou provocadas por líquidos inflamáveis.

Jornal O Tempo

Acidente com dois trens no RJ deixa mais de 100 pessoas feridas

06/01/2015 05h13 - Atualizado em 06/01/2015 05h21

Marina Araújo
Rio de Janeiro

Mais de 100 pessoas ficaram feridas em um acidente envolvendo dois trens, na noite desta segunda (5), na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro. Um deles, cheio de passageiros, bateu na traseira de uma outra composição que estava parada. O acidente aconteceu por volta das 20h.

Um trem que seguia da Central do Brasil, no centro do Rio, para Japeri, na Baixada Fluminense, descarrilou e bateu em outra composição que estava na estação Juscelino Kubistchek, em Mesquita, também na Baixada.

Bombeiros de seis quartéis e o Grupamento de Polícia Ferroviária foram chamados para o local. Dezenas de pessoas ficaram feridas, algumas foram socorridas do lado de fora da estação, na calçada.

Os feridos foram levados para o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, e para o Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, zona oeste do Rio. Às 22h20, técnicos da concessionária ainda trabalhavam na retirada dos trens.

Quem estava no trem tomou um susto muito grande e a movimentação dos Bombeiros no resgate das vítimas foi intensa.

A Agência Reguladora de Transportes do Rio está apurando as causas do acidente.

A Supervia, responsável pela operação dos trens, disse que está dando assistência aos feridos e que trabalha para restabelecer, ainda pela manhã, a circulação no ramal onde houve o acidente.

http://g1.globo.com/hora1/noticia/2015/

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Três jovens foram baleados na Zona Leste de Juiz de Fora

Avenida Agilberto Costa - São Benedito
Neste domingo(4), por volta de 14:40 h, policiais militares registraram a ocorrência de tentativa de homicídio.
Dois jovens,19 e 21, deram entrada no HPS com ferimentos provocados por projeteis de armas de fogo.
A vítima,19, foi atingida no abdômen e seria submetida a procedimentos cirúrgicos. A segunda vítima,21, foi atingida na perna direita.
Os autores, que não foram localizados, estariam numa motocicleta de cor azul, tendo o carona efetuado os disparos. Ambos foram reconhecidos e tiveram seus dados pessoais inseridos no histórico da ocorrência.

Rua Dante Bellei - Santa Cândida
Por volta de 20:35 h, policiais militares registraram a ocorrência de lesão corporal.
A vítima,17, relatou que estava sobre a lage de sua residência quando avistou três motocicletas, todas com dois ocupantes, que efetuaram disparos de armas de fogo a esmo, sendo que um projetil atingiu-lhe de raspão na mão esquerda. O baleado foi encaminhado ao HPS e, após ser atendido, recebeu alta hospitalar.
As motocicletas seriam: uma Tornado de cor vermelha, uma Falcon azul e uma Twister vermelha. 
Alguns dos autores foram reconhecidos e tiveram seus dados pessoais lançados no histórico da ocorrência.

A Polícia Civil se encarrega das investigações.

Brasil e Angola firmam acordo para facilitar concessão de visto

05/01/2015 10h28
Brasília
Ana Cristina Campos - Repórter da Agência Brasil 
Edição: Graça Adjuto

Os governos brasileiro e angolano firmaram acordo para facilitar a concessão de visto entre os dois países. O protocolo foi publicado na edição de hoje (5) do Diário Oficial da União. O acordo foi assinado durante a reunião entre o presidente José Eduardo dos Santos e a presidenta Dilma Rousseff, no mês de junho, em Brasília.

Pelo acordo, os vistos de negócios são válidos para múltiplas entradas em um período de dois anos, permitindo ao titular a permanência de até 90 dias não prorrogáveis, em cada período de um ano. Os vistos serão concedidos no prazo máximo de dez dias a contar da data do pedido.

Pelo protocolo, são beneficiários dos vistos os cidadãos que desejem fazer prospecção de mercado, participar de reuniões de negócios, assinar contratos e atividades financeiras, de gestão e administrativas, negociar projetos de investimento, além de empresários e investidores, exceto nas situações às quais se aplicam vistos de trabalho ou permanentes, que requerem autorização específica. Os vistos concedidos nos termos do acordo não permitem o exercício de qualquer atividade remunerada.

Agência Brasil

domingo, 4 de janeiro de 2015

Rico ou pobre, turista sofre com a infraestrutura de Guarapari

PUBLICADO EM 04/01/15 - 04h00
RAQUEL SODRÉ

As férias de janeiro chegaram e, a despeito das declarações polêmicas do prefeito Orly Gomes (DEM) nas últimas semanas, Guarapari, no Espírito Santo, está cheia de turistas – muitos deles, como de costume, mineiros. Em entrevista à rádio CBN Vitória no último dia 16, o político afirmou que a cidade precisa de “pessoas que venham com dinheiro para gastar e, assim, justificar os investimentos na cidade”. Na prática, porém, o que turistas e moradores percebem é que os investimentos ainda estão longe de ser suficientes para promover melhorias reais na cidade.

Uma crítica frequente de moradores e visitantes é sobre o tratamento das águas. Segundo dados do IBGE, 33,91% dos domicílios do município não têm conexão com a rede de esgoto nem possuem fossa séptica. Os dejetos domésticos são despejados irregularmente na rede fluvial e pluvial.

O resultado disso são multidões de pessoas doentes, como ocorreu com a família da psicóloga Queli Aparecida Batista da Silva Abreu, 40. Em 2011, ela e a filha Helena, então com 6 anos, viram as férias virarem pesadelo. “Ela passou três dias no hospital tomando soro e medicamento.

Vomitava muito e tinha diarreia forte. No dia em que a levei para casa, voltei para o hospital com os mesmos sintomas”, conta a psicóloga. A “virose”, segundo o médico que a atendeu, pode ter sido contraída pela água. Desde o trauma, a família de Queli nunca mais voltou à cidade. “Nem se me pagarem a passagem e hospedagem no melhor hotel”, diz.

O mestre de obras Gilmar Silva, 40, natural de Congonhas e morador de Guarapari há sete meses, gasta cerca de R$ 50 por mês com água mineral, que usa para beber e cozinhar. “Eu moro na Praia do Morro. Lá, a maioria das pessoas conta com poços artesianos, mas a água é imprópria para consumo. Muitas casas têm poço e fossas irregulares no mesmo terreno”, denuncia.

Na opinião do historiador José Amaral Fernandes Filho, 42, morador de Guarapari, o que falta é um plano de desenvolvimento para o turismo. “Existem ações isoladas, mas não políticas públicas. A prefeitura organiza um evento aqui, outro ali, promove shows, mas nada disso segue uma ordem, um critério”, critica.

Ele, que faz levantamentos históricos da região, afirma ainda que a cidade está engatinhando em um processo que deveria estar muito mais avançado. “Nos anos 50 já havia um turismo interessante na cidade por conta das propriedades terapêuticas das areias de Guarapari. Mas, de uns 30 anos para cá, praticamente cessaram os investimentos em turismo”, diz.

A Prefeitura de Guarapari foi procurada insistentemente na última semana, mas não retornou à reportagem.

Protesto
Seca. Trinta moradores de Setiba, em Guarapari, fecharam a pista da Rodovia do Sol sentido Sul, na manhã de ontem, em protesto com a falta de água. O congestionamento na cidade foi grande.

O desconforto das filas e do rodízio de água
A falta de infraestrutura de Guarapari gera desconforto para visitantes e moradores. “No dia 31 de dezembro, havia 32 pessoas na minha frente na fila para pegar o pão na padaria”, conta a designer Érica Ranieri. A cidade ainda enfrenta rodízio no fornecimento de água.

Segundo o historiador José Amaral, há uma rixa. “Os moradores culpam os turistas pela falta de água, luz e pelas filas. Os turistas acham injusto, pois são eles que levam dinheiro para a cidade. E a culpa não é de nenhum dos dois”, opina.

Jornal O Tempo

Facebook vai usar novas regras de privacidade e anúncios a partir deste mês

04/01/2015 14h00
Brasília
Helena Martins - Repórter da Agência Brasil 
Edição: Fábio Massalli
A mudança tornará a oferta de produtos e serviços pelo Facebook mais personalizada    Marcello Casal Jr

A partir do dia 30 deste mês, o Facebook, maior rede social do mundo, vai passar a adotar novas regras relacionadas à privacidade dos usuários e à oferta de anúncios publicitários. A empresa poderá obter mais informações sobre quem a acessa, a partir de dados coletados por produtos que também são do Facebook, como Instagram e WhatsApp. Até mesmo o nível de bateria do celular e a força do sinal da operadora utilizada serão conhecidos pelo Facebook.

Na página criada para explicar as novas regras, o Facebook aponta que as mudanças objetivam melhorar a experiência dos usuários com a rede e garantir maior controle por parte deles. Assim, quem visualizar um anúncio poderá saber o porquê de a publicidade ter aparecido na sua página clicando na lateral da própria imagem. O internauta também poderá se negar a receber informações de determinados anunciantes, ação que valerá tanto para o dispositivo que está usando naquele momento quando para os demais, como celulares, tablets e computadores.

A mudança tornará a oferta de produtos e serviços mais personalizada. A principal ferramenta para isso está relacionada à geolocalização. Os check-ins feitos pelos usuários quando estão em ruas, estabelecimentos comerciais e outros locais poderão ser usados para o Facebook mostrar informações de estabelecimentos e amigos próximos. Além disso, a empresa está testando a opção comprar, para que produtos sejam adquiridos na própria rede.

Se, por um lado, as ferramentas podem dar mais comodidade e facilidades aos usuários, por outro, os limites para o uso de dados pessoais e a garantia de privacidade preocupam. “Você pensa que está usando um serviço gratuito, mas você é o produto que eles estão vendendo, pois são as suas informações que estão sendo comercializadas para outras empresas”, diz o coordenador do Intervozes, Pedro Ekman.
A principal ferramenta para isso está relacionada à geolocalização
Antonio Cru/Agência Brasil

O Facebook tem acesso a cerca de 70 informações sobre os usuários, tais como cidade natal, páginas visitadas, visões religiosas e políticas, atividades recentes, metadados de fotos (hora e local em que foram feitas, por exemplo), configurações faciais, número de telefone, endereço de IP, número de cartão de crédito, idade, o que se olha na linha do tempo de outras pessoas, as mensagens trocadas e páginas que visita.

A partir disso, a empresa elabora o perfil da pessoa e pode oferecer a ela produtos, serviços e recursos que podem interessá-la. Por outro lado, ela vende esse pacote de dados para clientes e parceiros. Segundo o Facebook, a operação protege a identidade pessoal. “Somente fornecemos dados aos nossos anunciantes parceiros e clientes depois de removermos seu nome ou outras informações de identificação pessoal ou depois de combiná-las com dados de outras pessoas de maneira que não mais identifiquem você pessoalmente”, divulgou a rede social.

Mesmo que as regras sejam desconhecidas por parte das pessoas que usam a rede, basta utilizá-la para gerar informações. A Declaração de Direitos e Privacidade do Facebook, disponível no site, diz que “quando você publica conteúdos ou informações usando a opção Público, você está permitindo que todos, incluindo pessoas fora do Facebook, acessem e usem essas informações e as associem a você”. Se desejar restringir o acesso aos dados, o usuário deve alterar quem pode ver as suas ações na rede ou desativar todos os aplicativos da plataforma em suas Configurações de Privacidade.

Com o Marco Civil da Internet, contudo, o uso desses dados passou a ter regras. O marco garante a privacidade dos usuários da internet, ao estabelecer que informações pessoais e registros de acesso só poderão ser vendidos se o usuário autorizar expressamente a operação comercial.

“Em qualquer operação de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, de dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional, deverão ser obrigatoriamente respeitados a legislação brasileira e os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações privadas e dos registros”, diz a lei que ficou conhecida como a Constituição da Internet.

Segundo Pedro Ekman, o Marco Civil tornou ilegal o acesso às informações privadas, como as mensagens trocadas diretamente e privadamente entre usuários. “A gente tem que cobrar que os novos termos do Marco Civil sejam de fato executados, que as empresas tenham que informar o que estão fazendo, que não leiam as nossas mensagens privadas e que, ao encerrar a relação com eles, eles excluam todos os dados que foram coletados na rede”. Hoje, mesmo que o usuário opte por sair do Facebook, suas informações ficam armazenadas por tempo indeterminado.

Privacidade total, contudo, não é mais viável, na opinião de Pedro Ekman. “No limite, as pessoas têm que ir para outras redes sociais que não usam e vendem seus dados”, opina ele, que cita como alternativa a rede social Diáspora, plataforma livre que não guarda dados dos usuários. Ele reconhece, contudo, que poucas pessoas conhecem plataformas diferentes. “O problema é esse. A economia de rede faz com que você esteja onde todo mundo está. Eles buscam concentrar a ação das pessoas em uma rede e não em várias”, alerta.

Para quem não imagina mais o cotidiano sem as redes sociais, a dica é conhecer as regras, optar por alterar suas configurações de privacidade e evitar se expor em excesso. É o que diz o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), que criou uma página com dicas de segurança. Cuidados com as senhas, uso de criptografia, limpeza do histórico do navegador e atenção na hora de liberar acesso aos dados por aplicativos são algumas das ações que podem ser feitas por um usuário qualquer, mesmo sem conhecimentos aprofundados sobre a rede mundial de computadores.

Agência Brasil

Jovem portando armamento , drogas e dinheiro foi preso em Juiz de Fora

Avenida Atlântica - Barbosa Lage - Juiz de Fora

Nesse sábado (3), por volta 23:00 h, policiais militares registraram a ocorrência tráfico de drogas.
Marcelo,20, foi abordado e portava uma pistola de calibre 380, numeração raspada e um carregador com 12 munições; uma porção de cocaína, vinte e duas pedras de crack, uma bucha de maconha e a quantia de R$90,00 em moeda corrente.
Na delegacia a prisão em flagrante foi ratificada e o autuado foi encaminhado ao Sistema Prisional.

PM apreendeu grande quantidade de cigarros de procedência duvidosa

Rua Américo Lobo -Manoel Honório - Juiz de Fora

Nesse sábado (3), por volta de 10:45 h, policiais militares registraram a ocorrência de 'Descaminho'.

Inicialmente seria o desentendimento entre um casal, 68 e 72 anos de idade.

Na cobertura do apartamento foram localizados dez caixas contendo maços de cigarros San Marino, cinquenta e oito pacotes contendo cigarros da marca Payol, cinquenta e oito pacotes contendo cigarros da marca 0800, cinquenta e seis maços de cigarros da marca Madison, dezesseis pacotes de cigarros da marca Gift, vinte e cinco pacotes da marca Colt, trinta e um maços de cigarros de diversas marcas e oito talões de vendas de cigarros.

Todo o material foi apreendido e Rômulo,68, recebeu voz de prisão em flagrante delito.

Na delegacia também foi lavrado o Auto de Prisão em Flagrante Delito.

XXX
Descaminho é um crime contra a ordem tributária. Importante ressaltar que com o advento da Lei 13.008 de 26.6.2014 o crime de descaminho e contrabando foram desmembrados. Assim o descaminho manteve-se no art. 334 e o contrabando foi deslocado para o novo art. 334-A, com pena de 2 a 5 anos. Com a nova redação, os tipos penais (contrabando e descaminho) passam a ser tratados separadamente, recebendo penalidades diversas, sendo coerentemente mais gravosa para o crime de contrabando do que para o crime de descaminho.