terça-feira, 6 de novembro de 2012

Inabilitado foi preso com um tablete de maconha


Juiz de Fora - Rua Avelino Debortoli - São Bernardo

Nessa segunda-feira(5), o condutor de uma motocicleta não obedeceu a ordem de parada e abalroou uma viatura da PMMG.

O autor sofreu uma queda, lesionou o torneiro, mas empreendeu fuga, sendo perseguido e abordado quando tentava se desfazer de uma sacola que continha um tablete de maconha.

Tratava-se de um inabilitado, sem a documentação da motocicleta da marca Honda NX , Falcon, de cor preta, que foi apreendida juntamente com  a droga e R$ 65,00.

O nacional Edmar F. R, 38, recebeu voz de prisão em flagrante delito, foi conduzido pelo Resgate ao HPS e após ser atendido foi encaminhado à delegacia onde a voz de prisão foi ratificada.

Homem foi detido por falsa comunicação de crime

Juiz de Fora - Rua Sabino Tortura - São judas Tadeu 
Na manha dessa segunda-feira(5), um homem, 40, solicitou o registro de uma ocorrência alusiva ao roubo de um veículo automotor.

O automóvel, um Ford Fiesta,2008, prata, foi localizado pelos militares estacionado em frente a residência do solicitante com amassamentos nas portas do lado do motorista e para lama dianteiro do lado oposto .

No interior do carro havia um Netbook e um aparelho celular.

Os materiais envolvidos na ocorrência foram apreendidos e na delegacia foi lavrado o TCO.

Mulher foi detida na prática de Jogo do Bicho

Juiz de Fora - Rua São João - Centro 

Na parte da manhã dessa segunda feira(5), policiais militares surpreenderam uma mulher,34, na prática do Jogo do Bicho.

No interior do imóvel foram arrecadados R$6,15, talonários de escrituração, bem como listas contendo o movimento da atividade no local.

Na delegacia foi lavrado o TCO.

Agressor de mulher usará tornozeleira eletrônica em MG

Publicado no Jornal OTEMPO em 06/11/2012
RICARDO VASCONCELOS

FOTO: SEDS/DIVULGAÇÃO
A partir do mês que vem, homens que praticam violência contra as mulheres vão passar a usar tornozeleiras eletrônicas, para monitorar seus passos. Como O TEMPO adiantou, ao todo, 821 equipamentos vão entrar em operação. A meta é chegar a 4.000 até 2017. A confirmação foi feita ontem pelo governo de Minas, em anúncio oficial durante o lançamento da Comissão Interinstitucional de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher (Paper). 

"Uma central vai monitorar os passos dos agressores. Em casos mais extremos, a vítima ainda vai poder usar um outro aparelho para avisar da presença deles", explicou o secretário adjunto de Defesa Social, Denilson Pacheco. A implantação dos aparelhos será realizada pela Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), conforme determinação judicial. 

Além desse monitoramento, o secretário ressaltou a importância da inserção dos casos de violência contra a mulher em um campo específico do Boletim de Ocorrência Policial (BO), o que deve ocorrer a partir de janeiro. "Normalmente, os casos em que o marido ou companheiro agride a mulher são determinados como lesão corporal. Com a mudança, serão qualificados como violência doméstica", frisou. 

Há cerca de um ano, a comissão - integrada por 11 órgãos - tem discutido, em reuniões mensais, as propostas de medidas para reduzir as ocorrências de violência contra a mulher. Mas, somente ontem, foi oficializada a criação da Paper. 

Números
No primeiro semestre deste ano, houve 3.329 registros de violência contra a mulher na região metropolitana de Belo Horizonte, sendo 3.364 de violência psicológica e 71 de violência sexual. Em 34% das ocorrências, os agressores são os próprios companheiros e, em 25%, o ex-companheiro. 

Casos de violência entre irmãos somam 9%, enquanto as ocorrências entre filhos e enteados ficaram em 8%. Os namorados são os responsáveis por 7% das agressões, e os próprios pais, 6% delas.

Governo de Minas autoriza abertura de concurso para Bombeiros e PMs

O Governo de Minas autorizou nesta segunda-feira (29) a realização de concurso público para a Polícia Militar (PMMG) e Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG). Serão 3.975 vagas para as duas corporações.

Conforme informações do Estado, o objetivo da abertura de novas vagas é ampliar segurança para a população mineira. Os militares também serão beneficiados por Projeto de Lei, encaminhado à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nesta segunda, que institui o abono permanência, fortalece o Fundo Promorar e reduz prazos para promoção na carreira.

Com o concurso, as 3.975 novas vagas serão destinadas aos cargos de soldados da PM (1.700), soldados do CBMMG (800) e assistentes administrativos de nível médio (1.300) para atuar na área administrativa da PM. As demais vagas serão voltadas a profissionais de saúde para o Hospital da Polícia Militar e unidades do interior do Estado, sendo 115 cargos para tenentes do quadro de Oficiais de Saúde e 60 de soldado do quadro de Praças Especialistas em Saúde.

Carreira
Uma das novidades do PL é a fixação do corpo efetivo por três anos, até 2015. As leis anteriores fixavam o efetivo somente para o período de um ano, o que dificulta as adequações dos quadros para viabilizar novos ingressos e para realizar novas promoções na carreira.

A carreira ficará mais atrativa com o menor prazo para promoção e aumento da proporção de militares que podem fazer jus ao benefício. Fica preservado o modelo baseado no merecimento, essencial para a eficiência na prestação de serviços, além de manter o plano de carreira.

Para incentivar a permanência nos quadros, o PL propõe um abono para os militares estaduais que tenham completado as exigências para aposentadoria e façam a opção de permanecer em atividade. O abono permanência será equivalente a um terço dos vencimentos do militar e poderá ser concedido até a aposentadoria compulsória.

Fundo Promorar
O Governo de Minas também fortalecerá o Fundo Promorar – Programa de Apoio Habitacional dos Militares do Estado de Minas Gerais. O Projeto de Lei assegura o repasse de recursos do Tesouro do Estado para o Fundo nos próximos quatros anos. O Promorar é destinado ao financiamento para assistência à habitação a servidores militares segurados do Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais (IPSM).

Em relação ao Instituto de Previdência dos Servidores Militares (IPSM), o projeto de lei propõe alterações na Lei nº 10.366/1990, para destinar parte dos recursos repassados pelo Executivo para proventos de reservistas e reformados, além da pensão e assistência à saúde já contemplados.

Com Agência Minas

São Paulo - Secretário de SP desautoriza uso de lei do regime militar contra facção


O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, desautorizou ontem a Polícia Civil de utilizar uma lei do regime militar para enquadrar ataques feitos por organizações criminosas como se fossem ações terroristas.

A recomendação para o uso da Lei de Segurança Nacional (lei 7.170/83) havia sido dada pelo delegado-geral Marcos Carneiro Lima aos seus subordinados.

O objetivo do uso era aproveitar uma lei ainda em vigor para tentar punir com mais rigor ações que criam pânico e levar a mensagem de que eles não podem ser considerados "crimes comuns".

Pela legislação normal, segundo a polícia, um suspeito de atear fogo ao ônibus deve responder por dano ao patrimônio (com uma pena máxima de três anos).

Se enquadrado na lei de 1983, como a Delegacia Geral queria, a ação seria considerada "sabotagem" a veículos de transporte com uma pena de até 15 anos, em caso de haver ferido, ou até 30 anos, em caso de haver morte.

O argumento utilizado pela Delegacia Geral é que um ataque a um ônibus não tem como alvo o proprietário da empresa, mas sim "a sociedade, o Estado democrático de direito".

Procurado na tarde de ontem, o delegado-geral Marcos Carneiro Lima confirmou o pedido e que há havia pedido a autorização de Ferreira Pinto.

Mais tarde, porém, a assessoria do secretário informou que a ação foi barrada.

"A SSP não acolheu a proposta da Delegacia Geral de Polícia de utilizar a Lei de Segurança Nacional para a prática de vandalismo (incêndios de ônibus) em São Paulo", diz a nota oficial.

Carneiro Lima informou que iria acatar a ordem.
Fonte: Partido Militar Brasileiro

União terá que indenizar por invasão da PF em JF

05 de Novembro de 2012 

A União terá que indenizar em R$ 25 mil um morador de Juiz de Fora que teve a casa invadida por engano por policiais federais em 2009. 

A vítima alegou que foi rendida e imobilizada no chão da própria residência e na frente de sua mulher e seu filho. 

A decisão judicial foi tomada na semana passada pela 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que manteve a condenação por danos morais obtida na primeira instância. 

O relator do processo, desembargador federal Jirair Meguerian, entendeu que, tendo a polícia arrombado a porta sem autorização judicial e tendo havido tudo o que se seguiu com a família do autor da ação, é natural que a vítima tenha ficado assustada e constrangida diante da vizinhança, e passado por um grande dissabor. 

Por isso, o desembargador negou provimento ao recurso da União e deu parcial provimento ao do homem, aumentando a verba a ser paga por indenização por danos morais, no valor de R$ 25 mil, ante os R$ 15 mil determinados pelo juiz em primeira instância.

A Advocacia Geral da União alegou que os policiais agiram dentro da legalidade. Embora a defesa tenha apresentado, no processo, cópia de mandado de busca e apreensão expedido pela 4.ª Vara Criminal de Juiz de Fora, no qual se vê o endereço completo a que se destinava a determinação, consta também dos autos que, por ausência de numeração afixada nas portas, os policiais concluíram que o apartamento do morador, nos fundos do andar térreo, fosse aquele citado no documento. 

Após negativa do morador em abrir o apartamento, os federais arrombaram a porta e imobilizaram-no. Policiais militares que acompanhavam a operação e conheciam o procurado atestaram imediatamente que não se tratava dele. 

O caso chegou à Justiça Federal com pedido do morador de R$ 83 mil a título de indenização por danos morais. Ainda cabe recurso.
Fonte Tribuna de Minas

Quartel da PMMG sofre ataque com bomba no Sul de Minas

06/11/2012 
Amanda Paixão - Do Portal HD

Carros que estavam na garagem ficaram destruídos

Um aparato policial foi mobilizado na manhã desta terça-feira (6) para identificar e prender os responsáveis por um atentado a bomba no quartel da Polícia Militar de Campo Belo, no Sul de Minas. O crime ocorreu na madrugada e danificou viaturas, veículos particulares e parte do imóvel.

Conforme a Polícia Militar (PM), dois homens em uma motocicleta teriam passado em frente ao portão lateral do prédio, localizado na rua Policeno Maia, e lançado um artefato explosivo na garagem. 

Na explosão, duas viaturas, parte do telhado, portas e janelas foram atingidos, além de carros dos PMs. Por sorte, ninguém se feriu. Ainda segundo a corporação, o material explosivo ainda não foi identificado, mas o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) de Belo Horizonte já foi acionado.

Suspeito preso
De acordo com a PM, na hora do ataque estava sendo registrada uma ocorrência de homicídio. 
Uma das hipóteses investigada é de que a ação criminosa tenha ligação com o homicídio. 
Na manhã desta terça-feira, um homem suspeito de participação no homicídio e envolvimento com a explosão foi detido com armas e munição. 
Perícia e Policiais do Gate continuam no local.

Ministério Público promete pente fino na saúde e educação

Publicado no Jornal OTEMPO em 06/11/2012
ISABELLA LACERDA
FOTO: GUILHERME DARDANHAN

O Ministério Público Estadual (MPMG), por meio das promotorias de Patrimônio Público, Saúde e Educação, promete passar um pente fino nas contas do governo do Estado para fiscalizar se Minas está ou não cumprindo os mínimos constitucionais de investimento da receita nas áreas da saúde e educação. 

A fiscalização é uma resposta à tentativa do governo de manter a validade do Termo de Ajustamento de Gestão (TAG), firmado em abril com o Tribunal de Contas do Estado (TCE). Como mostrou com exclusividade O TEMPO, o acordo autorizou o Executivo a investir menos de 25% do orçamento na educação e de 12% na saúde.

"O TAG foi celebrado com a proposta de que a Constituição fosse cumprida em Minas só em 2014. O governo está indo contra a lei, então será feita essa investigação", garante o promotor do Patrimônio Público Eduardo Nepomuceno. 

Segundo ele, caso os repasses mínimos para as duas áreas não sejam aplicados corretamente neste ano, o governo pode ter que responder por desdobramentos mais sérios, como o bloqueio dos recursos do Estado e a responsabilização direta do governador Antonio Anastasia pelas falhas.

Briga. Como o TAG autorizou que, neste ano, Minas repassasse apenas 9,68% do orçamento para a saúde e 22,82% para a educação, o MPMG ajuizou em julho ação na Justiça Estadual questionando o fato. No último dia 2 de outubro, em primeira instância, foi concedida liminar derrubando a validade do TAG, ou seja, determinando que o governo cumprisse, de forma imediata, a aplicação de recursos. 
Ontem, no entanto, o governo informou que conseguiu derrubar a decisão. A informação não foi confirmada pelo Poder Judiciário. 

Nos últimos anos, o Estado vem desrespeitando essa lei. De acordo com as notas taquigráficas feitas neste ano pelo TCE, durante a análise do orçamento de Minas referente ao exercício de 2011, o Estado aplicou apenas 7,92% do orçamento na saúde e 21,71% na educação, ou seja, valores abaixo da lei. 
No entendimento do tribunal, porém, o erro decorre da inclusão de despesas, como saneamento básico, nos gastos de saúde, o que já foi proibido pela Emenda 29. Segundo o documento, o TAG, serviria justamente para adequar, aos poucos, a realidade do Estado. 

Resposta
Em nota enviada por sua assessoria de imprensa, o governo informou que vai cumprir em 2012 e em 2013 a Emenda 29, que prevê a aplicação de 12% da receita corrente líquida em ações da saúde, e também os 25% em ações da educação, também previstos na Constituição. 

Ainda de acordo com a nota, "o TAG foi firmado em caráter preventivo devido à regulamentação da Emenda 29 e às mudanças no cálculo das despesas com a educação, que ocorreram quando o orçamento para 2012 já estava aprovado pela Assembleia Legislativa".

Oposição se diz preocupada
A secretária de Planejamento e Gestão do governo de Minas, Renata Vilhena, apresentou ontem, na Assembleia Legislativa de Minas, o Plano Plurianual da Ação Governamental (PPAG) do Estado para os próximos três anos. 

No total, são 31 programas estruturantes, que serão detalhadamente analisados nos próximos dias. 
Os deputados que fazem oposição ao governo do Estado, no entanto, questionam os recursos que serão destinados, no próximo ano, à educação. Se na saúde, de acordo com os dados mostrados, o governo vai destinar os 12% do orçamento definidos pela Constituição, na educação, serão cumpridos apenas 23,9%. 

"Ainda não vão ser destinados os 25% para o ensino, o que é prejudicial. Na saúde, 12% é uma conquista", afirmou o deputado André Quintão (PT). O petista, que presidiu a mesa de discussão, também se disse preocupado com o fato de metade do orçamento do Estado vir de operações de crédito. (IL)

Deputados vão fazer mais pressão
Os deputados que fazem oposição ao governo do Estado na Assembleia Legislativa de Minas se reúnem hoje para discutir formas de pressionar o Executivo a cumprir os percentuais constitucionais na saúde e na educação. 

Com a presença de lideranças de diversos sindicatos mineiros, os deputados pretendem pressionar o governo do Estado para que não siga o Termo de Ajustamento de Gestão (TAG) firmado com o Tribunal de Contas (TCE-MG). 

Para o deputado Sávio Souza Cruz (PMDB), "é absurdo" um governo pedir a um tribunal autorização para que não cumpra a Constituição. "Somente aqui em Minas uma coisa dessas acontece", criticou.
Segundo levantamento feito pelo bloco de oposição ao governador Antonio Anastasia no Legislativo, para adequar aos 12% de recursos do orçamento na saúde e 25% na educação, neste ano, o Executivo teria que aplicar um total de mais R$ 1,5 bilhão nas duas áreas. (IL)
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6 de novembro: Dia Nacional do riso /Dia Nacional do Amigo da Marinha do Brasil. /Aniversário de Poços de Caldas, MG e saiba + conforme Wikipédia