sábado, 29 de setembro de 2012

Esquema de falsificação de cerveja é descoberto

29 /09/ 2012 - Juiz de Fora
Por Sandra Zanella

Suspeita é de que o homem comprava cervejas mais baratas e trocava os rótulos
As adulterações eram feitas na Rua Frederico Imbroisi

A Polícia Civil desmantelou um esquema de falsificação de cerveja e uma central clandestina de gravação de CDs e DVDs piratas durante operação da 5ª Delegacia, na manhã de ontem, no Bairro Linhares, Zona Leste. As adulterações eram feitas em duas residências da Rua Frederico Imbroisi. Enquanto os policiais cumpriam mandado de busca e apreensão na casa onde funcionava a pirataria de mídias, o suspeito de falsificar bebidas, que já era investigado, passou de carro em frente ao local e foi abordado. No porta-malas do veículo, havia garrafas de cerveja, e o homem, 43, foi conduzido até a residência dele para averiguação. Já na garagem, os policiais encontraram cerca de 20 engradados cheios e outros 30 com garrafas vazias, além de uma máquina para tampar os recipientes violados.

A suspeita é de que o morador comprava a bebida de marcas mais baratas, retirava o rótulo e a tampa, que eram substituídos por outros de cerveja de qualidade superior, com valor mais alto de mercado. No segundo andar da casa, os investigadores localizaram sacolas que continham dezenas de tampinhas e rótulos, os quais, supostamente, seriam colocados nas garrafas adulteradas. Questionado pelos policiais, o suspeito revelou que os produtos falsificados eram comercializados em pequenas quantidades em estabelecimentos da região e transportados em seu próprio carro. Ele ainda informou que lucrava cerca de R$ 8 por cada engradado "montado". Peritos realizaram os levantamentos no local, e o homem foi levado para prestar declarações na sede da 5ª Delegacia, em Santa Terezinha.

Pirataria

Durante a operação, os policiais apreenderam cerca de dez mil CDs e DVDs piratas e virgens no endereço onde funcionava a central clandestina de gravação. Em um cômodo do imóvel residencial, havia uma espécie de laboratório de pirataria, com oito equipamentos de CPU de computador, cada um com dez gavetas para mídias. Ou seja, com o material, seria possível fazer a cópia de 80 unidades por vez. Também foram recolhidas várias embalagens plásticas e capas de CDs e DVDs de música e filmes, inclusive 3D, com boa qualidade de impressão e semelhantes às originais. O produto gráfico seria adquirido em São Paulo. Dois suspeitos de fazerem parte do esquema, de 24 e 37 anos, foram conduzidos à delegacia.

As investigações da Polícia Civil apontaram que as mídias piratas abasteciam o comércio ilegal da feira livre da Avenida Brasil e outros vendedores ambulantes que atuam em vários pontos da região central. "Nosso investigação apurou quem são os produtores do material pirata que abastecia a venda na cidade", destacou o titular da 5ª Delegacia, Rodrigo Massaud. Segundo ele, os objetos apreendidos vão ser encaminhados à perícia para comprovação do crime. Os homens detidos deverão responder por violação de direitos autorais, conforme o artigo 184 do Código Penal.
Fonte:http://www.tribunademinas.com.br/cidade/esquema-de-falsificac-o-de-cerveja-e-descoberto-1.1162863

PM apreende 25 quilos de maconha em Cáceres


28/09/2012 
Redação 24 Horas News

Policias militares de Cáceres apreenderam 25 quilos de maconha na residência de Geovane Garcia Pedroso, 18 em Cáceres (225 km ao Oeste de Cuiabá ). Ele alegou, no entanto, que a droga, que estava em uma mala, pertencia a outra pessoa.
Os policiais chegaram ao local após prenderem José Thiago de Paula Bernardes, 20, Joner Amorim Garcia, 24, e o menor J.S.L, 16. Com José Thiago foram encontradas 25 trouxinhas de substância aparentando ser maconha. Com Joner, os policias encontram 17 trouxinhas de substância semelhante e em sua bicicleta foram localizadas uma trouxinha e um cigarro artesanal, também semelhante à maconha.
Todos os suspeitos, juntamente com os entorpecentes, foram encaminhados ao CISC para as demais providências.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Insegurança pública no Rio Grande do Sul: Somos todos filhos do coronel Damasceno!

sexta-feira, 28 de setembro de 2012 | 19:48


Políbio Braga

Um release distribuído pela Brigada Militar de Canoas, no Rio Grande do Sul, dá conta da irritada decisão do chefe do Estado Maior do Comando do Policiamento Metropolitano, que foi atrás do assaltante do filho para recuperar o que ele tinha roubado instantes antes.
 
Em defesa do filho…

Na época da ditadura militar, ainda na fase romântica inicial, em Recife o filho do general Taurino Mendes, chefe da Comissão Geral de Investigações, foi preso – e o pai mandou soltar. No dia seguinte, os muros de Recife amanheceram pichados com esta frase: “Somos todos filhos de Taurino”.

No caso do tenente coronel Florivaldo Damasceno, valeria a pena que nossos grafiteiros ocupassem os muros da cidade para repetir o que ocorreu em Recife, postando a seguinte mensagem: – Somos todos filhos do coronel Damasceno!

Afinal de contas, como filhos do governo estadual, ninguém nos liberta das prisões a que fomos confinados pelos bandidos que dominaram as ruas de Porto Alegre.

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NOTA OFICIAL DA BRIGADA

A nota oficial, emitida pela Brigada, é a seguinte:

O Chefe do Estado Maior do Comando de Policiamento Metropolitano, Tenente Coronel da BM Florivaldo Pereira Damasceno, pegou a arma, entrou no carro e começou a busca ao assaltante que minutos antes havia assaltado o seu filho que voltava da universidade. Uma hora e meia depois, num beco escuro, quilômetros adiante, prendeu sozinho o ladrão. Recuperou tudo o que havia sido levado, mochila e o notebook. Depois, chamou uma viatura da corporação, que conduziu o criminoso à área judiciária da polícia.
Transcrição do Blog Tribuna da Internet

A Cidade de El Dorado - Lenda

Na região hoje conhecida como floresta amazônica, teria existido uma cidade secreta e encantadora, e que suas contruções eram recobertas e decoradas com ouro. O metal era tão farto que o imperador da cidade tinha o habito de se cobrir com ouro em pó, para ficar com a pele dourada. Os boatos sobre esta lendaria cidade teriam surgido no século 16, narrada pelos índios aos espanhóis na época da colonização das Américas. O que levou os conquistadores espanhois a se aventurarem na floresta tropical à procura de fortuna, seguidos ao longo dos séculos por outros convencidos de que encontr... mais »

APREENSÃO DE DROGAS NO OLAVO


O BLOG  parabeniza os militares do Tático Móvel TM16322 (Sgt Gomes, Cb Guimarães, Cb Aloísio e Sd Sacramento) e da PAC 18907 (Cb Fagner, Sd Filho e Sd Boto) que efetuaram a apreensão de 01 tablete de substância semelhante a Crack, 01 tablete de substância semelhante a Maconha e 01 balança eletrônica de precisão. Na data de 26 de setembro do corrente ano, por volta das 00h12min, durante patrulhamento, foram informados através de denúncia anônima que havia uma casa abandonada na Rua Filonila Carlota de Jesus, que estava sendo usada por infratores para guardar drogas e armas de fogo, e sendo utilizada como local de homizio. Com base nessa informação, as equipes se deslocaram até o referido local, e após busca em seu interior foram localizados atrás de uma geladeira os materiais supracitados. Como não havia pessoas no local ninguém foi preso. O material apreendido foi encaminhado para a Delegacia de Plantão para demais providências cabíveis.

Jovem foi morto a tiros na Vila Olavo Costa

28/09/2012 - Juiz de Fora
Bairro Olavo Costa
Na noite dessa quinta-feira(27), policiais militares registraram uma ocorrência de homicídio na Rua Jacinto Marcelino.
A vítima, Elvis Sander de Ávila,20, foi atingida por três projeteis de arma de fogo. 
A equipe do SAMU constatou o óbito, Perícia se fez presente no local e a Funerária conduziu o corpo ao IML
O ocorrido será apurado pela Polícia Judiciária.

Roubo no Santa Helena e no Centro

28/09/2012 - Juiz de Fora 
Jardim Santa Helena 
Nessa quinta-feira(27), no início da tarde, na Rua Olímpio Reis, dois indivíduos em uma motocicleta, Honda/125, de cor vermelha abordaram uma Auxiliar de escritório.
A vítima estava em um ponto de parada de ônibus e um dos autores estaria de posse de uma faca.
Os autores subtraíram um aparelho celular e tomaram rumo ignorado, mas os dados numéricos da motocicleta foram anotados
Os policiais militares registraram a ocorrência na delegacia. 

Centro 
Ainda na parte da tarde, na Avenida Getúlio Vargas, uma criança, 11, foi agredida por um indivíduo que lhe subtraiu um aparelho celular.
O autor não foi localizado e a ocorrência foi registrada na delegacia.

Para desestabilizar Barbosa, Lewandowski criou a polêmica sobre lavagem de dinheiro, que agora os outros ministros têm de resolver.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012 | 08:26


Carlos Newton

No julgamento do mensalão, o revisor Ricardo Lewandowski está conseguindo seu objetivo atual – irritar e tirar do sério o relator Joaquim Barbosa. Para conseguir esse doentio objetivo, o ministro revisor resolveu criar uma polêmica sobre a configuração do crime de lavagem de dinheiro, que se tornou o assunto principal de discordância entre os dois.

 
 Lewandowski muda de estratégia

Irritado e sem paciência, Barbosa perde a linha com Lewandowski e passa a tratá-lo muito mal, sem o devido respeito. Em consequência, o revisor se faz de vítima e consegue que outros ministros venham defendê-lo, deixando Barbosa em má situação. Este é o quadro atual, que favorece Lewandowski,

Barbosa tenta vencer a discussão dizendo que o crime de lavagem é uma “preocupação mundial”. E argumenta que os réus praticaram atos distintos e autônomos que configuram o crime de lavagem de dinheiro e se utilizaram do esquema porque sabiam da origem ilícita do recurso.

“Caso contrário, não fariam uso do mecanismo criado por Delúbio Soares [ex-tesoureiro do PT] e Marcos Valério [publicitário, dono da SMP&B]”, argumentou no plenário do Supremo, com muita impaciência.

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LEWANDOWSKI CRESCE

Quanto mais Barbosa se irrita e trata Lewandowski de forma depreciativa, mais o revisor cresce e ganha força, porque os demais ministros não aceitam falta de consideração “inter pares”, como se diz no linguajar jurídico.

Na discussão, o relator lembrou uma colocação do revisor, feita quarta-feira, quando Lewandowski disse que “receber dinheiro às escuras não é lavagem de dinheiro e, sim, mero exaurimento do crime”. Entretanto, para Barbosa, a maioria dos recebimentos ocorreu com a “engenharia” de lavagem de dinheiro disponibilizada por Marcos Valério e pelo Banco Rural.

Eis a questão, em termos nada shakespearianos. Na visão do relator, os réus sabiam da origem ilícita do dinheiro e da lavagem. O contrário só seria verdade, segundo Barbosa, se eles acreditassem que Marcos Valério tinha se transformado “em Papai Noel”, que distribuía dinheiro nas praças de São Paulo, Brasília e Belo Horizonte.

Já Lewandowksi acha que receber dinheiro ilícito e praticar corrupção passiva não significa fazer lavagem de dinheiro. Aparentemente, estaria com a razão. Lavar dinheiro significa esquentá-lo e legalizá-lo, mediante algum artifício, como comprar um hotel de baixa frequência e declarar que ele vive lotado.

Depositar o dinheiro parceladamente, para pulverizá-lo, é outra forma de esquentá-lo ou lavá-lo. Comprar bilhetes premiados na Loteria, também. Há muitas formas de fazê-lo, a criatividade dos criminosos é ilimitada. E o simples fato de receber dinheiro em troca de corrupção e gastá-lo comprando algum bem durável no comércio formal, até isso significa lavá-lo.

Como em muitos casos não há provas de que houve lavagem do dinheiro, Lewandowski aproveita a lacuna para tentar desmoralizar Barbosa e mostrar que ele não é infalível. Ou seja, se errou na lavagem de dinheiro, o relator pode ter errado nos outros crimes também.

Mas a estratégia de Lewandowski é primária. Como diria Roberto Carlos, no cômputo geral a lavagem de dinheiro é só um detalhe tão pequeno de nós dois. Barbosa já conseguiu o principal – provar que houve compra de votos. Todos os demais ministros já se conscientizaram dessa realidade. À exceção de Dias Toffoli, é claro, mas esse é um caso perdido de excesso de saber jurídico.
Transcrição do Blog Tribuna da Internet

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Detento engole 61 buchas de maconha e 3 pedras de crack e tenta entrar no presídio

27/09/2012 
MÁBILA SOARES
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FOTO: PM/DIVULGAÇÃO
Três pedras de crack continuaram no corpo do preso

Um detento de 29 anos passou mal depois de engolir e tentar entrar com 61 buchas de maconha e três pedras de crack no presídio de São Sebastião do Paraíso, no Sul de Minas, na manhã da última terça-feira (25). No entanto, o caso só foi divulgado nesta quinta pela Polícia Militar, quando o preso recebeu alta.

O serviço de inteligência da unidade, sob administração da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi), acionou a Polícia Militar depois que um preso que retornava de uma saída temporária de uma semana reclamou de dores abdominais após ter ingerido drogas. Ele foi encaminhado para a Santa Casa de Misericórdia e, após exames, ficou confirmado que havia ingerido diversas buchas de maconha e pedras de crack. O homem tomou laxante e, após lavagem intestinal, expeliu 61 buchas de maconha. As três pedras de crack continuaram no corpo do preso.

Segundo a Polícia Militar, o jovem possui diversas passagens pela polícia nos últimos 10 anos, seja por quebra de regime ou crimes como tráfico de drogas, furto e roubo a mão armada. Ele assumiu a propriedade da droga e confessou que passou o dia ingerido os entorpecentes antes de retornar para o presídio.

Em nota, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) afirma que o preso foi conduzido à Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante, e ficará à disposição da Justiça no presídio de São Sebastião do Paraíso.

Pistola elétrica é nova ferramenta de trabalho da PM em Divinópolis, MG

27/09/2012 

Do G1 Triângulo Mineiro

Arma elétrica é nova ferramenta para PM (Foto: Reprodução/TV Integração)

A Polícia Militar apresentou mais uma ferramenta no combate à criminalidade em Divinópolis, no Centro-Oeste do estado. É uma pistola elétrica chamada de taser, que emite uma descarga elétrica capaz de imobilizar uma pessoa. Os militares estão sendo treinados para utilizar o novo equipamento, que será uma arma auxiliar. Inicialmente seis armas foram disponibilizadas para a 7ª região da Polícia Militar.

A descarga elétrica provocada pela arma é baixa, de 0,004 amperes, menos do que um choque provocado pelo contato com uma tomada simples, mas o suficiente para paralisar uma pessoa. “Quando o policial dispara essa arma são liberados dois dardos que vão atingir o agressor e, enquanto o gatilho estiver acionado, o indivíduo vai sofrer um impulso elétrico que vai causar um incômodo e, além disso, serão cortados os comando do cérebro, então o indivíduo não vai ter nenhuma reação, ele vai cair”, explicou o tenente Thiago Faria.

Na cidade, cerca de 30 militares receberam o treinamento para usar a arma. “Essa arma pode ser utilizada e obviamente apenas para os militares que fizeram curso para estarem portando e utilizando a arma no período operacional”, completou Thiago.