Publicado em 20 de junho de 2019
Lula e Zé Dirceu foram jantar num restaurante muito luxuoso. Ali, os talheres eram de ouro. Puro luxo. Coisa para nababos.
De repente, Lula vê Zé Dirceu pegar duas colheres de ouro e esconder no bolso.
Ficou profundamente aborrecido. Como ele não tivera primeiro a ideia? Mas não passou recibo, decidiu que também ia roubar duas colheres. Todavia, na hora do furto, ficou nervoso (pois os companheiros sempre roubaram para ele e ele “nunca sabia de nada”) e as colheres acabaram batendo uma contra a outra, fazendo barulho.
Solícito, o garçom lhe perguntou se queria alguma coisa.
Lula ficou sem jeito, pois tinha sido pego com a boca na botija. Respirou fundo, recompôs a cara de pau e falou que não tinha ouvido nada, não sabia de nada e não queria nada.
Em seguida, “Nunca Antes” tentou de novo, mas uma das colheres caiu no chão.
O garçom ouviu o barulho, aproximou-se de Lula e perguntou, novamente, se ele queria algo.
Lula pensou um pouco. Exímio enganador, dissimulado e oportunista, perguntou ao garçom:
– Você quer que eu faça uma mágica?
– Claro, presidente, claro. Adoro mágicas.
– Então, pegue essas duas colheres de ouro e as coloque no meu bolso.
O garçom o atendeu prontamente.
– Pronto senhor, e agora?
– Agora, conte até três e tire as colheres do bolso do Zé Dirceu.
Todos os que viram a cena ficaram maravilhados. Inclusive o garçom. O Brasil nunca teve, de fato, um presidente como ele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário