31/08/2014 - Brasília
Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil
Edição: Denise Griesinger
Exposição de materiais bélicos, marcam início da Semana da Pátria em Brasília José Cruz/Agência Brasil
Em comemoração à Semana da Pátria, as Forças Armadas e auxiliares realizaram neste final de semana a Exposição da Independência, em Brasília. O objetivo é apresentar as viaturas e equipamentos militares utilizados em missões e, assim, atrair as pessoas para que conheçam o trabalho das Forças.
A exposição foi montada pela Marinha, Aeronáutica, pelo Exército, Corpo de Bombeiros e pelas polícias Civil, Militar e Rodoviária Federal. Às 16h, a Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais se apresenta no encerramento do evento.
As crianças são os principais responsáveis pelo sucesso da exposição. Além de poder entrar e conhecer as viaturas por dentro, atividades como desenhos, pinturas e teatro de fantoches, atraíram diversas famílias ao evento.
Crianças participam das oficinas de pintura na Semana da Pátria
José Cruz/Agência Brasil
Para o capitão-tenente fuzileiro naval Alexandre Motta, além do entretenimento para crianças, muitas pessoas têm interesse em saber como ingressar nas Forças Armadas e outras querem conhecer as atividades e funções de cada grupamento.
No espaço da Marinha, os visitantes podem ver maquetes de navios e aeronaves de guerra. Também estão expostos os veículos blindados que participam de operações de pacificação das favelas do Rio de Janeiro.
A Força Aérea expõe seu helicóptero de salvamento, que foi utilizado em missão de paz no Haiti, e também preparou um espaço para que as crianças se vistam e tirem fotos como pilotos.
Nas tendas do Exército, o público infantil se diverte manuseando equipamentos e interagindo com os cavalos do grupamento. Segundo o capitão Darlan Sena, da Comunicação Social do Exército, um atrativo da exposição é o veículo Astros 2020, um equipamento de guerra. “As pessoas têm curiosidade sobre o poder de fogo do Astros, que pode chegar a 90 quilômetros de alcance, com uma área de ação de 16 quilômetros quadrados de destruição.
Agência Brasil
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