07/11/2013
Do G1 BA, com informações da TV Bahia
O celular funcional levado durante assalto sofrido pelo comandante-geral da Polícia Militar (PM), coronel Alfredo de Castro, na orla da Boca do Rio, em Salvador, custa R$ 900. O crime foi cometido na manhã de quarta-feira (6).
Dois homens se aproximaram, um deles em uma bicicleta, e levaram o aparelho da PM. Segundo a assessoria, o coronel estava sem o efetivo que faz a sua segurança. "A gente espera que, com esse exemplo, as autoridades tomem providências, principalmente nessas áreas de atividade física, que a gente fica muito exposto, muito vulnerável", opina a estudante Vera Xavier. Suspeitos continuam sendo procurados.
Na manhã desta quarta, uma grupo com cerca de 30 policiais das Rondas Especiais da PM (Rondesp) foram vistos fazendo cooper em uma das pistas da Boca do Rio. À frente da tropa, um policial armado fecha o cruzamento de uma das ruas, enquanto os colegas correm no asfalto. Atrás, está outro policial, também armado, e um carro da Rondesp, acompanhando os exercícios. As armas usadas são dois fuzis modelo 556.
A PM informa que, só em 2013, já comprou cerca de mil fuzis. Um policial explica que, para que o fuzil dispare, precisa ser destravado, carregado e, depois, o gatilho tem que ser acionado. O diretor de comunicação da PM, Gilmar Santiago, informou que o uso de armas durante os exercícios nas ruas é rotineiro. "É um efetivo maior de policiais que atuam na tropa tática. É um contingente de policiais, inclusive, é de nossa responsabilidade a segurança e a integridade física desses companheiros", indica.
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