05/03/2013 - Juiz de Fora
Washington
A manhã desta terça-feira(5) foi cruel para as pessoas que dependem do transporte coletivo público (pago).
Marcas indeléveis apontavam que os 30% dos coletivos que deveriam circular por determinação judicial não foi respeitada.
Por horas não se visualizou qualquer coletivo das empresas concessionárias para execução da prestação do serviço público.
O cidadão- eleitor-contribuinte foi vilipendiado e desrespeitado aos extremos.
Para aquelas pessoas que utilizaram seus automóveis, o caos estava implantado, congestionamentos, morosidade e irritabilidade.
As pistas laterias da Avenida Barão do Rio Branco, em ambos os sentidos, completamente lotadas e a pista central praticamente inoperante, não fosse a presença de alguns militares e poucas viaturas.
Se a administração municipal já possuía o conhecimento de que a frota de ônibus encarregada do transporte público não circularia, deveria pelo menos remanejar os encarregados do trânsito no sentido de se viabilizar o uso da pista central da Avenida Rio Branco.
Neste município, há muito tempo, já extrapola o momento de se implantar o transporte público (pago) através de vans.
As empresas de transporte coletivo precisam se convencer de que recebem uma concessão da prefeitura e não fazem nenhum favor se prestarem um serviço digno e de boa qualidade.
Ultrapassa também o momento de que se cesse o constante excesso de passageiros em coletivos.
Não me oponho aos movimentos grevistas reconhecidos na "Carta Magna" mas o respeito e o cumprimento das decisões devem ser honrados, pois a população que engorda os cofres públicos com pagamentos de passagens, taxas e impostos diversos, merece e deve ser respeitada.
Se não está sendo utilizada a pista central da Avenida Rio Branco, destinada aos ônibus e veículos que gozam de livre trânsito, quando em atendimentos diversos, deveria ser liberada para os demais veículos.
Que dificuldade na administração, se pode atrapalhar, por que melhorar ?!
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