Crime ocorreu por volta de 8h30. Ainda não há suspeitos.
Por Eduardo Valente
Perito avalia carro que foi atingido e usado no socorro
Uma mulher de 37 anos foi assassinada
na manhã deste sábado (5) quando tirava o carro da garagem para ir
trabalhar. O crime ocorreu na Avenida Santa Luzia, próximo ao número
1.300, no bairro homônimo, na Zona Sul, por volta de 8h30. De acordo com
informações da Polícia Militar, Edna do Nascimento foi surpreendida por
um homem que passava pelo local em uma moto. Ele teria descido do
veículo e efetuado dois disparos em sua direção. O suspeito fugiu em
seguida, não sendo localizado pela polícia. O primeiro tiro teria
atingido o vidro dianteiro direito do carro, um Kadet de cor vinho. E o
segundo, acertou a face de Edna. Ela ainda foi socorrida com vida pelo
irmão e um vizinho e levada no próprio Kadet, mas o óbito foi constatado
na porta do HPS, antes mesmo de ela dar entrada à unidade hospitalar.
Segundo o tenente Valmir Alves, da 32ª Companhia de Polícia Militar, ainda não há informações sobre a motivação do crime, apenas hipóteses. Ele informou que o médico de uma ambulância atestou o óbito antes da entrada no hospital e, por isso, o corpo não pôde ser removido, ficando dentro do carro, no pátio do HPS, até a chegada de uma funerária. A perícia técnica da Polícia Civil também esteve no local para realizar os trabalhos.
O irmão da vítima, Edson do Nascimento, 40, disse não saber o motivo do crime. "A família tem um salão de beleza no bairro, onde ela trabalhava. Minha irmã era evangélica e, pelo que eu saiba, não tinha atritos com ninguém." Edna deixa um casal de filhos, de 8 e 15 anos. Segundo o irmão, ambos estavam dentro de casa no momento do crime. Eles não teriam visto o suspeito, mas presenciaram a mãe, ferida, dentro do carro. O caso será investigado pela Polícia Civil.
Segundo o tenente Valmir Alves, da 32ª Companhia de Polícia Militar, ainda não há informações sobre a motivação do crime, apenas hipóteses. Ele informou que o médico de uma ambulância atestou o óbito antes da entrada no hospital e, por isso, o corpo não pôde ser removido, ficando dentro do carro, no pátio do HPS, até a chegada de uma funerária. A perícia técnica da Polícia Civil também esteve no local para realizar os trabalhos.
O irmão da vítima, Edson do Nascimento, 40, disse não saber o motivo do crime. "A família tem um salão de beleza no bairro, onde ela trabalhava. Minha irmã era evangélica e, pelo que eu saiba, não tinha atritos com ninguém." Edna deixa um casal de filhos, de 8 e 15 anos. Segundo o irmão, ambos estavam dentro de casa no momento do crime. Eles não teriam visto o suspeito, mas presenciaram a mãe, ferida, dentro do carro. O caso será investigado pela Polícia Civil.
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