quarta-feira, 22 de novembro de 2017

PM de folga percebe esposa rendida ao chegar em casa, mata assaltante e traz o outro pela orelha

Por Denise Mello e Djalma Malaquias em 22 de novembro, 2017 as 11h45.

Local em que houve o confronto em Pinhais – Foto: Banda B

Um policial militar de folga percebeu que a esposa havia sido rendida por assaltantes ao chegar em casa, reagiu e matou um dos ladrões em uma troca de tiros, na manhã desta quarta-feira (22), em em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele também conseguiu capturar o outro suspeito, um adolescente de 15 anos que saiu correndo. Rendido, o adolescente foi levado pelo PM até a frente da casa para aguardar a chegada das viaturas.

De acordo com informações apuradas com o supervisor Sérgio, da Guarda Municipal de Pinhais, que deu apoio à ocorrência, a mulher do policial chegou em casa e foi abordada por dois rapazes. Eles começaram a perguntar para ela sobre preço de materiais, já que ali funciona um ferro-velho da família. Logo, um deles sacou a arma e rendeu a moradora. “Eles renderam a mulher que conseguiu falar em voz alta que seu marido estava em casa. Ele ouviu e, sendo policial, ficou atento, sabendo que a mulher estava rendida. Quando o ladrão entrou, viu o policial e já atirou. Houve o confronto. O bandido morreu no local e o outro saiu correndo, mas foi alcançado pelo PM a uma quadra daqui. É um adolescente de uns 15 anos”, contou o supervisor.

Um terceiro suspeito, que dava cobertura em um Palio cinza, com placa de Colombo, conseguiu fugir. O supervisor ressaltou o treinamento do PM na situação. “Ele foi corajoso e reagiu num momento necessário já que sua esposa estava em risco. Graças ao bom treinamento que recebeu, tudo deu certo”, completou.

Um vizinho, que estava em casa na hora do confronto, contou o que viu. “Estava em casa e escutei uns três ou quatro tiros. Saí aqui pra fora e já vi um rapaz morto na calçada e logo depois vi o policial, vizinho, trazendo um adolescente pela orelha. Ele estava com o rosto um pouco machucado porque acredito que tenha caído na correria pra fugir. Mas bem que fez o policial. Foi proteger a mulher dele. Tá certo”, disse o vizinho, sem se identificar.

Bastante nervoso, o PM não quis falar com a reportagem. Equipes da PM foram até o local, no bairro Weissópolis, e a perícia vai analisar o local do crime para dar andamento à investigação. O corpo do suspeito, ainda não identificado, será encaminhado ao Instituto Médico Legal. A Delegacia de Pinhais ficará responsável pelo caso.

http://www.bandab.com.br/geral/vizinho-pm-ve-assalto-ao-lado-de-casa-saca-arma-e-mata-tres-em-pinhais/

Falhas em hospitais são a segunda causa de morte no país

22/11/2017 10h17
São Paulo
Décio Trujilo - Repórter da Agência Brasil


Falhas banais como erros de dosagem ou de medicamento, uso incorreto de equipamentos e infecção hospitalar mataram 302.610 pessoas nos hospitais públicos e privados brasileiros em 2016. Foram, em média, 829 mortes por dia, uma a cada minuto e meio. Dentro das instituições de saúde, as chamadas mortes por “eventos adversos” ficam atrás daquelas provocadas por problemas no coração.

A conclusão faz parte do Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), produzido pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

O número diário supera as 129 pessoas que morrem em decorrência de acidentes de trânsito no país, 164 mortes provocadas pela violência e cerca de 500 registros de mortos por câncer, e fica atrás das 950 vítimas de doenças cardiovasculares. 

Além das mortes, os eventos adversos impactam cerca de 1,4 milhão de pacientes todo ano com sequelas que comprometem as atividades rotineiras e provocam sofrimento psíquico. Esse efeitos também elevam os custos da atividade assistencial. O Anuário estima que os eventos adversos resultaram em gastos adicionais de R$ 10,9 bilhões em 2016.

O problema está no radar da Organização Mundial de Saúde. Estudos mostram que anualmente morrem 42,7 milhões de pessoas em razão de eventos adversos no mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a situação não é muito diferente da brasileira. Com população aproximada de 325 milhões de pessoas, o país registra 400 mil mortes por eventos adversos ao ano, 1.096 por dia, ou 16% menos que nos hospitais brasileiros. A diferença para o Brasil diz respeito as mortes hospitalares que são a terceira do ranking americano, atrás de doentes cardíacos e de câncer.

"Não existe sistema de saúde que seja infalível. Mesmo os mais avançados também sofrem com eventos adversos. A diferença é que, no caso brasileiro, apesar dos esforços, há pouca transparência sobre essas informações e, sem termos clareza sobre o tamanho do problema, fica muito difícil começar a enfrentá-lo", afirma Renato Couto, professor da UFMG, um dos responsáveis pelo Anuário.

Quanto à transparência, Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do IESS, diz que hoje, no Brasil, quando um hospital é escolhido, a decisão é baseada numa percepção de qualidade ou por recomendação de amigos os médicos. Mas o leigo não tem como avaliar a qualificação daquela instituição. “Não há como saber quantas infecções hospitalares foram registradas no último ano, qual é a média de óbitos por diagnóstico, e de reinternações e por aí afora", critica Carneiro.

“Precisamos estabelecer um debate nacional sobre a qualidade dos serviços prestados na saúde a partir da mensuração de desempenho dos prestadores e, assim, prover o paciente com o máximo possível de informações para escolher a quem vai confiar os cuidados com sua vida,” disse.

Edição: Valéria Aguiar
Agência Brasil

JF está entre os quatro municípios que contam com “Profilaxia Pré-Exposição ao HIV”

JUIZ DE FORA - 21/11/2017 - 15:30
Na quinta-feira, 30, a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), por meio da Secretaria de Saúde (SS), anunciará sua adesão oficial à “Profilaxia Pré-Exposição ao HIV” (PrEP), programa do Governo federal disponibilizado apenas para quatro municípios mineiros. Esta nova tecnologia é uma estratégia de prevenção combinada contra o HIV, para pessoas não infectadas e que possuem risco maior de contrair o vírus. O anúncio será feito durante o “1º Simpósio Dezembro Vermelho: Ampliando Possibilidades de Assistência e Prevenção ao HIV – PrEP”, voltado para profissionais da área da saúde, estudantes e cidadãos interessados no tema. O evento integrará as atividades que marcarão o 1º de dezembro, “Dia Mundial de Luta Contra a Aids”.

No simpósio, organizado pelo Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST/Aids),da SS, serão discutidas e esclarecidas as diretrizes, implantação e atuação dos profissionais perante a nova tecnologia, bem como o público-alvo ao qual ela se destina. Entre as cidades que já contam com o programa estão Belo Horizonte, Uberlândia e Montes Claros. As vagas para o evento são limitadas e as inscrições podem ser feitas pelo telefone (32) 3690-7054 ou diretamente no DST/Aids, no Centro de Vigilância em Saúde, na Avenida dos Andradas, 532. A taxa de participação é um quilo de alimento não perecível, que posteriormente será doado a uma instituição que presta assistência a pessoas infectadas com HIV. O simpósio acontecerá no auditório do Centro de Vigilância.

Programação
8h30 – Abertura
9 horas – Palestra: “Discutindo Vulnerabilidades: A Importância da Inclusão de Populações Marginalizadas no Âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)”
9h40 – Palestra: “A Mandala da Prevenção: A PrEP Como Proposta de Autonomia na Prevenção do HIV”
10h30 – Coffee break
11 horas–Palestra: “A PrEP na Atenção em Saúde: Aprofundamento e Conceitos”
11h30 – Palestra: “A Implantação da PrEP em Juiz de Fora”
12h30 – Encerramento, com apresentação cultural.

Sobre a PrEP
Estratégia de prevenção combinada, que não descarta e nem substitui a utilização do preservativo. A PrEP é priorizada, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), para profissionais do sexo, homens que se relacionam com homens, usuários de drogas injetáveis, casais sorodiscordantes e pessoas em risco nas áreas com transmissão endêmica ou hiperendêmica do HIV. Existem duas formas de administração do medicamento: em comprimido, com maior eficácia,ou gel.

O medicamento “Truvada”, quando presente no sangue, na concentração indicada conforme o tratamento, combate o vírus na hora em que ele entra, impedindo que se espalhe pelo corpo. A eficácia do método, amplamente testado antes da sua implantação, é de redução em 95% da transmissão sexual e 70% em usuários de drogas injetáveis. O tratamento é acompanhado por infectologista. O medicamento não é vendido em farmácias, sendo dispensado apenas pelo SUS. Nos municípios, assim como todos os medicamentos para o tratamento de ISTs, os insumos são fornecidos pelo Ministério da Saúde, por meio do Governo do estado.

A PrEP em Juiz de Fora
A expectativa, de acordo com o gerente do DST/Aids, Oswaldo Alves, é de que o tratamento comece a ser oferecido em Juiz de Fora a partir de janeiro, quando os medicamentos serão disponibilizados. Para isso, o departamento passará a contar com ambulatório, que, em primeiro momento, funcionará uma vez por semana. Oswaldo reiterou que o programa de prevenção combinada traz benefícios ao município não somente em relação ao atendimento e tratamento mais adequado ao cidadão, mas proporcionando atração de mais recursos para o setor. Isso porque a chance de receber verbas é maior quando os números são bons, permanecendo sempre em queda e atingindo as metas propostas pelo Ministério da Saúde.

“Dezembro Vermelho”
Além do Simpósio, o Departamento de DST/Aids promoverá mutirão de testes no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), entre os dias 27 e 29, das 8 às 17 horas, em sua sede, na Avenida dos Andradas 523, Morro da Glória. Na sexta-feira, 1º de dezembro, acontecerá o “Ato em Defesa da Vida”, em parceria com o Vigilância Epidemiológica, com concentração no Parque Halfeld, às 11 horas, saída às 12 horas até o Cine-Theatro Central, onde será formado laço humano, e encerramento com apresentação cultural.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Saúde pelos telefones 3690-7123/ 7389.
Portal PJF

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Novo modelo de certidão de nascimento permite inclusão de nome de padrasto

21/11/2017 13h48
São Paulo
Décio Trujilo - Repórter da Agência Brasil

A partir de hoje (21), os cartórios de registro civil podem começar a adotar os novos modelos de certidões de nascimento, casamento e óbito definidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). As alterações visam a facilitar registros de paternidade e maternidade de filhos não biológicos e regulamentar o registro de crianças geradas por técnicas de reprodução assistida, entre outras medidas. Os cartórios têm prazo até 1º de janeiro de 2018 para se adaptar, data em que os novos formatos se tornam obrigatórios.

A principal novidade é a que permite a inclusão de nomes de pais socioafetivos na Certidão de Nascimento sem necessidade de recorrer ao Judiciário. Ou seja, para que um padrasto, madrasta ou novo companheiro de um dos pais da criança conste no documento como pai ou mãe, basta que o responsável legal por ela manifeste esse desejo no cartório. No caso de filhos a partir de 12 anos de idade, é necessário seu consentimento.

No campo filiação, haverá indicação dos nomes dos pais, que podem ser heterossexuais ou homossexuais, e os avós maternos e paternos serão substituídos pela nomenclatura ascendentes. A certidão poderá conter os nomes de até dois pais e duas mães em razão da dissolução de casamentos ou relacionamentos estáveis dos pais e a formação de um novo núcleo familiar. Do ponto de vista jurídico, não haverá diferença entre eles.

“Essa medida tem grande importância social, pois dá valor legal aos vínculos de amor e afeto criados ao longo da vida entre pais e mães socioafetivos e a criança”, avalia Gustavo Fiscarelli, diretor regional da Grande São Paulo da Associação dos Notários e Registradores do Estado de São Paulo (Arpen-SP). Para ele, além de oficializar um relacionamento natural, a medida também assegura os direitos de ambas as partes no contexto da relação, como direitos a heranças e pensões. O filho socioafetivo passa a gozar dos mesmos direitos de um filho biológico ou adotivo.

Em relação à reprodução assistida, o registro das crianças também passa a poder ser feito diretamente no cartório quanto a gestação for resultado das técnicas de inseminação artificial, doação de gametas ou barriga de aluguel, além de casos post mortem – quando o genitor doador de material genético já tiver morrido.

A naturalidade da criança também tem novas regras. A partir de agora, a família pode registrar o filho tanto pela cidade onde nasceu, como ocorre hoje, como pelo local onde reside a família. “Essa medida aproxima a criança de suas raízes, do local onde seus ascendentes se instalaram e talvez onde ela vá viver”, diz o representante dos cartórios. “Muitas cidades que não têm maternidades simplesmente não têm cidadãos naturais.”

O número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) também passa a constar obrigatoriamente dos documentos. A intenção é facilitar a vida dos cidadãos, que terão praticamente um documento universal. Além do CPF, a certidão terá espaço para incluir os números da carteira de habilitação, do passaporte e do documento de identidade, que serão introduzidos durante a vida da pessoa.

Edição: Lidia Neves
Agência Brasil

Este cara dispara flechas que mudam de direção no meio da trajetória

20 de novembro de 2017 às 17:31

O arqueiro Lars Andersen não publica muitos vídeos em seu canal do YouTube. Mas quando ele o faz, sempre é para mostrar um truque maluco que ele conseguiu dominar, como fazer com que suas flechas mudem de direção no meio da trajetória para que ele consiga atingir alvos escondidos por obstáculos.

Sem dúvidas, essa habilidade devia ser muito útil na Idade Média, permitindo que arqueiros ficassem seguros e fora da vista de seus inimigos. Hoje em dia, tudo isso parece um truque de mágica já que não temos familiaridade nenhuma com arco e flecha. Mas eu estou feliz em deixar que meu cérebro acredite que isso é um tipo de magia, em vez de física avançada.


http://gizmodo.uol.com.br/dispara-flechas-mudam-direcao/

Programação da Fundação Hemominas, em diversas unidades, para celebrar o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue

«Novembro 2017»

Dia 25 de novembro é o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue. Para marcar a data, A Fundação Hemominas está com programação, em diversas unidades, como forma de homenagear e agradecer aos doadores de sangue.

Clique nos links, a seguir, para conferir a programação dos hemocentros por município:


Para doar sangue:

Para sua comodidade, a doação pode ser agendada online, pelo aplicativo MGApp ou pelo telefone 155, opção 8. O call center recebe ligações das 7h às 21h, de segunda a sexta-feira; e aos sábados e domingos, das 7h às 19h.

Agência Minas Gerais

Delegação de Minas Gerais participa das Paralimpíadas Escolares

TER 21 NOVEMBRO 2017 09:04 ATUALIZADO EM SEG 20 NOVEMBRO 2017 15:30

Além da participação na competição nacional, Maria Laura esteve no Jemg em cinco oportunidades, sagrando-se campeã em quatro delas 
(Crédito: Tiago Cicarini/FEEMG)

Será aberta, na noite desta terça-feira (21/11), a 11ª edição das Paralimpíadas Escolares. A delegação de Minas Gerais já está em São Paulo/SP, local de disputa da competição que vai até a próxima sexta-feira (24/11). Os mineiros estão representados por 63 atletas, selecionados por meio dos Jogos Escolares de Minas Gerais (Jemg), representando 15 municípios de diversos territórios, além de 14 técnicos e 19 profissionais de staff, atletas-guia e tappers (profissionais que auxiliam os competidores nas provas de natação).

Realizada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, o evento é considerado a maior disputa paradesportiva escolar do mundo e conta com a representação de todos os estados brasileiros mais o Distrito Federal.

Na última edição, em 2016, Minas Gerais conquistou 54 medalhas – 30 de ouro, 12 de prata e 12 de bronze. Campeã no ano passado, a mesa-tenista Maria Laura Freitas, de 16 anos, prepara-se para participar dos jogos pela quarta vez.

“Estou com uma ótima expectativa. Espero conseguir novamente o título e chegar ao tricampeonato”, diz a aluna da Escola Estadual Levindo Dias.
Maria Laura Freitas, de 16 anos, foi campeã no ano passado no tênis de mesa (Crédito: Tiago Cicarini/FEEMG)

“Fico muito feliz por poder representar a minha cidade novamente. Tomara que eu possa trazer o título das Paralimpíadas Escolares para cá mais uma vez”, deseja a atleta, natural de Capitão Andrade, no Território Vale do Rio Doce.

Além da participação na competição nacional, Maria Laura esteve no Jemg em cinco oportunidades, sagrando-se campeã em quatro delas. Neste ano, ela disputou os Jogos Parapan-Americanos de Jovens, realizados também em São Paulo, em março.

Para o secretário de Estado de Esportes, Arnaldo Gontijo, as Paralimpíadas Escolares são a oportunidade de motivar o surgimento de novos paratletas. “A Secretaria de Estado de Esportes (Seesp) vem investindo para dar aos atletas com deficiência mais oportunidades para a profissionalização no esporte, como, por exemplo, a ampliação da Bolsa Atleta exclusiva para modalidades paralímpicas. Queremos cada vez mais representantes defendendo e honrando as cores de Minas Gerais mundo afora”, afirma.

O aluno Ernesto Cardoso, de 16 anos, atleta de futebol de 7 PC (paralisados cerebrais) da Associação Paradesportiva e Esportiva de Belo Horizonte (APEBH), não esconde a empolgação por participar pela primeira vez das Paralimpíadas Escolares. É também a primeira vez que ele viaja para competir.

“O futebol de 7 é importante para mim porque é uma oportunidade de praticar o esporte que gosto e tentar superar meus limites”, conta Ernesto. “Estou feliz de ir para as Paralimpíadas porque lá vou conhecer atletas de todo o Brasil com os mesmos objetivos que eu”, conclui.

São esperados nos jogos mais de 900 atletas entre 12 e 17 anos que participarão das competições de atletismo, bocha, futebol de 7, goalball, judô, natação, tênis de mesa e tênis em cadeira de rodas. Para 2017, dois esportes foram adicionados ao programa das Paralimpíadas Escolares: futebol de 5 (para cegos), e basquete em cadeira de rodas (formato 3x3).

As disputas acontecem no Centro de Treinamento Paralímpico a partir de quarta-feira (22/11).
Em março, Letícia foi campeã do Parapan de Jovens com a Seleção Brasileira (Crédito: Cézar Loureiro/MPIX/CPB)

Campeã parapan-americana juvenil é destaque
Além de vitrine para novos talentos do esporte paralímpico, as Paralimpíadas Escolares representam uma oportunidade para atletas que já dão os primeiros passos no esporte profissional possam se consolidar no alto rendimento e serem vistos em ação.

Letícia Maria da Silva é atleta de goalball. Natural de Uberaba, a jovem defendeu a equipe de Minas Gerais nas Paralimpíadas Escolares em 2015 e 2016 e neste ano faz sua terceira participação.

A mineira já é uma das esperanças da Seleção Brasileira da modalidade para os Jogos Paralímpicos Tóquio 2020. No ano passado, Letícia participou do I Acampamento Internacional de Goalball, na cidade de Quito, Equador. Neste ano, ela conquistou com o time brasileiro os Jogos Parapan-Americanos de Jovens, em São Paulo, e esteve no Campeonato Mundial de Jovens, em Badaors, Hungria, onde foi medalhista de bronze. Apesar de já ser experiente, a aluna da Escola Estadual Lauro Fontoura encara com seriedade a competição escolar.

“Considero relevante a participação nas Paralimpíadas Escolares porque é uma oportunidade para mim e para outros atletas sermos vistos por técnicos de equipes e mesmo da Seleção, além da possibilidade de conquistar uma medalha, que é um sonho para todos os competidores”, comenta. Além disso, Letícia já está contando os minutos para entrar em quadra. “Minha expectativa é muito grande. Estou treinando bastante e cada dia mais ansiosa para a competição”, afirma.

Além dela, compõem o time de goalball feminino de Minas Gerais as atletas Alicea Dorneles, Ana Luiza Santos e Emilly Borges.


Agência Minas Gerais

Operação do Bope termina com cinco homens mortos no Morro do São Carlos

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21/11/2017 08h59
21/11/2017 10h43
Rio de Janeiro
Nielmar de Oliveira - Repórter da Agência Brasil

Os cinco homens suspeitos de tráfico de drogas, levados pelos policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Rio para serem socorridos, já chegaram mortos ao Hospital Souza Aguiar. As mortes teriam ocorrido durante operação no Morro do São Carlos, no Estácio, região central da cidade, e foram confirmadas pela Secretaria Municipal de Saúde.

A operação do Bope ocorreu no início da madrugada de hoje (21). Os traficantes estariam tentando tomar os pontos de vendas de drogas quando os policiais do Bope foram chamados a intervir.

Inicialmente, as informações da Polícia Militar eram de que “depois de uma noite de intenso tiroteio, cinco homens foram feridos e presos por policiais do Batalhão de Operações Especiais e levados ainda com vida para o Souza Aguiar.

Após intenso confronto e estabilizada a área, os policiais localizaram cinco homens caídos no chão, dizia a nota, acrescentando que o caso iria para registro na Delegacia de Homicídios.

Segundo as informações da PM, foram apreendidos um fuzil com carregadores e munições, três pistolas Glock, um revólver Taurus, três granadas, além de radiotransmissores, carregadores e farta quantidade de maconha e cocaína.

Matéria alterada às 10h38 de hoje (21) para atualização de informações. Diferentemente do que foi informado anteriormente, os suspeitos chegaram mortos ao hospital.

Edição: Graça Adjuto
Agência Brasil