quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Moro dá 15 dias para Lula provar que valores bloqueados eram de dona Marisa

Charge do Sponholz (sponholz.arq.br)

Julia Affonso e Luiz Vassallo
Estadão

O juiz federal Sérgio Moro deu prazo de 15 dias para que a defesa do ex-presidente Lula prove que metade dos R$ 606 mil de contas bancárias ligadas ao petista tem como origem a parte da ex-primeira-dama Marisa Letícia no patrimônio do casal. Ela morreu em fevereiro.

Ao condenar o ex-presidente a 9 anos e 6 meses de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva, Moro também mandou confiscar R$ 16 milhões supostamente oriundos de uma conta de propinas que a OAS teria com Lula e seu partido.

TRÍPLEX – O magistrado entendeu que o petista é culpado por receber, como vantagem indevida, o tríplex no condomínio Solaris, no Guarujá, e suas respectivas reformas, custeados com R$ 2,2 milhões da empreiteira.

O Banco Central bloqueou R$ 7,1 milhões de um plano de previdência empresarial em nome do presidente, R$ 1,8 milhão de aposentadoria privada e R$ 606 mil de contas bancárias.

A defesa havia pedido que R$ 303 mil fossem desbloqueados pelo magistrado sob o argumento de que eram parte da meação da ex-primeira-dama Marisa Letícia.

ORIGEM DOS RECURSOS – “Relativamente ao pedido de resguardo da meação dos ativos financeiros, deve igualmente a defesa realizar a demonstração necessária, juntando os extratos, a documentação e esclarecendo a origem dos recursos bloqueados, inclusive nos planos de previdência privada, a fim de que se possa verificar se trata-se de verbas de natureza comunicável ou não ao cônjuge”, anota Moro.

O magistrado ainda explica que ‘o Bacenjud bloqueia o saldo do dia, não impedindo a movimentação da conta posteriormente ou o recebimento nela de novos créditos’.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Moro aproveitou a chance aberta pela defesa para dar um xeque-mate em Lula, porque ele não tem como provar que os R$ 303 mil eram de dona Marisa, que desde o casamento com Lula nunca mais trabalhou. Aliás, dona Marisa era igual à dona Marcela Temer – recatada e do lar.(C.N.)Posted in Tribuna da Internet

Homem finge que celular é arma e rouba ônibus em Juiz de Fora

Por G1 Zona da Mata

21/09/2017 07h25 

Um homem de 31 anos usou o celular para simular uma arma e roubar R$ 62 do caixa de um ônibus em Juiz de Fora. No mesmo dia ele tentou cometer o crime em outro veículo. Ambas as ocorrências foram em um ponto de ônibus na Avenida Juiz de Fora, no Bairro Granjas Bethânia na noite de quarta-feira (20).

De acordo com a ocorrência, ele abordou um ônibus e rendeu o cobrador de 39 anos. O trabalhador, pensando que ele estaria armado, entregou o dinheiro, um maço de cigarros e um aparelho celular.

Logo após o roubo, as vítimas chamaram a Polícia Militar (PM). A equipe chegou quando o criminoso abordava a cobradora, de 36 anos, de outro ônibus. Ele chegou a anunciar o roubo, mas, ao perceber a chegada da polícia, fugiu em direção a um escadão.

Durante rastreamento, o homem foi localizado e detido. Os materiais roubados foram recuperados. Ele confessou que fingiu que o celular era uma arma para cometer os roubos. Também contou que estava na companhia do primo, que alertou sobre a chegada da PM e fugiu. O cúmplice não foi localizado.

O homem detido foi encaminhado para a Delegacia de Plantão da Polícia Civil.

Operação Região Segura


Assessoria de Comunicação da 4ª RPM.

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4ª RPM REALIZA OPERAÇÃO REGIÃO SEGURA

Nesta data, a 4ª Região da Polícia Militar está realizando a Operação Região Segura que tem por objetivo combater a criminalidade violenta e aumentar a sensação de segurança em Juiz de Fora.

A Operação conta com um grande efetivo de policiais militares e viaturas que estão distribuídos em pontos estratégicos da cidade.
https://www.facebook.com/JFDepressao/

Traficantes começam a fugir da Rocinha com medo de serem mortos por facção

Publicado em 21/09/17 
Rafael Soares

Acuado e sem apoio da facção, o bando de Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, alvo dos traficantes que invadiram a Rocinha no último domingo, começou a se desmantelar. Temendo serem presos e mortos na Penitenciária Jonas Lopes de Carvalho, Bangu 4 — dominada pela Amigos dos Amigos (ADA), facção a qual Rogério pertencia —, alguns bandidos já saíram da parte alta da favela e buscaram refúgio em outras localidades dominadas pela ADA, como o Morro de São Carlos, na Região Central do Rio. Uma gravação obtida pela polícia mostra a apreensão de bandidos ligados a Rogério. “Os caras do Bangu 4 falaram que, quem rodar, vão passar o cerol”, diz um homem pelo rádio.

Segundo agentes da Polícia Civil que investigam a Rocinha, Rogério 157 segue na área de mata atrás da favela. Bandidos que seguem leais ao chefão passaram a revistar moradores em busca de mensagens de celular que possam revelar quem delata o tráfico. Desde o final da semana passada, traficantes ligados a Rogério passaram a expulsar pessoas que mantém alguma relação com Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, chefão da Rocinha preso atualmente numa penitenciária federal em Porto Velho, Rondônia. Nenhuma chegou a procurar a polícia para denunciar o bando.

As expulsões de parentes de Nem teriam sido, segundo policiais civis, a gota d’água para a invasão. Rogério, dias antes, havia se recusado a obedecer a uma determinação de Nem: ele deveria entregar o controle da favela. O chefão deu um ultimato a seu ex-discípulo após seu amigo e braço direito Ítalo Jesus Campos, o Perninha, ter sido encontrado morto, dentro de um Toyota Etios, num dos acessos à Rocinha, no último dia 13 de agosto. Segundo a investigação da Delegacia de Homicídios, Rogério foi o mandante do crime: ele temia que Perninha tomasse a favela a mando de Nem. No último dia 28, a Justiça decretou a prisão temporária do traficante pelo crime. Ele está foragido, e o Disque-Denúncia oferece R$ 30 mil por informações que levem à sua captura.
Rogério 157 agora é alvo da sua antiga facção Foto: Reprodução

A Polícia Civil já sabe que participaram da invasão traficantes do São Carlos e da Vila Vintém, na Zona Oeste — ambas dominadas pela ADA. O bando teria se reunido no São Carlos com traficantes expulsos da Rocinha e saído em comboio até a favela de São Conrado. Já na Rocinha, o grupo teria desembarcado na Autoestrada Lagoa-Barra e roubado carros de moradores para chegar à parte alta. A decisão de invadir a favela teria sido tomada na última sexta-feira. Na ocasião, o movimento de advogados de chefes da facção no Presídio Jonas Lopes de Carvalho, unidade do Complexo de Gericinó que abriga os detentos da quadrilha, impressionou agentes penitenciários.

A quadrilha de Rogério não conta com apoio de grande parte dos moradores da favela. Um dos motivos é a exploração, por parte da quadrilha do traficante, da venda de gás na Rocinha. Informações que chegaram ao Ministério Público dão conta de que, há cerca de um mês — período que coincide com o assassinato de Perninha —, o preço do gás passou de R$ 70 a R$ 90 na parte baixa da favela e a quase R$ 100 no alto da Rocinha. Aos moradores, bandidos ligados a Rogério punham a culpa do aumento em Nem: parentes do bandido estariam pedindo mais dinheiro a Rogério. Agentes que investigam a Rocinha acreditam que o bandido usou o caso para tentar trazer os moradores para seu lado na disputa.

Desde que assumiu o controle da favela, em 2013, Rogério ignora a existência da UPP no local. Sua quadrilha, inclusive, criou uma solução ousada para monitorar a movimentação dos policiais: instalou câmeras dentro de caixas de plástico pretas em diversos locais da Rocinha e do Vidigal. Os bandidos acompanham a movimentação de policiais nas duas favelas dominadas pela facção numa central de monitoramento via internet. Em maio, sete câmeras foram apreendidas dentro de caixas plásticas pretas nas duas favelas. Uma delas foi colocada na frente da base da UPP da Chácara do Céu, no Vidigal.

As apreensões de todas as câmeras aconteceram no mesmo dia, 24 de maio, e foram feitas por agentes das UPPs das duas favelas. Na Rocinha, a câmera está próxima a uma agência dos Correios. Na 11ª DP (Rocinha), os agentes que fizeram a apreensão afirmaram que tinham “informações de que o tráfico tem utilizado de câmeras para controle de policiais”. Já sobre a apreensão no Vidigal, os PMs afirmaram na 15ª DP (Gávea) que receberam a informação de que “suas atividades estariam sendo monitorados por câmeras escondidas”.

https://extra.globo.com/casos-de-policia/traficantes-comecam-fugir-da-rocinha-com-medo-de-serem-mortos-por-faccao

Settra altera trânsito para procissão no Bairro São Mateus

JUIZ DE FORA - 20/9/2017 - 19:01

A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) fará alterações no trânsito para a “Procissão de São Mateus”, nesta quinta-feira, 21, das 19h45 às 21 horas. Haverá interdição parcial nas ruas percorridas pelo cortejo religioso, que sairá da igreja do bairro e passará pelas ruas Moraes e Castro, Tavares Bastos, Luiz de Camões, Moraes e Castro, retornando ao ponto inicial.

*Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Transporte e Trânsito pelo telefone 3690-7767.
Portal PJF

“Oficina de Bateria para Garotas” acontece neste sábado no Museu Ferroviário

JUIZ DE FORA - 21/9/2017 - 12:45

Foto: Divulgação

Com o objetivo de incentivar meninas e mulheres a tocar bateria, integrantes da revista on-line “Hi Hat Girls Magazine” chegam neste sábado, 23, ao Museu Ferroviário (Av. Brasil, 2001, Centro), para promover a “Oficina de Bateria para Garotas”. Foram 68 inscrições por meio de formulário on-line e, após sorteio, foram selecionadas 15 mulheres, entre 5 e 58 anos. O encontro será das 15 às 17 horas.

Segundo a organizadora do evento, Hellen Kelmer, o número de inscrições superou a expectativa: “Não imaginei que fosse dar tanta repercussão! Esperava 40 inscrições no máximo. Até porque, aqui em Juiz de Fora eu conheço poucas garotas que tocam bateria, então eu imaginei que a adesão não seria tão alta”. Devido à grande procura, um novo evento, previsto para o final do ano, já está sendo organizado. As mulheres inscritas na primeira oficina e que não foram chamadas terão prioridade nas inscrições.

A aula é gratuita e conta com instrutoras bateristas voluntárias. O propósito é proporcionar o primeiro contato das meninas e mulheres com a bateria. As participantes vão aprender um pouco sobre a história do instrumento, nomes e funções das peças, exercícios básicos de coordenação. Além disso, cada uma terá a oportunidade de tentar acompanhar uma música.

A “Hi Hat Girls Magazine”, antes mesmo de começar com as oficinas, já publicava informações sobre a bateria, sendo a primeira revista a divulgar mulheres bateristas da América Latina. Pensada em 2011 e ativa desde 2012, a revista é on-line, gratuita, produzida coletivamente por várias bateristas do país inteiro, para incentivar meninas e mulheres a tocar bateria e o aperfeiçoamento das que já se dedicam ao instrumento.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa – 3690-7044. 
Portal PJF

RJ pede para Forças Armadas patrulharem mais de 100 pontos da Região Metropolitana

Por RJTV

20/09/2017 19h07 Atualizado há 19 horas

A @SegurancaRJ enviou um ofício ao @GovRJ solicitando o patrulhamento das Forças Armadas em 103 pontos da Região Metropolitana do RJ.

A Secretaria de Segurança do Estado do Rio pediu na noite desta quarta-feira (20) que as Forças Armadas patrulhem 103 pontos da Região Metropolitana, incluindo as vias expressas e o entorno das comunidades.

O reforço dos militares não vai para as ruas do Rio desde o dia 21 de agosto. Em entrevista ao RJTV, Pezão afirmou que ainda conta com os militares, mas que as operações precisam de planejamento.

“Se precisar, nós vamos utilizar. A gente já usou em três operações. Essas operações têm que ser planejadas. Eles [os militares] não querem entrar para ficar como foi no Alemão”, disse Pezão.

Questionado sobre o motivo de as Forças Armadas, que estão à disposição do estado no combate à criminalidade, não terem sido chamadas para colaborar com as operações policiais desencadeadas na Rocinha após a invasão do último fim de semana, Pezão afirmou que não havia necessidade.

"Não precisa [das forças federais]. Estamos com o Bope e com o Choque desde domingo", afirmou.

Apesar da solicitação ter sido feita, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse que vai negar o o pedido de fazer patrulhamento nas áreas determinadas. A informação foi dada pela GloboNews na noite desta quarta-feira (20). A possível recusa foi dada dias depois de Jungmann criticar o planejamento estratégico da Secretaria de Segurança Pública.
Ministro da Defesa, Raul Jungmann (Foto: Reprodução/TV Globo)

Ministro critica planejamento do estado do Rio
O ministro da Justiça, Raul Jungman, disse que falta planejamento por parte da Secretaria de Segurança Pública para a atuação das tropas. A pasta do estado, no entanto, nega a ausência de plano.

Em nota, divulgada na sexta-feira (15), o Comando Militar do Leste declarou que "aguarda o provimento de recursos orçamentários para desencadear novas operações". Neste domingo (17), porém, uma nova nota trazia versão diferente: dizia que os recursos estão sendo descentralizados pelo Ministério da Defesa e que à medida que novas ações ocorrerem, outros recursos serão descentralizados.

A última operação com a participação das Forças Armadas no Rio foi no dia 21 de agosto. Apesar da violência que toma conta da cidade, as tropas permanecem dentro dos quartéis há quatro semanas. Fontes do governo em Brasília reconhecem que existe um impasse, mas não seria por falta de recursos e sim pela difícil relação com as polícias Civil e Militar no Rio.

O governo federal só quer voltar a usar as tropas depois que a Secretaria de Segurança Pública do estado apresentar um plano estratégico para coordenar a atuação das polícias Civil e Militar, área por área. A avaliação é que falta de articulação entre as policias tem sido um dos motivos para o resultado abaixo do esperado das operações contra o crime organizado.

A secretaria de segurança negou a ausência de um plano para atuação da polícia e disse que a parceria com as Forças Armadas continua.

Homens são presos com pistolas de uso restrito da PF e das Forças Armadas

Por Bom Dia Minas, Belo Horizonte

21/09/2017 07h15 

Três homens foram presos, na noite desta quarta-feira (20), na BR-040, em Sete Lagoas, na Região Central de Minas Gerais. Eles estavam com duas armas de uso restrito e foram parados durante uma fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

As duas pistolas nove milímetros são de uso restrito da Polícia Federal e das Forças Armadas, e estavam com a numeração raspada.

A PRF também apreendeu munição, dinheiro, cartões, celulares e o carro onde o grupo estava.

Um dos presos era foragido da Justiça e, segundo a PRF, ele já foi condenado por homicídio, tráfico de drogas, latrocínio, abandono de incapaz e porte ilegal de arma.