segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Resultado do Sisu já está disponível

30/01/2017 12h40
Brasília
Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil

O resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) está disponível no site do programa. Os estudantes já podem consultar se conseguiram a vaga que pleitearam no ensino superior público. Ao todo, são ofertadas 238.397 vagas em 131 instituições públicas, entre universidades federais e estaduais, institutos federais e instituições estaduais.

Após estudantes manifestarem dificuldades em acessar o sistema, o Ministério da Educação (MEC) decidiu prorrogar o período de inscrição. Inicialmente, o prazo terminaria no dia 27 mas, com as falhas no site, foram prorrogadas até ontem (29). A data do resultado, no entanto, foi mantida. O período de matrícula será de 3 a 7 de fevereiro.

Demora na divulgação do resultado
O MEC não especificou a que horas o resultado seria divulgado. A espera gerou ansiedade nas redes sociais. "A única coisa que o MEC faz com pontualidade é fechar o portão do ENEM e fechar o sisu mas divulgar o resultado nada né", diz um usuário no Twitter.

Outro comparou o resultado da prova a um novo amor: "Dormi pensando no sisu acordei pensando no sisu, parece até que tô apaixonada de novo...", diz. "O Sisu deveria dar vaga pra nós só pelo fato da gente ficar de plantão no site", defendeu outra usuária do microblog. 

Lista de espera
Os candidatos que não forem selecionados na chamada regular poderão participar, a partir de hoje (30) da lista de espera. Isso pode ser feito até 10 de fevereiro. Esses candidatos serão convocados a partir do dia 16 de fevereiro, caso haja vagas remanescentes.

Para partipar da lista, basta acessar o site e clicar no campo correspondente para acessá-la. É necessário fazer o login com o número de inscrição e a senha escolhidas na hora do cadastro no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A lista é para a primeira opção de curso feita pelo estudante. 

O Sisu seleciona os estudantes com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Cabe a cada instituição definir o cálculo que utilizará para a seleção dos novos alunos. Para participar do processo, o estudante não pode ter tirado nota zero na redação do exame. Ao todo, mais de 6,1 milhões fizeram o Enem em 2016.

Edição: Carolina Pimentel

Governo do Estado nomeia mais 2.500 trabalhadores da Educação

SEG 30 JANEIRO 2017 12:10 ATUALIZADO EM SEG 30 JANEIRO 2017 11:54

O Governo de Minas Gerais publicou no último sábado (28/1), no jornal Minas Gerais, mais uma lista com 2.500 nomeações de servidores, desta vez contemplando exclusivamente Professores de Educação Básica Regentes de Turma do Edital 2011, cujo prazo de validade termina em 30 de janeiro. Com mais essa nomeação, o Estado atinge a marca de 39.551 trabalhadores da Educação nomeados em pouco mais de dois anos.

Segundo o subsecretário de Gestão de Recursos Humanos da Secretaria de Estado de Educação (SEE), Antônio David de Sousa Junior, a medida mostra o esforço do Governo em valorizar a carreira de professor do Estado e o compromisso em dar mais estabilidade ao sistema de educação com a ampliação do número de servidores efetivos. 

“Com este lote, chegamos a 31.574 professores nomeados, o que representa 79,8% do total de nomeações realizados até hoje”. Ele destaca também que as nomeações abrangem para 159 municípios em 45 Superintendências Regionais de Ensino (SREs), para as quais havia vagas disponíveis. Em 2015, foram nomeados 15.051 servidores, e em 2016, 22.000 servidores.


Edital 01/2011

O concurso de Edital 01/2011 ofereceu 21.377 vagas para os cargos das carreiras de Professor da Educação Básica, Analista Educacional, Especialista em Educação Básica, Assistente Técnico Educacional e Assistente Técnico da Educação Básica.

Todas as vagas constantes do edital e para as quais houve candidatos classificados foram preenchidas entre os anos de 2012 e 2014. Já as nomeações realizadas em 2015 e 2016 foram de candidatos excedentes, como estas que foram publicadas no último sábado.

Exames

Uma vez publicada a nomeação, o aprovado deve submeter-se a exame médico pré-admissional, a ser realizado pela Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional (SCPMSO) da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), nas datas e horários informados no site da Seplag.
Agência Minas

SAA vai recompor o valor da refeição no Restaurante Popular

JUIZ DE FORA - 30/1/2017 - 09:18

Foto: Gil Velloso

Sem alteração no preço desde 2015, e após conseguir manter o valor após aumentos consecutivos das refeições na cidade, a Secretaria de Agropecuária e Abastecimento (SAA) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) vai recompor o custo do almoço no Restaurante Popular, que, a partir desta segunda-feira, 30, passará de R$ 2,50 para R$ 3,00. O reajuste leva em consideração Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

As pesquisas da SAA demonstram que, no último ano, houve um acréscimo expressivo no valor dos alimentos que compõem a cesta básica. O feijão pode ser citado com um dos itens que mais sofreu elevação e ainda assim o preço da refeição popular não havia sido alterado.

A Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) oferece as refeições em custo mais baixo em dois restaurantes populares no centro e em Benfica. São oferecidas aproximadamente 3.000 refeições/dia, de segunda a sexta-feira, em espaço humanizado e adaptado para pessoas com deficiência. O cardápio é o mesmo nas duas unidades, elaborado e balanceado por profissional nutricionista, e pode ser consultado no Portal da PJF.

* Informações com a Assessoria da Secretaria de Agropecuária e Abastecimento pelo telefone 3690-7767
Portal PJF

Cármen Lúcia homologa delações da Odebrecht na Lava Jato

30/01/2017 09h22
Brasília
Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, homologou as delações de 77 executivos e ex-funcionários da empresa Odebrecht, nos quais eles detalham o esquema de corrupção na Petrobras investigado na Operação Lava Jato.

Com isso, os mais de 800 depoimentos prestados pelos executivos e ex-funcionários da Odebrecht ao Ministério Público Federal (MPF) se tornaram válidos juridicamente, isto é, podem ser utilizados como prova.

A expectativa agora é saber se Cármen Lúcia irá retirar o sigilo das delações, nas quais os ex-executivos citam dezenas de políticos com mandato em curso como envolvidos no pagamento de propinas. Entre os delatores está o ex-presidente do grupo Marcelo Odebrecht, que encontra-se preso desde 2015 em Curitiba e já foi condenado a 19 anos de prisão pela primeira instância da Justiça Federal.

A homologação ocorre após a morte do relator da Lava Jato no STF, ministro Teori Zavascki, na semana passada, na queda de um avião no mar próximo a Paraty (RJ). Ele trabalhava durante o recesso do Judiciário para conseguir homologar rapidamente as delações.

Após a morte de Teori, restou à ministra Cármen Lúcia a prerrogativa de poder homologar as delações durante o recesso do Judiciário, por ser presidente do Supremo.

Após o recesso, que termina amanhã (31), Cármen Lúcia não mais poderá tomar decisões ligadas à Lava Jato, que ficarão a cargo do próximo relator da operação no Supremo.

A definição do próximo relator ainda é tema de especulação no STF, uma vez que o regimento interno prevê diferentes saídas. Não se sabe, por exemplo, se o próximo ministro responsável pela Lava Jato será sorteado entre todos que compõem o pleno ou somente entre os que integram a segunda turma, colegiado do qual Teori fazia parte.

Departamento da propina

Segundo investigações da Polícia Federal (PF), autorizadas pelo juiz federal Sérgio Moro, em Curitiba, a Odebrecht mantinha dentro de seu organograma um departamento oculto destinado somente ao pagamento de propinas, chamado Setor de Operações Estruturadas. 

De acordo com a força-tarefa da Lava Jato, havia funcionários exclusivamente dedicados a processar os pagamentos, que eram autorizados diretamente pela cúpula da empresa.

Tudo era registrado por meio de um sofisticado sistema de computadores, com servidores na Suíça, e cujo conteúdo o Ministério Público Federal ainda se esforça para ter acesso, devido ao rígidos protocolos de segurança do sistema.

Em março do ano passado, na 23ª fase da Lava Jato, denominada Operação Acarajé, a PF apreendeu na casa do ex-executivo da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Júnior uma planilha na qual estão listados pagamentos a mais de 200 políticos. A lista encontra-se sob sigilo.

Os esquemas ilícitos da empresa se espalham além das fronteiras brasileiras. A Odebrecht é investigada pelo menos em mais três países da América Latina: Peru, Venezuela e Equador. Em um acordo de leniência firmado com os Estados Unidos no final de dezembro, a empresa admitiu o pagamento de R$ 3,3 bilhões em propinas para funcionários de governos de 12 países

Matéria alterada às 10h03 de hoje (30) para atualização
Edição: Graça Adjuto
Agência Brasil

Testes revelam verdades sobre medicamentos genéricos no Brasil

Edição do dia 29/01/2017
30/01/2017 00h05 - Atualizado em 30/01/2017 00h05

O assundo da reportagem especial do Fantástico preocupa médicos e pacientes, porque trata da eficácia dos medicamentos genéricos. Criados como cópias dos remédios de marca e com um preço bem mais acessível, os genéricos respondem, hoje, por 30% mercado, pouco para uma política tão importante como essa.

Além de descobrir quais são os genéricos mais vendidos, para ver se eles funcionam mesmo, o Fantástico encomendou um teste num laboratório credenciado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O estudo investigou os 3 princípios ativos mais consumidos no país em 2015, produzidos por 9 laboratórios que fabricam 15 dos remédios mais vendidos no Brasil.


http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2017/01/entenda-como-foi-feito-o-teste-dos-remedios-genericos-do-fantastico.htm

Eike Batista é preso ao desembarcar no Aeroporto do Galeão

30/01/2017 10h41

Rio de Janeiro
Ana Cristina Campos - Repórter da Agência Brasil

O avião que trouxe o empresário Eike Batista de Nova York para o Rio de Janeiro pousou às 9h54 no Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão. O empresário foi preso por agentes da Polícia Federal logo após desembarcar. Neste momento, Eike está no Instituto Médico-Legal (IML) onde fará exame de corpo de delito e, em seguida, será encaminhado ao presídio Ary Franco.

O empresário embarcou no domingo (29), no Aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, em um voo da American Airlines

Eike, proprietário do grupo EBX, é suspeito de lavagem de dinheiro em um esquema de corrupção que também atinge o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, que está preso.

Eike e o executivo Flávio Godinho, seu braço direito no grupo EBX e vice-presidente do Flamengo, são acusados de terem pago US$ 16,5 milhões a Cabral em troca de benefícios em obras e negócios do grupo, usando uma conta fora do país. Os três também são suspeitos de terem obstruído as investigações.

Na quinta-feira (26), a Polícia Federal tentou deter o empresário em sua casa, no Rio de Janeiro, mas ele não estava lá. Os advogados informaram que Eike havia viajado a trabalho para Nova York e que voltaria ao Brasil para se entregar. A Polícia Federal o considerou foragido e pediu a inclusão de seu nome na lista de procurados da Interpol, a polícia internacional.

Eike, 60 anos, foi considerado o homem mais rico do Brasil e, em 2012, o sétimo mais rico do mundo pela revista Forbes, com uma fortuna estimada em US$ 30 bilhões. As empresas do grupo EBX atuam na área de mineração, petróleo, gás, logística, energia e indústria naval. Em 2013, entretanto, os negócios entraram em crise e Eike começou a deixar o controle de suas companhias e vender seu patrimônio.

O nome de Eike Batista apareceu na semana passada no âmbito da Operação Eficiência, um desdobramento da Operação Calicute, fase da Lava Jato, sobre propinas pagas por grandes empreiteiras a partidos e políticos para obter contratos da Petrobras.

Edição: Lílian Beraldo
Agência Brasil

Homem amarra, bate e queima mulher com ferro de passar em Juiz de Fora

30/01/2017 08h56 - Atualizado em 30/01/2017 08h56

Do G1 Zona da Mata

Um taxista de 36 anos foi detido após amarrar, agredir e queimar o braço da ex-companheira com um ferro de passar, em Juiz de Fora. O caso foi registrado na noite desse domingo (29), no Bairro Caiçaras. A Polícia Militar (PM) estima que as agressões tenham durado entre três e quatro horas.

De acordo com a vítima, de 41 anos, o casal está em processo de separação, mas ele não aceita. Quando chegou à casa na manhã de domingo e encontrou a mulher arrumando os pertences para sair, houve uma discussão. O homem amarrou e amordaçou a vítima, impedindo que ela se defendesse ou pedisse socorro.

O agressor ligou o ferro de passar roupas e tentou queimar o rosto da mulher, que tentou se proteger e teve o antebraço direito queimado. Durante todo o tempo que permaneceu amarrada, o homem a atingiu com chutes e socos na cabeça e na costelas, urinou nela e a mordeu.

O homem dormiu, sob efeito de álcool e do cansaço, e então a vítima conseguiu se soltar e pediu ajuda à cunhada, que a socorreu. Ao acordar e perceber que a mulher tinha escapado, o agressor pegou uma machadinha e foi atrás para tentar agredi-la. No entanto, ele foi contido e desarmado pelos familiares.

De acordo com a PM, o homem recebeu voz de prisão em flagrante pelo crime de tortura, cárcere privado e lesão corporal, impostos pela lei Maria da Penha. Os materiais usados na sessão de agressões e tortura - uma corda, um ferro de passar roupas e uma ferramenta do tipo machadinha - foram apreendidos.

O caso foi encaminhado para a Polícia Civil. O G1 solicitou informações sobre o desfecho da ocorrência e aguarda retorno.

Advogados dos cúmplices de Cabral apresentam defesas criativas e delirantes

Charge do Moisés (moisescartuns.tumblr.com)

Marco Grillo
O Globo

Advogados dos integrantes do esquema de corrupção comandado pelo ex-governador Sérgio Cabral definiram as estratégias para tentar que seus clientes se livrem da cadeia: tirar o caso das mãos do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, desmobilizar a força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF) responsável pelas investigações no Rio e anular os acordos de delação premiada no qual executivos de empreiteiras revelaram detalhes dos desvios de dinheiro público.

Em petições protocoladas em resposta à denúncia feita pelo MPF, os defensores apresentam argumentos técnicos — ora buscando desmontar a acusação, ora tentando inviabilizar o processo — e tratam também da vida pessoal dos clientes.

ACUSAÇÃO “NULA” – Em um documento de 33 páginas, advogados de dois escritórios que atuam a favor de Adriana Ancelmo sustentam, por exemplo, que a acusação formulada é nula desde a origem, por violar o “princípio do promotor natural”.

O ponto atacado é a formação de uma equipe de procuradores para tratar exclusivamente das operações Calicute e Eficiência, desdobramentos da Lava-Jato no Rio. O grupo foi criado nos moldes da força-tarefa de Curitiba, ponto de partida das investigações. Segundo os integrantes dos escritórios Luís Guilherme Vieira e Evaristo de Moraes, a nomeação é “circunstancial” e há impedimento legal “quando referidas designações e criação de núcleos especializados são episódicas, desvelando uma relação ímpar entre a organização interna do parquet (MPF) e o caso in concretu, como ora se observa”.

A defesa cita ainda um depoimento negando que tenha havido entregas em dinheiro vivo no escritório de advocacia do qual Adriana é sócia, como foi narrado por uma testemunha.

FORO PRIVILEGIADO – Outro ponto levantado é a jurisdição em que os processos estão sendo analisados. Segundo os advogados de Hudson Braga, ex-secretário de Obras, e Luiz Carlos Bezerra, ex-assessor de Cabral, as ações deveriam correr no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Os defensores alegam que os delatores Clóvis Primo e Alberto Quintaes, ex-executivos da Andrade Gutierrez, afirmaram que houve pagamento de propinas a integrantes do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ). Como os membros do colegiado têm foro no STJ, as defesas dizem que o processo deveria ser examinado em Brasília.

Há ainda o argumento de que o caso deveria ser distribuído na Justiça Federal do Rio, e não ir automaticamente ao gabinete de Bretas. O juiz herdou os casos porque foi responsável pela Operação Saqueador e, no entendimento judicial, os processos atuais derivam daquela investigação — um mecanismo chamado prevenção garante ao magistrado o direito de julgar ações que sejam relacionadas com fatos analisados anteriormente por ele.

JUSTIÇA ERRADA – Os advogados do escritório de Tiago Lins e Silva, responsáveis pela defesa de Braga, criticam a competência da Justiça Federal no episódio. Para os defensores, o processo deveria ser julgado na Justiça estadual porque não houve prejuízo aos cofres da União, nem “indicação de prática criminosa por servidor federal”.

Já a defesa de Bezerra defende ainda que os acordos de leniência firmados por Andrade Gutierrez e Carioca Engenharia sejam anulados, assim como as delações premiadas dos executivos. Para os advogados, o fato de o MPF ter se comprometido a não abrir ações penais contra os colaboradores, inviabiliza o documento.

“A imunidade penal prevista na lei 12.850/2013 (que regulamenta as delações) é figura absolutamente excepcional, cujo deferimento demanda a existência de circunstâncias específicas, as quais não foram observadas”, escreveram os advogados Ranieri Mazzilli Neto e Marcelo Camara Py.

CASAL “SEPARADO” – Nas extensas petições, sobraram espaço para, entre uma alegação e outra, pitacos sobre as vidas pessoais dos clientes. A defesa de Adriana Ancelmo duvida que Cabral tenha comprado todas as joias listadas para ela: “Verifica-se, inclusive, que algumas joias teriam sido adquiridas no período em que o casal se encontrava separado”. Já os advogados do ex-secretário de Governo Wilson Carlos elencam a “formação cristã” e o “núcleo familiar extremamente unido” em torno dele.

José Orlando Rabelo, ex-chefe de gabinete de Hudson Braga, por sua vez, tenta se desvincular do antigo aliado e afirma que Braga não permitia questionamentos.

“Na mesma linha, o secretário (Braga) não distinguia as funções e ordenava ao acusado (Rabelo) que realizasse favores particulares, como marcação de consulta, envio de documentos particulares, compra de café especial, ligações telefônicas para contatos pessoais”, assinala a petição.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Excelente reportagem de Marco Grillo, mostrando a criatividade dos advogados em matéria de Piadas do Ano. São anedotas jurídicas tão sensacionais que estão a exigir inscrição conjunta no cobiçado concurso instituído pela “Tribuna da Internet”. Essa desculpa de obedecer ao chefe nos atos de corrupção porque recebia ordens até para marcar consultas e comprar café especial, com toda a certeza, é realmente espetacular. Merece palmas entusiásticas, com o público de pé, em delírio. (C.N.) Posted in Tribuna da Internet