terça-feira, 25 de junho de 2024

Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 7

© Lyon Santos/ MDS

Publicado em 25/06/2024 - 07:15 Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil - Brasília

A Caixa Econômica Federal paga nesta terça-feira (25) a parcela de junho do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 7.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 683,75. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 20,84 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,23 bilhões.

Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).

Cadastro
Desde julho do ano passado, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, cerca de 170 mil de famílias foram canceladas do programa neste mês por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.

Em compensação, outras 200 mil de famílias foram incluídas no programa neste mês. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício.

Regra de proteção
Cerca de 2,58 milhões de famílias estão na regra de proteção em junho. Em vigor desde junho do ano passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 370,54.

Arte Agência Brasil

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também será pago nesta terça-feira às famílias cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 7. O valor foi mantido em R$ 102, por causa das reduções recentes no preço do botijão.

Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia cerca de 5,8 milhões de famílias. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, no fim de 2022, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Edição: Valéria Aguiar

https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2024-06/caixa-paga-bolsa-familia-beneficiarios-com-nis-de-final-7

Campanha alerta sociedade sobre alergia alimentar

© Arquivo/Agência Brasil

Publicado em 25/06/2024 - 08:55 Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro
Com o tema Superando os Obstáculos em Alergia Alimentar, a Organização Mundial de Alergias (WAO - World Allergy Organization) promove a Semana Mundial da Alergia até o próximo dia 29, chamando a atenção para a conscientização da sociedade sobre alergias.

O presidente do Instituto de Metabolismo e Nutrição (IMEN), nutrólogo e cardiologista Daniel Magnoni, disse à Agência Brasil que, no passado, a alergia alimentar e suas consequências, principalmente no trato gastrointestinal, passavam despercebidas pelo pouco conhecimento que se tinha.

“Hoje em dia, estamos nos habituando a tratar e identificar”, garantiu. A alergia alimentar compromete todas as faixas etárias, principalmente crianças e idosos. “São pessoas mais propensas a alergias e, por outro lado, mais propensas às complicações da alergia, dando, às vezes, problemas de saúde muito graves”, detalhou.

Segundo Magnoni, é conversando com o paciente que o especialista pode saber se ele tem ou não alergia alimentar. “E identificando outros tipos de sintomas semelhantes na própria família e, com o paciente, identificando alterações no trato gastrointestinal, como diarreia, distensão abdominal, cólicas, reações adversas na pele, levando a quadros que mostram que a pessoa está com algum tipo de alergia. Também identificando o nexo causal: se está relacionado diretamente com o comer algum tipo de alimento, seja em algumas horas e, até alguns dias antes”, afirmou.

As alergias alimentares podem ser fatais. Magnoni explicou que o consumo continuado de alimentos que dão alergia pode provocar casos de desnutrição ou má nutrição, causando deficiência de alguns tipos de minerais e proteínas.

Ele citou que a alergia ao leite de vaca, por exemplo, é um problema muito sério. Mas, hoje em dia, esse produto pode ser trocado por leites vegetais de soja ou de aveia, por exemplo. E, assim, suprir as pessoas das deficiências de proteínas e minerais. Ele sugeriu que se façam trocas com educação nutricional, identificando as possibilidades das trocas e, com isso, não ter os sintomas, nem desnutrição.

Alergia alimentar não é a mesma coisa que intolerância alimentar. Essa é uma deficiência enzimática do trato gastrointestinal que a pessoa ou tem como doença genética ou adquire secundariamente a outros tipos de doença, como desnutrição, câncer e diarreias crônicas. Os sintomas, muitas vezes, são bem parecidos e uma consulta ao profissional vai identificar o diagnóstico e tratar da forma mais correta.

Magnoni explicou que, na medicina, as profissões que podem fazer o diagnóstico de alergia alimentar são os gastroenterologistas, nutrólogos, alergistas e imunologistas. E, para crianças, os pediatras.

Aumento

A coordenadora do Departamento Científico de Alergia Alimentar da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), Lucila Camargo, confirmou que está havendo um aumento das alergias alimentares verdadeiras no Brasil. “As alergias estão aumentando mesmo, mas o Brasil sofre com erro de diagnóstico. Muita gente se acredita alérgico alimentar, mas não tem alergia alimentar”, observou.

Para fazer a diferenciação entre alergia alimentar ou outra doença, uma avaliação por um especialista é importante. Ele faz uma anamnese ou investigação minuciosa, para correlacionar a ingestão de alimentos com a manifestação dos sintomas. Depois, necessitando, o profissional pode lançar mão de testes auxiliares diagnósticos para confirmar ou afastar essa possibilidade.

“Havendo dúvidas, a gente pode proceder com teste de provocação oral (TPS). Esse procedimento traz um certo risco para o paciente porque dá o alimento de maneira controlada, em doses crescentes, em ambiente que permite controlar uma eventual manifestação alérgica grave. Só que esse procedimento é pouco disponibilizado tanto no Sistema Único de Saúde (SUS) como no sistema de saúde privado. Esse também é um dos gargalos que a gente tem para o diagnóstico, porque se é um procedimento considerado padrão ouro para checar o estado dos alérgicos, quer seja para o diagnóstico, quer seja para avaliar se aquele indivíduo tem intolerância ao alimento naturalmente, esse procedimento ainda é pouco reconhecido para ser realizado no SUS e no sistema particular”, acentuou.

Lucila informou, também, que o TPO foi liberado para ser executado para crianças alérgicas a leite de vaca até 24 meses de idade e incluído no rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) com essas mesmas finalidades e faixa etária.

“Mas a gente tem outras alergias alimentares nas diversas idades. O resto não fica contemplado”, destacou a coordenadora do Departamento Científico de Alergia Alimentar da Asbai. Frisou que poucos hospitais realizam o procedimento pelo SUS, mas não recebem do sistema público. Da mesma forma, os pacientes privados não conseguem ter o gasto ressarcido pelos planos de saúde.

Testes em farmácia

Outro problema em relação ao diagnóstico é que os testes alérgicos disponíveis podem dar positivo e o indivíduo não ser alérgico. Por isso, ela apontou que na visão de especialistas, a disponibilização de testes em farmácia “é péssimo. O paciente pode achar que é alérgico e, na verdade, ele não é”. Para os pacientes que têm alergia alimentar, a condução é tirar o alimento. Daí que há pessoas que estão em dieta de restrição com risco nutricional e prejuízo na qualidade de vida por positividade em testes alérgicos que não se confirmam na realidade.

“Por isso, a gente briga que não dá para ter testes alérgicos nas farmácias. Tem que ser indicado pelo especialista e contextualizado dentro de uma história clínica condizente, porque, senão, a pessoa fica achando que tem alergia alimentar e não tem. Esse é outro problema que faz a gente ter um erro diagnóstico para mais”, revelou.

No caso de o indivíduo ser realmente alérgico, por exemplo, ao leite de vaca e ao ovo, o alimento deve ser retirado da dieta. “Ele não vai poder comer”, lembrou.

Para crianças menores de um ano alérgicas a leite de vaca, a recomendação é o aleitamento materno. Quando esse não é suficiente, entra-se com fórmula especial infantil para alérgicos. Isso já é disponibilizado no SUS na maioria dos estados.

Para crianças maiores, a informação da alergia alimentar deve ser levada para as escolas e dita em restaurantes para que não tenham contato sem querer com o alimento. “Às vezes, uma pequena quantidade pode ser suficiente para deflagrar reações alérgicas graves”, advertiu a médica.

Lucila alertou, ainda, que, às vezes, em um restaurante, o contato cruzado de uma mesma colher usada para mexer um prato com camarão, que a pessoa tem alergia, e um prato com outro tipo de crustáceo que ela pode comer, isso pode deflagrar reações alérgicas.

Para os pacientes com restrição de alimentos é feito um tratamento multidisciplinar com nutricionista para manter uma dieta balanceada mesmo sem aqueles alimentos que dão alergia, e se estabelece para as famílias um plano de ação por escrito.

Alguns pacientes recebem indicação de carregar uma medicação que é a adrenalina autoinjetável para casos de reações alérgicas graves e potencialmente fatais, que é a anafilaxia. Essa medicação é efetuada e, em seguida, deve-se levar o paciente a um pronto-socorro, visando reverter os sinais de maneira rápida.

O problema é que, no Brasil, só existe a adrenalina autoinjetável dentro dos hospitais. De modo geral, não há o dispositivo que o próprio paciente ou o cuidador possa aplicar para dar tempo de chegar no hospital. Essa medicação é importada e cara, o que dificulta muito o acesso, em especial de pacientes do SUS. Em geral, a orientação dos especialistas é que a pessoa tenha duas canetas de adrenalina autoinjetável, que têm de ser renovadas à medida que finda a validade. “Acaba sendo muito caro”, opina.

Saúde pública

Na avaliação de Lucila Camargo, a alergia alimentar é um problema de saúde pública no mundo inteiro. No Brasil, ela disse que ainda há poucos levantamentos que mostrem a prevalência real do problema. “Mas ele está crescendo e se agravando. Os verdadeiros alérgicos também estão aumentando”. Na Austrália, por exemplo, a alergia alimentar atinge 10% das crianças. Nos Estados Unidos, os adultos são mais atingidos. Já na África, há poucos relatos.

As crianças são as mais acometidas. Os principais alimentos que provocam alergia são leite, ovo, soja, trigo, peixes, frutos do mar, amendoim, castanhas e, em alguns países, o gergelim. Há variações de país para país. No Brasil, atualmente, outro alimento que entrou no rol dos alérgicos é a banana [dada a crianças]. Lucila insistiu que esse é um fenômeno que está aumentando.

“Se antigamente a maioria dos alérgicos a leite e ovo ficava intolerante ainda na fase escolar, hoje em dia a gente tem visto crianças que arrastam isso para a fase adolescente e adulta. Os quadros estão ficando mais frequentes para mais alimentos, e ficando mais graves e persistentes”, finalizou a médica.

Edição: Kleber Sampaio

https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024-06/campanha-destaca-conscientizacao-da-sociedade-com-alergia-alimentar

segunda-feira, 24 de junho de 2024

25/06 - Dia Mundial do Marinheiro/ Dia do Cotonete /The Beatles /Dia da Paçoca / Museu de Arte Moderna / Dia da Independência de Moçambique e saiba +

Dia Internacional do Marinheiro
Dia do Cotonete
Dia do Quilo
Dia do Imigrante
Dia Mundial do Vitiligo
Feriado Local em Pernambuco :Dia da Paçoca.
Feriado Nacional em Moçambique dia da Independência.

1947 - Publicado o Diário de uma Jovem (mais conhecido como o Diário de Anne Frank).
1950 — Começa a Guerra da Coreia com a invasão da Coreia do Sul pela Coreia do Norte.
1967 - É realizada pela primeira vez na história uma transmissão mundial de TV ao vivo, via satélite. Uma apresentação do grupo musical The Beatles cantando a música All You Need Is Love, foi escolhida como evento de estréia dessa nova tecnologia. 
1975Moçambique consegue a independência de Portugal.
1981Microsoft é reestruturada para se tornar uma empresa incorporada em seu estado natal, Washington.
1991Croácia e Eslovênia declaram sua independência da Iugoslávia.
2022 - Guerra Russo-Ucraniana: a Batalha de Sievierodonetsk termina após semanas de intensos combates com a captura russa da cidade, levando à Batalha de Lysychansk.

Nascimentos
1852 - Antoni Gaudí, arquiteto espanhol (m. 1926).
1885 -Guilherme Paraense, militar e atleta brasileiro, que ganhou a primeira medalha de ouro para o país nos Jogos Olímpicos (m. 1968).
1903 - George Orwell (Eric Arthur Blair), escritor e jornalista britânico.
1928 - Peyo, cartunista, ilustrador belga e criador dos Smurfs (m.1992)
1962 - Bussunda, humorista brasileiro (m. 2006).
1963 - George Michael, cantor e compositor britânico.
1976 - Maurren Maggi, atleta brasileira.
1977 - Fernanda Lima, atriz e apresentadora brasileira.
1988 - Liliane Ferrarezi, modelo brasileira.
1991   Diego Maurício, futebolista brasileiro.
          Maria Bopp, atriz brasileira.
1996   Pietro Fittipaldi, automobilista brasileiro..
          Luis Paulo Supi, enxadrista brasileiro.

Falecimentos
1997 - Jacques Cousteau, explorador e inventor (n. 1910
2000 - Wilson Simonal, cantor brasileiro. (n. 1938).
2008 - Sylvinha Araújo cantora brasileira (n. 1951).
2009 - Michael Jackson cantor, ator, dançarino e compositor (n.1958).

Servidores de Minas devem receber reajuste no salário de julho; retroativo ainda gera dúvidas


Publicado em 24 de junho de 2024 | 15:25 - Atualizado em 24 de junho de 2024 | 16:41

Na foto, fachada da Cidade Administrativa   Foto: Fred Magno - 10.6.2024

O governador Romeu Zema (Novo) tem até esta quinta-feira (27) para sancionar o projeto de lei que concede reajuste de 4,62% aos servidores do Estado, aprovado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) no último dia 6 de junho. Com isso, o funcionalismo já pode contar com o aumento já no salário de julho. Porém, a forma de pagamento do retroativo a partir de janeiro, como previsto no texto, ainda não foi decidida.

"A sanção do projeto de recomposição nós ainda estamos no prazo, que vence no dia 27. Até lá, a sanção ocorrerá. E é importante ficar claro que este projeto foi encaminhado à casa já com o direito a retroatividade dessa recomposição ao mês de janeiro último. Então, se sancionarmos no dia 27, não haverá nenhum prejuízo a nenhum servidor do Estado, porque todos eles receberão o retroativo", esclareceu o secretário de governo, Gustavo Valadares, durante audiência pública na Assembleia Legislativa nesta segunda-feira (24).

Deputados ligados aos movimentos sindicais tentaram emplacar uma emenda ao projeto garantindo que o pagamento do retroativo, referente a janeiro, fosse feito integralmente pelo Executivo, mas a proposta foi rejeitada ainda em plenário. Agora, os servidores aguardam uma decisão do governo para saber se o retroativo será de fato parcelado e em quantas vezes será pago.

“Nós queremos receber o retroativo de forma integral. Fizemos uma tentativa de passar uma emenda na Assembleia nesse sentido, mas a base do governo Zema rejeitou essa proposta. A cobrança feita pela entidade sindical é pelo pagamento integral do retroativo”, enfatizou Denise Romano, diretora do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (SindiUte).

Os servidores do Estado também não estão satisfeitos com a demora do governador para publicar no Diário Oficial do Estado a sanção da lei aprovada na Assembleia e há, inclusive, um medo de que alguma parte seja vetada.

“Primeiro, para categoria, a insatisfação permanece com os 4,62% (reajuste concedido) e, para piorar, não sabem como vai pagar os atrasados (retroativo). Então, isso só vai reacender na categoria a sensação de que o governo não valoriza a segurança pública. Esse é um governo que você não pode confiar nele, nós só vamos acreditar que a lei vai valer a partir do instante em que for sancionada”, declarou o presidente da Associação dos Praças Policiais e dos Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra), Subtenente Heder Martins.

Manifestações continuam

Os servidores destacaram, ainda, que vão continuar com as manifestações reivindicando um reajuste ainda maior, além da retirada dos projetos do Ipsemg e IPSM da pauta da Assembleia Legislativa.

“O governador Romeu Zema pode ter certeza que nós continuaremos fazendo as manifestações onde ele estiver. Onde ele marcar que estará, nós estaremos lá, mostraremos nas cidades, mostraremos no interior e, principalmente, naqueles lugares onde ele teve uma votação expressiva, quem é o governador Romeu Zema”, afirmou o investigador Wemerson Oliveira, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil no Estado de Minas Gerais (Sindipol).

A reportagem questionou o governo de Minas Gerais sobre o motivo da lei do reajuste de 4,62% não ter sido sancionado ainda, mas não obteve retorno.

https://www.otempo.com.br/politica/2024/6/24/servidores-de-minas-devem-receber-reajuste-no-salario-de-julho-

Com a ajuda da população, LBV mobiliza doações de cestas de alimentos para famílias em vulnerabilidade



A Legião da Boa Vontade (LBV) intensifica, neste período do ano, suas ações emergenciais e humanitárias em apoio a pessoas e comunidades mais vulneráveis que enfrentam intempéries climáticas, como as estiagens, as cheias e as baixas temperaturas, em diversas regiões do país.

Muitas famílias atendidas pela Instituição em seus serviços e programas socioeducacionais e as auxiliadas por organizações parceiras da LBV são compostas por mães solo que enfrentam vários desafios para garantir o sustento do lar.

Por isso, as ações promovidas pela Legião da Boa Vontade, a exemplo da campanha Diga SIM! visam minimizar o sofrimento dessas pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade. A iniciativa mobiliza a sociedade a fazer doações para a manutenção das atividades realizadas nas mais de 80 unidades de atendimento da LBV, que promove neste período do ano entregas pontuais de cestas de alimentos não perecíveis a famílias em várias localidades do país.

Para contribuir com a campanha, basta acessar o site www.lbv.org.br ou fazer um PIX solidário: pix@lbv.org.br. Doe quantas cestas puder. Juntos levaremos Solidariedade e Esperança a quem mais precisa.

Letícia Kalliny
Assessoria de Marketing e Comunicação| Belo Horizonte/MG
Legião da Boa Vontade | www.lbv.org
(31) 3490-8126 | (31) 99353-3756

Anvisa emite informe de segurança sobre reações adversas a cosméticos

© Tânia Rêgo/Agência Brasil
Publicado em 24/06/2024 - 12:53 Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil - Brasília

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou informe de segurança sobre a importância de reconhecer e relatar reações adversas decorrentes do uso de produtos cosméticos. “Produtos cosméticos são amplamente utilizados e geralmente seguros, mas é essencial estar atento a qualquer reação adversa que possa surgir”, destaca a Anvisa.

A proposta do documento é garantir que os consumidores estejam cientes dos sinais de possíveis reações adversas e da necessidade de registrar essas ocorrências nos canais oficiais da agência. “O registro nos canais da Anvisa é fundamental para que a agência possa tomar as medidas necessárias para garantir a segurança dos produtos disponíveis no mercado brasileiro.”

Os relatos de reações adversas à saúde podem ser registrados por meio dos seguintes canais:

- cidadãos: relato pelo Limesurvey ou e-Notivisa;

- empresas e profissionais de saúde: relato pelo Notivisa (após cadastro);

- outros profissionais: relato pelo Limesurvey.

Sintomas

No informe, a Anvisa destaca que as reações adversas decorrentes do uso de produtos cosméticos podem variar em gravidade, desde irritações leves na pele até reações alérgicas graves que necessitam de atenção médica imediata.

Alguns sinais de reações adversas incluem:

- irritação cutânea: vermelhidão, coceira, queimação, ardência ou descamação na área de aplicação do produto;

- inchaço ou edema: aumento anormal de volume na pele ou tecidos adjacentes após o uso do produto;

- erupções cutâneas: lesões cutâneas, manchas, bolhas ou erupções que não estavam presentes anteriormente;

- sensibilidade extrema: aumento da sensibilidade da pele a outros produtos ou substâncias após o uso do produto cosmético.

Outros sinais citados pela agência são tontura, falta de ar, náuseas ou outros sintomas sistêmicos que possam indicar uma reação alérgica generalizada.
Recomendações

A Anvisa reforça a importância de conferir se os produtos cosméticos a serem adquiridos estão devidamente regulamentados na agência, além de seguir as instruções de uso.

Para verificar se um produto cosmético está regularizado é preciso identificar, no rótulo, o número do processo na Anvisa. Esse número começa com 25351 e segue o modelo 25351.XXXXXX/20XX-YY. A consulta pode ser feita no endereço eletrônico.

Caso o consumidor experimente qualquer um dos sinais de reações adversas mencionados anteriormente, as recomendações incluem:

- interromper o uso do produto: pare imediatamente de usar o produto cosmético que causou a reação adversa;

- lavar a área afetada: lave delicadamente a área afetada com água em abundância para remover qualquer resíduo do produto;

- procurar atendimento médico se os sintomas persistirem, piorarem ou se espalharem para outras áreas do corpo.

Edição: Nádia Franco

https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024-06/anvisa-emite-informe-de-seguranca-sobre-reacoes-adversas-cosmeticos

Quadrilhas juninas são reconhecidas manifestação da cultura nacional

© Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Publicado em 24/06/2024 - 12:07 Por Fabíola Sinimbu - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Dança tradicional dos festejos juninos, a quadrilha foi reconhecida, nesta segunda-feira (24), Dia de São João, manifestação da cultura nacional. Parte essencial de uma das festas populares mais fortes no Brasil, o bailado trazido por europeus no século 19 ganha as quadras de todo o país neste mês de junho, em homenagem aos santos Antônio, Pedro e João.

A lei 14.900, publicada no Diário Oficial da União, adicionou a quadrilha ao texto de uma lei sancionada em 2023, que já reconhecia os festejos juninos. Além dos pratos tradicionais, a fogueira e as apresentações das danças típicas compõem as festividades, responsáveis por movimentar o turismo e aquecer a economia nesta época do ano.

De acordo com o Ministério do Turismo, as festas populares devem mobilizar mais de 21,6 milhões de pessoas, sendo que grande parte seguirá em direção ao Nordeste, onde a tradição ganha dimensões expressivas, como no município de Caruaru, em Pernambuco. Ali, são esperadas mais de 4 milhões de pessoas em 72 dias de arrasta-pé. A expectativa é que a quadra junina impacte a economia local em R$ 700 milhões.

Em Campina Grande, na Paraíba, são esperadas 3 milhões de pessoas em 33 dias de festa, onde ocore a maior competição de quadrilhas do país. Ceará e Bahia aparecem logo em seguida como os estados do Nordeste de festejos mais populosos, com públicos esperados de 2 milhões e 1,5 milhão respectivamente.

Já no Sudeste, Minas Gerais tem expectativa de um aumento de 20% dos participantes nas celebrações populares em diversos municípios, atingindo um público de 3 milhões de pessoas em dois meses. Em São Paulo, o arrasta-pé deve movimentar 500 mil participantes, em 300 municípios, informa o Ministério do Turismo.

Na Região Norte, a capital de Roraima, Boa Vista, promete mobilizar 370 mil pessoas e movimentar R$20 milhões. Já em Palmas, no Tocantis, 60 mil pessoas devem celebrar os santos, em cinco dias de festa do tradicional Arraiá da Capital.

Transformação
Com origens em bailes ocorridos nos palácios da França, onde os nobres dançavam em quatro duplas organizadas de forma retangular – daí o nome quadrille, em francês – a dança foi introduzida no Brasil no século 19. Com o passar dos anos, e a popularização da dança, agregou elementos culturais brasileiros relacionados às tradições rurais, como as vestimentas utilizadas pelos caipiras.

Em algumas regiões do Brasil, como no Maranhão, a dança ganha ainda a força do folclore, com a absorção de elementos do Bumba Meu Boi.

Edição: Maria Claudia

https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-06/quadrilhas-juninas-sao-reconhecidas-manifestacao-da-cultura-nacional

PJF promove “Seminário de Combate e Prevenção a Violência contra Pessoas Idosas”

JUIZ DE FORA - 24/6/2024 - 10:10


Nesta quarta-feira, 26, a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) irá promover o “Seminário de Combate e Prevenção a Violência contra Pessoas Idosas”, das 14h às 18h na Casa dos Conselhos, localizada na Rua Halfeld, n° 450, 7º andar. O evento é uma iniciativa da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) em parceria com o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa (CMDPI) e é aberto a todos os interessados na temática.

Em alusão ao Junho Violeta, mês de prevenção e conscientização da violência contra a pessoa idosa, o encontro irá promover reflexões sobre o envelhecimento na atualidade, os impactos na política pública e o enfrentamento dos tipos de violências.

Neste ano, o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC) lançou na campanha o tema “Respeito a todas as fases da vida”, com o objetivo de buscar a valorização da pessoa idosa, no intuito de aumentar a conscientização sobre o processo de envelhecimento.

Para a assessora de políticas públicas para a pessoa idosa da SEDH, Maria Cristina Alves Pereira, é importante divulgar informações para fortalecer a intersetorialidade. “O seminário busca estimular a promoção de ações de prevenção e o combate de violências. Essa iniciativa busca contribuir na construção e no fortalecimento da rede de atendimento à violência contra pessoas idosas no município”. De acordo com o presidente do CMDPI, Marcos Amaral, “esse evento tem o compromisso de promover políticas públicas que garantam direitos”.

Haverá exposições apresentando o perfil da população idosa, os principais tipos de violência praticados, alguns aspectos da legislação que tratam o contexto da violência brasileira, a rede de atenção, atendimento e proteção à pessoa idosa em Juiz de Fora. Também terá exposição dos trabalhos da Arteterapia Intergeracional da Casa da Mulher da Prefeitura de Juiz de Fora e performance com Zé Mineiro.

Confira a programação completa:

Rita de Cássia Petronilho Barbosa (Secretaria Especial de Direitos Humanos): A deficiência na velhice: uma reflexão sobre sua realidade e seus desafios.

Cyntia Caputo Weiss Xavier (Secretaria de Assistência Social - Centro de Referência Especializado de Assistência Social): O trabalho do Creas para a superação das violações de direito da pessoa idosa.

Manoel Denezine Tavares (Ordem dos Advogados do Brasil): A Aplicabilidade das Leis de Proteção à Pessoa Idosa.

Fabiana Aparecida Wertz de Oliveira (Secretaria de Assistência Social - Centro de Referência de Assistência Social): O trabalho com idosos no CRAS: fortalecendo os vínculos... prevenindo a violência!

Gisele Zaquini Lopes Faria (Agência de Proteção e Defesa do Consumidor): Finanças responsáveis para +60.

Melissa Cardoso (Núcleo Intersetorial de Prevenção de Violência e Promoção da Paz/ Saúde): A importância da coleta de dados para a criação de políticas públicas.

https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=84100

Inscrições para Primeiro Concurso de Queijo Minas Frescal de Juiz de Fora seguem até quarta, 29

JUIZ DE FORA - 24/6/2024 - 10:18


A Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Inclusivo, da Inovação e Competitividade (Sedic) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), promoverá o primeiro Concurso de Queijo Minas Frescal de Juiz de Fora. O evento acontecerá no dia 29 de junho, às 12h, durante o Arraiá da Cidade, organizado pela PJF no Parque Municipal. Interessados em participar do concurso podem se inscrever gratuitamente até esta quarta-feira, 26, pelo endereço eletrônico.

O concurso visa estimular os produtores locais e a comercialização do queijo minas frescal, inserido no Arranjo Produtivo Local (APL). A competição também busca proporcionar visibilidade ao produto, facilitando futuras parcerias e a expansão do mercado. Os participantes concorrerão a duas premiações: ouro para o primeiro lugar e prata para o segundo, ambos premiados com troféus.

Para participar, os produtores devem estar de acordo com as normas estabelecidas pelo edital, disponível no link.

https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=84102

Criminosos invadem fazenda e roubam carro, anéis de ouro e eletrodomésticos em Mar de Espanha; veículo foi encontrado queimado em Juiz de Fora

Por TV Integração — Mar de Espanha

24/06/2024 07h44 

Carro foi encontrado no Bairro Salvaterra, em Juiz de Fora — Foto: TV Integração/Reprodução

Um carro foi encontrado incendiado na manhã desta segunda-feira (24) próximo ao Mirante, no Bairro Salvaterra, em Juiz de Fora.

Segundo a Polícia Militar, o veículo foi roubado em Mar de Espanha durante a madrugada, por volta de 01h30.

Na ocasião, três criminosos invadiram uma propriedade rural e renderam quatro adultos que trabalham como caseiros e uma criança. O proprietário não estava no local.

Além do carro, os bandidos levaram celulares, anéis de ouro, eletrodomésticos e bebidas. Até a última atualização desta matéria, ninguém foi preso e as vítimas não ficaram feridas.

https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2024/06/24/criminosos-invadem-fazenda-e-roubam-carro-aneis-de-ouro-e-eletrodomesticos-em-mar-de-espanha-veiculo-foi-encontrado-queimado-em-juiz-de-fora.ghtml