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JUIZ DE FORA -30/6/2022-17:59
A partir desta segunda-feira, 4, a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) dará início às inscrições para o “Bem Casados”, também conhecido como Casamento Comunitário. Organizada pela Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), a iniciativa tem como objetivo legitimar gratuitamente a união de 172 casais do município, incluindo o casamento civil no cartório e uma cerimônia oficial, cuja data será informada posteriormente aos selecionados.
A prefeita Margarida Salomão explicou que o número de casais escolhidos é uma referência ao último aniversário da cidade, que, em 31 de maio de 2022, celebrou 172 anos de existência. “Esperamos fazer o evento na primavera, esta estação que celebra a vida. Será no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, que é para podermos receber muita gente. Tudo dentro da lei e inteiramente gratuito. A festa é nossa e de todo mundo que casar”, afirmou.
“Trata-se de uma ação que integra o calendário institucional da PJF. A pandemia impediu que o evento fosse realizado nos últimos dois anos, mas iremos retomar a cerimônia neste segundo semestre. É uma iniciativa voltada para a promoção dos Direitos Humanos, que proporciona segurança jurídica para essas pessoas, valoriza o afeto entre os mais variados tipos de casais e permite àqueles em situação de vulnerabilidade econômica efetivar sua união civil de forma gratuita”, ressaltou o secretário da SEDH, Biel Rocha.
Até o dia 6 de julho, os interessados poderão se inscrever presencialmente na Casa da Mulher, localizada na Avenida Garibaldi Campinhos, 169, Bairro Vitorino Braga, das 8h às 11h30 e de 14h às 17h, levando o documento de identidade. Durante a inscrição, será fornecida uma cópia do edital nº02/2022, bem como a listagem dos documentos exigidos, que deverão ser entregues na Casa da Mulher nos próximos dias.
Serão inscritos ainda mais 36 casais excedentes, para o preenchimento de eventuais desistências e casos que não atenderem os critérios estabelecidos no edital. Os interessados podem entrar em contato com a Casa da Mulher, através do telefone (32) 3690-7292.
Quem pode participar
O “Bem Casados” é destinado a pessoas que desejam regularizar sua situação civil, mas que não possuem recursos para os custos do casamento. Elas devem estar inscritas no Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico) e, preferencialmente, ser beneficiárias do programa “Auxílio Brasil”. É obrigatória ainda a apresentação do Número de Identificação Social (NIS). O Casamento Comunitário também abrange casais homoafetivos e trans. Interessados com menos de 18 anos devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis. Caso algum deles seja falecido, será exigida a certidão de óbito.
Outras informações:
(32) 3690-7331 ou sedh@pjf.mg.gov.br - Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH)
https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=75942
Gabriel Rezende
O infectologista Carlos Starling explica que isso se deve ao número de casos por 100 mil habitantes — atualmente em 381, com base nos últimos 14 dias.
Na sexta passada (23), data da última publicação do boletim, o índice era de 348, alta de 9%.
"Aglomerações exigem o uso de máscara. Você só vai estar seguro se estiver com o item e vacinado", reforça o especialista.
Segundo o boletim, as chances de encontrar uma pessoa com Covid-19 em uma reunião familiar de 10 pessoas é de 4%. Em salas de aula, com 50 alunos, é de 17%. Em bares e restaurantes movimentados, com 200 pessoas, chega a ser de 53%. No Mercado Central, sobe para 78%.
Já em grandes shoppings centers, que movimentam cerca de 2 mil pessoas simultaneamente, e em estádios de futebol, é certeza de encontrar alguém infectado com a Covid-19.
Outros dados
O boletim também atualizou a taxa de velocidade de transmissão, que atualmente está em 1,4 — o ideal é que fique abaixo de 1. Na semana passada, o indicador estava em 1,5.
"Tem uma ligeira tendência de estabilidade. Parece que está parando de subir", avalia o infectologista Carlos Starling.
Outro indicador que teve queda foi a taxa de mortes por milhão de habitantes, que caiu de 17, na semana passada, para 13. "A mortalidade não acompanhou o aumento de casos graças à vacina", destaca.
Com relação aos índices de internação em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), houve queda significativa após seis semanas de aumento. O número de pacientes com casos confirmados e suspeitos de Covid-19 caiu de 73 para 63. Nesta semana, foram 34 novos pacientes que precisaram ser internados, contra 44 na semana anterior.
https://www.hojeemdia.com.br/minas/chance-de-trombar-em-alguem-com-covid-e-de-100-em-estadios-de-futebol-e-shoppings-de-bh-1.907695
Publicado em 01/07/2022 - 06:11 Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro
A partir de hoje (1º), todos os refrigeradores que chegarem ao comércio brasileiro, fabricados nacionalmente ou importados, devem exibir a nova Etiqueta de Conservação de Energia Elétrica (Ence) do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). A nova etiqueta traz três subclasses, indicando diferença de consumo de até 30% entre os produtos mais eficientes. Além disso, introduz um QR Code que, no primeiro momento, vai remeter o consumidor ao status do registro do refrigerador, “se ele está ativo, inativo, suspenso ou cancelado”.
Segundo o chefe da Divisão de Verificação e Estudos Técnicos Científicos (Divet) do instituto, Hércules Souza, “na verdade, tem que estar sempre ativo. Significa dizer que aquele refrigerador atende os requisitos estabelecidos no regulamento e tem liberação aprovada pelo Inmetro para ser comercializado no mercado nacional”.
Hércules Sousa esclareceu que inicialmente, o QR Code vai fazer apenas o link com a página de registro, e o próprio consumidor poderá conferir o status do registro daquele refrigerador. Essa é a novidade que o Inmetro está implementando agora com a nova etiqueta. O chefe da Divet adiantou, entretanto, que existe um projeto em paralelo para dar robustez maior a esse QR Code.
Neste mês, o Inmetro vai contratar empresa que criará uma plataforma, em que não será gerada somente informação do status do registro da geladeira, mas também associará vídeos informativos para a utilização inteligente de refrigeradores, com dicas para o consumidor ficar atento e obter utilização eficiente do produto. Souza informou que o consumidor, a partir do QR Code, vai ser capaz também de acessar uma espécie de calculadora de gastos, para ter ideia do consumo e do valor monetário que terá na sua conta de energia pelo uso de um refrigerador mais econômico, em comparação a um aparelho menos eficiente.
“Vai ser possível, usando os valores de cobrança de energia elétrica da região, definir de maneira mais qualificada financeiramente essa informação. E ele (o consumidor) poderá fazer outra coisa, que é comparar refrigeradores da mesma categoria em termos de volume. Ele poderá ainda dizer qual deles é o mais econômico, tem maior eficiência em termos energéticos e também monetários”. Segundo o técnico do Inmetro, a ideia é criar uma ferramenta a fim de promover ainda mais subsídios para a tomada de decisões do consumidor, usando a etiqueta de eficiência nacional de conservação de energia. A previsão é que a plataforma-piloto esteja pronta para ser testada até o fim deste ano. Os condicionadores de ar serão o segundo produto a ganhar QR Code na etiqueta.
A nova etiqueta para geladeiras introduz as subclasses A+++, A++ e A+ para classificar os modelos que consomem, respectivamente, menos 30%, 20% e 10% de energia do que o tradicional “A”. Com isso, o Inmetro pretende destacar para o consumidor qual o produto que realmente gasta menos energia e incentivar que a indústria adote novas tecnologias em seus produtos, para que se tornem mais eficientes. O comércio varejista tem prazo até 30 de junho de 2023 para continuar vendendo os produtos com a etiqueta antiga. “A gente espera, inclusive, que isso aconteça muito antes da data limite”.
Sousa disse ainda que muitos produtos foram etiquetados na lógica antiga e têm que continuar sendo fornecidos para o consumidor. Ele admitiu, porém, que já podem ser encontrados no mercado produtos com a nova etiqueta. “Muitos produtos já foram etiquetados. Ficou muito a cargo do próprio fabricante ou importador fazer essa mudança. Alguns já se anteciparam à data de 30 de junho de 2022 porque, a partir de 1º de julho, todos os refrigeradores têm que estar etiquetados na nova formatação, mas você poderá ainda encontrar essa convivência da etiqueta antiga com a nova porque, de fato, ele já pode ter escoado a produção para o comércio e não tem como trazer de volta para etiquetar de novo. Seria um duplo trabalho, e a gente não pode impor ao ente regulado”.
O consumidor deve estar atento para conviver com a etiqueta antiga, que fornece apenas a informação de categoria A. As subclasses inseridas agora qualificam melhor esse grupo de geladeiras que se encontra na categoria A. Caberá ao consumidor entrar em contato com o fabricante para tentar entender em que categoria, nessa nova etiquetagem, o refrigerador pode ser considerado. “A gente espera que 100% já estejam com a nova etiqueta, bem antes da data limite de 30 de junho de 2023’. O Inmetro estima que sejam poucos os fabricantes e importadores que ainda não tenham feito a mudança. “Porque interessa também a eles mostrar que o produto dele está em categoria de maior eficiência do que o A, que acabava englobando tudo, sem fazer diferenciação”.
Souza reconheceu que haverá uma “guerra” entre os fabricantes para mostrar que o produto deles está no subgrupo A+++ e, portanto, supera os demais. “A etiqueta tem esse papel também de promover a busca por uma eficiência maior. Aí, os fabricantes acabam fazendo essa corrida para oferecer um produto de maior eficiência e, com isso, menor gasto energético, incentivado por uma indústria que adote novas tecnologias em seus produtos para tornar, nesse caso, refrigeradores, de fato mais eficientes. Essa é a ideia mesmo. A gente está provocando essa corrida contra o tempo, para o mercado oferecer refrigerador mais eficiente para o consumidor na ponta”.
O chefe da Divet destacou que o Inmetro conta com a ajuda do consumidor para agir contra fabricantes e importadores que não cumpram o prazo e mantenham geladeiras com etiqueta antiga após 30 de junho de 2023. “A gente pede ao consumidor que, ao identificar esse problema, entre nos canais do Inmetro. A Ouvidoria é o caminho para fazer denúncias. Se ele encontrou no ponto de venda um produto que não está dentro da nova etiquetagem, a gente vai lá fiscalizar e autuar a empresa responsável por isso”. Souza assegurou que essa é uma prática irregular e mostra que o fabricante ou importador não está cumprindo as regras do regulamento. A parceria com o consumidor ajuda o Inmetro a coibir essa prática. A empresa pode ser autuada, ter o produto recolhido do mercado, além de sofrer multa, cujo valor é determinado de acordo com graus de dosimetria internos aplicados pelo Inmetro.
O Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) para refrigeradores foi atualizado em 2021, por meio da Portaria nº 332, que estabeleceu novas regras para a classificação da eficiência energética dos produtos, por meio da adoção de subclasses para que o consumidor possa identificar quais os modelos de fato mais eficientes dentro da classe A. Foram determinadas mais duas reclassificações, uma em 2025 e outra em 2030, em que o rigor para a classificação da eficiência energética vai aumentando gradativamente.
Edição: Graça Adjuto
https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2022-07/geladeiras-devem-exibir-hoje-nova-etiqueta-de-eficiencia-energetica
Dia da Vacina BCG / Dia Internacional do Cooperativismo / Dia das Bibliotecas.
Dia do Canadá - celebra sua independência.
JUIZ DE FORA - 30/6/2022 - 14:27
Juiz de Fora ocupa a 22ª posição entre as cidades com maior potencial de consumo do Brasil em 2022. O ranking, divulgado pela Geofusion, empresa de inteligência de mercado, mostra que a população da cidade possui capacidade de consumo de mais de R$ 21 bi em produtos (R$21.081.137.435), o terceiro maior potencial em Minas Gerais, atrás, apenas, da capital, Belo Horizonte (R$90.159.100.422), e de Uberlândia (R$24.265.506.284). O ranking revela o potencial de consumo do país, cujas cidades correspondem a quase R$ 2,3 trilhões, praticamente metade do potencial de consumo do Brasil.
De 2020 a 2022, Juiz de Fora subiu 14 posições no ranking, saltando de 36º (potencial de R$ 16.511 bi em 2020) para a 22º lugar no ranking. No período, a cidade também subiu de posição no estado, ultrapassando Contagem (R$ 16.781 bi em 2020).
Calculado com base na expectativa de crescimento e na taxa de inflação projetada para o respectivo ano, o dado revela quanto dinheiro a população de cada município tem propensão a gastar por cada categoria de produto ou serviço. Entre as principais categorias apuradas em 2022, estão Alimentação Fora do Domicílio; Alimentação no Município; Artigos de Limpeza; Bebidas; Calçados; Material de Construção; Despesas com Recreação e Cultura; Despesas com viagens; Eletrodomésticos e Equipamentos; Gastos com Veículos Próprios; Habitação; Higiene e Cuidados Pessoais; Livros e Material Escolar; Matrículas e Mensalidades; Gastos com Medicamentos; Mobiliários e Artigos do Lar; e Transportes Urbanos.
Para o secretário de Desenvolvimento Sustentável e Inclusivo, da Inovação e Competitividade, Ignacio Delgado, “há, em Juiz de Fora, uma percepção que é quase uma lenda urbana: na cidade não corre dinheiro. A pesquisa de Geofusion indica o contrário. Juiz de Fora possui um enorme potencial de consumo, crescente e robusto. Se adicionarmos a esse indicador o que revela a pesquisa da Enap/Endeavor, ‘Cidades Empreendedoras’, sobre ‘Acesso a Capital’, em que a cidade, entre as cem mais populosas do país, aparece em 36º lugar, tal lenda se desfaz completamente. Na pesquisa da Enap/Endeavor, ‘acesso a capital’ se refere a Capital Disponível via Dívida, Capital de Risco, Capital Poupado per capta”, destaca.
“Com tais condições, a cidade tem tudo para transformar sua estrutura produtiva, desde que os recursos disponíveis no município não fiquem empacados na esfera do investimento, em empreendimentos ou aquisições sem potencial reprodutivo, que se imobilizam em ativos que não aproveitam o excelente capital humano e a rede de pesquisa de Juiz de Fora. Há que se estimular, pois, a formação de arranjos para financiamento de startups e de empreendimentos intensivos em tecnologia que se valham do conhecimento presente na cidade”, complementou o secretário
Para Ignacio, na esfera do consumo, é preciso atenção e estímulos às compras locais. “Não se trata, é óbvio, de imaginar uma cidade autárquica, mas o potencial de consumo da cidade precisa estimular negócios locais, num processo de retroalimentação que eleva a renda e a qualidade de vida das pessoas.”, completa.
Sobre a Geofusion
Com mais de 25 anos de experiência em inteligência de mercado, geomarketing e data science, com foco em negócios de bens de consumo, a Geofusion possui sede em São Paulo, atendendo aos mais diversos segmentos com soluções para médias e grandes companhias que precisam expandir unidades, pulverizar vendas e gerir territórios.
“Com os efeitos da pandemia, a alta da inflação, o atraso do Censo e a incerteza econômica, tomar decisões estratégicas com base em dados se tornou ainda mais importante. Quando se trata de companhias de ampla atuação, isto é, que atendem a diferentes municípios e regiões, as nuances desses locais são fatores que precisam ser considerados. Afinal, identificar onde é possível abrir novas unidades, inserir produtos ou até mesmo mexer na precificação envolve diversos fatores. Um dos dados mais reveladores para mapear novos mercados é o Potencial de Consumo, que mostra o quanto a população de cada município está propensa a gastar por categoria de produto ou serviço”, apresenta a Geofusion.
https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=75932