sábado, 18 de abril de 2020

18/04 - Dia dos Monumentos / Monteiro Lobato/ Livro / Allan Kardec e saiba + conforme Wikipédia



Dia Mundial dos Monumentos - Monumentos famososDia de Monteiro Lobato 
Dia Nacional do Livro /  Dia do Espírita / Dia da Independência - Zimbábue

1857- Lançamento de "O Livro dos Espíritos", que marca o nascimento do Espiritismo, na França, por Allan Kardec.

1909Joana d'Arc é beatificada em Roma.
1912 -RMS Carpathia traz 705 sobreviventes do RMS Titanic para Nova Iorque.
1924 - Primeiro livro de palavras cruzadas.
1955- Morre Albert Einstein,(n.1879), físico alemão nacionalizado norte-americano, autor da Teoria da Relatividade e vencedor do Prêmio Nobel de Física de 1921.
1967 — Fundação da Escola Superior de Agronomia de Mossoró, que em 2005, se tornou a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).
1977 — Estreia o primeiro telejornal matutino, o Bom Dia São Paulo.
1980 — Fundação da República do Zimbabwe (antiga Rodésia), com Canaan Banana como o primeiro presidente do país.
1998 — Morre Nélson Gonçalves, cantor brasileiro (n. 1919).
2007 — Uma série de atentados, dois deles sendo suicídios, ocorrem em Bagdá, matando 198 pessoas e ferindo outras 251.
2018 — O rei Mswati III da Suazilândia anuncia a mudança do nome de seu país para Essuatíni.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

17/04/2020 - Coronavírus - Visão geral dos casos

Ver mapa completo Fonte:Wikipédia· Sobre esses dados
Visão geral dos casos
Brasil - Confirmados - 33.682   Recuperados - 14.026   Mortes - 2.141
Global Confirmados -2.216.228 Recuperados - 565.864  Mortes - 151.006
Atualizado menos de 20 min atrás·Fonte:Wikipédia· Sobre esses dados

Portarias sobre armas são revogadas após determinação de Bolsonaro

Publicado em 17/04/2020 - 17:52 Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil - Brasília

O Comando do Exército revogou hoje (17) três portarias do Comando Logístico (Colog), que tratam do rastreamento, identificação e marcação de armas, munições e demais produtos controlados, após determinação do presidente Jair Bolsonaro. A portaria com a revogação foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.

Em postagem no Twitter, o presidente Jair Bolsonaro avalia que as medidas não se adequam às diretrizes definidas por ele em decretos. "Determinei a revogação das Portarias COLOG Nº 46, 60 e 61, de março de 2020, que tratam do rastreamento, identificação e marcação de armas, munições e demais produtos controlados por não se adequarem às minhas diretrizes definidas em decretos", tuitou. 

As portarias revogadas são as de número 46, 60 e 61, todas de março deste ano. A Portaria nº 46 dispunha sobre os procedimentos administrativos relativos ao acompanhamento e ao rastreamento de produtos controlados pelo Exército e o Sistema Nacional de Rastreamento de Produtos Controlados pelo Exército. A Portaria nº 60 estabelecia os dispositivos de segurança, identificação e marcação das armas de fogo fabricadas no país, exportadas ou importadas. Já a Portaria nº 61 regulamentava a marcação de embalagens e cartuchos de munição. Cabe ao Comando Logístico do Exército Brasileiro a fiscalização de produtos controlados, como armas e munições.


- ATIRADORES e COLECIONADORES:
- Determinei a revogação das Portarias COLOG Nº 46, 60 e 61, de março de 2020, que tratam do rastreamento, identificação e marcação de armas, munições e demais produtos controlados por não se adequarem às minhas diretrizes definidas em decretos.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, também usou o Twitter para comentar a revogação dos dispositivos. "Atiradores e CACs sempre apoiaram Bolsonaro para que tenhamos pela 1ª vez um presidente não desarmamentista. É inadmissível que a Colog faça portarias restringindo a importação. A quem isso interessa? Certamente não ao presidente, que determinou a revogação destas portarias", afirmou.

A coordenadora de Projetos do Instituto Sou da Paz, Natália Pollachi, manifestou preocupação com a medida. "Eram três portarias que, no cômputo geral, traziam avanços importantes na marcação e rastreabilidade de armas e munições. E essa é uma questão essencial para que gente tenha um melhor combate do crime organizado e da violência armada", destacou.

Edição: Juliana Andrade

Citrino, também chamado de quartzo citrino

Citrino (mineral)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Citrino lapidado.
Citrino laranja brasileiro.
Citrino bruto de Minas Gerais, Brasil

Citrino, também chamado de quartzo citrino (há várias outras denominações impróprias, como citrino-topázio) é uma variedade de quartzo de cor amarela, laranja, excepcionalmente vermelha. Basicamente, é um quartzo com impurezas férricas.
A maior parte do citrino comercial é na verdade ametista ou quartzo fumado aquecido artificialmente. Contudo, a pedra tratada termicamente pode apresentar diferenças, entre elas uma cor mais rosada característica da pedra original. O valor comercial, porém, é o mesmo, pelo menos no Brasil. 
O quartzo citrino é uma pedra preciosa de baixo preço, mais barata que a ametista, mas, mesmo assim, muito apreciada e muito usada em joalheriaO Brasil e a Escócia são os maiores produtores mundiais de citrino. 
O Brasil lidera a produção de ametista, quartzo rosa e quartzo incolor, com muito da produção vindo do Rio Grande do Sul.
Esta variedade de quartzo é muitas vezes usado como substituto de muitas pedras preciosas amarelas,como topázio ou safiras.

Ver também Lista de minerais
Referências
Citrine Arquivado em 2010-05-02 no Wayback Machine.. Mindat.org (01-03-2013). Recuperado 07-03-2013.
The Encyclopedia of Superstitions By Richard Webster, p.19

Covid-19: Brasil bate novo recorde de mortes e casos em um dia

Publicado em 17/04/2020 - 16:00 Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil - Brasília

O Brasil bateu novo recorde de mortes em um dia, com 217, e chegou a 2.141 óbitos em razão de infecção pelo novo coronavírus (covid-19). Já os casos confirmados nas últimas 24 horas também foram recorde, com 3.257, contabilizando o total de 33.682.

A atualização foi divulgada há pouco pelo Ministério da Saúde na plataforma oficial do governo brasileiro que totaliza as estatísticas sobre o tema.

O número de mortes marcou um aumento de 11% em relação a ontem, quando foram registradas 1.924 vítimas da covid-19. Já os casos confirmados representaram um crescimento de 10% sobre os dados de ontem, quando foram contabilizadas 30.425 pessoas infectadas.

São Paulo concentra o maior número de mortes (928), quase três vezes o número do segundo lugar, o Rio de Janeiro (341). Os estados são seguidos por Pernambuco (186), Ceará (149) e Amazonas (145).  

Além disso, foram registradas mortes no Paraná (42), Maranhão (40), Minas Gerais (35), Bahia (36), Santa Catarina (29), Pará (26), Paraíba (26), Rio Grande do Norte (23), Rio Grande do Sul (22), Espírito Santo (25), Distrito Federal (20), Goiás (16), Amapá (10), Piauí (oito), Alagoas (sete), Sergipe (quatro), Mato Grosso do Sul (cinco), Mato Grosso (cinco), Acre (cinco), Roraima (três), Rondônia (três) e Tocantins (uma).

A taxa de letalidade do país ficou em 6,4%, um décimo acima do índice registrado ontem, de 6.3%.

Ministério da Saúde/Divulgação

Edição: Denise Griesinger

Coleta de lixo domiciliar não será realizada no feriado de terça-feira, 21

JUIZ DE FORA - 17/4/2020 - 11:03
O Departamento Municipal de Limpeza Urbana (Demlurb) da Prefeitura de Juiz de Fora não realizará coleta de lixo domiciliar no feriado de terça-feira, 21. Na véspera, segunda-feira, 20, a atividade ocorrerá normalmente. O ecoponto de recolhimento de pneus na Rua Bartolomeu dos Santos, entre os bairros Benfica e São Damião, também estará fechado durante o feriado. O atendimento no Canil Municipal será em regime de plantão, pelo telefone 3690-3591, para recolhimento de animais em risco nas vias.


Brasília antes de Brasília. Conheça a história de fundação da capital federal

No AR em 19/04/2020 - 20:00

Como era o Planalto Central antes da construção de Brasília? E como foi a escolha do local exato para a construção da nova capital do Brasil? Em comemoração aos 60 anos de Brasília, o Caminhos da Reportagem conta a história do Distrito Federal – do território à inauguração.

A ocupação na região do Distrito Federal não começou nos anos 1950, com a construção de Brasília. Pesquisas arqueológicas mostram que o ser humano vivia por ali há pelo menos oito mil anos. No Sítio Cachoeirinha, localizado na região do Paranoá, é possível encontrar vestígios, como pedras lascadas. Elas eram manipuladas e usadas como ferramentas. “O homem sempre precisa de condições mínimas, que é dispor de matéria-prima para poder fazer uma ferramenta, de vegetação, de caça e de água”, explica a arqueóloga Carolina de Abreu.

O obelisco, que é a pedra fundamental de Brasília, foi instalado no alto de um morro em Planaltina (DF) no dia 7 de setembro de 1922 - Divulgação

Essa edição do programa mostra que a ideia de transferir a capital do litoral para o interior do país é antiga: começou no século 19 com o patriarca da Independência, José Bonifácio, seguido pelo diplomata Francisco Adolfo de Varnhagen. Há relatos também sobre o sonho de Dom Bosco. O padre José Marinoni explica que, em 1883, Dom Bosco ouviu uma voz que dizia: “Quando começarem a explorar esse planalto, vão aparecer riquezas que vocês não imaginam. Surgirá uma nova civilização, correrá leite e mel”. 

Essa série de indicações para a mudança da capital brasileira foi fortalecida com a promulgação da primeira Constituição Republicana, em 1891. No documento, o artigo terceiro definia que um dia a capital deveria deixar o Rio de Janeiro e ser transferida para o Planalto Central. O território indicado pela Constituição foi demarcado durante o longo e criterioso trabalho da Missão Cruls, iniciado em agosto de 1892. Porém, a transferência demorou para acontecer. Segundo a historiadora e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Marieta de Moraes Ferreira, o desafio não era apenas transferir. “Era transferir e construir uma nova capital. Era uma coisa que envolvia sentimentos e emoções do ponto de vista da população brasileira e até da população do interior de Goiás e do Rio de Janeiro”, explica.

Arqueóoga Carolina de Abreu mostra vestígios da ocupação humana no Sítio Cachoeirinha, no DF - Divulgação

Os planos para a transferência foram retomados durante o governo de Juscelino Kubitschek. Em 1956, o arquiteto Lúcio Costa venceu o concurso que escolhia o projeto da nova capital. “Deve ter feito tudo lá, quieto. Um dia me chamou e disse: ‘Vem cá, quero te mostrar uma coisa’. Aí eu fui ver o que ele queria me mostrar. A coisa que ele me mostrou era Brasília”, conta a arquiteta Maria Elisa Costa, filha de Lúcio Costa.

Esplanada dos Ministérios, vista da Torre de TV - Divulgação

Com o início da construção de Brasília, um fluxo migratório sem precedentes se dirigiu rumo ao Planalto Central. “Essa ideia que JK lançou de construir a cidade ficou na cabeça de todo mundo. Eram todos eles construtores da nova capital”, afirma o arquiteto Salviano Guimarães. Entre os pioneiros está Raimundo Rodrigues, que saiu de Ipueiras, no Ceará, e enfrentou 14 dias de viagem em um caminhão pau de arara até chegar no local onde eram iniciadas as obras da futura capital do Brasil. “Era só barro, poeira e vento frio. Isso aqui era tão frio que quem não conhece nem acredita”, conta. 

A reportagem ainda conta com a participação de outros pioneiros, como o casal Norma e Corban de Deus, além de Alpheu Tomás Leite. Pessoas que dedicaram parte da vida a Brasília e que agora, 60 anos depois, têm muita história para contar. 

Catedral Metropolitana de Brasília - Divulgação

Ficha técnica
Reportagem: Carlos Molinari
Produção: Tiago Bittencourt
Apoio à Produção: Cláudia Bojunga (RJ), Natalia Neves (RJ) e Deise Machado (SP) Imagens: André Rodrigo Pacheco e Rogerio Verçoza
Apoio às Imagens: Eusébio Gomes (RJ), Luís Araújo (RJ), João Marco Barboza (SP) e Gilvan Alves (DF)
Auxílio Técnico: Thiago Souza (DF) e Edivan Viana (DF)
Colaboração técnica: Felipe Messina (RJ), Carlos Júnior (RJ), Yuri Freire (RJ) e Ivan Meira (SP)
Edição de texto: Suzana Guimarães
Edição de imagens e finalização: Jerson Portela e Rivaldo Martins
Arte: Julia Costa e Dinho Rodrigues
Agradecimentos: Arquivo Público do Distrito Federal, Banco de Brasília (BRB) e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)

Criado em 14/04/2020 - 10:40

O Vigilante Rodoviário

O Potrinho Zuni
Nesta nova missão, o inspetor Carlos deve recuperar um animal valioso

No AR em 17/04/2020 - 23:00

Sérgio tem dívidas de jogo e seu pai, dono de um haras, decide assumi-las. Entretanto, as más companhias do rapaz resolvem roubar o valioso Zuni, um potrinho muito querido pelo pequeno Zeca. Após o roubo, os ladrões precisam esconder o cavalo em outra cidade, mas encontram o vigilante pelo caminho.

TV Brasil - Novos Baianos em reencontro memorável no Todas as Bossas

No AR em 18/04/2020 - 00:00

O Todas As Bossas desta sexta-feira homenageia o cantor e compositor Moraes Moreira com a reprise do show do grupo Novos Baianos, gravado em 2017, no Teatro Castro Alves, em Salvador. Um dos maiores nomes da nossa música, Moraes nos deixou na última segunda-feira aos 72 anos, foi fundador dos Novos Baianos e fundia a riqueza de sons da cultura popular brasileira com a efervescência da contra-cultura.Fez uma revolução estética na música brasileira e deixou clássicos amados pelo povo, como Acabou Chorare, Preta Pretinha e tantos outros... Moraes seguirá sendo carnaval em cada esquina dos nossos corações e vai deixar muita saudade!

Todas as Bossas exibe reencontro dos Novos Baianos

Depois de 17 anos sem se apresentarem juntos, os Novos Baianos voltam à formação original, com Moraes Moreira, Baby do Brasil, Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor, Luiz Galvão e Dadi Carvalho, e emocionam o público na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador.

Formado na Bahia nos anos 1960, o grupo entrou para a história da música brasileira com o álbum Acabou Chorare, lançado em 1972. Misturando rock, samba, frevo e choro, os eternos Novos Baianos dão um show de criatividade e brasilidade aqui no Todas as Bossas. Eles cantam sucessos como Brasil Pandeiro e Besta é Tu.

Em crise, Minas suspende pagamento de férias e abono fardamento de servidores

Por ALEX BESSAS
16/04/20 - 18h45
Gustavo Barbosa falou sobre agravamento de crise financeira no Estado em função da pandemia da Covid-19
Foto: Fred Magno

Depois de perder mais de R$ 1,15 bilhão em arrecadação de impostos em razão da retração econômica provada pela pandemia do novo coronavírus, o Governo de Minas deixa de pagar 1/3 das férias e abono fardamento a servidores estaduais em abril e, possivelmente, também em maio.

Os dados foram comunicados em pronunciamento realizado nesta quinta-feira (16) por secretários estaduais, que defenderam a aprovação do projeto que prevê a recomposição da perda de arrecadação do Imposto de Circulação (ICMS) como única alternativa para melhorar a situação financeira em Minas.

O secretário de Estado da Fazenda, Gustavo Barbosa, lembrou que, em abril, houve uma receita extraordinária, relativa a precatórias, de R$ 780 milhões. Sem esse dinheiro, a expectativa é que a situação se agrave ainda mais no mês de maio. Ele examina que a arrecadação deve giar em torno de R$ 1,6 bilhão - somente o funcionalismo consome mais que o dobro deste valor, R$ 3,5 bilhões.

Neste cenário, o pagamento do auxílio fardamento e do 1/3 de férias deve permanecer suspenso também e maio. As medidas são necessárias, segundo o secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Otto Levy, para garantir o pagamento da segunda parcela do salários dos servidores da saúde e da segurança até o fim de abril.

Barbosa detalhou o quadro de encolhimento econômico. Segundo ele, houve queda de 36% da arrecadação do ICMS. Já o Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA) teve queda de 44%. A retração, situou, também pode ser observada pelas reduções de 26% da emissão de notas fiscais entre empresas e de cerca de 28% das emissões entre empresa e consumidor.

O secretário lembrou que a estimativa de impacto de queda de arrecadação, calculada pela última vez em R$ 7,5 bilhões, pode ser ainda maior, pois, anteriormente, a projeção de queda do Prodotuo Interno Bruto era de 4%. Agora, no entanto, "alguns especialistas falam em 5,5%", pontuou.

Governo estuda vender operações de nióbio a bancos estatais

Lembrada como alternativa para garantir o pagamento de servidores estaduais, a venda de créditos de nióbio não deve acontecer por agora em função de uma situação de crise no mercado.

No entanto, Levy garantiu que o governador Romeu Zema (Novo) se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o ministro da Economia, Paulo Guedes, e com presidentes de bancos estatais para traçar uma proposta sobre o tema. De acordo com o secretário, a intenção é que estes bancos assumam as operações de nióbio, de forma que auxiliem o governo de Minas.