domingo, 21 de outubro de 2018

Entrevista inusitada. Surpreendente!!!!

Vivo e Claro adiantam o relógio em uma hora neste domingo

Imagem meramente ilustrativa - Internet
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PUBLICADO EM 21/10/18 - 08h07

NATÁLIA OLIVEIRA
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Clientes das operadoras Vivo e Claro tiveram seus celulares adiantados em uma hora, automaticamente, neste domingo (21). Pelas redes sociais vários usuários reclamaram, ficaram confusos com os horários e até alertaram outras pessoas para o problema.

O problema se deve ao horário de verão que já teve sua data alterada três vezes neste ano. Era para começar neste mês de outubro, mas acabou sendo levado para o dia 4 de novembro a pedido do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por causa das eleições. Uma das datas para a alteração era justamente esse dia 21.

Não é a primeira vez que o problema acontece. Na última segunda-feira (15) a mudança aconteceu com usuários da operadora Tim, que acordaram uma hora mais cedo para trabalhar ou estudar por causa do adiantamento do relógio.

Uma das formas de solucionar o erro é desativar o horário automático do celular.

A Claro respondeu por meio do Sinditelebrasil que informou que "alguns smartphones tiveram os seus relógios adiantados, automaticamente, em uma hora nesta madrugada do dia 21. Esse ajuste não foi realizado pelas operadoras", disse o sindicato. 

Da Vivo a reportagem ainda aguarda resposta. 

Horas online foi a maior busca no Google 
A confusão nos relógios dos celulares fez com que a maior busca no Google neste domingo (21) fosse a palavra "horas online". Mais de vinte mil pessoas fizeram essa busca, segundo os dados do Google Trends. 
https://www.otempo.com.br/cidades/vivo-e-claro-adiantam-o-relógio-em-uma-hora-neste-domingo

Atos pró-Bolsonaro levam apoiadores a diversas cidades do país

Publicado em 21/10/2018 - 13:25

Por Vinícius Lisboa, Karine Mello - Repórteres da Agência Brasil Rio de Janeiro e Brasília

Apoiadores do candidato à presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) saíram às ruas hoje (21) em apoio ao candidato. Vestidos com camisetas amarelas e uniformes da seleção brasileira, os manifestantes contam com apoio de carros de som, carregam bandeiras do Brasil e fazem o sinal de arma com a mãos - símbolo muito usado pelo candidato durante a campanha. Ontem (20), em várias cidades do país, manifestantes se reuniram contra o fascismo e a favor da democracia, pelos direitos humanos e em defesa da liberdade de expressão. Organizado por movimentos de mulheres, o ato era contrário ao candidato do PSL.

Rio de Janeiro
Na capital fluminense, a manifestação ocorreu na Praia de Copacabana, na zona sul. Carros de som, dois deles com faixas do Movimento Brasil Livre (MBL) e um do movimento Vem Pra Rua, chamam a atenção de quem passa pelo local. No microfone, organizadores atacam o PT e acusam a candidatura de Fernando Haddad de planejar que o Brasil "se transforme na Venezuela", em referência a problemas econômicos e sociais enfrentados pelo país vizinho.

Uma faixa estendida na manifestação trazia a frase "Não aceitaremos fraude" e recebia a assinatura de participantes da manifestação. Segundo a organização do ato, a faixa será levada para o Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília.

Os organizadores repetiram durante o ato o slogan da campanha de Bolsonaro, "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos" e afirmaram que defendem a família, a segurança pública e a educação "sem doutrinação". O Hino Nacional foi repetido diversas vezes durante a manifestação.

Deputado estadual mais votado do estado do Rio, Rodrigo Amorim (PSL) defendeu o combate à corrupção e à esquerda e afirmou que a votação recebida traz uma grande responsabilidade. "A bancada está mais unida do que nunca".


Manifestação a favor de Bolsonaro e contra o PT na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. - José Cruz/Agência Brasil
Brasília 
Uma carreata marcada por um buzinaço ocupou as seis faixas da pista que liga o Museu da República ao Congresso Nacional onde muitos apoiadores do militar reformado estavam concentrados.

Ao longo do percurso um carro de som comandado por deputados recém-eleitos e lideranças de movimentos que, pelas redes sociais, ajudaram na convocação de eleitores de Bolsonaro, fizeram discursos contra a corrupção, ideologia de gênero e a favor da “família tradicional”. Os manifestantes também cantaram o Hino Nacional, rezaram o Pai Nosso, entoaram palavras de ordem e simularam o gesto de arma em punho, símbolo muito utilizado pelo presidenciável.

O auge do ato em Brasília foi por volta das 11h, mas nem a Polícia Militar nem os organizadores ouvidos pela Agência Brasil estimaram público. “Nosso objetivo hoje é mostrar que o brasileiro está cansado de 13 anos de governo do PT a gente quer realmente uma mudança. A gente cansou desse discurso de divisão no país e a gente acredita que o único nome capaz de unir o Brasil seja Jair Bolsonaro”, disse Fábio Constantino, coordenador do movimento Nas Ruas e um dos organizadores da carreata de hoje.

Redes sociais
Por meio do Twitter, o candidato do PSL disse que sua saúde não permite a participação em atos públicos. Ele lembrou que sofreu um atentado no início do setembro e disse que acompanha as manifestações pelo país. "Estou acompanhando os atos e meu coração está com todos vocês! Muito obrigado e que Deus os abençoe", escreveu Bolsonaro.

*Matéria ampliada às 14h34, às 15h06
Edição: Lílian Beraldo
Agência Brasil

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Apoiadores da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) se reuniram neste domingo (21) em passeata na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Eles caminharam da praça da Liberdade até a praça da Savassi.

O ato, organizado pelo Movimento Brasil Livre (MBL), contou com a presença da deputada federal eleita por São Paulo, Joice Hasselmann (PSL), e do deputado federal eleito por Minas Marcelo Alvaro Antonio (PSL).

Hasselman, em discurso, agradeceu Minas Gerais e jogou rosas brancas dizendo que a campanha de Bolsonaro prega a paz. "Quem levou a facada foi o capitão. Eles nos acusam daquilo que eles são. A violência está com eles. Nossa campanha prega a paz", disse.

O candidato ao governo de Minas, Romeu Zema (Novo), foi ao ato. Ele não subiu no carro.

Durante o ato, palavras de ordem contra o Partido dos Trabalhadores eram gritadas o tempo inteiro. Os manisfestantes carregavam cartazes com frases contra os petistas. 

Segundo a socióloga Barbara Sampaio, de 63 anos, Bolsonaro não é o ideal, mas é necessário. "Eu lutei pelo impeachment, mas ali era só o começo. Agora o PT precisa perder nas urnas. Não concordo com muita coisa que o Bolsonaro diz, mas só ele é capaz de tirar o PT", afirmou.

O ato contou, segundo estimativa dos organizadores, com 50 mil manifestantes. A PM não divulgou o número de participantes.
Jornal OTempo

sábado, 20 de outubro de 2018

Ministro do TSE suspende peça publicitária do PT por incitar medo

Publicado em 20/10/2018 - 20:21

Por Da Agência Brasil Brasília

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral Luís Felipe Salomão determinou a suspensão da transmissão de propaganda eleitoral da Coligação O Povo Feliz de Novo (PT/PCdoB/PROS), veiculada na televisão, nos dias 16 e 17 de outubro. Na decisão, ele diz que a propaganda incita o medo na população.

Salomão alerta que a propaganda tem potencial para "criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais". Segundo ele, houve violação do Artigo 242 do Código Eleitoral.

Para o ministro, a forma como a peça publicitária trata a possível vitória do candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), ultrapassou os limites da razoabilidade e infringiu a legislação eleitoral.

“A distopia simulada na propaganda, considerando o cenário conflituoso de polarização e extremismos observado no momento político atual, pode criar, na opinião pública, estados passionais com potencial para incitar comportamentos violentos”, diz a decisão.

A ação para suspender a propaganda da Coligação O Povo Feliz de Novo foi impetrada pelos advogados de Bolsonaro. 

Edição: Denise Griesinger
Agência Brasil

Desespero - Deu no jornal - Luiz Berto.com

19 outubro 2018

DESESPERO
Editorial do Estadão

Consciente de que será muito difícil reverter a vantagem de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pela Presidência da República, o PT decidiu partir para seu “plano B”: fazer campanha para deslegitimar a eventual vitória do oponente, qualificando-a como fraudulenta. É uma especialidade lulopetista.

A ofensiva da tigrada está assentada na acusação segundo a qual a candidatura de Bolsonaro está sendo impulsionada nas redes sociais por organizações que atuam no “subterrâneo da internet”, segundo denúncia feita anteontem na tribuna do Senado pela presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, que lançou o seu J’accuse de fancaria.

“Eu acuso o senhor (Bolsonaro) de patrocinar fraude nas eleições brasileiras. O senhor é responsável por fraudar esse processo eleitoral manipulando e produzindo mentiras veiculadas no submundo da internet através de esquemas de WhatsApp pagos de fora deste país”, afirmou Gleisi, que acrescentou: “O senhor está recebendo recursos ilegais, patrocínio estrangeiro ilegal, e terá que responder por isso. (…) Quer ser presidente do Brasil através desse tipo de prática, senhor deputado Jair Bolsonaro?”

Como tudo o que vem do PT, nada disso é casual. A narrativa da “fraude eleitoral” se junta ao esforço petista para que o partido se apresente ao eleitorado – e, mais do que isso, à História – como o único que defendeu a democracia e resistiu à escalada autoritária supostamente representada pela possível eleição de Bolsonaro.
Esse “plano B” foi lançado a partir do momento em que ficou claro que a patranha lulopetista da tal “frente democrática” contra Bolsonaro não enganou ninguém. Afinal, como é que uma frente política pode ser democrática tendo à testa o PT, partido que pretendia eternizar-se no poder por meio da corrupção e da demagogia? Como é que os petistas imaginavam ser possível atrair apoio de outros partidos uma vez que o PT jamais aceitou alianças nas quais Lula da Silva não ditasse os termos, submetendo os parceiros às pretensões hegemônicas do demiurgo que hoje cumpre pena em Curitiba por corrupção?

Assim, a própria ideia de formação de uma “frente democrática” é, em si, uma farsa lulopetista, destinada a dar ao partido a imagem de vanguarda da luta pela liberdade contra a “ditadura” — nada mais, nada menos — de Jair Bolsonaro. Tudo isso para tentar fazer os eleitores esquecerem que o PT foi o principal responsável pela brutal crise política, econômica e moral que o País ora atravessa — e da qual, nunca é demais dizer, a candidatura Bolsonaro é um dos frutos. Como os eleitores não esqueceram, conforme atestam as pesquisas de intenção de voto que expressam o profundo antipetismo por trás do apoio a Bolsonaro, o PT deflagrou as denúncias de fraude contra o adversário.

O preposto de Lula da Silva na campanha, o candidato Fernando Haddad, chegou até mesmo a mencionar a hipótese de “impugnação” da chapa de Bolsonaro por, segundo ele, promover “essa campanha de difamação tentando fraudar a eleição”.

Mais uma vez, o PT pretende manter o País refém de suas manobras ao lançar dúvidas sobre o processo eleitoral, assim como já havia feito quando testou os limites legais e a paciência do eleitorado ao sustentar a candidatura de Lula da Silva. É bom lembrar que, até bem pouco tempo atrás, o partido denunciava, inclusive no exterior, que “eleição sem Lula é fraude”.

Tudo isso reafirma, como se ainda fosse necessário, a natureza profundamente autoritária de um partido que não admite oposição, pois se julga dono da verdade e exclusivo intérprete das demandas populares. O clima eleitoral já não é dos melhores, e o PT ainda quer aprofundar essa atmosfera de rancor e medo ao lançar dúvidas sobre a lisura do pleito e da possível vitória de seu oponente.

Nenhuma surpresa: afinal, o PT sempre se fortaleceu na discórdia, sem jamais reconhecer a legitimidade dos oponentes — prepotência que se manifesta agora na presunção de que milhões de eleitores incautos só votaram no adversário do PT porque, ora vejam, foram manipulados fraudulentamente pelo “subterrâneo da internet”.
http://www.luizberto.com/category/deu-no-jornal/ Jornal da Besta Fubana

Polícia Civil anuncia seis prisões por quatro crimes após tiroteio em estacionamento em Juiz de Fora

Por G1 Zona da Mata e MGTV

20/10/2018 18h35 
Segundo Polícia Civil, os cerca de R$ 15 milhões, a maioria em notas falsas, pertence a um estelionatário, que é um dos feridos internado em Juiz de Fora — Foto: Augusto Medeiros/G1

Seis envolvidos na ocorrência referente ao tiroteio no estacionamento do prédio anexo de um hospital particular em Juiz de Fora nesta sexta (19) vão responder por homicídio, tentativa de estelionato com cerca de R$ 15 milhões - a maior parte falsificado -, lavagem de dinheiro e prevaricação.

Na ocorrência, um policial civil de Juiz de Fora morreu e outras duas pessoas ficaram feridas e seguem internadas no Hospital de Monte Sinai. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

Algumas das informações sobre a conclusão do auto de prisão em flagrante na Delegacia de Plantão em Santa Terezinha foram repassadas em pronunciamento de integrantes da Polícia Civil de Minas Gerais na tarde deste sábado (20). Na ocasião, os advogados de defesa não quiseram se manifestar sobre o caso.

"Quatro policiais civis do Estado de São Paulo vão responder por lavagem de dinheiro. Um dos autores que está no hospital em estado grave, está sendo autuado pelo crime de homicídio consumado. O outro, que também estava na cena do crime, é o proprietário do dinheiro, [responde] pelo estelionato tentado", informou Carlos Capistrano, Superintendente de Investigação de Polícia Judiciária.

"Todos chegamos a esta conclusão [sobre as prisões] após analisar diversas imagens e com os depoimentos de todos os envolvidos. Os cinco policiais de São Paulo foram liberados porque se apresentaram e não estavam na cena do crime. Mais detalhes só poderão ser passados futuramente para não prejudicar as investigações", completou o chefe do 4º Departamento de Polícia Civil, Carlos Roberto da Silveira.

De acordo com Capistrano e Silveira, outros três policiais civis de Minas Gerais foram autuados pelo crime de prevaricação. Segundo o artigo de 319 do Código Penal, "retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal". A pena é detenção, de três meses a um ano, e multa. Eles respondem em liberdade

De acordo com a Polícia Civil, 14 pessoas estão envolvidas no caso. Além dos oito liberados, também está sob investigação um empresário de São Paulo, que estaria acompanhado dos policiais paulistas e teria deixado a cidade durante a ocorrência.

O G1 apurou que os dois delegados e dois investigadores de São Paulo que tiveram as prisões ratificadas deverão passar pela audiência de custódia. Em seguida, podem ser encaminhados para a Casa de Custódia do Policial Civil, em Belo Horizonte. Os dois internados estão sob escolta policial, se tiverem alta, serão encaminhados para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp).

Capistrano também explicou que aguardam os laudos periciais e de necropsia para dar uma "resposta melhor, face a complexidade deste assunto".

Integrantes da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo chegaram à Delegacia na manhã deste sábado (20) para acompanhar as apurações. "O delegado divisionário da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo está em Juiz de Fora em contato constante com a Polícia Judiciária mineira para auxiliar pessoalmente nas investigações, a fim de apurar todas as circunstâncias do caso. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) ressalta que não compactua com desvios de conduta de seus agentes e, caso haja alguma irregularidade, os envolvidos serão responsabilizados", explicou o setor em nota à imprensa.

Dinheiro falso seria para golpe, diz Polícia Civil
O chefe do 4º Departamento de Polícia Civil, Carlos Roberto da Silveira, contou que os dois feridos internados não são policiais. Ele explicou que o paciente que foi operado no pé seria o dono dos cerca de R$ 15 milhões - sendo que cerca de R$ 1.500 eram verdadeiros - e tentaria aplicar um golpe.

"O dono do dinheiro falso, uma falsificação grosseira, era um estelionatário, já foi preso anteriormente. Ele iria praticar o crime de estelionato, não conseguiu porque foi impedido. O alvo seria o tal empresário que iria receber o dinheiro", disse Silveira.

Mais cedo, o MGTV apurou que alguns dos policiais de São Paulo afirmaram ter sido contratados para fazer a escolta de um empresário do setor de ramo de segurança de São Paulo sem saber de fato o que ele veio fazer na cidade. A identidade do suposto empresário não foi divulgada, a Polícia investiga relatos de que ele teria deixado Juiz de Fora em um jatinho.

O G1 entrou em contato com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo (Sedettur) da Prefeitura questionando se houve alguma decolagem particular no Aeroporto da Serrinha após o registro da ocorrência no estacionamento do hospital.

"A AMD Services, empresa que administra do Aeroporto Francisco Álvares de Assis (Serrinha), colabora com as investigações e passou para a polícia todas as informações relativas a pousos e decolagens realizadas no aeroporto na última sexta-feira (19)", explicou em nota neste sábado.

Feridos
Segundo a assessoria do Hospital Monte Sinai, os dois internados foram operados no Hospital. Um dos pacientes passou por cirurgia na sexta, está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), apresentou piora neste sábado. O quadro é grave e instável.

O outro passou por cirurgia no pé, segue internado na enfermaria. Não há previsão de alta. Por questão de sigilo, o hospital não divulgou o nome dos feridos.

Tiroteio no subsolo do estacionamento
De acordo com o Registro de Eventos de Defesa Social (Reds), as equipes foram acionadas após informações de um tiroteio no estacionamento no subsolo do prédio anexo do Hospital Monte Sinai por volta de 16h. No local, a PM encontrou o investigador Rodrigo Francisco morto. Segundo informações de funcionários, outras duas pessoas ficaram feridas e foram socorridas no mesmo hospital. O registro da PM enumera ainda que outros dois carros foram danificados pelos disparos.

Durante o registro da ocorrência, houve uma confusão na viatura da Polícia Civil de Juiz de Fora porque alguns dos agentes de São Paulo não queriam entregar as armas.

Segundo a Polícia Civil, quatro deles fugiram após a ocorrência no hospital. Eles foram capturados no início da noite em um carro branco, descaracterizado.

Na ocorrência consta que foram apreendidas 16 celulares, colete contra arma de fogo de uso restrito, distintivo de delegado da Polícia Civil e cartuchos. Um cartão bancário e uma carteira de habilitação em nome de outras pessoas foram encontradas do lado externo da inspetoria perto da janela onde estavam os policiais de São Paulo.

Também consta na ocorrência que as imagens do sistema de vigilância dos portões das entradas principal, do subsolo do hospital e das câmeras de segurança internas do estacionamento do subsolo, foram encaminhadas para a Polícia Civil.

A assessoria do Hospital Monte Sinai divulgou nota neste sábado sobre a ocorrência. Destacou que presta atendimento aos feridos e colabora com as investigações. "A instituição não pode falar sobre o episódio de violência, pois desconhece o que aconteceu de fato. Mas, até onde se pode julgar, o fato que aconteceu nas dependências do Complexo poderia ter acontecido em qualquer lugar. Prestamos socorro aos feridos e estamos colaborando com as necessidades de investigação da polícia para que tudo seja esclarecido o mais rápido possível", diz o texto.

Funcionários de um hotel próximo ao hospital onde a ocorrência foi registrada confirmaram ao MGTV que seis policias civis de São Paulo estavam hospedados no estabelecimento desde a última quarta-feira (17). A direção do hotel explicou que não irá se pronunciar sobre o caso.

Após ser velado, o corpo do policial civil Rodrigo Francisco, 37 anos, foi sepultado na tarde deste sábado (20) do Cemitério Municipal. Ele deixa esposa e uma filha de cinco anos.
Policial Civil morto durante tiroteio em estacionamento foi velado e sepultado no Cemitério Municipal em Juiz de Fora — Foto: Vagner Tolendato/G1

https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2018/10/20/policia-civil-anuncia-seis-prisoes-por-quatro-crimes-apos-tiroteio-em-estacionamento-em-juiz-de-fora.ghtml

Aplicação do Enem terá quatro horários diferentes

Publicado em 20/10/2018 - 15:11

Por Agência Brasil Brasília

O Ministério da Educação (MEC) alerta os estudantes inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 que a partir do primeiro dia da aplicação das provas, 04 de novembro, o país terá quatro fusos horários diferentes. Devido ao horário de verão, que entrará em vigor no mesmo dia da prova, os portões dos locais de realização do exame serão abertos e fechados em horários diferentes nos estados.

O relógio deverá ser adiantado em uma hora à meia noite de sábado (3) para domingo (4) pelos estudantes do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Neste grupo de estados, com exceção de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a abertura dos portões dos locais das provas será às 12 horas e o fechamento às 13h.

Para estudantes do Amapá, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, os portões serão abertos Às 11h e o fechamento Às 12h, seguindo o horário local.

Nos estados do Amazonas, Rondônia e Roraima, os participantes poderão ingressar os locais de prova entre 10h e 11h, de acordo com o horário local. E no Acre, que tem fuso horário de três horas a menos em relação a Brasília, os portões serão abertos às 9h e fechados às 10h, também seguindo horário local.

Os cartões de confirmação da inscrição estarão disponíveis para consulta a partir da próxima segunda-feira (22), na página do participante. No cartão, são informados os dados dos estudantes, local de prova, data e horários de aplicação da prova. A segunda etapa das provas será aplicada em 11 de novembro.

Edição: Sabrina Craide
Agência Brasil

Ladrão rende frentista e rouba dinheiro de posto de combustíveis em Juiz de Fora

Por G1 Zona da Mata

20/10/2018 10h56 

Um ladrão roubou R$ 200 de um posto de combustíveis nesta sexta-feira (19) em Juiz de Fora. Segundo acompanhamento do G1 a partir das ocorrências divulgadas pela Polícia Militar (PM), é o quarto caso neste mês.

Segundo as informações preliminares, um homem de capacete, bermuda e armado de revólver rendeu o frentista do posto no Bairro Manoel Honório. Ele fugiu em seguida e não foi localizado no rastreamento.

O caso será encaminhado para investigação na Polícia Civil.

Quem tiver informações que ajudem a localizar os envolvidos pode repassar, de forma anônima, pelo telefone da PM, 190, ou pelo Disque-Denúncia Unificado (DDU), 181.

Casos anteriores
No primeiro caso, registrado no dia 2 de outubro, um adolescente de 16 anos foi apreendido por roubar R$ 335 outro posto de combustívelna Rua Paracatu, no Bairro Bom Clima. Ele usou uma faca para render o funcionário e pegar o dinheiro do caixa. Ele fugiu a pé do local, mas foi abordado por um policial que voltava para casa. O dinheiro foi recuperado.

O outro caso ocorreu três dias depois, quando um ladrão armado roubou R$ 200 de um posto de combustíveis na Avenida JK, no Bairro Francisco Bernardino. De acordo com as informações da PM, após pegar o dinheiro, o criminoso fugiu na bicicleta com que chegou ao local.

O terceiro caso foi registrado na última terça-feira (16) quando dois ladrões, um deles armado, roubaram R$ 350 de um posto de combustíveis no Bairro Bom Clima em Juiz de Fora. Eles renderam o frentista, anunciaram o roubo, pegaram o dinheiro e fugiram em seguida. Nos dois últimos casos, houve rastreamento, mas ele não foi localizado.

Tiroteio em Juiz de Fora: polícia encontra milhões de reais em notas falsas em carros com policiais de SP

Por G1 Zona da Mata e MGTV

20/10/2018 12h16 
Malas com dinheiro foram encontradas em carros com o grupo que veio de São Paulo e se envolveu em tiroteio com policiais civis de Juiz de Fora — Foto: Polícia Civil/Divulgação

Segue em andamento na Polícia Civil a apuração sobre o tiroteio entre policiais civis de Minas Gerais e São Paulo. A Polícia Civil de Juiz de Fora informou que foram apreendidos cerca de R$ 15 milhões nos carros do grupo de São Paulo. A princípio, a maioria das notas seria falsificada.

Um policial civil de 39 anos de Juiz de Fora morreu durante a ação. Um idoso de 66 anos e um homem de 42 ficaram feridos. Outros envolvidos, entre 30 e 50 anos, foram conduzidos à Delegacia de Plantão no Bairro Santa Terezinha.

Mala com dinheiro em Juiz de Fora — Foto: Polícia Civil/Divulgação

Segundo o Registro de Eventos de Defesa Social (Reds), as malas estavam em dois carros localizados no subsolo do estacionamento, um deles com uma mala e um colete balístico; as outras seis contendo o dinheiro estavam em outro veículo.

A Polícia Civil ainda não divulgou os motivos que trouxeram os policiais até Juiz de Fora. Em depoimentos nas últimas horas, alguns deles afirmaram ter sido contratados para fazer a escolta de um empresário de São Paulo sem saber de fato o que ele veio fazer na cidade. A identidade do suposto empresário não foi divulgada, a Polícia investiga relatos de que ele teria deixado Juiz de Fora em um jatinho.

O G1 entrou em contato com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo (Sedettur) da Prefeitura questionando se houve alguma decolagem particular no Aeroporto da Serrinha após o registro da ocorrência no estacionamento do hospital. "A AMD Services, empresa que administra do Aeroporto Francisco Álvares de Assis (Serrinha), colabora com as investigações e passou para a polícia todas as informações relativas a pousos e decolagens realizadas no aeroporto na última sexta-feira (19)", explicou em nota neste sábado.
Equipe da Corregedoria de São Paulo chegou à Delegacia de Polícia Civil de Juiz de Fora na manhã deste sábado para apurar o caso — Foto: Luiz Felipe Falcão/G1

O MGTV apurou junto à Polícia Civil de Juiz de Fora que foram conduzidos dois delegados e nove investigadores da Polícia de São Paulo. Todos foram ouvidos e autuados, mas não foi detalhado por qual crime. Eles devem ser encaminhados para a audiência de custódia na tarde deste sábado e depois serão transferidos para São Paulo.

Integrantes da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo chegaram à Delegacia na manhã deste sábado (20). "O delegado divisionário da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo está em Juiz de Fora em contato constante com a Polícia Judiciária mineira para auxiliar pessoalmente nas investigações, a fim de apurar todas as circunstâncias do caso. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) ressalta que não compactua com desvios de conduta de seus agentes e, caso haja alguma irregularidade, os envolvidos serão responsabilizados", explicou o setor em nota à imprensa.

Reforço
Policiais de Ubá e de Leopoldina vieram reforçar a equipe em Juiz de Fora no trabalho da apuração do caso. A Polícia Civil de Minas Gerais aguarda a finalização do procedimento investigatório para se posicionar sobre o caso.

O velório do policial civil Rodrigo Francisco, 37 anos, está em andamento na capela 6 do Cemitério Municipal. O enterro será no mesmo local na tarde deste sábado (20).

Segundo a assessoria do Hospital Monte Sinai, os dois internados foram operados no Hospital. Um dos pacientes passou por cirurgia na sexta, está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sedado. O quadro é grave, porém estável. O outro passou por cirurgia no pé, está sendo assistido na rotina normal de internação pós-cirúrgica em enfermaria. Não há previsão de alta. Por questão de sigilo, o hospital não divulgou o nome dos feridos.

Tiroteio no subsolo do estacionamento
De acordo com o Registro de Eventos de Defesa Social (Reds), as equipes foram acionadas após informações de um tiroteio no estacionamento no subsolo do prédio anexo do Hospital Monte Sinai por volta de 16h. No local, a PM encontrou o investigador Rodrigo Francisco morto. Segundo informações de funcionários, outras duas pessoas ficaram feridas e foram socorridas no mesmo hospital. O registro da PM enumera ainda que outros dois carros foram danificados pelos disparos.

Durante o registro da ocorrência, houve uma confusão na viatura da Polícia Civil de Juiz de Fora porque alguns dos agentes de São Paulo não queriam entregar as armas.

Segundo a Polícia Civil, quatro deles fugiram após a ocorrência no hospital. Eles foram capturados no início da noite em um carro branco, descaracterizado.

Em entrevista na noite de sexta-feira (19), o chefe do 4º Departamento de Polícia Civil, Carlos Roberto da Silveira contou as informações iniciais apuradas sobre a ocorrência.

"O que a gente ficou sabendo é que eles (os policiais mineiros) estavam trabalhando e viram os elementos abordando uma pessoa, salvo engano, com armas. Ele se identificaram como policiais e foram para abordar. E tinha mais elementos do outro grupo na retaguarda, na cobertura, e começou a troca de tiros", disse o delegado.

Conforme Silveira, ainda não havia informações sobre quem atirou e o motivo do grupo estar em Juiz de Fora. Segundo ele, não houve comunicado da Polícia Civil de São Paulo sobre a presença de policiais paulistas em Minas Gerais.

A assessoria do Hospital Monte Sinai divulgou nota neste sábado sobre a ocorrência. Destacou que presta atendimento aos feridos e colabora com as investigações. "A instituição não pode falar sobre o episódio de violência, pois desconhece o que aconteceu de fato. Mas, até onde se pode julgar, o fato que aconteceu nas dependências do Complexo poderia ter acontecido em qualquer lugar. Prestamos socorro aos feridos e estamos colaborando com as necessidades de investigação da polícia para que tudo seja esclarecido o mais rápido possível", diz o texto.

Funcionários de um hotel próximo ao hospital onde a ocorrência foi registrada confirmaram ao MGTV que seis policias civis de São Paulo estavam hospedados no estabelecimento desde a última quarta-feira (17). A direção do hotel explicou que não irá se pronunciar sobre o caso.

https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2018/10/20

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Anvisa suspende lote de água sanitária

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 19/10/2018 16:49
Última Modificação: 19/10/2018 16:59

A Anvisa suspendeu, nesta sexta-feira (19/10), a distribuição, a comercialização e o uso do lote 118 do produto saneante água sanitária da marca Lírio do Campo, fabricado pela empresa Q'Limpa Indústria e Comércio de Produtos de Limpeza Ltda. – Me. A medida de interesse sanitário determina, ainda, que a empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado.

Motivação
A suspensão foi motivada pelo resultado insatisfatório no ensaio de teor de cloro ativo, que avalia se a quantidade de cloro e sua concentração estão corretas. Desta forma, a medida aplicada serve para recolher o produto do mercado por não cumprir as exigências regulamentares, tais como os requisitos de boas práticas de fabricação.

Publicação
A suspensão, determinada pela Resolução-RE 2.862, de 18 de outubro de 2018, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (19/10), tem caráter definitivo e validade em todo o território nacional, e começa a valer a partir da data de publicação da medida.

Orientações ao consumidor
A Anvisa orienta os consumidores que fazem uso do produto suspenso a entrarem imediatamente em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente da empresa, para instruções a respeito do recolhimento e da substituição do produto, pelo telefone (47) 3447-1995 ou pelo e-mail relacionamento@qlimpa.ind.br. Outros produtos e lotes da empresa Q'Limpa não listados aqui estão liberados.

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