domingo, 18 de março de 2018

Perigoso no Rio não é ser mulher, negra, lésbica e favelada. Morre-se mais por ser PM. Matemática para a esquerda amoral

Por: Reinaldo Azevedo

Publicada: 16/03/2018 - 4:01

Protesto realizado no Rio em 2009 contra o assassinato de PMs. De lá pra cá, a coisa só piorou. A esquerda nunca protestou. Ao contrário: pede a extinção da Polícia e silencia sobre o narcotráfico

“Não acabou, tem que acabar; eu quero o fim da Polícia Militar”. Ouviu-se, nesta quinta, esse grito em várias cidades brasileiras, especialmente no Rio e em São Paulo. Como antevi que aconteceria em textos nesta madrugada, as esquerdas foram às ruas e às praças para acusar as forças oficiais de segurança pelo assassinato da vereadora carioca Marielle Franco, do PSOL. Seu partido, em coro com o PT, tentou jogar a tragédia nas costas da intervenção no Estado, como se a ocorrência não reforçasse a necessidade da ação do governo federal.

É claro que o debate sobre o assunto pode ser travado no terreno dos valores, da ideologia, da política. Mas pretendo aqui evidenciar a vigarice moral dessa gente com números, com a matemática. Entrar na rinha puramente valorativa corresponde a dar aos esquerdistas o seu palco predileto, que é o da autovitimização triunfante. Ou vocês, como eu, não cansaram de ler textos a lembrar que Marielle era mulher, negra, favelada, socialista, lésbica e contra a intervenção”? Isso faz supor que a eventual morte de um homem branco, do asfalto, liberal, hétero e favorável à intervenção mereceria indignação menor.

Não é de hoje que as esquerdas fazem hierarquia de vítimas e mortos, desde que isso possa servir à sua causa. Há quantos anos escrevo no meu blog contra a barbárie nos presídios e cadeias? Sempre existiu tortura no Brasil. Os camaradas vermelhos só lutaram por indenizações para os torturados com pedigree ideológico. A propósito: se Marielle, ainda que negra e favelada, fosse hétero e de direita, a indignação já seria menor. Se lésbica, mas branca, ainda que socialista, também a comoção industriada seria mais contida. Esses papa-defuntos precisam de uma morta que seja, ao menos tempo, um “combo” de opressões para que, como dizem, “seu martírio não seja em vão”.

O conjunto é nauseante. Essa gente é incapaz de expressar o luto, palavra oriunda do vocábulo latino “luctus”, que deriva do verbo “lugeo”, que quer dizer chorar a perda de alguém. Antes mesmo que possa demonstrar sofrimento, o cadáver é logo carregado em triunfo em nome de uma causa.

Sim, só Marielle trazia tantas marcas distintivas da militância e portava tantas bandeiras — inclusive o equivocado estandarte contra a intervenção. Mas sabem quantos outros seres humanos, a exemplo dela, que também tinha essa condição, foram assassinados no Estado no ano passado? 6.371! O que fez com que a taxa de homicídios chegasse à escandalosa marca de 40 por 100 mil habitantes. Sim, há unidades da federação com números ainda piores. E as esquerdas ficaram em casa.

Ataca-se a Polícia? Com efeito, desse total, 1.124 mortes se deram em decorrência de ações policiais, uma taxa de 6,7 mortes por 100 mil habitantes — o número é realmente escandaloso. Mas nada, meus caros, nada mesmo se equipara ao que acontece com os próprios policiais militares, eleitos os vilões da hora. Em 2017, foram assassinados 134, de um total de 45.429 homens.

Preste atenção, leitor, para o tamanho da delinquência moral da esquerda que grita “Não acabou, tem que acabar; eu quero o fim da Polícia Militar”. Relembro: houve 40 homicídios por 100 mil habitantes no Rio; a PM matou 6,7 pessoas por 100 mil habitantes. É tudo estúpido e assustador. Ocorre que a taxa de mortalidade dos policiais, se convertida a essa relação, atinge a marca insana de 294,9 mortos por 100 mil.

Confrontar um esquerdista com a verdade pode não ser nem fácil nem difícil, mas apenas inútil. Mas sou obrigado a fazê-lo.

Que se vá até o fim para saber quem matou Marielle. Até porque aquele que o fez sabia que a esquerda botaria a boca no trombone contra a intervenção. Era o que queriam os assassinos. Os companheiros vermelhos, também contrários à ação federal, cumprem rigorosamente a vontade do crime organizado. Contra o narcotráfico, nem um miserável pio.

“Marielle, presente!”

Essa mesma esquerda deveria ter saído às ruas, no ano passado, para dizer “Washington, presente”; “Claudenilson, presente!”; “Wilson, presente”, “Josés da Silva sem Pedigree Militante, presente!” Poderia tê-lo feito q cada uma das 134 vezes em que o crime organizado matou um PM. Também ele, quase sempre, preto de tão pobre e pobre de tão preto.

Sei que um esquerdista diante da verdade se comporta como o diabo diante da cruz, mas a verdade inescapável é que perigoso mesmo, arriscado mesmo, quase suicida, no Rio, não é ser mulher, homem, negro, branco, hétero, homo… Arriscar-se de verdade, no Rio, é ser policial militar. E isso os delinquentes não admitem porque lhes falta a moral necessária para consultar a matemática dos fatos e lhes falta a matemática dos fatos para instruir a sua amoralidade barulhenta.

Preferem atuar como propagandistas do narcotráfico.

http://www3.redetv.uol.com.br/blog/reinaldo/perigoso-no-rio-nao-e-ser-mulher-negra-lesbica-e-favelada-morre-se-muito-mais-por-ser-pm-matematica-para-a-esquerda-amoral/

Mulheres negras e pobres são brutalmente assassinadas. ( Policiais)

Tupi x Cruzeiro - 2018 - Você acredita que o Tupi venderá mando de campo?


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RADIO ITATIAIA
Informação de momento: @Cruzeiro vai à @FMF_Oficial amanhã, pra pedir que o jogo de sábado passe pra domingo. https://t.co/0Yvi4yCv01
Mais
@samuelvenancio
Falei agora com @Itairmachado: Cruzeiro já falou com a TV e com a FMF: não aceita jogo sábado às 19h. Vai pedir jogo no domingo. 11h ou 19h. O horário vai ser definido.

Informação do @samuelvenancio: Tupi caminha mesmo pra jogar mesmo a primeira partida das semifinais no Mineirão. Quarta-feira às 21h45.
@samuelvenancio http://www.itatiaia.com.br/

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Tupi faz consulta e pode mandar semifinal no Mineirão, caso pegue Cruzeiro

Minas Arena e clube mantêm conversas sobre possibilidade de Carijó trocar Mário Helênio pela capital. Renda ajudaria Tupi na montagem da equipe para a Série C do Brasileiro
Por Bruno Ribeiro, Juiz de Fora, MG
18/03/2018 14h38 

Os mais de quatro mil carijós que acompanharam a dramática classificação do Tupi para as semifinais do Campeonato Mineiro diante do Tombense no Mário Helênio tiveram uma noite especial após voltarem a ver o alvinegro na fase decisiva do Estadual seis anos depois. No entanto, é possível que o Galo não dispute as semifinais em Juiz de Fora. Caso enfrente o Cruzeiro na próxima etapa do campeonato, o Tupi pode mandar a partida no Mineirão para usar a renda para o restante da temporada.

O GloboEsporte.com apurou que o Galo Carijó procurou a Minas Arena, concessionária que administra o estádio, para consultar os preços para sediar a partida em Belo Horizonte. Alguns atletas e funcionários do Carijó sabem desta possibilidade. Caso pegue o América-MG na próxima fase, dificilmente o jogo será na capital mineira, permanecendo o jogo no Mário Helênio.

Minas Arena postou mensagem no Twitter justificando a aparência do gramado do Mineirão (Foto: Reprodução/Internet)

O GloboEsporte.com procurou a Minas Arena, que não confirmou o contato com o Tupi, mas disponibilizou os valores para abertura do Mineirão. A Federação Mineira de Futebol (FMF) não vai emitir nota sobre o assunto até a oficialização dos cruzamentos das semifinais, já que Atlético-MG e URT jogam na tarde deste domingo ,às 16h, no Independência. O diretor de futebol do Tupi, Nicanor Pires, foi procurado, mas não atendeu e ainda não retornou às ligações.

Segundo a Minas Arena, concessionária do Mineirão, o preço para a abertura da praça esportiva varia entre R$ 6 a R$ 8 pelo número de assentos. Desta forma, se o Carijó pedir uma carga de 20 mil ingressos, pagará entre R$ 120 mil e R$ 160 mil, aproximadamente, para atuar em Belo Horizonte. Esse valor custeará o efetivo de segurança, serviços de limpeza, entre outros. Além disso, o Tupi deverá arcar com os gastos referentes ao regulamento do Mineiro, como pagamento do quadro móvel da FMF, arbitragem e exame antidoping, por exemplo.


Tupi fez a festa com a torcida no Mário Helênio neste sábado. Clube pode mandar jogo da semifinal em Belo Horizonte (Foto: Raphael Lemos)

A informação não foi dada oficialmente ao elenco e comissão técnica do Tupi, que aguarda a definição do adversário, que pode ser o Cruzeiro ou mesmo o América-MG, caso o Atlético-MG seja eliminado pela URT. Porém, atletas do elenco e alguns funcionários do clube já sabem da possibilidade do Tupi mandar a semifinal contra a Raposa em BH.

O Tupi foi procurado, mas ainda não enviou resposta. O diretor de futebol, Nicanor Pires, não atendeu as ligações, nem retornou até a publicação da matéria neste domingo. No entanto, sábado, após a vitória sobre o Tombense, quando perguntado sobre o assunto, o dirigente disse em conversa informal que preferia aguardar a definição o adversário para falar sobre o assunto.

Segundo o regulamento do Campeonato Mineiro, na fase semifinal o mandante tem direito a toda a renda líquida, a não ser que haja algum acordo firmado entre os clubes. O GloboEsporte.com não conseguiu informações a este respeito.

Com dificuldades financeiras, a eventual escolha por Belo Horizonte se baliza no fato do time poder lucrar com a bilheteria diante do Cruzeiro e usar o dinheiro para montar uma equipe mais competitiva para a disputa da Série C do Campeonato Brasileiro, competição em que não há cota de televisão para os clubes. Na última temporada, para se ter uma ideia, o Tupi formou seu elenco com uma folha salarial que girava em torno de R$ 80 mil para a disputa da competição nacional. O time chegou até as quartas de final e foi eliminado pelo Fortaleza, ficando a um passo do acesso.

Arena independência
Com capacidade para cerca de 20 mil torcedores, o Independência poderia ser uma alternativa para que o Galo mandasse o jogo contra a Raposa em Belo horizonte por um preço menor. No entanto, a assessoria do estádio informou que o Tupi não procurou a praça esportiva para consultar valores. Além disso, a assessoria disse que por uma questão de concorrência não poderia informar os preços oferecidos aos clientes na abertura do estádio. Porém, o fato da partida ser à tarde ou à noite, o número de setores abertos ao torcedor, bem como de camarotes e a rivalidade entre as torcidas e o efetivo de segurança foram ditos como fatores que alteram o preço de aluguel do Horto.

Confira a nota da Minas Arena
No Mineirão, todos os Clubes são bem-vindos! É importante planejar a operação (efetivo de segurança, limpeza, etc) de acordo com a real demanda de torcedores para a partida. Quanto mais próxima a relação entre estimativa de público e o público presente, melhor é a renda líquida. O Mineirão possui hoje um dos menores custos por assento do país, me média, entre R$ 6 e R$ 8 por torcedor.

Para jogar no estádio, o clube arca apenas com a despesa da partida. A concessionária não tem percentual nenhum sobre a receita do clube, ela se remunera exclusivamente com a venda dos setores de hospitalidade.

Caso o Tupi opte por atuar no Mineirão o clube pode, com a nossa ajuda, reduzir para 20 mil pagantes ou até aumentar para 40 mil até dois dias úteis antes da partida, otimizando o resultado diante da demanda de torcedores.

https://globoesporte.globo.com/mg/zona-da-mata-centro-oeste/futebol/campeonato-mineiro/noticia/tupi-faz-consulta-e-pode-mandar-semifinal-no-mineirao-caso-pegue-cruzeiro.ghtml

Raquel Dodge quer detalhes de encontros de Aécio e Marcelo Odebrecht

Charge do Duke (dukechargista.com.br)

Deu em O Tempo
(Agência Estado)

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu ao Supremo Tribunal Federal prorrogação de prazo, por 60 dias, do inquérito que investiga o senador Aécio Neves (PSDB) por supostas propinas de R$ 50 milhões da Odebrecht e da Andrade Gutierrez. Neste período, a chefe do Ministério Público Federal quer, entre outras diligências, que a PF procure por registros e indícios de encontros do parlamentar com o delator Marcelo Odebrecht.

O batalhão da PM de Minas responsável pela guarda do Palácio das Mangabeiras, residência oficial do governo de Minas, já informou que não tinha controle das entradas e saídas em 2008, quando teriam ocorrido tratativas, de acordo com colaboradores.

HIDRELÉTRICAS – Neste inquérito, delatores da Odebrecht afirmam que o tucano teria defendido os interesses da empreiteira nas usinas hidrelétricas do Rio Madeira, Jirau e Santo Antônio. Os ex-executivos dizem que repasses eram acertados com o ex-diretor de Furnas Dimas Toledo, aliado do tucano. A maioria dos depósitos teria sido feita em uma conta em Cingapura controlada por Alexandre Accioly, empresário amigo de Aécio, que é dono da rede de academias Bodytech. Aécio, Dimas e Acciolly foram chamados pela PF a depor nos dias 29 e 30 de março.

Com o fim de concluir as oitivas e outras diligências pendentes, Dodge pediu ao ministro Luiz Edson Fachin, relator do inquérito, na última terça-feira, 13, para que prorrogue o prazo para conclusão das investigações por mais 60 dias.

A PF e Raquel querem saber mais detalhes sobre encontros entre Marcelo Odebrecht e Aécio Neves no período de 2008, quando as supostas tratativas para os repasses teriam sido realizadas. O delator relatou que o valor foi acertado com o tucano em uma reunião no Palácio das Mangabeiras, residência oficial do governador de Minas, em maio daquele ano, quando Aécio ainda era governador. Pelo combinado, segundo Marcelo, a Odebrecht teria que pagar R$ 30 milhões e a Andrade Gutierrez, R$ 20 milhões.

SEM REGISTRO – A pedido da PF, a Polícia Militar de Minas tentou, sem êxito, identificar registros de entrada e saída do Mangabeiras em 2008. O coronel da PM Giovanne Gomes da Silva informou ao delegado da PF, por meio de ofício, que ‘de acordo com as informações de policiais militares que exerciam a função de guarda do Palácio das Mangabeiras no ano de 2008 não havia livro de controle ou registro de entrada/saída de pessoas por parte dos militares do Batalhão de Polícia de Guardas’.

O Batalhão é responsável, na PM de Minas, pela segurança da Cidade Administrativa, do Palácio das Mangabeiras, e dos Palácios da Liberdade.

Diante da conclusão da PM, Raquel quer alternativas. “Por outro lado, embora não existam registros de entrada no Palácio das Mangabeiras, é possível que o encontro entre Marcelo Odebrecht e Aécio Neves conste da agenda oficial do então governador de Minas Gerais ou ainda que a Odebrecht tenha o registro de voo do colaborador Marcelo Odebrecht a Belo Horizonte. Assim, solicita-se que a autoridade policial diligencie nesse sentido”

PERÍCIA – A procuradora-geral também pede ‘a análise da representação para acesso às equipes de investigação dos dados integrais dos sistemas de comunicação (“Drousys”) e contabilidade paralela (“Mywebday”) do grupo Odebrecht’ e ‘a realização de perícia sobre os sistemas, bem como a produção de informações policiais e relatórios a respeito dos dados encontrados; além das oitivas do Senador Aécio Neves, de Dimas Toledo e Alexandre Accioly’.

No âmbito do inquérito Dodge ainda aponta como pendentes respostas ‘acerca da homologação dos acordos de colaboração e/ou leniência dos executivos da Andrade Gutierrez e suas oitivas’ e registros da entrada do delator da Odebrecht Henrique Valladares na sede da empresa.

DEFESA – O advogado Alberto Zacharias Toron, que defende Aécio, informou, por meio de nota, que o senador sempre se colocou à disposição das autoridades para prestar todas as informações solicitadas e é o maior interessado em que tudo seja esclarecido, o que mostrará a absoluta correção dos seus atos.

Segundo o advogado, o processo de implantação da usina de Santo Antônio era de responsabilidade do governo federal do PT, e não do governo de Minas.

“O próprio Marcelo Odebrecht afirmou, em depoimento, que ele (Aécio) ‘nunca teve uma conversa para mim de pedir nada vinculado a nada’. E ainda: ‘ele (Aécio) nunca cobrou nada'”, diz a nota. E finaliza dizendo que “prorrogação de prazos e realização de oitivas são atos normais e previsíveis em qualquer inquérito”. Posted in Tribuna da Internet

Nunca é tarde para se aprimorar, e Barroso mudou muito com a Lava Jato

No STF, Barroso se tornou um ministro exemplar

Frederico Vasconcelos
Folha

Do subprocurador-geral da República aposentado Francisco Dias Teixeira, em comentário publicado na sua página no Facebook, sob o título “Maturidade e Mudança”:

“Nunca é tarde para se modificar. O ministro Luís Roberto Barroso, que já era um jurista maduro quando ingressou no Supremo Tribunal Federal, e no meio do julgamento do mensalão, começou decidindo pela cartilha do ‘garantismo’: sem demonstrar grande indignação diante dos fatos criminosos, e com base numa teoria liberal, ao réu, sobre a prova, absolveu acusados do crime de formação de quadrilha, e, posteriormente, concedeu indulto a condenado por crime de corrupção.

Mas, agora, na Lava Jato, parece seguir a escola do ‘ativismo’: implacável em seus atos e decisões, exultante em suas declarações, considera inconstitucional a concessão de indulto a corrupto.

Sem emitir ‘juízo jurídico’ sobre as suas decisões – até porque estou aposentado desse mundo – na condição de cidadão, aplaudo essa mudança. E torço para que ele não venha a mudar-se novamente e ‘votar com’ o ministro Gilmar Mendes…”

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Todo homem público está sujeito a críticas, seja político, magistrado ou administrador. Quanto erra, seus atos devem ser publicamente reprovados. Mas quando acerta, é preciso reconhecer seu bom desempenho. É exatamente o que está acontecendo com o ministro Barroso, que começou mal no Supremo, mas foi melhorando no decorrer do período, como se diz na previsão do tempo. (C.N.)

FMF e o rastro da corrupção

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https://jornalggn.com.br/.../a-corrupcao-na-familia-do-deputado-que-abracou-o-pixul...
6 de abr de 2016 - Marcelo Aro é velho conhecido do futebol mineiro, tem família influente na Federação estadual, que já esteve envolvida em escândalo de corrupção no esporte por lá. Tem o respaldo do presidente afastado da CBF, Marco Polo Del Nero, que o nomeou, em 2015, como o chefe da Diretoria de Ética e ...

A família de Aro esteve no comando do futebol de Minas Gerais por mais de trinta anos. Primeiro com seu avô, o coronel José Guilherme Ferreira, que presidiu a Federação na época da Ditadura Militar (a partir de 1966), depois com seu pai, José Guilherme Ferreira Filho e o tio, Elmer Guilherme Ferreira.

Os familiares de Aro foram afastados da FMF após serem acusados de formação de quadrilha, falsificação de documentos e apropriação indébita durante apuração de denúncias na CPI do futebol do Senado de 2001. Na época, pressionado, o tio Elmer Guilherme Ferreira, já falecido, confessou a prática de nepotismo e que sonegava impostos. Em 2004 ele teve o mandato cassado.

blogdojuca.uol.com.br/.../federacao-mineira-de-futebol-e-banco-para-familia-e-aliado...
22 de set de 2017 - Colocado no posto pela ditadura, José Guilherme permaneceu à frente da FMF até 1980, quando, acusado de práticas irregulares e de corrupção, optou por ... Na época, o parlamentar presidia o colegiado e fez a declaração após ouvir o depoimento do então presidente da Federação Mineira de Futebol ...

www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk140818.htm
Desde agosto de 1966, a família Ferreira mantém o poder na Federação Mineira de Futebol, enfrentando denúncias de corrupção, usando a entidade para fins ... O ex-presidente da FMF e antecessor do coronel José Guilherme, Benedicto Adami de Carvalho, diz que "havia muita pressão" sobre os opositores quando ...

www.otempo.com.br/.../futebol/sem-medir-palavras-kalil-acusa-federação-mineira-de-...
15 de fev de 2009 - Claramente enfurecido pela arbitragem de Alício Pena Júnior, o presidente do Atlético, Alexandre Kalil, não mediu as palavras e as consequências ao falar suas teorias, que incluém o que ele chamou de "quadrilha" na Federação Mineira de Futebol. Sobre o árbitro, Kalil foi curto e grosso: "Nem vou falar ...

https://globoesporte.globo.com/.../futebol/.../com-chapa-unica-federacao-mineira-de-f...
19 de out de 2017 - Nesta quinta-feira, a Federação Mineira de Futebol (FMF) vai eleger seu novo presidente, que tomará posse no meio de 2018. No entanto, a votação tem apenas um candidato, ou seja, chapa única. O aspirante à vaga é Adriano Aro, atual secretário-geral da FMF. A família de Aro já esteve no comando da ...

hojeemdia.com.br/.../mesmo-sob-investigação-de-corrupção-marco-polo-del-nero-se-...
18 de jan de 2017 - O presidente da Federação Mineira de Futebol (FMF), Castellar Guimarães Neto, também foi escolhido para ocupar um dos cargos na Fifa, depois de ter sido convidado para desenhar a reforma da CBF. O posto na entidade máxima do futebol foi um "agrado" da cúpula do futebol brasileiro. Ao ter seu ...

www.lance.com.br/futebol.../adriano-aro-eleito-presidente-federacao-mineira-futebol-...
19 de out de 2017 - Candidato único, Adriano Aro foi eleito por aclamação para o cargo de presidente da Federação Mineira de Futebol (FMF). Atual secretario da instituição, o advogado assumirá o mandato em junho de 2018. A eleição contou apenas com a chapa liderada pelo candidato. A votação foi iniciada às 10h e ...

https://esporte.uol.com.br/futebol/.../indignacao-do-cruzeiro-com-arbitragem-aumenta...
13 de set de 2016 - A indignação com a atuação de Rafael Traci, árbitro do Paraná, no revés para o Botafogo acarretou em novo atrito entre o Cruzeiro e a Federação Mineira de Futebol (FMF). Bruno Vicintin, vice-presidente de futebol do clube, queixou-se da falta de apoio da FMF nas questões referentes à arbitragem.

almanaquedocruzeiro.blogspot.com/2017/05/em-1977-o-presidente-da-federacao.html
12 de mai de 2017 - Em 1977 o presidente da Federação Mineira era processado por corrupção ... juiz da 2ª vara criminal de Belo Horizonte, Júlio Luís de Lucena Pereira, ordena a abertura de processo contra o presidente da Federação Mineira de Futebol-FMF, o coronel reformado da polícia militar, José Guilherme Ferreira.

videos.band.uol.com.br/.../presidente-da-federacao-mineira-de-futeb...
Paulo Schettino e toda a diretoria da Federação Mineira de Futebol foram afastados dos cargos por ...

https://marcelrizzo.blogosfera.uol.com.br/.../quem-e-o-novo-queridinho-da-cbf-que-g...
10 de fev de 2017 - O advogado Castellar Modesto Guimarães Neto tem 34 anos, é presidente da Federação Mineira de ... ... Essa vaga dada a Nunes foi tirada do Sudeste com a renúncia de José Maria Marin, indicado por São Paulo, preso na investigação do Departamento de Justiça dos EUA de corrupção no futebol.

otimedoroubo.blogspot.com/2016/02/presidente-fmf-castellar-atleticano.html
7 de fev de 2016 - Cruzeiro contra notifica presidente da FMF, Castellar Guimarães Neto, e mantém posição. O presidente Gilvan ... Ele estava acompanhado dos advogados Castellar Modesto Guimarães Filho, ex-secretário de Estado de Justiça no governo Eduardo Azeredo (PSDB), eCastellar Modesto Guimarães Neto.

Internet

Conheça os canais de reclamação e solução de problemas para consumidores

17/03/2018 12h58
Brasília
Jonas Valente – Repórter Agência Brasil

A Semana do Consumidor, que terminou na última sexta-feira, foi dedicada a alertar pessoas e instituições sobre as dificuldades que muitos ainda enfrentam ao comprar um produto ou contratar um serviço. Rankings de reclamações foram divulgados mostrando que este ainda é um problema real no Brasil.

Muitas vezes, quem é lesado não está ciente dos canais disponíveis para solucionar a questão ou reparar prejuízos. Pesquisa da empresa de proteção ao crédito Boa Vista, divulgada nesta semana, apontou que 67% dos entrevistados conhecem pouco ou desconhecem seus direitos quando o assunto é relação de consumo. O levantamento foi feito a partir de conversas com 800 pessoas em diversos estados do país.

A Agência Brasil reuniu informações para auxiliar consumidores a conhecer os canais de reclamação e solução de problemas, suas características, formas de acesso e que tipo de medida pode ser adotada para cada situação.

Procons
Os Procons são órgãos vinculados aos governos estaduais que atuam na defesa dos direitos dos consumidores. Essas instituições estão organizadas dentro do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, coordenado pelo Ministério da Justiça.

Os procedimentos variam de acordos com os estados, mas há características comuns. Qualquer pessoa física ou jurídica pode fazer reclamações, que devem ser oficializadas por meio do site www.consumidor.gov.br ou presencialmente nas sedes e postos de atendimento. Não há cobrança de taxas para o auxílio. Alguns Procons possuem sistemas próprios para receber reclamações pela Internet, como é o caso do de São Paulo (veja aqui).

Os órgãos atuam em qualquer relação de consumo, com algumas exceções. No caso do Procon DF, a assistência não ocorre em casos de venda entre particulares, relação entre locador e locatário, multa de trânsito e relação entre advogado e cliente, entre outros. Para fazer a reclamação, é preciso apresentar documento de identificação, comprovante de residência, comprovante da relação de consumo (nota fiscal, recibo, contrato) e outros documentos (como boleto, garantia etc...).

No caso do DF, a entidade dá prazo de 20 dias para fornecer uma primeira resposta sobre a reclamação. No Procon de São Paulo, o prazo é de cinco dias. Uma das formas de atuação dos Procons é a realização de audiências de conciliação. Caso não haja acordo, a empresa pode ser multada e sofrer penalidades, como a obrigação de ressarcimento do consumidor.

Consumidor.gov.br
O Portal do Consumidor é um recurso criado pelo Ministério da Justiça como parte do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor. A pessoa pode registrar uma queixa e a empresa tem até 10 dias para responder. Esse procedimento só é válido para aqueles fornecedores cadastrados no site. Ou seja, o serviço depende de uma adesão voluntária das companhias.

O portal serve como um canal de comunicação e, no período de 10 dias, a empresa pode dialogar com o consumidor. Ao fim do prazo, precisa dar uma resposta à demanda. Já a pessoa que apresentou a reclamação pode comentar o retorno e dizer se considerou a situação resolvida.

O sistema disponibiliza indicadores para que usuários possam conhecer a atuação da empresa na resposta às demandas e a satisfação dos clientes em relação a estas. Por meio do site é possível também conhecer o conteúdo das reclamações. Se o problema não for resolvido, o Ministério não promove outro tipo de sanção ou processo administrativo.

Agências Reguladoras
Em serviços regulados, como telecomunicações, transportes aéreos e terrestres, planos de saúde e energia, as agências reguladoras respectivas (Agência Nacional de Telecomunicação, Agência Nacional de Saúde, Agência Nacional de Transporte Terrestre, Agência Nacional de Aviação Civil, Agência Nacional de Energia Elétrica etc) disponibilizam auxílio a consumidores que não conseguem resolver problemas diretamente com as empresas fornecedoras.

A Anatel é um destes exemplos, cuja ajuda é bastante procurada pelo alto número de reclamações contra operadoras do setor. Ela disponibiliza um número de telefone (1331), que funciona de segunda à sexta, das 8h às 20h, e pelo site no sistema Fale Conosco. Não há cobrança de taxas e qualquer pessoa pode apresentar uma reclamação sobre qualquer problema de consumo relativo a serviços de telecomunicações (como telefonia fixa e móvel, TV por assinatura e serviço de acesso à Internet).

Antes de acionar a Agência, o consumidor deve formalizar o problema junto à operadora e anotar o número de protocolo. Feita a denúncia, a instituição aciona a operadora, que tem até cinco dias úteis para dar uma resposta. Caso o problema não seja solucionado, a pessoa pode reabrir a demanda.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), responsável pela regulação dos planos de saúde, dispõe de uma Central de Atendimento. O usuário pode enviar reclamações pelo telefone (0800 7019656) ou pelo próprio site. Outra forma de encaminhar as denúncias é comparecer a um dos 12 núcleos da instituição espalhados pelo país.

Assim como na Anatel, o usuário precisa fazer a queixa antes na operadora e guardar o número de protocolo. Os problemas mais comuns são relativos a procedimentos, prazos de carência, contratos e reajuste de mensalidades. A Agência tenta inicialmente uma mediação e, caso não haja solução, um processo administrativo pode ser aberto contra a operadora.

Juizados especiais cíveis
Para quem recorre à Justiça, a alternativa mais simples é entrar com uma reclamação em um juizado especial cível, que são instâncias específicas dos tribunais de Justiça de cada estado. Pessoas físicas com mais de 18 anos, micro e pequenas empresas e organizações da sociedade civil podem acessar este recurso.

As reclamações têm limite de 40 salários mínimos. Se o valor da causa for maior, o consumidor só poderá receber até este limite. Se o caso for de valor de até 20 salários mínimos, não é necessário contratar advogado. No entanto, se o valor for superior, a presença deste profissional passa a ser necessária. Os custos de um advogado são definidos em tabelas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de cada estado.

Os conflitos mais comuns nesses juizados são divergências em empréstimos, problemas quando ocorrem batidas ou acidentes de trânsito, título de crédito (cheque, promissória) não pago, mercadorias com defeito e serviços mal executados, entre outros. Os juizados não acolhem causas trabalhistas, de família, de herança e reclamações contra os governos federal ou estaduais.

As reclamações devem ser feitas por escrito, com cópias de documento de identidade, CPF, comprovante de residência e outros documentos que embasem o processo. É preciso ter também dados da pessoa acionada, como nome, endereço, nacionalidade e profissão.

Os juizados especiais buscam resolver os processos por meio de acordos. Para isso são chamadas audiências de conciliação. Caso não haja consenso, o juiz responsável pode determinar uma sanção se considerar que o consumidor está correto em seu pleito.

Justiça comum
Outra opção é apelar à Justiça para resolver um impasse em uma relação de consumo. O consumidor pode recorrer aos juizados especiais cíveis ou acionar o Tribunal de Justiça do seu estado. Para isso, independentemente do valor da causa, é preciso contratar um advogado.

Segundo Marié Miranda, presidente da Comissão da OAB Nacional de Direitos do Consumidor, nem sempre o juizado especial é mais rápido, pois a agilidade depende da fila de processos. Por isso, a recomendação é consultar um advogado.

Marié Miranda lembra que em qualquer compra ou contratação de serviço, é importante sempre ter em mente algumas práticas: sempre pedir a nota fiscal; inserir o CPF nas notas para provar a autoria da compra; pedir o termo de garantia; e não esquecer de testar um produto antes da compra.

Edição: Denise Griesinger
Agência Brasil

sábado, 17 de março de 2018

Ministério vai revogar regra que exigia curso para renovar CNH

17/03/2018 19h53
Brasília
Heloisa Cristaldo – Repórter da Agência Brasil

O Ministério das Cidades anunciou neste sábado (17) que será revogada a resolução que tornava obrigatória a realização e aprovação em Curso de Aperfeiçoamento para motoristas renovarem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Por meio de nota, a pasta informou que a revogação se dará para “não afetar a rotina dos condutores que precisam renovar suas carteiras de habilitação/CNHs por todo o Brasil”.

O ministério informa ainda que a revogação vai reduzir custos. “Esta ação acontece em conformidade com os objetivos do Governo Federal, de reduzir custos e facilitar a vida do brasileiro”.

A resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelecia que, a partir de junho deste ano, os condutores que fossem renovar a carteira de motorista teriam que passar por um curso teórico com exame para atualizarem seus conhecimentos. Esse curso de reciclagem seria composto por dez aulas e, para que os motoristas renovassem a documentação, deveriam obter um resultado favorável de, pelo menos, 70% da prova.

Ainda segundo a nota divulgada pelo Ministério das Cidades, a revogação acontecerá no próximo dia útil.

Edição: Denise Griesinger
Agência Brasil

Resultado concurso 5267 Loteria Federal

Federal/Concurso 5267 (17/03/18)
                  Bilhete            Prêmio
1º prêmio : 40336      R$ 700.000,00
2º               83586      R$ 28.000,00
3º               73495      R$ 26.000,00
4º               14166      R$ 22.000,00
5º               40417      R$ 20.040,00
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A Heroína no Brasil

A Heroína chegou ao Brasil por volta da década de 80. Como é relatado no livro "Só Por Hoje e Para Sempre - Diário do Recomeço", biografia póstuma do cantor Renato Russo, em que ele conta que experimentou a droga em uma passagem pelo Rio de Janeiro, quando o foi oferecido por um amigo da Zona Sul. Outro relato memorável é do ex-traficante João Guilherme Estrella dono da história que inspirou o filme "Meu Nome Não É Johnny", ele contou em entrevista, "Já vi sim pessoas usando aqui (no Brasil), mas eu sabia que se entrasse nessa não teria oportunidade de sair. Isso se deve parte ao Christiane F,todo adolescente dos anos 80 e 90 tinha visto o filme, e todo mundo dizia 'Não, não, heroína não'."

A Heroína começou a ter força considerável no Brasil no começo dos anos 2000. O primeiro lugar em que a droga foi disseminada foi a cidade de São Paulo, dessa vez para estudantes de classe alta. Em Fevereiro de 2003, foi feita a primeira apreensão da droga, perto de um colégio de alto padrão da Capital Paulista. Três adolescentes foram apreendidos. A reportagem foi capa do Jornal "Folha de S.Paulo".

A droga começou a ser vendida em bairros de Classe A, como o Itaim Bibi entre 2005 e 2006, no mesmo ano o plano dos traficantes era espalhar a droga para cidades do interior como Campinas e Sorocaba. Isso foi revelado em uma escuta mostrada pela TV Gazeta.

Em 2008 foram feitas pequenas apreensões de Heroína em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre que somados ultrapassaram a marca de 40 gramas.

Em 2015 uma reportagem do Jornal Nacional mostrou que a droga estava sendo vendida na região da Cracolândia por valores que iam de R$ 30,00 a R$ 100,00 a dose.

Segundo o delegado Getúlio Bezerra "A heroína vai invadir o mercado". Em 2000, nenhum grama da droga foi apreendido no Brasil, segundo a PF. No ano passado, contudo, foram 27 quilos. E apenas nos primeiros três meses a polícia recolheu 11 quilos. "Estamos falando da próxima epidemia de drogas nesse País, se não tomarmos cuidado, a Heroína vai ser o novo Crack".

Em Outubro de 2016, houve uma nova apreensão da droga em São Paulo. Em reportagem do "O Estado de São Paulo", um dos contratados do jornal conseguiu comprar uma dose de heroína por R$ 50,00 na madrugada Paulista.

Calcula-se que 0,5% dos adolescentes consomem esta droga no Brasil ,em números isso se aproxima de 10 mil jovens, mas esta percentagem varia para região[carece de fontes]. Ultimamente, após muitos anos de predomínio da cocaína, o consumo de heroína tornou-se "moda"[carece de fontes], muitas vezes em associação com a própria cocaína, uma associação particularmente danosa.

No Interior do Brasil também já houve pequenas apreensões de Heroína. Entre as cidades citadas na lista da Polícia Civil estão Campinas (15 gramas, no ano de 2007), Londrina(10 gramas, no ano de 2011), Osasco (8 gramas, no ano de 2005), Juiz de Fora (6,5 gramas, no ano de 2013) e Angra dos Reis (3,5 gramas, no ano de 2011).

Tráfico e custos sociais da heroína
Na maioria dos países do mundo, é ilegal produzir, armazenar ou vender diacetilmorfina.
O Afeganistão é responsável por 86% (2004) do ópio usado na produção de heroína. Outros grandes produtores são o Paquistão e a região do Triângulo Dourado (Birmânia, Tailândia, Vietname, Laos e a província de Yunnan, na China).
Ultimamente os traficantes latino-americanos de cocaína têm investido no cultivo do ópio, e começa a haver produções significativas na Colômbia e no México, que já detêm a maior parte do mercado dos EUA
A colheita de 2003 terá rendido aos seus cultivadores cerca de 2,8 bilhões de dólares americanos. É desconhecido, no entanto, o valor global dos rendimentos gerados nos vários níveis da cadeia produtiva da heroína, onde se incluem transporte, transformação laboratorial em heroína e distribuição. 
Também é desconhecido o total dos gastos dos países no tratamento dos toxicodependentes, bem como em ações de repressão ao tráfico da droga.
Regiões de cultivo

https://pt.wikipedia.org/wiki/Hero