sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

PRF divulga portaria que restringe circulação de veículos de carga em 2018

Com o objetivo de promover a fluidez do trânsito em grandes feriados, quando há maior movimentação nas estradas, a Polícia Rodoviária Federal editou a Portaria nº 117 de 26 de dezembro de 2017. O documento restringe, em determinados dias e horários, o trânsito de Combinações de Veículos de Cargas (CVC), portando Autorização Especial de Trânsito (AET), de Combinações de Transporte de Veículos (CTV) e Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas (CTVP), portando ou não a AET, bem como o trânsito dos demais veículos portadores de AET.

Nos principais feriados do calendário nacional ou regional é rotineiro o aumento do fluxo de veículos nas rodovias do país, como também é comum o aumento da fiscalização policial na tentativa de diminuir acidentes e irregularidades. O trânsito de veículos de carga, principal forma de transporte de mercadorias no Brasil, associado ao fluxo intenso de veículos de passeio, tem um impacto no risco à segurança viária. E o risco se dá não apenas pela quantidade de veículos, mas também por haver muitos condutores infringindo as regras de circulação e conduta ou mesmo pela falta de experiência e pressa para chegar ao destino.

As combinações de veículos de carga terão, nos dias especificados na Portaria e seu anexo, restrição de circulação, como acontece todos os anos. Portanto os motoristas de combinação de veículos carga devem se atentar a essas datas para evitar multa e medidas administrativas.

A tabela com as datas e locais onde haverá restrição pode ser acessada pelo link: 

Como presidente do TSE, Gilmar Mendes confirma que Lula não disputa a eleição

Lei da Ficha Limpa impede candidatura, diz Gilmar

Deu em O Tempo
(Agência Estado)

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, evitou se manifestar sobre o caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula Silva, mas defendeu que a Lei da Ficha Limpa torna inelegível o candidato que tenha sido condenado em segunda instância. “Eu não vou emitir juízo concreto sobre isso, mas quando há decisão de segundo grau, esses crimes dão ensejo à inelegibilidade”, disse.

O ministro afirmou que já fez várias críticas à legislação, aprovada pelo Congresso em 2010, mas ressalvou que o Supremo Tribunal Federal (STF) já se manifestou no sentido de aplicar a norma após condenações em colegiado de segundo grau. “Parece que essa questão está definitivamente pacificada”, disse.

SEGUNDA INSTÂNCIA – Na semana passada, o Tribunal Regional da 4º Região confirmou a condenação de Lula por lavagem de dinheiro e corrupção no caso do triplex do Guarujá. O ministro também evitou se manifestar sobre revisão da prisão de condenado após julgamento em segunda instância.

A presidente do STF, Cármen Lúcia, já afirmou que não vai colocar novamente a discussão em pauta. “A senhora da pauta é a presidente, cabe a ela definir o momento em que a gente vai discutir isso.” As declarações de Gilmar foram dadas antes do início da primeira sessão do tribunal do ano, que será a última conduzida pelo ministro, que vai deixar a presidência da Corte na terça-feira, dia 6. O próximo presidente do TSE será o ministro Luiz Fux.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Gilmar Mendes não está anunciando nenhuma novidade. Pelo contrário, apenas confirmou que a candidatura de Lula será impugnada pelo TSE, na forma da Lei da Ficha Limpa. Ao contrário do que os petistas dizem, não cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça. Mas os advogados de Lula podem recorrer ao Supremo, à ONU e até ao Vaticano, mas não vai adiantar nada. Lula já era, como se diz na linguagem policial. (C.N.)Posted in Tribuna da Internet

TSE acata representação feita pelo PT e intima a TV Globo, Faustão e Huck

Faustão promoveu Huck “como pré-candidato”, diz o PT

Deu na Folha

O ministro Napoleão Nunes Maia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), intimou nesta quinta-feira, dia 1º, os apresentadores Luciano Huck e Fausto Silva, além das Organizações Globo, a prestar esclarecimentos sobre um programa veiculado na TV no começo de janeiro. Parlamentares do PT entraram com representação no TSE por suposto abuso dos meios de comunicação e de poder econômico praticado pela TV Globo e pelos apresentadores.

PROMOÇÃO POLÍTICA – Os petistas alegam que Faustão promoveu Huck “como pré-candidato à Presidência da República, em cadeia nacional, durante entrevista em seu programa dominical veiculado no dia 7 de janeiro de 2018 pela emissora de televisão representada, o que comprometeria a isonomia do pleito que se aproxima”. 

“Entendo que, para melhor e mais ponderada apreciação da situação processual e material que ora se manifesta, cumpre determinar, o que ora faço, sejam as partes Representadas regularmente intimadas para manifestarem-se no prazo de 5 (cinco) dias, querendo-o, conforme entenderem de seu direito ou da defesa de seus interesses”, escreveu o ministro na decisão. O PT pede que Huck fique inelegível ou tenha negado seu pedido de registro de candidatura.

O PROGRAMA – Convidado para um quadro do “Domingão do Faustão” (TV Globo), Huck afirmou que não existe “salvador da pátria” capaz de resolver os problemas do Brasil e que é preciso aproveitar o momento de “derretimento da classe política” para “reocupar esse espaço”. Faustão havia pedido que Huck falasse sobre suas perspectivas e explicasse por que é otimista com o futuro.

Huck foi sondado por partidos políticos a se lançar candidato à Presidência nas eleições deste ano. Em novembro, publicou um artigo na Folha afirmando que não seria candidato, mas que atuaria na política por meio de movimentos cívicos.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Na época, a TV Globo alegou que o programa tinha sido gravado antes de Huck desistir da candidatura, mas era mentira, porque na entrevista Faustão mencionou o artigo publicado por Huck na Folha renunciando à candidatura. (C.N.)

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

UFJF libera consulta às notas do módulo III do Pism 2018

Por G1 Zona da Mata

01/02/2018 15h48 
Candidatos podem consultar notas das provas do módulo III do Pism da UFJF (Foto: Iago de Medeiros/UFJF)

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) liberou na tarde desta quinta-feira (1º) as notas individuais do módulo III do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism).

O desempenho de cada aluno pode ser conferido no site da Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese). Nesta edição do Pism, a UFJF oferece 2.323 vagas em 72 cursos.

Os estudantes que quiserem recorrer devem usar o formulário específico a partir desta sexta-feira (2). O documento precisa ser entregue na Central de Atendimento ou pelo e-mail vestibular@ufjf.edu.br, no mesmo dia, das 9h às 16h. O espelho do cartão de respostas das provas objetivas também pode ser solicitado pelos participantes.

Este ano, quase 30 mil candidatos se inscreveram para as provas do Pism e 7,85% deles não compareceram aos locais de exame em Juiz de Fora (MG), Governador Valadares (MG), Muriaé (MG) e Volta Redonda (RJ).

A divulgação do resultado final do módulo III do processo, já com as alterações dos recursos, está prevista para o dia 8, a partir das 15h. Para outras informações e orientações, os alunos podem entrar em contato com a Copese, pelos telefones (32) 2102-3755 e (32) 2102-3723.

Candidatos podem consultar notas no site da Copese da UFJF 
(Foto: UFJF/Divulgação)

Pism 2018

No primeiro dia, os participantes dos dois primeiros módulos fizeram prova objetiva e discursiva de língua portuguesa, química, matemática e geografia, sendo cinco questões objetivas e duas discursivas para cada conteúdo. Já no segundo dia, os exames objetivos e discursivos cobraram literaturas, biologia, física e história, com cinco questões objetivas e duas discursivas para cada.

Os candidatos do módulo III fizeram, no primeiro dia, prova objetiva de língua portuguesa, literaturas, biologia e matemática e provas discursivas de acordo com a área de conhecimento correspondente ao curso escolhido. No segundo dia, os participantes realizaram prova objetiva de física, química, geografia e história e discursiva de acordo com sua área de opção de curso.

Ao todo, são 2.323 vagas distribuídas entre os campi de Juiz de Fora e Governador Valadares, em 72 cursos diferentes, disputadas pelos 5.996 candidatos do módulo III.

O módulo I do programa recebeu o maior número de inscritos, 14.355, enquanto o módulo II, 9.245. As vagas correspondem a 50% do total oferecido pela UFJF; a outra metade é destinada às inscrições por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que utiliza a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

O sistema de cotas também foi modificado. Do total de vagas, pelo menos 50% devem ser destinadas a candidatos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas.

Projeto acaba com o uso de 'excelência' e 'doutor' no tratamento a autoridades

Da Redação | 29/01/2018, 08h12
Requião sugere a criminalização da exigência de uso de tratamento formal por parte de servidores públicos - Marcos Oliveira/Agência Senado

Projeto de Lei (PLS 332/2017) para acabar com o “Vossa Excelência” e todos os outros pronomes de tratamento direcionados às autoridades, com exceção das palavras “senhor” e “senhora” aguarda escolha de relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

A proposta que põe fim ao modo cerimonioso de tratar detentores de cargos públicos foi apresentada em setembro do ano passado pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR) depois que a procuradora da República Isabel Vieira protestou, ao ser chamada de “querida” pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em depoimento ao juiz Sérgio Moro, no Paraná. Ela exigiu a forma protocolar devida.

Requião diz, na justificativa do projeto, que chamar juízes, procuradores e políticos de “excelência” ou “doutor” é um contrassenso à democracia, pois as autoridades devem estar a serviço do povo.

“Verificam-se incabíveis, em uma democracia, a continuidade de tratamento protocolar herdado da monarquia. Na democracia, todos são iguais ou pelo menos deveriam ser”, argumenta o parlamentar.

Conforme o projeto, fica proibido o uso de pronomes de tratamento, excepcionadas as palavras “senhor” e “senhora” em correspondências e documentos oficiais.

A proposta também autoriza o cidadão a utilizar as palavras “você” ou “tu” quando dirigir-se a qualquer detentor de cargo público ou mesmo optar por não usar qualquer pronome de tratamento ao falar com autoridades. Qualquer exigência nesse sentido feita por servidores ou detentores de cargos públicos, expressa ou velada, será configurada como crime de injúria discriminatória, punível com a pena prevista no art. 140, § 3º do Código Penal: reclusão de um a três anos e multa.

A ideia, segundo Requião, é assegurar tratamento igual para todos e “evidenciar para o cidadão mais simples que ele não é menor do que o presidente da República”. Segundo o senador, o único direito que autoridades têm é de serem respeitadas:

“Creio que, quando Lula chamou a Procuradora da República de 'querida', deu um bom exemplo de cordialidade e respeito que deveriam permear as relações humanas. É possível, porém, que ela não fosse do tipo de desejasse ser querida, mas que fosse do tipo que prefere ser chamada de 'excelência'. Vaidade das vaidades. A verdadeira excelência de um ser humano revela-se, antes de tudo, por meio de sua humildade”, diz Requião em sua justificativa.

Com base no projeto de Requião, o Senado abriu uma enquete no Portal e-Cidadania para saber a opinião das pessoas sobre o assunto. Até agora, 4.093 se posicionaram a favor da ideia do senador, ante 560 contra.

Como receberá decisão terminativa na CCJ, poderá seguir para a Câmara dos Deputados se for aprovado e não houver recurso para que seja votado pelo Plenário do Senado.

Agência Senado 

Vereadores de Juiz de Fora aprovam mais de 1.000 moções de aplausos em 2017; projetos de Lei não chegam a 160

Por MGTV

01/02/2018 19h26 


Vereadores de Juiz de Fora aprovam mais de 1.000 moções de aplausos em 2017

Os regimentos das câmaras municipais de todo o País permitem que vereadores façam homenagens a pessoas eles mesmos queiram – são as moções de aplausos. Em Juiz de Fora, 1.055 processos deste tipo foram aprovados em 2017. Ao mesmo tempo, o número de projetos de Lei foi bem menor – 158, no mesmo período.

As assessorias dos vereadores encaminharam ao MGTV posicionamentos com relação ao número de moções aprovadas por cada um. Veja no final da matéria as respostas completas.

O parlamentar que mais aprovou moções de aplausos foi o Sargento Mello (PTB), com 297. Em seguida, aparece Delegada Sheila (PTC), com 145; Júlio Obama Jr. (PHS), com 90 e Wanderson Castelar (PT), que teve 89 aprovações deste tipo. (veja tabela abaixo)

Moções de Aplauso apresentadas ao longo de 2017
Vereador(a) Moções
Sargento Mello 297
Delegada Sheila 145
Júlio Obama Jr. 90
Wanderson Castelar 89
Pardal 57
Rodrigo Mattos 45
Marlon Siqueira 42
Adriano Miranda 40
Ana do Padre Frederico 34
Charlles Evangelita 30
Zé Marcio 30
Cido Reis 27
João Coteca 23
Vagner Oliveira 12
Antônio Aguiar 10
André Mariano 8
Kennedy 4
Fiorilo 3
Betão 2
Vários parlamentares/comissões 67
Fonte: Portal Transparência/Câmara Municipal de Juiz de Fora

Em média, os parlamentares aprovaram, pelo menos, oito moções de aplauso em cada sessão ordinária da Câmara durante todo o ano passado.

A maioria das homenagens foram concedidas a policiais militares, que tiveram 304 moções entregues. Educadores figuram em segundo na lista de preferência dos vereadores, com 101 homenagens. Pessoas que possuem ligação com o comércio foram lembradas 81 vezes e agentes penitenciários, 59. (veja tabela abaixo)

Beneficiados pelas moções de aplausos em 2017
Beneficiados Moções
Polícia Militar 304
Educação 101
Comércio 81
Agentes penitenciários 59
Saúde 44
Polícia Civil 51
Religião 22
Fonte: Portal Transparência/Câmara Municipal de Juiz de Fora

Cientista político analisou moções
Para o cientista político, Fernando Perlatto, o que chama atenção não são as moções de aplauso em si, e sim o quantitativo, diante da baixa produtividade legislativa.

“Esse número é assustador quando nós pegamos e comparamos com a produção legislativa propriamente da Câmara Municipal. Não que seja proibido fazer esse tipo de moção de aplauso, porém e necessário ter maior clareza e publicidade do que se trata, para que serve e para quem são. É necessário ainda que a essas moções se sigam também uma produção legislativa consistente e coerente que faça com que os vereadores cumpram, de fato, o que eles tem que fazer. Para ele os critérios poderiam ser mais claros”, disse.

Perlatto reforçou que as moções podem significar reforço de base eleitoral, o que não pode ser aceito pelos eleitores.

“Elas não devem servir apenas para consolidar bases eleitorais no período pré-eleição. A meu ver, devem servir para de fato valorizar pessoas que tenham tido destaque na cidade, que tenham feito alguma ação social e política, que tenham beneficiado a cidade e não pessoas que já tenham sido algum tipo de base para quem lá estão”, concluiu.

Vereadores se posicionaram
As assessorias dos vereadores encaminharam ao MGTV posicionamentos com relação ao número de moções aprovadas por cada um. Veja abaixo as respostas completas.

Adriano Miranda
"Ainda que entenda que a Moção de Aplauso tenha o mérito de reconhecer ou mesmo estimular o trabalho de pessoas e entidades, nosso mandato tem o foco prioritário em ações resolutivas. Um exemplo são projetos de leis aprovados, que causam impacto na vida das pessoas, como o ‘Farmácia Compartilhada’, que minimiza a falta constante de medicamentos para os usuários do SUS. O projeto ‘Cidade em Alta’, que leva até as pessoas atendimentos e serviços que muitas vezes faltam nas Unidades de Saúde como os testes de glicemia. Vou manter essa conduta até o último dia do meu mandato. Os problemas da cidade são urgentes e as pessoas têm pressa. Elas querem ação, querem que sejam resolvidos. Não nos cabe julgar o que os outros fazem. O eleitor faz esse julgamento. Até sobre nosso trabalho”

Ana Rossignoli
"Uma moção de aplauso vem acompanhada de algum mérito, deu moção a 34 professores da Escola Padre Frederico. Em um encontro, deu para os professores fundadores da escola. Entende que a moção tem um mérito. Se não tiver, perde o objetivo. Normalmente, não dá muitas moções, mas essa foi pontual. Até porque se dá muitos, acaba desmerecendo outros"

Antônio Aguiar
“A Moção de Aplauso é um instrumento de reconhecimento e estímulo a pessoas ou entidades que fazem a diferença em nossa cidade. Em tempos de intolerância, aplaudir publicamente é um dos gestos mais simples e nobres que se pode oferecer. Em relação ao número de moções, não posso emitir opinião sobre este tema, pois estaria fazendo juízo de valor do trabalho dos demais Vereadores que estão agindo dentro da legislação vigente”

Cido Reis
“Todas as moções no ano de 2017, foram oferecidas a pessoas ou entidades que contribuíram ou contribuem de alguma forma para o melhor desempenho do município, em diversas áreas, sejam elas no social, no comercial ou empresas privadas que se destacam na cidade, de forma a valorizar o título que concedemos a estas pessoas"

Sargento Mello
"Parece que é uma coisa anormal, mas não é. É algo normal para nós que somos da classe de segurança pública. Os nossos contatos com a nossa classe é diariamente, então os destaques que chegam para nós são nos enviado diariamente essas ocorrências ou ações dentro das corporações de segurança pública e nada melhor que você valorizar aquelas pessoas que trabalham para a comunidade. Isso não traz nenhum fortalecimento na questão política, porque quando nós verificamos os militares que estão envolvidos eu não fico verificando se aquele votou em mim ou não. O envolvido naquela ação e a gente valoriza da melhor maneira possível"

Vagner de Oliveira
“Em resposta a sua solicitação e, quanto ao assunto abordado sobre indicação de Moção de Aplauso por nossa parte, venho informar que nossas indicações se destinam às pessoas físicas ou jurídicas que se destacam na sociedade juizforana em razão de seu empenho em prol das causas sociais ou ainda contribuem com a comunidade, seja de forma profissional ou voluntária, como forma de reconhecer e homenagear este trabalho”

João Coteca
“Todas as 23 moções de aplauso que foram solicitadas pelo Vereador João Coteca no decorrer do ano de 2017, foram dadas em sua maioria para pessoas residentes do Bairro Santa Cruz ( bairro qual o Vereador reside), que tiveram um grande destaque nas ações sociais ou religiosas. No bairro e proximidades”

Kennedy
“Durante o ano de 2017, o vereador Kennedy Ribeiro apresentou quatro moções de aplauso individualmente. Entre elas destacamos a moção destinada à militância do movimento negro e social da cidade, em razão do Dia Municipal da Mulher Negra - Cirene Candanda, instituído em Juiz de Fora no ano de 2015. Além disso, o vereador assinou outras 27 moções, sendo 26 em conjunto com a Comissão de Abastecimento, Indústria, Comércio, Agropecuária e Defesa do Consumidor, e uma com a Comissão de Defesa dos Direitos dos Idosos. Há também uma moção de repúdio contra a Reforma da Previdência, assinada por todos os 19 vereadores da atual legislatura.

Destacamos que o intuito das homenagens feitas individualmente tem sempre o propósito de ressaltar e agradecer pessoas que tiveram importante atuação dentro de seus segmentos. O vereador não concebe a moção como ferramenta de auto promoção, visto que, a maioria foi destinada em conjunto com outros legisladores”

Fiorilo
“Acerca do tema abordado, temos a dizer que no desempenho dos três mandatos de Vereador, pautamos o nosso trabalho sob a regência da Lei Orgânica do Município e do Regimento Interno da Câmara Municipal, onde está previsto, dentre as proposições de iniciativa parlamentar, a Moção que expressa o pensamento da Câmara, em face de acontecimento submetida à sua apreciação (art. 176, RICM).

Daí que, em relação à Moção de Aplauso, muitos motivos poderão autorizar o reconhecimento público de pessoas ou entes pelos serviços ou ações em prol da coletividade, o que impulsiona o Vereador a apresentar a proposição, se de outra forma não se optar pela homenagem regimental. Respeitando a posição adotada por outros Vereadores de Juiz de Fora, apresentamos proposições na medida em que chegam ao nosso conhecimento os motivos ensejadores de agitar a proposição, nos seus devidos contornos”

José Márcio
“Ao longo dos 5 anos de legislatura, temos um mandato pautado em ações propositivas que visam a melhoria da cidade e valorização do ser humano. Nesse cenário, acredito que o papel de um vereador vai além de legislar e fiscalizar. Congratulações, como as Moções de Aplauso, são mecanismos de reconhecimento por atividades e trabalhos desenvolvidos em prol da população. A integralidade dos nossos agraciados, ao receberem suas moções, têm desta Casa Legislativa o enaltecimento digno e justo por dedicarem parte de sua rotina a feitos com o intuito de, a sua maneira, contribuir para nossa sociedade. No mais, considero este um mecanismo de estímulo a que, a partir de uma expressa congratulação da Câmara, outras pessoas se solidarizem em desenvolver também atividades e ações visando ao bem comum”

Marlon Siqueira
"As moções de aplauso são importantes instrumentos legislativos para reconhecimento do trabalho de pessoas (físicas e jurídicas) que se destacaram nas mais diversas áreas, prestando relevantes serviços à sociedade. Ao homenagear servidores públicos, instituições e empresas cidadãs, por exemplo, a intenção do vereador Marlon Siqueira é homenagear legados e conquistas, e, ao mesmo tempo, incentivar novas iniciativas pelo bem comum da cidade"

Betão
“Nosso mandato prioriza a pauta relacionada à classe trabalhadora e suas organizações, tais como sindicatos e movimentos populares e da juventude. Ou seja , discussão coletiva, que difere daqueles que se baseiam preferencialmente em questões mais individuais. Por isso que registramos apenas 2 moções”

Rodrigo Mattos
“Das 45 Moções concedidas pelo vereador Rodrigo Mattos, 41 foram dadas às vencedoras do concurso de redação da Casa de Cultura Evailton Vilela. Rodrigo informa que sua média de Moções por ano é uma das mais baixas da Câmara, cerca de oito. Excepcionalmente, este número aumentou em 2017 porque ele atendeu ao pedido da professora destas alunas da Casa de Cultura como forma de incentivar à educação e à cultura de adolescentes carentes de Juiz de Fora”

Delegada Sheila
“Neste primeiro ano como legisladora, busquei propor leis de interesse público, fiscalizar ações do Executivo, bem como reconhecer iniciativas de pessoas e instituições que não medem esforços na tentativa de proporcionar uma vida melhor ao cidadão juiz-forano.

O nosso reconhecimento foi formalizado por meio da proposição de 60 requerimentos de moções de aplauso. Entre os homenageados, estão servidores públicos de diversas áreas com especial destaque àqueles da segurança pública. É notório as dificuldades financeiras enfrentadas por Minas Gerais, contudo, esses homens e mulheres estão diariamente trabalhando para garantir a segurança de toda a população. Também tiveram seus trabalhos reconhecidos os integrantes do Conselho Municipal de Segurança Pública – Comsep Nordeste. São pessoas que de forma voluntária desenvolvem um trabalho de prevenção à criminalidade na região Nordeste da cidade. Cabe ressaltar que naquela região da cidade, são verificados os menores índices de criminalidade em todo o território do Município.

Também foram reconhecidas iniciativas importantes como a equipe do Curumim Olavo Costa, uma equipe que luta diariamente para resgatar crianças em situação de vulnerabilidade social. Impossível não reconhecer os esforços dos heróis do SAMU que não mediram esforços e fizeram o parto do bebê de uma moradora da Favela do Rato, assassinada cruelmente em novembro passado.

Além dos atores envolvidos na temática segurança pública, também reconhecemos os trabalhos e a dedicação de funcionários da Ascomcer, Abrigo Santa Helena, entre outros. Pessoas que sem receber nenhum incentivo financeiro não desistem de lutar e diminuir o sofrimento do cidadão mais carente que diariamente busca atendimento nestes locais.

Por fim, reitero que todas as moções propostas por mim, foram aprovadas pelo plenário da Câmara, ou seja, estão dentro dos critérios preestabelecidos no regimento interno da Casa Legislativa”

Wanderson Castelar
“As Moções de Aplauso que apresento são reconhecimento do trabalho de cidadãos e instituições que se destacam na vida pública de nossa cidade. Qualquer um que verifique a relação de agraciados, assim como a justificativa que acompanha cada proposição, chegará à conclusão de que se trata de justa (e necessária) homenagem.

Não me valho desse expediente para angariar votos ou apoio de qualquer natureza. Não utilizo as prerrogativas do mandato popular que exerço para minha autopromoção, sobretudo, quando se trata de promover e estimular aqueles que, verdadeiramente, são merecedores dos aplausos da municipalidade”

Charlles Evangelista
"Em um ano de mandato quase não temos moções de aplauso. A que temos, são para pessoas que realmente merecem e fazem um trabalho, em suas determinadas áreas, relevante para Juiz de Fora. Nos preocupamos mais com requerimentos, projetos e outros assuntos relacionados a vereança. Eu, como presidente da Comissão de Comércio e Industria, junto com os demais membros, fizemos algumas para homenagear os participantes de um concurso gastronômico (Comida de Buteco) em Juiz de Fora".

https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/vereadores-de-juiz-de-fora-aprovam-mais-de-1000-mocoes-de-aplausos-em-2017-projetos-de-lei-nao-chegam-a-160.ghtml

Barroso mantém suspensão do decreto de indulto natalino

01/02/2018 17h10
Brasília
André Richter – Repórter da Agência Brasil
Relator do caso, o ministro Luiz Roberto Barroso diz que o decreto é ilegal Antonio Cruz/Agência Brasil

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso decidiu hoje (1º) manter a suspensão do decreto de indulto natalino, assinado pelo presidente Michel Temer no fim do ano passado. A suspensão da norma atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que questionou a legalidade do indulto.

O decreto já estava suspenso por meio de uma decisão liminar proferida, durante o período de recesso da Corte, pela presidente do STF, Cármen Lúcia. Como relator, ao analisar novamente a questão, Barroso também considerou o decreto ilegal por violar os princípios da separação dos poderes, da efetividade mínima do direito penal e da moralidade administrativa.

“As alterações introduzidas na minuta encaminhada pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária afastam o decreto dos objetivos constitucionalmente legítimos, produzindo efeitos que vulneram o interesse público e frustram as demandas mínimas da sociedade por integridade no trato da coisa pública”, entendeu o ministro.

No início do mês, a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Consultoria Jurídica da Casa Civil da Presidência da República defenderam a revogação da liminar.

No entendimento dos órgãos, o objetivo da norma foi manter a tradição do perdão coletivo a condenados por crimes de baixo poder ofensivo, com base em critérios gerais e impessoais, sem privilegiar qualquer pessoa.

Na manifestação, os órgãos afirmam que o decreto buscou cumprir a política humanitária adotada em todos os decretos que já foram editados historicamente pela Presidência, além de tentar reduzir a população carcerária. De acordo com o parecer, a norma não se preocupou em “alcançar qualquer investigação em curso”, como a Operação Lava Jato.

Edição: Nádia Franco
Agência Brasil

STF mantém resolução da Anvisa que proíbe cigarros aromatizados

01/02/2018 18h45
Brasília
André Richter - Repórter da Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve hoje (1) a validade da resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que proibiu a fabricação e a venda de cigarros com sabor artificial. A norma voltou a vigorar a partir do registro de um empate de 5 a 5 na votação. Como não houve mínimo de seis votos para anular a resolução, conforme desejava a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a liminar proferida em 2013 pela ministra Rosa Weber, que suspendeu a proibição, perdeu a eficácia, e a resolução voltou a valer. O impasse ocorreu em função do impedimento do ministro Luís Roberto Barroso, que fez um parecer sobre a questão antes de ser nomeado para a Corte.

Apesar da manutenção da resolução, a CNI informou que as indústrias de tabaco estão amparadas por decisões de Justiça Federal e vão continuar produzindo os cigarros aromatizados. “Com o empate em 5 a 5, não há uma decisão vinculante sobre a validade ou invalidade da resolução da Anvisa. O STF perdeu hoje a oportunidade de tornar clara a distinção entre as funções próprias do Congresso Nacional e as das agências reguladoras. As indústrias do tabaco amparadas por decisões da Justiça Federal continuarão a exercer a sua atividade econômica, produzindo todos os tipos de cigarro conhecidos pelo consumidor brasileiro”, diz a confederação.

Durante o julgamento foi discutida a competência da Anvisa para restringir a comercialização de produtos, sem passar pela aprovação de uma lei no Congresso Nacional. A relatora Rosa Weber e os ministros Edson Fachin, Ricardo Lewandowski, Celso de Mello, e a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, votaram a favor da resolução.

Em seu voto, a ministra relatora mudou seu entendimento sobre a questão e entendeu que a Anvisa atuou dentro da lei ao limitar a venda dos cigarros com aditivo. Segundo a ministra, os efeitos nocivos do cigarro para a saúde, principalmente entre jovens, justificam o controle estatal da venda pelas agências reguladoras.

De outro lado, os ministros Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Marco Aurélio se manifestaram contra a resolução.

Alexandre de Moraes abriu a divergência e entendeu que a Anvisa extrapolou suas atribuições legais ao proibir a venda dos cigarros aromatizados. Segundo o ministro, a agência não respeitou os limites legais definidos na Constituição.

“A agência tem como função controlar, fiscalizar, dentro dos parâmetros legais. Em momento algum a legislação de criação da agência permitiu que ela proibisse qualquer espécie de produto derivado do tabaco", argumentou Moraes.

Gilmar Mendes também acompanhou a divergência e entendeu que as agências reguladoras não têm poderes constitucionais para restringir unilateralmente a venda de qualquer produto. De acordo com Gilmar Mendes, deve ser respeitado o direito ao livre arbítrio das pessoas. “Não é ser Supernanny
[personagem de um programa de TC que ensina como impor disciplina a crianças], é respeitar a liberdade das pessoas de escolha, provendo informações para que as pessoas façam as escolhas. Morrer todos vamos morrer”, ironizou o ministro.

Na ação, a Confederação Nacional da Indústria alegou que a norma resultaria na proibição de todos os cigarros produzidos pela indústria, por restringir a utilização de qualquer substância que não seja tabaco ou água. A confederação também disse que a proibição representa o fechamento de fábricas e a demissão de trabalhadores, e que a restrição só poderia ser tomada pelo Congresso.

A Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu a norma da Anvisa ressaltando que as restrições não proíbem a venda de cigarros, mas o uso de aditivos na comercialização do tabaco. De acordo com a AGU, o aditivo facilita a iniciação do vício em cigarro, e o Estado tem o dever de fazer políticas de saúde pública para proteger a população. Segundo o órgão, as doenças causadas pelo tabaco custam cerca de R$ 59 bilhões aos cofres públicos.

Texto alterado às 20h30 para acréscimo da posição da CNI no segundo parágrafo

Edição: Fernando Fraga
Agência Brasil

Inscrições para o “Cartão Passe Fácil Estudante” já estão abertas

JUIZ DE FORA - 1/2/2018 - 17:43
A Secretaria de Educação (SE) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) abre nesta quinta-feira, 1, as inscrições para o programa municipal “Cartão Passe Fácil Estudante”. O benefício, oferecido em parceria com a Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra), concede ao aluno da rede municipal de ensino a gratuidade nos ônibus urbanos da cidade. O cadastramento pode ser feito até 28 de março.

O aluno tem que estar matriculado em instituição de ensino para assegurar o auxílio, residir a mais de um quilômetro da escola e ter renda familiar de até dois salários mínimos, além de seguir outros critérios, estabelecidos no edital divulgado no “Atos do Governo”, site da PJF.

O primeiro passo para requerer o “Cartão Passe Fácil” é ir à agência do Espaço Cidadão mais perto da residência. Confira os endereços:

- Central: Avenida Barão do Rio Branco, 2.234, Centro;
- Sul: Rua Porto das Flores, 270, Santa Luzia;
- Norte: Rua Inês Garcia, 357, Benfica;
- Oeste: Avenida Presidente Costa e Silva, 1.800, São Pedro;
- Nordeste: Rua Santa Terezinha, 172, Santa Terezinha.

O candidato deverá levar os originais e cópia dos seguintes documentos: certidão de nascimento ou carteira de identidade, Cadastro de Pessoa Física (CPF), certidão de casamento, comprovante de residência, renda familiar e matrícula do aluno, Os estudantes que já estão cadastrados não precisam efetivar nova inscrição. Após este processo, o material segue para análise da Supervisão de Transporte Escolar (STE) da SE, e posterior emissão do parecer.

Os responsáveis pelos alunos e estudantes maiores de 18 anos podem procurar a escola na qual o candidato está matriculado, para solicitar a ficha de inscrição e o comprovante de matrícula, a fim de ter acesso ao benefício.

* Informações com a assessoria de comunicação da SE pelo telefone 3690.8497.
Portal PJF

Guarda Municipal começa atuação no carnaval

JUIZ DE FORA - 1/2/2018 - 16:06

Foto: Divulgação 

Nesta quinta-feira, 1, a Guarda Municipal (GM) começa seus empenhos no carnaval de Juiz de Fora, no apoio a 19 blocos, até o dia 13. A função da corporação é atuar na prevenção ostensiva nas vias de acesso ao trajeto dos foliões. O primeiro trabalho será no bloco “Ingoma”, com concentração no Parque Halfeld. Durante o evento serão realizados patrulhamentos preventivos e proteção ao patrimônio público, além de apoio aos órgãos da Prefeitura envolvidos na promoção.

Durante os empenhos, a corporação contará com reforço de equipamentos não letais, para o exercício de suas funções. Desde dezembro de 2016 os guardas já atuam nas ruas da cidade utilizando pistola elétrica incapacitante (PEI) e lançadores de munição de borracha, após serem devidamente treinados e capacitados.

Nos últimos dias, os integrantes da GM passaram por reciclagem para atuarem no carnaval. A capacitação foi desenvolvida pelo setor responsável da Guarda Municipal, através da Supervisão de Capacitação e a Corregedoria da instituição. Ambos observaram a relevância de constantemente treinar o efetivo, para garantir o uso destes equipamentos sempre respeitando os princípios da legalidade, necessidade, razoabilidade e proporcionalidade. O objetivo do processo de capacitação é o aprimoramento das ações da corporação.

A instrução teve dois focos de ensinamentos: o primeiro abordou a parte da legislação, com apresentação das normas que disciplinam e regulamentam o uso de equipamentos de menor potencial ofensivo. O segundo foco foi direcionado para a parte técnica e operacional deste uso, e foi realizado pelo instrutor e guarda municipal Leonardo Moreira Carvalho.

A atuação da GM durante o carnaval é preventiva, visando garantir a segurança dos foliões e a proteção dos bens, serviços e instalações do município, bem a atuação dos demais servidores da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF). De acordo com o subcomandante da Guarda Municipal, Ricardo Loures, “a atuação preventiva é essencial, para que o evento ocorra sem intercorrências”.

* Informações com Assessoria da Sesuc, pelo telefone 3690-8341.
Portal PJF