sábado, 13 de janeiro de 2018

FIU-FIU PARA O ASSÉDIO SEXUAL


Parece-me que os homens estão meio atordoados diante das interpretações conceituais e jurídicas no tocante ao quesito assédio sexual. Tudo bem que o assédio agressivo é uma violação à mulher e aos seus direitos. Exemplo gritante foi a do ator global, ao chamar uma funcionária da emissora de vaca, por ela não sucumbir aos seus encantos.

Da mesma forma que é um desrespeito desmesurado, o marmanjo se achar no direito de tocar as partes íntimas da mulher sem o seu consentimento. Ou, aproveitar-se de um cargo de chefia para intimidar subalternas almejando sexo. São muitas e variadas as maneiras de perpetrar a canalhice explícita de assediar sexualmente uma mulher sem a devida aceitação ou correspondência dela.
Não é desse tipo de assédio a que eu me refiro aqui. É verdade que a insistência, a impertinência, a perseguição, a sugestão ou pretensão constantes em relação a alguém é condenável em qualquer circunstância. Daí nascer a pergunta: onde termina a corte e começa o assédio? Quais os limites impostos para delinear uma cantada engraçada de uma abordagem chula?

Abro aqui um parêntese para citar o exemplo do meu amigo Reinaldo, um carioca metido a conquistador. Jantávamos num restaurante em Brasília, e depois de algumas doses de whisky, ele notou uma jovem atraente sentada no balcão do bar, com uma taça de vinho branco à sua frente, tudo indicando estar esperando alguém.

Ele não se fez de rogado, foi até lá e interpelou a moça:

– Boa noite e desculpe-me a petulância da pergunta, mas, a senhorita se machucou com a queda?

– Que queda? – questionou a jovem surpresa.

– A queda que a fez cair aqui. Porque para ser bonita como a senhorita, somente alguém caído do céu! – complementou o atrevido.

Eu fiquei jantando sozinho, enquanto os dois pombinhos se entendiam numa mesa ao lado. Reinaldo e Odete estão casados há 30 anos. Fecho o parêntese.

Nem toda abordagem é um assédio, mas pode ser assim interpretado por uma mulher intolerante a qualquer tipo de aproximação. Certamente, a população masculina tenderá a manter uma postura de cautela ficando um tanto ressabiada, a partir de agora, ante a indefinição de determinadas situações de supostos assédios.

Um fiu-fiu de admiração, quando da passagem de uma mulher bonita e atraente pelo passeio público, é assédio sexual? Será uma provocação desrespeitosa fazer uma observação do tipo: Tá bonita hoje, hein, moça? Com esse patrulhamento todo, chamar uma mulher de pecado capital ou coisinha fofa da mãe, nem pensar, né?

Qual a postura adequada para uma rapaziada assanhada, numa praia como a de Ipanema, diante do desfile provocativo de mulheres seminuas? Devem ficar impávidos devorando-as com olhar angelical ou lhes virar às costas para não sucumbirem à tentação de uma observação by Brasil? Por favor, nada de sugerir bom senso!

Pelo andar da carruagem o correto será perguntar: Posso te dar uma cantada? Ou, então, recorrer ao infame questionamento: Oi tudo bem? O seu cachorro tem telefone?

Ainda bem, que existem vozes discordantes e corajosas como a da atriz e escritora Fernanda Torres: Rejeito as campanhas Anti-Fiu-Fiu. A vitimização do discurso feminista me irrita mais do que o machismo.

http://www.luizberto.com/coluna/ao-pe-da-letra-jose-narcelio

Pesquisas trabalham as propriedades curativas dos venenos de animais peçonhentos

SEX 12 JANEIRO 2018 12:41 

Tadeu Mamede/Funed

Estudo apoiado pela Fapemig utiliza o veneno do escorpião amarelo para os casos de infarto

O escorpião amarelo, como outros animais peçonhentos, provoca medo. Mas, apesar de ser perigoso, ele é muito utilizado em estudos científicos para ajudar a humanidade. É o que aponta uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).

Coordenado pelo pesquisador, Thiago Braga, o estudo utilizou o veneno do escorpião amarelo para os casos de infarto. “O trabalho começou estudando a propriedade da toxina do veneno para baixar a pressão arterial, evoluiu e, hoje, utilizamos o peptídeo minimizado desta toxina para diminuir a arritmia cardíaca”, pontua.

E o trabalho curativo dos animais peçonhentos não para por aí. Abelhas e serpentes também possuem um importante papel, sobretudo quanto à utilização de suas toxinas para curar enfermidades humanas.

Realizados pela Fundação Ezequiel Dias (Funed), os estudos utilizam propriedades do veneno da serpente Surucucu, introduzindo uma proteína do veneno em células de insetos cultivadas em laboratório, para desenvolver uma substância que trata de doenças cardiovasculares.

A produção em células de insetos é necessária porque é preciso uma grande quantidade do veneno desta serpente para conseguir toxina suficiente para continuar os estudos. Como a cobra está em risco de extinção, a utilização dela é inviável em grande escala.

Os pesquisadores, então, descobriram que era possível inserir o DNA contendo a sequência da proteína Mutalisina –II em células de insetos. Dessa forma, a célula produz a Mutalisina-II junto com as suas próprias proteínas.

A pesquisa está na fase de ligação do DNA correspondente à Mutalisina-II com um DNA que permita a sua produção em uma bactéria ou célula de inseto. A partir deste momento, os pesquisadores realizam procedimentos para induzir a célula a produzir a proteína Mutalisina-II recombinante (modificada).

“Após esta fase, a proteína recombinante será isolada e caracterizada, ou seja, testes serão realizados para verificar se a proteína recombinante tem as mesmas funções que a proteína original”, pontua a pesquisadora da Funed, Valéria Alvarenga.

Outra pesquisa realizada pela Funed, coordenada por Esther Bastos, utiliza a apitoxina (propriedade do veneno da abelha) para desenvolver uma pomada para tratamento da artrite e, assim, diminuir a dor causada pela doença.

O desafio maior, de acordo com os pesquisadores, foi fracionar esta apitoxina para retirar seus componentes alergênicos. Para isso, foi firmada uma parceria com a Escola de Engenharia Química da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para criar um equipamento que utiliza a fração da apitoxina em escala industrial, sendo possível lançá-la no mercado.

Agência Minas Gerais

Vem, vamos embora, que esperar não é saber, quem sabe faz a hora…

Posted on janeiro 13, 2018 by Tribuna da Internet


Vandré, com a cantora americana Joan Baez

Paulo Peres
Site Poemas & Canções

O advogado, cantor e compositor Geraldo Vandré, nome artístico utilizado pelo paraibano Geraldo Pedroso de Araújo Dia, em 1968 participou do III Festival Internacional da Canção com “Pra não dizer que não falei de flores”, mais conhecida por “Caminhando”. A música surgiu como um apelo nacional de mudança e veio ao encontro das aspirações do povo brasileiro que vivia um regime de opressão e instabilidade econômica, social e política. A letra trazia toda a força, inconformidade e chamado de luta e de mudança, características próprias da juventude. Ela fala em união, igualdade, integração e aborda os problemas sociais da época, a pobreza, a reforma agrária, a vida dos soldados nos quartéis, a inutilidade das guerras, conclamando a todos para uma ação conjunta de mudanças, sem demora.

A composição se tornou um hino de resistência do movimento civil e estudantil que fazia oposição à ditadura militar e foi censurada. O Refrão “Vem, vamos embora / Que esperar não é saber / Quem sabe faz a hora, / Não espera acontecer” foi interpretado como uma chamada à luta armada contra os ditadores, segundo os censores da época.

PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE FLORES
Geraldo Vandré

Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Nas escolas nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantando e seguindo a canção

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

Pelos campos há fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição
De morrer pela pátria e viver sem razão

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Somos todos soldados, armados ou não
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a história na mão
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova lição

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
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YouTube
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A edição de 1968 entrou para a história da MPB pela tônica de protesto ao regime militar, tanto nas canções como na reação do público. Sabiá, de Tom Jobim e Chico Buarque de Hollanda, interpretada por Cynara e Cybele, venceu o festival, a despeito das vaias da plateia, que preferia Para Não Dizer que Não Falei de Flores. A música de Geraldo Vandré, interpretada pelo próprio autor e notabilizada como hino contra a repressão política da época, ficou em segundo lugar. Andança, de Paulinho Tapajós, Danilo Caymmi e Edmundo Souto, interpretada por Beth Carvalho e os Golden Boys, ficou em terceiro. Sabiá também venceria a fase internacional do festival.

Nesta edição, as eliminatórias foram divididas em duas fases: a primeira em São Paulo, realizada no Teatro da Pontifícia Universidade Católica (Tuca), e a segunda no Maracanãzinho – onde também foi promovida a grande final. As eliminatórias paulistas foram realizadas nos dias 12 e 14 de setembro de 1968, e a segunda no dia 14. No domingo seguinte, dez das 24 músicas apresentadas nos dias anteriores disputaram vagas na segunda fase das eliminatórias, realizada nos dias 26 e 28 de setembro, no Rio. A grande final aconteceu no dia 29 daquele mês.

Entre os compositores cujas canções foram defendidas na edição de 1968 (além dos já citados Tom Jobim, Chico Buarque de Hollanda e Geraldo Vandré), estavam Jorge Ben Jor (na época, apenas Jorge Ben, com Congada), Caetano Veloso (É Proibido Proibir), Toquinho e Vanzolini (Na Boca da Noite), Sérgio Ricardo (Canção do Amor Armado), Tom Zé (Sem Entrada, Sem Mais Nada), Gilberto Gil (Questão de Ordem), Renato Teixeira (Era Azul), Os Mutantes (Caminhante Noturno) e Johnny Alf (Plenilúnio), entre outros.

Onde Anda Iolanda, de Rolando Boldrin, interpretada por ele mesmo, foi uma das canções mais aplaudidas nas eliminatórias. Outro destaque foi Na Boca da Noite, de Toquinho e Paulo Vanzolini, defendida pelo conjunto vocal Canto 4. Geraldo Vandré também conquistou o público com a letra de Para Não Dizer que Não Falei de Flores, cujo refrão era basicamente o que o público queria dizer contra o regime militar: “Vem, vamos embora/que esperar não é saber/quem sabe faz a hora/não espera acontecer”.

Na etapa paulista, Caetano Veloso foi vaiado no Teatro Tuca quando cantou com Os Mutantes a música É Proibido Proibir, de sua autoria. Quando o público virou-lhe as costas, o cantor proferiu um discurso que se tornou célebre. “Mas é isso que é a juventude que diz que quer tomar o poder? [...] A mesma juventude que vai sempre, sempre, matar amanhã o velhote inimigo que morreu ontem! [...] Se vocês, em política, forem como são em estética, estamos feitos!”, bradou, ironicamente, Caetano Veloso.

Vaia igualmente intensa só foi ouvida no anúncio dos vencedores, iniciada tão logo foi anunciado o segundo lugar para Para Não Dizer que Não Falei de Flores. Geraldo Vandré entrou no palco sob gritos do público, inconformado com o resultado. As vaias só foram interrompidas quando o músico começou a entoar a canção, sendo acompanhado por um coro de quase 20 mil vozes. Por fim, quando Sabiá foi anunciada a vencedora, mais vaias – Cynara e Cybele, as intérpretes, mal conseguiram cantá-la.

http://memoriaglobo.globo.com/programas/entretenimento/musicais-e-shows/festival-internacional-da-cancao/1968.htm

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Guarda Municipal realiza abordagem preventiva no Parque Halfeld

JUIZ DE FORA - 12/1/2018 - 18:21

Foto: Divulgação

A Guarda Municipal realizou ação de abordagem preventiva no início da tarde desta sexta-feira, 12, no Parque Halfeld. A medida visa dar mais agilidade e eficiência ao trabalho da corporação em pontos específicos de cobertura na cidade, através de aproximação rápida para verificação de situações suspeitas. Na investida desta tarde, uma arma branca foi apreendida. Duas equipes participaram da atuação. Com entrada sincronizada de duas viaturas, uma pela Rua Santo Antônio e outra pelo meio do parque, os guardas fecharam o cerco, atuando na parte dos fundos e na área dos banheiros. Ali foram abordados 11 pessoas. Em revista minuciosa no entorno, a Guarda localizou uma faca escondida em meio à vegetação do canteiro.

Para a comandante da Guarda Municipal, Emilce de Castro, a importância deste tipo de abordagem é resgatar a sensação de segurança na região do Parque Halfeld, para que as famílias possam usufruir deste espaço. Ela antecipou ainda que novas ações desta natureza serão realizadas com frequência.

* Informações através da Secretaria de Segurança Urbana e Cidadania pelo telefone 3690-7599.
Portal PJF

Prefeitura divulga neste sábado editais do Pró-Bairros 2018

JUIZ DE FORA - 12/1/2018 - 16:24


A Secretaria de Governo (SG) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) publica neste sábado, 13, no Diário Oficial Eletrônico do Município (Atos do Governo), os editais da edição 2018 do Programa de Apoio a Projetos de Iniciativa Popular (Lei Pró-Bairros). Serão dois editais de chamamento público, visando a seleção de associações de bairro interessadas em celebrar acordo de cooperação com o Município.

O primeiro edital tem objetivo de apoiar a estruturação das associações de moradores de Juiz de Fora e prevê concessão de até 30 kits de escritório, contendo um notebook, uma impressora multifuncional, um projetor, um armário de duas portas, uma mesa e oito cadeiras de escritório. Cada associação poderá ser contemplada com um kit. O edital 02/2018 tem como objeto a mobilização social e a promoção da cidadania, através do desenvolvimento de modalidades desportivas diversas.

Serão até 17 kits esportivos concedidos, de futsal, futebol, vôlei, handebol e jiu-jitsu. A metodologia se adequa à lei federal nº 13.019 e ao decreto municipal nº 12.893, que dispõem sobre parcerias entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação.

“Pró-Bairros”
A Lei Municipal nº 12.377 é a primeira de iniciativa popular de Juiz de Fora. O “Pró-Bairros” foi aprovado em 2011, por unanimidade, na Câmara Municipal, após ser apresentado pela União Juiz-forana de Bairros e Distritos (Unijuf), com mais de dez mil assinaturas. A legislação passou a ser cumprida na atual administração. O objetivo é servir como instrumento de apoio a projetos desenvolvidos pelas associações de moradores da cidade, promovendo e estimulando as parcerias da PJF com as organizações comunitárias.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Governo pelo telefone 3690-8552.
Portal PJF

“Cineclubinho” – Museu Ferroviário promove exibições gratuitas de filmes

JUIZ DE FORA - 12/1/2018 - 13:45

Foto O Menino e o Mundo / Divulgação

Duas semanas repletas de atividades culturais para a população durante o período de férias. A partir da próxima semana, o Museu Ferroviário de Juiz de Fora (Av. Brasil, 2001, Centro) estreia dois projetos audiovisuais, que integram a programação especial de janeiro. Um deles é o “Cineclubinho”, que começa sua temporada com a exibição do filme “O Poderoso Chefinho”, na segunda-feira, 15, às 14 horas.

As sessões são gratuitas e seguem até o dia 26, sempre de segunda a sexta-feira, no mesmo horário. Na programação (que pode ser conferida abaixo), estão animações internacionais e duas produções brasileiras: “Detetives do Prédio Azul - DPA” e “O Menino e o Mundo”. É necessário que os pais ou responsáveis aguardem as crianças durante as sessões. Não será permitida a permanência de menores desacompanhados.

Outra novidade no espaço será o “Cineclube Canguru”, que acontecerá mensalmente no Museu, com sessões para que pais, mães e responsáveis, possam levar seus filhos pequenos. O primeiro está marcado para o dia 20, às 10 horas, com exibição do documentário brasileiro “Muito Além do Peso”, que fala sobre a qualidade da alimentação infantil. Após a exibição, será realizada conversa sobre o tema com Thais Ventura, mãe e autora do blog “As Delícias do Dudu e da Annie”, e Juliana Araújo, mãe, jornalista e uma das criadoras da página do Facebook “Inhami Inhami”.

De acordo com o diretor do Museu, Luiz Fernando Priamo, a ideia de exibir filmes no Museu retoma os princípios da década de 1980, quando o espaço ainda era Núcleo Ferroviário. “A Funalfa, em parceria com a Rede Ferroviária, realizava sessões de cinema por aqui. Mesmo depois de se tornar Museu, em 2003, o espaço ainda teve diversas experiências positivas com audiovisual, mas estavam paradas há algum tempo. Com as férias de janeiro, o local se torna cenário perfeito para que toda família possa aproveitar as tardes das férias assistindo a filmes. Não tivemos dúvidas em retomar o cineclubismo”, contou. A intenção, segundo Luiz, é realizar, cada vez mais, sessões gratuitas no local.

Programação Cineclubinho

15/01 – O Poderoso Chefinho

16/01 – Moana

17/01 – Trolls

18/01 – Sing – quem canta seus males espanta

19/01 – As Aventuras de Ozzy

22/01 – Minha Vida de Abobrinha

23/01 – Meu Malvado Favorito

24/01 – O Menino e o Mundo

25/01 – As Aventuras do Capitão Cueca

26/01 – Detetives do Prédio Azul – DPA

Todas as sessões são gratuitas, com classificação livre, e sujeitas à lotação do local.

*Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa pelo telefone 3690-7044.
Portal PJF

Funalfa apresenta identidade visual do carnaval e requalificação de escolas de samba

JUIZ DE FORA - 12/1/2018 - 09:41


Os conceitos de tropicalismo e diversidade norteiam a identidade visual criada pela Fundação Cultural “Alfredo Ferreira Lage” (Funalfa) para o Carnaval 2018 de Juiz de Fora. A campanha foi apresentada à imprensa nesta quinta-feira, 11, durante entrevista coletiva, com a presença do superintendente da Funalfa, Rômulo Veiga. Durante o encontro foi confirmada a realização da oitava edição do “Corredor da Folia” e anunciada a destinação de recursos no valor de R$ 150 mil para o edital de requalificação das escolas de samba.

Assinada pelo designer Bruno Junqueira, a identidade visual da folia mescla frutas típicas do Brasil, como banana, melancia, coco, limão, laranja, uva e abacaxi, em referência direta à brasilidade, à alegria e à energia do carnaval, além de ressaltar a diversidade do país.

Como já é tradição na cidade, a “Folia de Momo” será antecipada, mas o cronograma ainda não está definido, porque o Edital de Alvará e Apoio do Carnaval 2018 permanecerá aberto até esta sexta-feira, 12. Quarenta blocos já estão cadastrados para análise. Os contratos com artistas para o “Corredor da Folia” estão em fase final de negociação, e a expectativa é de que a programação completa da festa seja divulgada até o dia 22.

Durante a coletiva, Rômulo antecipou algumas das novidades da festa: “Em atendimento à demanda antiga da população que passa o feriado na cidade, vamos promover um evento grande no domingo de carnaval, 11 de fevereiro, em homenagem ao centenário do compositor e sambista juiz-forano Geraldo Pereira (1918-1955). A programação acontecerá das 10 às 17 horas, e o encerramento terá show da cantora Sandra Portela e de convidados.”

Outra inovação será o mapa da folia, que informará todos os locais onde acontecerão eventos, com possibilidade de filtragem por área geográfica, horário e faixa etária. “Paralelamente, e contando com a parceria da Settra (Secretaria de Transporte e Trânsito da Prefeitura de Juiz de Fora/PJF), o público poderá encontrar no aplicativo de trânsito “Waze” os dias, horários e trajetos de desfiles dos blocos, com indicação de rotas alternativas. A ferramenta beneficiará quem procura participar do carnaval e quem precisa circular pela cidade, gostando ou não da festa.” 

O diretor de Cultura da Funalfa, Zezinho Mancini, antecipou que, durante os festejos de Momo, haverá intensa e bem-humorada campanha, incentivando o convívio harmonioso, a responsabilidade e a generosidade nas mais diversas áreas: “Vamos falar desde o respeito às mulheres e aos LGBTI, até a moderação no consumo de álcool e os cuidados com as DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), além de incentivar a população a participar e engrandecer a maior festa popular de nosso país. Tudo será dito de forma direta, mas de maneira divertida e leve.”

Requalificação das escolas de samba
Com relação ao edital de incentivo à requalificação das escolas de samba, o superintendente da Funalfa informou que os recursos serão liberados de forma escalonada, ao longo do ano, por meio do Fundo Municipal de Incentivo à Cultura: “A ideia é incentivar a requalificação das escolas de forma ampla, sempre com viés social, seja por meio de projetos esportivos ou atividades de lazer e cultura. Pode ser que algumas das agremiações demandem reforma predial da quadra, como etapa inicial desse processo. Então, somente depois apresentarão projetos de vivência dentro desse espaço.”

O modelo do edital será debatido com os presidentes das escolas de samba, e a participação será liberada para todas as agremiações, independente de estarem filiadas à Liga Independente das Escolas de Samba de Juiz de Fora (Liesjuf).

Logomarca da Funalfa
Ainda durante a entrevista coletiva foi apresentada a nova logomarca da Funalfa. Mais que uma readequação estética, a logo representa reformulação conceitual da fundação, que completa 40 anos em setembro deste ano.

Arte: Bruno Junqueira



Portal PJF

Settra altera trânsito para primeiro “Bem Comum Lazer” do ano

JUIZ DE FORA - 12/1/2018 - 13:55

Nesse domingo, 14, a Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) fará intervenções no trânsito da região central, para o primeiro “Bem Comum Lazer” de 2018. Das 6 às 13 horas, a pista central da Avenida Rio Branco, no trecho entre a Rua Doutor Romualdo e a Avenida Doutor José Procópio Teixeira, ficará interditada para o trânsito de veículos.

Os ônibus que circulam no sentido Manoel Honório/Bom Pastor deixarão a faixa central no cruzamento com a Avenida Presidente Itamar Franco, devendo utilizar a lateral. No sentido inverso, os ônibus deverão retornar à pista central no cruzamento com a Rua Doutor Romualdo. Os pontos de parada na pista lateral serão em frente aos atuais da pista central.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Transporte e Trânsito pelo telefone 3690-7767.
Portal PJF

Settra disponibiliza ônibus extras para evento na “Comunidade Resgate”

JUIZ DE FORA - 12/1/2018 - 14:00
Para atender ao encontro “Cura a Minha Família, Senhor”, na “Comunidade Resgate”, no Bairro Floresta, a Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra), da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), disponibilizará nesse domingo, 14, ônibus extras com destino à Fazenda “São Fidélis”. Serão oito horários com saída do Centro e seis do bairro. A linha 380 estará devidamente identificada como “Comunidade Resgate”, e será cobrada tarifa normal, no valor de R$ 3,10.

Saídas do Centro: 8 horas, 9 horas, 10 horas, 11 horas, 12 horas, 13 horas, 14 horas, 15 horas.

Saídas da “Resgate”: 9 horas, 10 horas, 11 horas, 12 horas, 13 horas, 14 horas, 18h20, 18h25.

Itinerário sentido Centro/Floresta: ruas da Bahia, Ângelo Falci e João Pessoa de Rezende, Avenida Francisco Bernardino, Rua São Sebastião, Avenida Presidente Getúlio Vargas, ruas Espírito Santo e Osório de Almeida, Avenida Francisco Valadares, Estrada União e Indústria, Trevo para Bicas, Avenida Doutor Francisco Alvares de Assis e BR-267.

* Informações com a assessoria da Secretaria de Transporte e Trânsito pelo 3690-7767.
Portal PJF

PJF divulga pré-selecionados no “Programa de Fomento a Projetos Turísticos 2018”

JUIZ DE FORA - 12/1/2018 - 15:47

Foto: Carlos Mendonça

A Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) divulgou nesta sexta-feira, 12, a relação dos projetos pré-selecionados no Programa de Fomento a Projetos Turísticos 2018. Seis proponentes seguem para a próxima fase, de habilitação jurídica e fiscal, sendo quatro para apoio financeiro e dois institucional.

A seleção foi realizada por comissão indicada pelo Conselho Municipal de Turismo de Juiz de Fora (Comtur JF), composta por profissionais qualificados e com experiência na análise e condução de projetos, atendendo a nove critérios: fortalecimento de Juiz de Fora como destino turístico, potencial de atratividade, inovação, indicadores, acessibilidade, sustentabilidade, igualdade e proteção, regionalização e exequibilidade.

As entidades deverão entregar a documentação obrigatória, prevista no item 4.2 do edital, no Departamento de Incentivo ao Turismo da Sedettur, até o dia 19, das 14 às 17 horas. O endereço é Avenida Brasil, 2.001, 10° andar, Centro.

Confira a relação dos projetos pré-selecionados para receberem apoio financeiro/institucional do município em 2018. Neste ano, o recurso, de R$50 mil, será destinado a projetos institucionais e negociais, realizados entre 1º de junho e 31 de dezembro:

- 17º Encontro AVA JF de Veículos Antigos – Hot Street (Associação de Veículos Antigos de Juiz de Fora). Valor: R$ 18 mil.

- Mapa Turístico (Associação Para o Desenvolvimento do Turismo de JF e Região). Valor: R$ 5.700.

– Cozinha Urbana (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes Regional Zona da Mata – Abrasel ZM). Valor: R$12.595,66.

– 10ª Feira de Negócios da Abrasel ZM. Valor: R$13.704,34.

– Guia Abrasel ZM 2018/2019. Apoio institucional.

– 18º JF Sabor (Abrasel ZM). Apoio Institucional.

*Informações com a Assessoria de Comunicação da Sedettur, pelo telefone 3690-8341.
Portal PJF