quarta-feira, 10 de maio de 2017

Juiz suspende as atividades do Instituto Lula e convoca a Receita para apurar fraude

Juiz Ricardo Leite manda devassar o Instituto Lula

Rubens Valente
Folha

O juiz federal substituto Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, ordenou a suspensão das atividades do Instituto Lula, localizado no bairro do Ipiranga, em São Paulo. A decisão, somente divulgada nesta terça-feira (9), foi tomada no último dia 5. O juiz Ricardo Leite acolheu manifestação do Ministério Público Federal, que pediu a coleta de documentos para uma ação judicial que transcorre em Brasília a fim de apurar possível envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na compra do silêncio do ex-diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró. A decisão do juiz, contudo, não é clara a respeito do período da suspensão, e a Folha pediu mais informações à Justiça Federal e ao Ministério Público Federal.

“Como o próprio acusado [Lula] mencionou que no local [Instituto Lula] se discutia vários assuntos, e há vários depoimentos que imputam pelo menos a instigação de desvios de comportamentos que violam a lei penal, a prudência e a cautela recomendam a paralisação de suas atividades. Há indícios abundantes de que se tratava de local com grande influência no cenário político do país, e que possíveis tratativas ali entabuladas fizeram eclodir várias linhas investigativas”, escreveu o magistrado.

Leite pediu apoio da Receita Federal para cumprimento da decisão.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O repórter não teve acesso do inteiro teor da decisão, por isso a matéria está incompleta. Mas tudo indica que a suspensão de atividades tenha sido acompanhada de busca e apreensão, com apoio da Receita Federal, porque a questão inclui também fraude contábil, caso contrário o juiz não teria pedido a adesão dos auditores do Fisco. (C.N.)Posted in Tribuna da Internet

Antes do interrogatório, Lula já conseguiu o que queria – politizar o julgamento

Charge do Boopo (Humor Político)

Carlos Newton

Não interessa o que vai acontecer em Curitiba nesta quarta-feira. Já se sabe quais serão as principais consequências do interrogatório do ex-presidente Lula da Silva, que sairá vitorioso por três motivos: 1) não será desta vez que será preso; 2) sua defesa conseguiu sucesso na estratégia de politizar o julgamento e transformar Lula em perseguido político, uma manipulação grotesca, mas que ainda tem muitos adeptos no Brasil e no mundo; 3) sua pré-candidatura ao Planalto está cada vez mais fortalecida, embora se saiba que suas chances de vitória são muito reduzidas e haja a possibilidade de nem tomar posse, caso seja eleito, devido à proibição de réu criminal ocupar a Presidência da República, conforme o Supremo deliberou por ampla maioria no ano passado.

Mas nem tudo serão flores para o patriarca petista, porque essas aparentes vitórias de caráter político logo serão superadas quando o juiz federal Sérgio Moro concretizar a primeira condenação. E isso acontecerá em prazo curto, muito curto.

ROUND OU ASSALTO? – A luta decisiva entre o réu Lula e a Justiça está apenas começando. Tudo indica que o juiz Moro irá condenar Lula, mas não deverá decretar a prisão preventiva dele, em função do chamado “clamor público”, circunstância que todo magistrado tem de levar em conta ao fazer julgamentos. É fato que Lula é réu primário e já não há riscos de destruir provas ou tentar obstruir a Justiça.

Portanto, Moro deve lhe conceder o direito de apelar em liberdade, e o réu condenado então poderá seguir conquistando eleitores em função da “perseguição política” e do malogro da gestão de Temer, que não tem realizações a apresentar.

Mas a condenação será apenas o primeiro round (nem vamos falar em “primeiro assalto”, para não dar a impressão de que estamos prejulgando Lula, que tantos assaltos comandou aos cofres públicos).

SEGUNDO ROUND – Na fase seguinte, o segundo round será travado no Tribunal Regional Federal de Porto Alegre, o TRF4, que vai julgar a apelação dos advogados de Lula. O relator será o desembargador federal João Pedro Gebran Neto, um incansável guerreiro na luta contra a corrupção, que tem confirmado 96% das sentenças do juiz Sérgio Moro.

A Turma do TRF4 é composta de apenas três desembargadores, as chances de Lula reverter a condenação da primeira instância são mínimas. Poderá recorrer ao Superior Tribunal de Justiça e até ao Supremo, mas já estará liquidado em termos políticos e criminais, de forma definitiva.

A condenação de Lula pelo TRF4 significa que terá de cumprir a pena, juntando-se a outros condenados que já estão na carceragem da Polícia Federal em Curitiba. E isso deve acontecer antes da eleição de outubro de 2018, que estará sendo disputada por grande número de candidatos, entre os quais não estará Lula, que tem um encontro marcado com a derrocada política e pessoal que ele mesmo provocou.


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PS – A esquerda não terá candidato em 2018. Será representada por Ciro Gomes, do PDT, que tem um grave problema. É autocarburante e pega fogo sozinho. A direita vai nadar de braçada. Como diriam os árabes, “Maktub” (assim estava escrito). (C.N.)Posted in Tribuna da Internet

Lula precisa ler 100 mil páginas da Petrobras para dizer que o tríplex não é seu…

(oliveiradesenhosefotos.com)

Eduardo Affonso
Site Jornal da Cidade

Imagine que você, como eu, não tenha um triplex no Guarujá. Não tem. Não é seu. Não te pertence. Você precisa ler 100.000 páginas de documentos enviados pela Petrobras pra responder a um juiz que não, o triplex não é seu?

Agora suponha que você tenha ido ver o triplex. (Eu vi muitos apartamentos antes de comprar o meu. Vi, olhei, xeretei, perguntei, quis ver a garagem, falei com o porteiro – mas não rolou.)

Em algum desses apartamentos que você eventualmente tenha visitado, te ocorreu mandar a construtora mexer na sauna ou instalar um elevador privativo, antes de assinar o contrato? Até posso imaginar a cara do corretor.

Ops, quem te levou pra ver não foi o corretor, mas o dono da construtora? Acontece. Comigo nunca aconteceu, mas acontece.

Acho que nem assim você mandaria mexer na planta se não fosse comprar o imóvel. Ou se ele já não fosse seu. A menos, claro, que você seja arquiteto. Arquiteto sempre quer mexer na planta, tem sempre uma solução melhor do que a dada pelo autor do projeto original (um arquiteto não tão bom quanto você, evidentemente).

Ok, assim como quem não quer nada, você (que não é arquiteto) sugeriu que botassem um elevador privativo, mexessem na sauna e instalassem uma cozinha modulada caríssima igual à que você tem num sítio que, por coincidência, também não é seu Sua mulher (ou seu marido) vai lá durante a obra e pede urgência, dizendo que vocês querem passar o reveiôn no cafofo.

A Construtora toca o pau, a obra fica pronta e antes de você se vestir de pai de santo e estourar a Sidra Cereser na sacada, a imprensa descobre e mela tudo. Tem noivo que abandona a noiva no altar, confere? A moça lá, maquiada feito apresentadora da RedeTV!, os cajuzinhos e bem-casados já na bandeja, a Nova Schin no freezer e o moço dá pra trás.É a coisa mais normal de acontecer – pelo menos em novela.

O que faz o dono da construtora (equivalente ao pai da noiva) neste caso? Te mete um processo, cobra na Justiça os prejuízos (seja com o elevador, seja com os cajuzinhos) ou… deixa o apartamento fechado (acabam aqui as analogias com o casamento), não anuncia, esquece, releva, desapega?

Aí você pode dizer (e diz) que o problema não é seu, é do dono da construtora. Ele não vendeu o apartamento pra outro porque não quis. Você nunca falou que ia comprar – só tentou ajudar melhorando a planta e sugerindo uma cozinha igual àquela sua (que não é sua).

Você precisa esperar a impressão de 100.000 páginas de documentos da Petrobras (onde mesmo a Petrobras entra nessa história?) pra dizer isso ao juiz? Precisa, pra ganhar tempo, porque o dono da construtora já disse que o apartamento é seu. Que ainda não está em seu nome, mas é parte do pagamento de uns favores (ilícitos) que você prestou a ele (e comprova os tais favores ilícitos).

Nem assim você precisa pedir três meses para ler 100.000 páginas de documentos da Petrobrás (a Petrobras tem a ver com os tais favores ilícitos) antes de ir dizer ao juiz que o seu apartamento não é seu. Mas precisa de todo o tempo do mundo para não ser mandado pro Serasa, pro SPC, antes de dar o próximo golpe – que você só vai conseguir aplicar se não estiver com o nome sujo na praça.

(crônica enviada por José Carlos Werneck)

Luar do Sertão-Catulo da Paixão Cearense, nas vozes de Luiz Gonzaga e Milton Nascimento



Publicado em 30 de jun de 2012
Vídeo apresentado na Noite Cultural da EEFM JOSÉ MARTINS RODRIGUES
Música: Luar do Sertão nas vozes de Luiz Gonzaga e Milton Nascimento.
Fotos colhida na WEB.
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Luar do Sertão
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Luar do Sertão é uma toada brasileira de grande popularidade. Seus versos simples e ingênuos elogiam a vida no sertão, especialmente o luar. Foi originalmente um coco sob o título "Engenho de Humaitá". 
Catulo da Paixão Cearense defendeu em toda a sua vida que era seu autor único, mas hoje em dia se dá crédito da melodia a João Pernambuco (1883-1947). É uma das músicas brasileiras mais gravadas de todos os tempos.

Letra

Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão

Oh! que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade do luar lá do sertão

Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão

Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata prateando a solidão
E a gente pega na viola que ponteia
E a canção e a lua cheia a nos nascer do coração

Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão

Mas como é lindo ver depois por entre o mato
Deslizar calmo, regato, transparente como um véu
No leito azul das suas águas murmurando
E por sua vez roubando as estrelas lá do céu

Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão

Polêmica sobre autoria
O tema pode ter origem no coco É do Maitá ou Meu Engenho é do Humaitá, de autor anônimo. Este coco integrava o repertório de João Pernambuco e teria sido por ele transmitido a Catulo, como tantos outros temas. Ao menos, isso é o que se deduz dos depoimentos de personalidades como Heitor Villa-Lobos, Mozart de Araújo, Sílvio Salema e Benjamin de Oliveira, publicados por Henrique Foréis Domingues no livro No tempo de Noel Rosa.

Homem simples, sequer alfabetizado, João Pernambuco, a certa altura de sua vida, queixava-se de ter sido vítima de plágio, por parte de Catulo, quanto à autoria desta modinha. Segundo Mozart Bicalho, Catulo "disse uma vez que o Luar do sertão era uma melodia nortista, mais ou menos pertencente ao domínio folclórico". O próprio Catulo, em entrevista a Joel Silveira, declarou: "Compus o Luar do Sertão ouvindo uma melodia antiga (...) cujo estribilho era assim: 'É do Maitá! É do Maitá'". O historiador Ary Vasconcelos, em Panorama da música popular brasileira na belle époque, diz que teve a oportunidade de ouvir Luperce Miranda tocar ao bandolim duas versões do É do Maitá: a original e "outra modificada por João Pernambuco", esta realmente muito parecida com Luar do sertão".

Leandro Carvalho, estudioso da obra de João Pernambuco e organizador do CD João Pernambuco - O Poeta do Violão (1997), declarou: "Por onde João andava, Catulo estava atrás, anotando tudo; foi o que aconteceu com Luar do Sertão: Catulo ouviu, mudou a letra e disse que era sua".

Referências
«A primeira música sertaneja gravada no Brasil». radioranchodatraira.com.br. Consultado em 1 de agosto de 2014
«N°62 - Luar do Sertão». rollingstone.com.br. 10/2009. 
 PE de A a Z. «João Pernambuco». Consultado em 1 de agosto de 2014

https://pt.wikipedia.org/wiki/Luar_do_Sertao

terça-feira, 9 de maio de 2017

Defesa Civil e Corpo de Bombeiros iniciam palestras preventivas

JUIZ DE FORA - 9/5/2017 - 16:57
FOTO: Gil Velloso

Teve início nesta terça-feira, 9, as ações integradas da Defesa Civil (DC) e do Corpo de Bombeiros (CB) junto às instituições públicas. Desenvolvido pelo Departamento de Prevenção e Atividades Intersetoriais (Dpai) da DC, o projeto busca fazer com que a população conheça os trabalhos realizados por estes órgãos, e, principalmente, que o cidadão possa identificar preventivamente pequenas mudanças no dia a dia de sua região, observando situações que possam colocá-la em risco.

A palestra aconteceu na sede da Legião da Boa Vontade (LBV), no Bairro Santo Antônio, e foi direcionada para famílias atendidas pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Sudeste, principal entrada para os serviços da proteção básica. Moradora do bairro e atendida pelo centro, Aline Alves Silva disse que será multiplicadora do que aprendeu no encontro: “Essa palestra foi importante, para que a gente aprendesse um pouco. É boa essa conversa, para que possamos ter orientações corretas, e como esse conhecimento nos ajuda. Agora é passar para os vizinhos e amigos tudo que aprendemos.”

Assistente social da Defesa Civil, Mariana da Silva Munch explicou que foi feito levantamento de assuntos recorrentes nos boletins de ocorrência: “Observamos que os maiores registros são sobre assuntos como deslizamentos, enchentes, inundações e alagamentos, mas também a questão do incêndio, que muitas vezes ocorre por conta de um acidente doméstico”. Os trabalhos são geralmente voltados para as escolas, por conta da criança como multiplicadora, mas, de acordo com a assistente, foi observado que o adulto não tem sabido como entrar em contato com o 199 (número do telefone da Defesa Civil). Por isso, nos reunimos com os coordenadores dos Cras, para montar programação de encontro durante todo o ano, com famílias atendidas pelos centros, para que possamos realizar nossas ações preventivas”.

* Informações com a assessoria de comunicação da Defesa Civil pelo telefone 3690-7245.
Portal PJF

Projeto da Lei Murilo Mendes ajuda na produção de curtas

JUIZ DE FORA - 9/5/2017 - 16:23

FOTO: Divulgação Funalfa

Termina na segunda-feira, 15, o período de inscrições para participação no “Laboratório de Curtas Luzes da Cidade”, que vai oferecer oficinas gratuitas de aperfeiçoamento para cineastas, roteiristas e produtores profissionais e amadores. A iniciativa é do Luzes da Cidade – Grupo de Cinéfilos e Produtores Culturais, com financiamento da Lei Murilo Mendes de Incentivo à Cultura, mantida pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) e gerenciada pela Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa).

Até 12 projetos de curta-metragem serão selecionados para o laboratório, que acontecerá de 15 a 19 de junho. Para se inscrever, basta enviar e-mail para lab@luzesdacidade.art.br, com roteiro (máximo de 15 laudas), além dos documentos previstos no edital, disponível no site. Ao final do laboratório será escolhido o melhor projeto, que terá direito a prêmio no valor de R$ 5 mil, para ser aplicado na realização do filme.

Inédita na cidade, a iniciativa tem como objetivos incentivar a produção de conteúdo audiovisual independente, promover intercâmbio entre os artistas e destacar e divulgar novos talentos, além de valorizar o profissional local e estimular novas linguagens cinematográficas. 

Durante os quatro dias do Laboratório de Curtas, os proponentes selecionados participarão das seguintes oficinas: “Aconselhamento em Roteiro”, com Mônica Frota; “A Produção Executiva e a Direção de Produção”, com Aleques Eiterer; e “Direção”, com Marcos Pimentel. Os roteiros escolhidos serão debatidos com os autores e profissionais da área, de modo a promover seu aperfeiçoamento, para melhorar o desempenho em editais de incentivo ao audiovisual e viabilizar sua realização.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa – 3690-7044.
Portal PJF

Inscrições para a Semana Paralímpica se encerram esta semana

JUIZ DE FORA - 9/5/2017 - 17:09
Esta é a última semana de inscrições para a oitava edição da Semana Paralímpica, cuja abertura será na segunda-feira, 15, às 14h30, no Ginásio Poliesportivo da SEL (Rua Custódio Tristão,10 – Santa Terezinha), seguindo até o dia 19 deste mês. As inscrições vão se encerrar de forma gradual, por modalidade, ao longo da semana, sempre às 18 horas. Nesta quarta-feira, 10, serão finalizadas para futebol e natação; quinta-feira, 11, é a vez de polybat, bocha e goalball; e sexta-feira, 12, é o último dia para o atletismo.

Os interessados devem inscrever-se pelo site da PJF através do link , onde constam a ficha de inscrição, o regulamento da modalidade e a programação do evento. A ficha de inscrição preenchida deve ser enviada para jfparalimpicosel@gmail.com ou entregue na Secretaria de Esportes e Lazer/Departamento de Lazer e Exercício Físico - DLEF/Supervisão de Esporte Adaptado - Sead (Avenida Rui Barbosa, 530 – Bairro Santa Terezinha).

O evento é promovido pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), com a finalidade de oportunizar um momento de socialização, confraternização, motivação e apresentação das habilidades e do potencial esportivo da pessoa com deficiência.

Podem participar da Semana Paralímpica, todas as pessoas com deficiência auditiva, física, intelectual, visual ou múltipla, residentes em Juiz de Fora e em outras localidades, além de alunos/atletas de programas da SEL, de entidades ou de escolas públicas e particulares, com interesse nas seguintes modalidades esportivas: atletismo, bocha, futsal paralímpico, goalball, natação e polybat.

Outras informações sobre o evento podem ser obtidas pelo telefone: 3690-7853.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Esporte e Lazer pelo 3690-7881.
Portal PJF

SDS divulga novos beneficiários do Programa Bolsa Família de maio

JUIZ DE FORA - 9/5/2017 - 16:02
A Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) divulgou, nesta terça-feira, 9, a lista dos 273 novos beneficiários do Programa Bolsa Família. De acordo com os dados do Departamento de Transferência de Renda (DTR), atualmente, o programa contempla 13.706 famílias em Juiz de Fora. Confira, no anexo, a listagem das que foram incluídas agora.

Para receber o benefício, os contemplados deverão ir até a agência da Caixa Econômica Federal (Avenida Rio Branco, 2.340, Centro), portando o Número de Inscrição Social (NIS) e um documento com foto. O calendário de pagamentos do Bolsa Família está disponível no site da Caixa.

Aqueles que desejam participar do programa Bolsa Família, mas ainda não possuem o Cadastro Único Para Programas Sociais do Governo federal (CadÚnico), devem procurar uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), com original e cópia dos seguintes documentos:

- Carteira de trabalho de todos os adultos da casa;

- Comprovante de renda (contracheque, declaração, extrato bancário);

- Carnê do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), comprovante de aluguel ou moradia cedida;

- Certidão de nascimento das crianças da casa;

- Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e título de eleitor de todos os adultos da casa;

- Conta de luz ou telefone;

- Declaração escolar.

O Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007, determina a inclusão, no CadÚnico, das famílias com renda mensal per capita (por cabeça) de até meio salário mínimo, e das que possuam renda familiar total de até três salários mínimos.

Além do Bolsa Família, com o CadÚnico a família poderá ter acesso a descontos na conta de luz e água e inscrições nos cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), JF Qualifica e no Preparatório para Concursos (CPC).

Para tirar dúvidas ou obter informações referentes ao programa Bolsa Família, o telefone de contato é o 3690-8467.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Desenvolvimento Social, pelo telefone 3690-8314.


Portal PJF

Prefeitura realiza projeto “Bem Comum Bairros” na região nordeste no sábado

JUIZ DE FORA - 9/5/2017 - 15:14
No sábado, 13, a Praça Arthur Bernardes, no Bairro Bandeirantes, recebe o projeto “Bem Comum Bairros”, com diversos serviços gratuitos para a população da região Nordeste. O evento, promovido pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), através das secretarias de Comunicação Social (SCS) e de Governo (SG), em parceria com a TV Integração, ocorrerá entre 8 e 13 horas, ao lado da igreja católica.

Nesta edição, serão oferecidos serviços, como corte de cabelo, pintura facial, cadastramento de animais (cães e gatos) para castração, orientações jurídicas ao consumidor, através da Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), Centralização de Serviços dos Bancos (Serasa) e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), rua de lazer, feira de artesanato, educação ambiental, instruções sobre a despoluição do Rio Paraibuna e conscientização voltada para pedestres e motoristas sobre segurança no trânsito.

Marcando a Semana Municipal do Idoso – 9 de maio é a data dedicada à terceira idade – o Conselho Municipal de Direitos do Idoso levará serviços de “quick massagem” e orientações sobre os direitos desse público. Haverá também teste de acuidade visual, oferecido pela Associação dos Cegos, exame de glicemia, avaliação antropométrica, saúde bucal e orientações sobre anemia falciforme, aulão de zumba, capoeira e técnicas de defesa pessoal para mulheres. Tudo isso ao som da banda da Polícia Militar (PM), do Coral da Cesama e da dupla sertaneja Renan e Christiano.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Governo pelo telefone 3690-7406.
Portal PJF

“Praça Cultural” reúne artesanato, lazer e gastronomia no final de semana

JUIZ DE FORA - 9/5/2017 - 15:46
Atrações musicais, food truck, cervejarias, artesanato e espaço de diversão para a criançada: tudo em um mesmo lugar. A Praça da Estação, no Centro de Juiz de Fora, será o primeiro espaço a receber o projeto “Praça Cultural”, na próxima sexta-feira e no sábado, 12 de 13 de maio, das 10 às 22 horas. O evento é aberto ao público e visa a oferecer à população um espaço agradável de lazer e entretenimento. O projeto é uma realização “Praça Cultural”, com o apoio da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF).

Entre as atrações confirmadas, estão Dj Miranda e o trabalho do grafiteiro Cobe Lion, na sexta-feira, além de exposição de fotografias e curso de confecção de mandalas, das 12 às 16 horas. No sábado, às 10 horas, a “Praça Cultural” recebe a equipe “Sergipe” para aulão de boxe. Às 14 horas, o Grupo de Teatro Céu Azul apresenta peça para toda a família. Às 15h30, a atração é Grão de Circo, com espetáculo circense. O sábado terá, ainda, a banda “Seu Jeffrey”, às 19 horas, tocando um estilo novo, que mistura Bossa Nova e Hip Hop.

Produtos artesanais locais e regionais serão destaque da Praça Cultural. Doze produtores estarão no evento, expondo acessórios, artigos para casa e decoração, infantis, vestuário, doces e alimentos caseiros. Ainda na gastronomia, tapioca, yakissoba, sanduíches, batatas e petiscos terão o acompanhamento de cervejas artesanais e industriais. O evento conta, ainda, com a comercialização de brigadeiros, bombons, suspiros, brownies e palha italiana.

Capacitação
Durante os dois dias de evento, a loja Caçula oferecerá oficinas gratuitas de artesanato, das 9h às 17h30, com duração de uma hora. As inscrições devem ser realizadas no local, mediante a entrega de um quilo de alimento. Bordado, tricô, crochê, patch aplique, biscuit e decoupage serão as técnicas oferecidas. O material será fornecido no local.

Oportunidade
Além de ocupar as diversas praças do município com entretenimento, o projeto visa a oferecer aos micro e pequenos empresários, artesãos, músicos, mestres-cervejeiros e a todos os artistas locais um espaço para apresentação e comercialização de seus produtos. A próxima edição está prevista para 9 e 10 de junho, na Praça dos Três Poderes.

“A Praça Cultural surgiu como um modelo diferenciado de eventos itinerantes, acontecendo em espaços públicos e de fácil acesso”, afirma Thiago Barros, um dos organizadores do evento. Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo da PJF, João de Matos, a intenção é, também, valorizar o trabalho dos artesãos: “A Secretaria busca criar uma identidade para Juiz de Fora através do artesanato. O evento é uma oportunidade de demonstrar o talento dessas pessoas, além de gerar renda”, afirma.

A “Praça Cultural” oferece espaço para a comercialização de produtos orgânicos. Interessados podem contatar os realizadores, através do site, ou pelo telefone 98871-9151. Expositores ainda podem se inscrever no site do evento.

Campanha
Uma campanha para arrecadação de agasalhos, meias e calçados será realizada durante o evento. As doações devem ser entregues no estande da Fundação Maria Mãe, na “Praça Cultural”.

*Informações com a Assessoria de Comunicação da Sedettur, pelo telefone 3690-8341.
Portal PJF