domingo, 15 de maio de 2016

Acidente envolvendo quatro veículos deixa feridos em Juiz de Fora

14/05/2016 16h57 - Atualizado em 14/05/2016 16h57

Do G1 Zona da Mata

Acidente aconteceu na tarde deste sábado e causou congestionamento 
(Foto: Fernando Gonçalves/G1)

Um acidente envolvendo quatro carros na tarde desta sábado (14) deixou duas pessoas feridas, na Avenida Brasil, em Juiz de Fora.

De acordo com a Polícia Militar (PM), uma caminhonete estava prestes a estacionar quando foi atingida por um carro de passeio que vinha atrás e não percebeu o alerta para a manobra. Com o impacto, o primeiro veículo avançou, bateu em outros dois carros e tombou.

As duas vítimas foram socorridas e encaminhadas ao Hospital de Pronto Socorro (HPS). Como elas não foram identificadas, não foi possível solicitar o estado de saúde.

Os policiais precisaram jogar serragem no asfalto para evitar novos acidentes, devido ao volume de óleo espalhado na pista. O trânsito na região ficou congestionado por, pelo menos, duas horas.
Mais cedo, acidente deixou duas vítimas no Centro de Juiz de Fora 
(Foto: Fernando Gonçalves/G1)

PM registrou outros acidentes
Na mesma avenida, durante a madrugada deste sábado, um motociclista de 31 anos morreu em um acidente.

Segundo a PM, ele passava pelo Bairro Poço Rico, no sentido Bairro Vila Ideal, quando foi atingido por um carro. Com o impacto, o homem foi lançado da moto. O motorista do veículo fugiu do local e ainda não foi encontrado.

O Corpo de Bombeiros está no local fazendo buscas de uma segunda vítima, que estaria na garupa da moto, mas ainda não apareceu. A hipótse dos militares é que ela tenha sido lançada ao Rio Paraibuna.

Também durante a madrugada, dois jovens, de 29 anos, se feriram em uma batida no cruzamento das ruas Oscar Vidal e Santo Antônio. De acordo com a PM, o semáforo estava intermitente no momento do acidente. Os dois foram levados ao HPS e uma das vítimas recebeu atendimento e foi liberado. O outro jovem permanece em observação.

Idoso morre após ser atropelado e arrastrado em Juiz de Fora

14/05/2016 17h39 - Atualizado em 14/05/2016 17h39

Do G1 Zona da Mata
Idoso estava em bicicleta quando foi atropelado e arrastado 
(Foto: Luiz Guilherme/Arquivo Pessoal)

Um idoso, de 63 anos, morreu na tarde deste sábado (14) depois de ser atropelado por uma caminhonete na BR-040, no Bairro São Pedro, em Juiz de Fora.

De acordo com a Polícia Militar (PM), a vítima andava de bicicleta pelo local quando foi atingida pelo veículo, que o arrastou por cerca de 30 metros.

O motorista da caminhonete, que não teve a idade revelada, fugiu do local sem prestar socorro, mas foi encontrado pelos policiais algumas horas depois, no Bairro Salvaterra.

Ele foi detido e encaminhado à Delegacia de Plantão, onde deve prestar depoimento nas próximas horas.

Jacaré detona Vitor Belfort em 15/05/2016

sábado, 14 de maio de 2016

Mega-Sena Nº 1818 e Dupla Sena 1492 de 14/05/2016

020610155356
Mega-Sena, Concurso 1818 (14/05/16)


Sorteio realizado no Caminhão da Sorte em SORRISO, MT - Dupla Sena

    1º sorteio
  • 04
  • 12
  • 16
  • 18
  • 36
  • 45
    2º sorteio
  • 18
  • 28
  • 30
  • 34
  • 35
  • 50

Resultado da Loteria Federal de 14/05/2016

1º prêmio 6 0828
2º prêmio 6 2722
3º prêmio 3 8801
4º prêmio 5 1809
5º prêmio 1 3213

  *373
**253

Ministério tem de ser eficiente (com mulheres, negros, gays, carecas ou não)

Charge do Duke, reprodução de O Tempo

Nélio Jacob

Não deve haver obrigação de um governo colocar mulher, homem, negro, branco, índio, judeu, gay etc. em seus ministérios. Um presidente da República tem de nomear para seus ministérios – independente de sexo ou cor ou característica social – aqueles que ele conhece, que demonstrem capacidade administrativa e política, para contar com o apoio deles em seu governo.

O ódio com que os petistas se referem a seus adversários mostra quem são eles na verdade. Dilma, Lula e a companheirada só sabem espalhar ódio e vingança pela boca em seus discursos. Ha uma grande diferença em relação aos objetivos discursos do Temer, Lula e Dilma, é uma mudança da água para o vinho.

EXEMPLO ÉTICO

O presidenteTemer deu um exemplo do que é ética: mandou que fossem recolocados todos os quadros com as fotos da Dilma, no Planalto e nas salas das diversas repartições públicas. Se fosse o contrário, será que o PT faria o mesmo? Tenho dúvidas.

Essa campanha contra o impeachment que os petistas vêm fazendo não deverá atingir somente Temer, porque já está atingindo o Brasil, o estado de direito e a democracia. Essa campanha do PT nada mais é do que uma tentativa de desmoralizar as instituições públicas.

FALTOU ANGOLA

Reitero o venho dizendo: Lula, Dilma e aliados, movidos pela ambição do poder, estão pouco se importando com o Brasil,

É evidente que Cuba e Venezuela iriam denunciar o tal golpe. Mas ficou faltando Angola, assim como outros países democráticos ligados ao PT, como a sanguinária Guiné Equatorial. Essas ditaduras têm que declarar apoio ao governo do PT, todos receberam investimentos em seus países, enquanto aqui no Brasil os movimentos sociais passaram a ser sustentados por este governo, com dinheiro dos nossos impostos.

Será que o Maduro e Fidel Castro não sabem que no Brasil do PT quem ganhou mais dinheiro foram as elites? Ou seja, os banqueiros, empreiteiras, multinacionais e ladrões do erário público.

Confira os acessos ao Blog JUIZDEFORASEGURA

Gráfico dos países mais populares entre os visualizadores do blog
EntradaVisualizações de página
Brasil
678706
Estados Unidos
152867
Alemanha
43924
Rússia
10897
China
10752
Malásia
10182
Ucrânia
4037
França
3124
Portugal
3010
Índia
2712
https://www.blogger.com/blogger

Pode haver um novo imposto transitório? Pode! Isso é aceitável? Depende!

Por: Reinaldo Azevedo 13/05/2016 às 16:58

São auspiciosos os primeiros movimentos do governo Michel Temer. As entrevistas concedidas pelos ministros da Fazenda e Planejamento, respectivamente Henrique Meirelles e Romero Jucá, apontam na direção correta, especialmente quando cotejadas com o discurso de posse do presidente. Falas de outros auxiliares do primeiro escalão apontam um compromisso com a transparência dos números. Sim, é possível que venha por aí um novo imposto provisório. Mau sinal? Direi aqui o que já disse em outras oportunidades: depende.

Jucá anunciou que o governo pretende cortar 4 mil cargos, deixando claro que a medida se estende também às estatais: “Em tese, fizemos uma reserva de espaço de 25% que depois será ajustado à necessidade de funcionamento. A meta fixada é de 4 mil postos. Todas as empresas e todos os bancos estão sujeitos a esse novo ordenamento de comando que é simples e direto: gastar menos com ele e mais com a atividade de fim, para servir a sociedade”. Correto.

O governo enfatizou, por intermédio de Eliseu Padilha, novo chefe da Casa Civil, que há um déficit oculto, escondido das dobras das contas públicas, que pode chegar a R$ 100 bilhões. O admitido oficialmente pelo governo Dilma, que felizmente se foi, já era de espantosos R$ 96 bilhões. Vale dizer: de verdade, tudo indica, é superior ao dobro.

Em princípio, o governo não pretende alterar a meta, mas enviar uma proposta ao Congresso que lhe permita revê-la à medida que os números forem ficando claros. É o jeito. Nos já escandalosos R$ 96 bilhões de déficit, a petezada não previu a queda da arrecadação, restos a pagar e renegociação de dívida com os Estados. Estava, uma vez mais, pedalando a realidade. Essa gente não aprende.

Corte e novo imposto
Meirelles, por sua vez, advertiu que haverá, sim, cortes severos de gastos e que o principal objetivo do governo é tomar medidas que revertam a trajetória de crescimento da dívida pública. Não há a intenção de cortar programas sociais, mas o mau uso de recursos nessa área será apurado.

O ministro acenou também com a possibilidade de estabelecer uma meta de gastos para cada área do governo segundo as regras do que chamou “nominalismo”. Vale dizer: ao se estabelecer o número, ignora-se a correção segundo a inflação prevista para evitar a indexação. Não será tarefa fácil. Vamos ver.

E o novo imposto? A sociedade aceita? Pois é. Depende! Se me falassem em novo imposto no governo Dilma, eu seria radicalmente contra. Um governo que gasta como se não houvesse amanhã e que se nega a tomar medidas saneadoras não merece ter um novo imposto.

Temer, parece, segue alguns passos que Maurício Macri tomou na Argentina: se o governo acena com ações que indicam austeridade — como corte de funcionários, redução de ministérios e revisão dos gastos —, então é possível pedir à sociedade, por intermédio do Congresso, um esforço extra.

Que Temer jamais se descuide da transparência: os reais números da economia têm de ser exibidos aos brasileiros sem subterfúgios. Precisamos conhecer a real dimensão da herança maldita do PT.

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/pode-haver-um-novo-imposto-transitorio-pode-isso-e-aceitavel-depende/

Não há um projeto de nação para orientar o desenvolvimento socioeconômico

Charge sem assinatura, reprodução do Google

Roberto Nascimento

Enquanto vigorarem os projetos de poder dos partidos brasileiros em detrimento dos projetos de nação, o Brasil não conseguirá se livrar da dependência externa. E não virá de fora a nossa redenção como país próspero. Nenhuma nação tem ou pode ter amigos, a não ser interesses, como dizia Foster Dulles, secretário de Estado dos EUA. Logo, quem acredita em amizades no concerto das nações verá seu país ser rapinado de suas maiores riquezas. Por isso, os novos tempos no Brasil já vêm sujeitos a chuvas e trovoadas, com os mesmos erros do presidencialismo de coalizão, principal gerador da corrupção desenfreada de agentes públicos e entes privados.

Logo veremos medidas provisórias destinadas a restringir direitos duramente conquistados, tais como a flexibilização da CLT e a reforma da Previdência. Quer dizer, o povo pagará por tudo que estamos observando na Lava Jato, que envolve em corrupção muitos partidos de diferentes tendências ideológicas.

A ONDA É DESESTATIZAR

Estamos vivendo um extraordinário retorno de arrazoados privatistas e neoliberais, na defesa da alienação das empresas estatais que restaram da política iniciada com Fernando Collor, ampliada por FHC e continuada no governo do PT, com a entrega de siderurgias, rodovias, aeroportos, ferrovias e portos construídas e equipados com recursos públicos.

O Estado está alcançando um patamar de privatização que no futuro tirará dos governos o poder de regular a economia, em termos de controle dos preços de combustíveis, energia, transportes e infraestrutura. Com isso, perdem-se importantes instrumentos de regulação econômica e de controle da inflação.

O PAPEL DO ESTADO

Não é possível desconhecer a importância do papel do Estado, com ficou demonstrando na industrialização do Brasil, iniciada na era Vargas.

Na ausência do empreendedor privado, o Estado tomou para si a tarefa de construir hidrelétricas, portos, aeroportos, torres de transmissão, siderúrgicas, enfim toda a infraestrutura para tirar o país do modelo exportador de matérias-primas. Portanto, se constata que o “espírito animal” do capitalismo nacional é inexistente.

Os empresários brasileiros só empreendem com fartos recursos do Tesouro, através principalmente do BNDES, que libera altas somas com prazo de carência, juros subsidiados e pagamento em longo prazo. E a diferença entre os juros cobrados aos empresários e os juros reais é paga por nós,

OS DIREITOS SOCIAIS

Quando analistas citam que a Constituição de 1988 veio para romper com o passado e o país voltar a crescer, incide aí uma falácia. Houve uma guerra nos bastidores da Constituição, notadamente por lobistas que defendiam a defesa dos interesses dos banqueiros, da iniciativa privada e das multinacionais.

A Constituição cidadã, nomeada assim por Ulysses Guimarães, tratou preferencialmente de garantir os direitos individuais e coletivos, realmente uma inovação. Ou alguém minimamente informado acredita que o objetivo desses lobistas seria melhorar das condições do povo, nas áreas da saúde, da educação e moradia?

A AGONIA DO ESTADO

O Estado brasileiro realmente caminha no sentido da desarticulação de seu poder regulatório e da alienação de suas empresas estatais, através da passagem de seus controles para a iniciativa privada, que pode ser pela via do consórcio com empresas europeias, americanas, africanas, asiáticas.

Incute-se nas consciências coletivas que nós, brasileiros, somos incompetentes para gerir nosso desenvolvimento, que o Estado e suas empresas são ineficientes, que os empregados das estatais são preguiçosos e ganham salários elevados demais, que as empresas privadas são mais eficientes.

Então, como explicar as falências da Varig, da VASP, da Transbrasil, da Panam, só para falar no setor aéreo. Quantas empresas sumiram do mapa econômico nos últimos 60 anos, por incompetência, gestão fraudulenta, má-gestão ou por falência múltipla dos órgãos neste país e no mundo?

A OAS e outras empreiteiras, sempre aquinhoadas com vultosas obras públicas, mesmo assim estão no limiar da falência. Como se pode, então, lançar loas à expertise do setor privado comparado ao setor público?

Há estatais em todos os países, capitalistas ou não, especialmente nos Estados Unidos. Aqui, queremos ser diferentes e privatizar tudo, ao invés de seguir o exemplo das nações mais desenvolvidas e simplesmente exigir eficiência às empresas estatais.

Polícia segue à procura de cabo que invadiu companhia e agrediu sargento

Postado em 13/05/2016 19:26 / atualizado em 13/05/2016 22:34


Segue foragido o militar acusado de provocar arruaça em via pública durante sua folga do trabalho e de invadir uma companhia policial, agredindo um sargento em seu horário de trabalho. A confusão ocorreu em Juiz de Fora, na Zona da Mata. Até a tarde desta sexta-feira, o cabo Thiago Barbosa Santos, lotado no 2º Batalhão de Polícia Militar (BPM), não havia sido localizado. 

De acordo com a PM, antes de invadir a 135ª companhia, Thiago exibiu uma arma de fogo pelas ruas da cidade, danificou uma lanchonete e ameaçou um frentista em um posto de combustíveis. A corporação solicitou à Auditoria de Justiça Militar a emissão de mandado de prisão preventiva contra o militar, já que ele se encontra na condição de foragido. 

Segundo informações do boletim de ocorrência, a confusão ocorreu na madrugada desta sexta-feira. O texto informa que o cabo, em trajes civis e na companhia de dois homens, forçou e danificou o portão da 135ª Cia, onde deu socos e chutes no sargento Antônio Carlos Maciel, que trabalhava no local. Thiago ainda tentou estrangular o sargento, causando-lhe lesões na cabeça, escoriações pelo corpo, além de marcas de estrangulamento. Durante as agressões, o policial que trabalhava no turno teve pistola cal. 40 arrancada de sua cintura por Thiago.

Aproveitando-se de um descuido dos agressores, o sargento conseguiu fugir e chamar uma viatura para apoiá-lo. Ao retornarem para a 135ª Cia, o grupo havia deixado o local em um veículo não identificado. A motivação para o delito ainda não foi esclarecida. A arma subtraída foi encontrada, posteriormente, durante uma varredura no pátio da companhia e o sargento precisou passar por atendimento médico.

http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/05/13/interna_gerais,762481/policia-segue-a-procura-de-cabo-que-invadiu-companhia-e-agrediu-sargen.shtml