segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Quadrilha presa após tentar roubar banco é transferida para Juiz de Fora

07/12/2015 16h50 - Atualizado em 07/12/2015 16h50

Do G1 Zona da Mata

Uma quadrilha presa no domingo (6) em Guarani, na Zona da Mata, quando tentava roubar um banco, está sendo transferida para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) de Juiz de Fora. A informação é da Polícia Civil de Ubá.

Quatro homens foram presos após cerco da polícia. Segundo a Polícia Militar (PM), três deles são de Santa Catarina, no Sul do país. Os suspeitos chegaram a entrar no banco pela manhã, arrancaram os sensores de movimento e cortaram as linhas telefônicas. 

Ainda conforme a polícia, o roubo seria feito na parte da tarde, mas eles foram surpreendidos. Após serem detidos, eles foram para a Delegacia de Ubá. Posteriormente encaminhados para o presídio da cidade e, agora, serão levados para o Ceresp de Juiz de Fora.

Dilma confunde mosquito com vírus

AS RAZÕES DO IMPEACHMENT - Ruy Fabiano

AS RAZÕES DO IMPEACHMENT

O dito bíblico, proferido por Jesus Cristo – até algum tempo atrás, fonte de inspiração dos prelados da CNBB -, “dize-me com quem andas e te direi quem és”, liquida o discurso de auto-absolvição feito por Dilma Roussef, na sequência imediata do anúncio de encaminhamento do processo de impeachment.

O fato é que, honesta ou não – e há controvérsias, já que honestidade não se resume a não surripiar dinheiro -, a presidente cercou-se de gente investigada pela polícia ou já sentenciada pela justiça, a começar pelo seu líder no Senado, Delcídio do Amaral.

Lula, então, enquadra-se até a medula na sentença divina. Não apenas seus amigos mais próximos estão neste momento vendo o sol nascer quadrado em Curitiba, como tem ao menos um de seus filhos, Luís Cláudio, correndo o risco de lhes fazer companhia. Ele próprio já foi chamado a dar explicações à polícia.

Aos que acham que não há nada que incrimine a presidente, basta lembrar que suas campanhas – a de 2010 e a de 2014- foram, segundo delação premiada de alguns poderosos empreiteiros, financiadas com dinheiro roubado da Petrobras.

A lei, confirmando-se tal delinquência – e os sinais são eloquentes, o que explica a permanência na prisão daqueles empresários -, condena o candidato, soubesse ele ou não do que ocorria. Há numerosos precedentes na justiça eleitoral de governadores e prefeitos que perderam o mandato porque suas respectivas campanhas exibiram irregularidades.

A lei é implacável: o candidato é o responsável por sua campanha. O TSE, neste momento, investiga essas denúncias, que, confirmadas, podem oferecer saída ainda mais radical e sumária para a crise política, banindo de uma só vez presidente e vice.

Mas os delitos que envolvem a presidente não se esgotam aí. O pedido de impeachment, que se atém às pedaladas fiscais e atos administrativos, é até generoso, ao passar ao largo do escândalo da Petrobrás, do qual ela não pode ser excluída. Era, afinal, desde o início das denúncias, peça-chave da história.

Era, em 2003, quando tudo começou, ministra de Minas e Energia, a cujo comando está submetida a Petrobrás. E, como se não bastasse, presidia o Conselho de Administração, sem cujo aval nenhuma operação de grande porte, como a aquisição de uma refinaria arruinada, a de Pasadena, no Texas, jamais poderia ter sido adquirida.

E o foi, por um preço várias vezes superior ao que vale – e sem qualquer utilidade para o país. Sabe-se, porém, que, embora inútil para o país, gerou recursos para os envolvidos, na casa dos milhões de dólares, alimentando a campanha de Lula, em 2006.

Neste momento, o Ministério Público colhe a delação premiada de Nestor Cerveró, que então dirigia a área internacional da Petrobrás, responsável pela aquisição daquele ferro-velho.

Pelo que já vazou, Cerveró nega declarações anteriores de Dilma, de que não tinha informações suficientes e teria decidido mal-informada (o que, diga-se, não a absolve, do ponto de vista penal ou administrativo).

Disse mesmo que, por essa razão – não ter sido suficientemente informada -, teria depois tirado Cerveró do cargo, omitindo o fato de que, na sequência, ela mesma o recolocou em diretoria de igual quilate: a financeira, da BR Distribuidora.

Dilma não cometeu os delitos de Eduardo Cunha. Mas esteve no centro de delitos bem maiores, que a levaram à presidência da República, enquanto Cunha chegou apenas à da Câmara. Cunha mentiu para os integrantes da CPI da Petrobrás; Dilma mentiu para todo o país, reiteradamente, na campanha do ano passado.

Cunha está prestes a ser cassado pelo delito moral de mentir. Os demais delitos – a origem suspeita dos recursos nas contas da Suíça – não são o objeto do julgamento de seus pares. Eles serão posteriormente julgados pelo STF e poderão levá-lo à cadeia. Mas o delito que lhe pode suprimir o mandato é o da mentira. E Dilma também mentiu.

Há, entre muitas outras, uma gravação no Youtube em que ela, candidata, declara ao repórter do SBT que não cogitava de maneira alguma em recriar a CPMF – e ela é enfática na afirmação -, argumentando que “não seria correto”.

E por que agora não só é correto, como “indispensável”? Pelo viés da mentira, não ficaria pedra sobre pedra. Lula, quanto a isto, é, não apenas seu criador, mas seu mestre, virtuose na matéria.

A deflagração do processo de impeachment ensejou, da parte do PT e aliados, uma tentativa de reação ideológica, absolutamente descabida. Não está em pauta, de modo algum – e essa é apenas mais uma mentira -, um confronto de ideários, mas uma reação veemente da sociedade a um projeto criminoso de poder. A Era PT varreu os cofres da República.

Tudo o que, em tese, possa ter proporcionado (e aí há também controvérsias) ascensão social a setores da população já foi perdido. Desemprego, inflação, depressão econômica não apenas devolveram à pobreza os que eventualmente ascenderam à classe média, como ameaça liquidar os que nela já estavam.

O PT não merece o título de partido progressista, que se auto concedeu. Trata-se de força regressista, que impôs graves retrocessos ao país, que levará gerações para recompor-se e reencontrar-se com a autoestima.

Só isso já justifica o impeachment, que, no entanto, ainda terá como pano de fundo os camburões da operação Lava Jato.

Blog Jornal da Besta Fubana - http://www.luizberto.com/Deu no Jornal 

NOVA FACE DO AUTORITARISMO - Ronaldo Vainfas

NOVA FACE DO AUTORITARISMO

Ronaldo Vainfas


Não é de hoje que o Estado brasileiro tenta estropiar o ensino da História no país. No regime militar, a principal tentativa veio com a obrigatoriedade do ensino de Estudos Sociais, fundindo a História e a Geografia em uma mesma disciplina, em detrimento de ambas. Foi uma decisão do governo Médici, em 1971, no auge da ditadura, restrita ao atual ensino fundamental, antigo primeiro grau. O modelo era o do Social Studies dos EUA, que concebia o estudo da História a partir de círculos concêntricos: família, escola, bairro, cidade, país. Um modelo limitado, ao mesmo tempo individualista e nacionalista. O combate à História como disciplina se alastrou para o antigo secundário, atual ensino médio, com a imposição das disciplinas Organização Social e Política do Brasil (OSPB) e Educação Moral e Cívica. Tais reformas foram executadas nas gestões dos ministros Jarbas Passarinho e Ney Braga no MEC, ambos militares reformados engajados no golpe de 1964.

A sociedade brasileira reagiu, e a História foi restaurada como disciplina específica, entre 1984 e 1993, em meio ao processo de redemocratização do país. Atualmente, ela integra o currículo mínimo do ensino fundamental e do ensino médio. Os diversos Parâmetros Curriculares Nacionais garantiram a interdisciplinaridade, sem rejeitar a especificidade do conhecimento histórico: a diacronia, as particularidades.

Eis que agora vem à baila a discussão da Base Curricular Comum, urdida pelo Estado desde o primeiro governo lulopetista. Nunca se soube como foram escolhidos os membros da comissão encarregada do trabalho, cujos nomes só agora vêm a público, muito menos as instruções que receberam deste governo cara de pau. O fato é que os trabalhos da comissão foram consolidados em 2014, ano eleitoral, e publicizadas em 2015. O conceito de Base Curricular Comum é, por si mesmo, discutível, ao presumir uma uniformidade de conhecimentos desejáveis, sobretudo em História, para um país gigantesco e diverso.

O mais grave, porém, é a retomada da postura autoritária, ainda que invertendo a chave da ditadura militar. A disciplina História prevista pelo regime lulopetista estabelece para o fundamental I o ensino de sujeitos, grupos sociais, comunidades, lugares de vivências e, por fim, o dos “mundos brasileiros”. Conceitos abstratos e anódinos, impossíveis de serem ensinados a crianças, salvo como doutrina. Os primeiros dois anos do fundamental II prosseguem nesta linha abstrata de “processos e sujeitos”.

Imagine-se o aluno que ingressar no ensino médio com tais “conhecimentos” incertos. E logo no primeiro ano, terá aulas sobre os “os mundos ameríndios, africanos e afro-brasileiros”, matéria aprofundada no ano seguinte, com o estudo dos “mundos americanos”, para culminar com os “mundos europeus e asiáticos” no terceiro ano. Nunca houve, na história deste país, parafraseando o “grande líder”, um ataque deste jaez ao ensino da História.

O ensino da História do Brasil sempre foi problemático entre nós, brasileiros, sendo ora admitida como disciplina específica, ora inserida na História Geral. Reaparece, na versão lulopetista, de maneira desastrosa. A comissão encarregada de formular o currículo comum não se avexa de escrever que “enfatiza-se a História do Brasil como o alicerce a partir do qual tais conhecimentos serão construídos ao longo da educação básica”.

Nem mesmo a reforma do ministro Francisco Campos, em 1931, ou a de Gustavo Capanema, em 1942, ministros de Getúlio Vargas, ousaram perpetrar tal decreto, entronizando o Brasil como o centro do mundo. E o tempo era revolucionário, golpista, ditatorial – depende da interpretação.

A proposta da comissão do MEC para o ensino da História em 2015 é, portanto, uma aberração. Mutila os processos históricos globais, aposta na sincronia contra a diacronia, é fanática pelo presentismo. Incentiva ódios raciais e valores terceiro-mundistas superados. Estimula a ignorância, ao colocar a História ocidental como periférica, na realidade como vilã. Combate o eurocentrismo com um brasilcentrismo inconsistente. É uma aposta no obscurantisamo, inspirada por um modelo chavista de política internacional. Que Deus salve o Brasil desta praga – só apelando a Deus, et pour cause.

Blog Jornal da Besta Fubana - http://www.luizberto.com/coluna/deu-no-jornal

domingo, 6 de dezembro de 2015

Comissão do Senado pode votar esta semana proposta que legaliza jogos de azar

06/12/2015 11h58
Brasília
Karine Melo - Repórter da Agência Brasil
Proposta que legaliza jogos de azar tramita em caráter terminativo na Comissão Especial de Desenvolvimento Nacional  Divulgação/Senado Notícias

Uma proposta de autoria do senador Ciro Nogueira (PP-PI) quer estabelecer um marco regulatório para a legalização em espaços físicos e online dos chamados jogos de azar no país, que incluem bingos, caça-níqueis, o jogo do bicho e cassinos.

O relatório sobre o texto já foi apresentado pelo senador Blairo Maggi (PR-MT) e pode ser votado na próxima quarta (9) na reunião da Comissão Especial de Desenvolvimento Nacional do Senado.

Como tramita em caráter terminativo, caso seja aprovada pela comissão, a proposta segue direto para análise da Câmara dos Deputados, sem necessidade de passar pelo plenário do Senado.

Os principais argumentos para a liberação é que o jogo já existe no Brasil e que a arrecadação que o Estado pode conseguir com impostos é significativa – pode chegar a R$ 15 bilhões por ano.

“Não podemos deixar de perceber que a atividade do jogo no Brasil tem sido exercida, ainda que de modo ilegal. A ilegalidade acaba desencadeando outro efeito perverso à sociedade, já que os recursos obtidos com a exploração do jogo revertem-se para a corrupção de agentes públicos. Por outro lado, ao se regulamentar o tema, esperamos extirpar a corrupção que hoje existe e, ao mesmo tempo, concretizar um aumento expressivo das receitas públicas, aumentando a arrecadação governamental”, destaca Maggi no relatório.

O senador Ciro Nogueira diz que o governo deixa de arrecadar R$ 15 bilhões por ano em impostos pela falta de regulamentação dos jogos de azar. Segundo ele, a aprovação do projeto contribuirá ainda para a geração de milhares de novos empregos e fortalecerá a política de desenvolvimento regional por meio do turismo.

Proposta

O texto traz a definição dos jogos que podem ser explorados, os critérios para autorização e as regras para distribuição de prêmios e arrecadação de tributos. Há ainda previsão de credenciamento máximo de dez casas de bingo por município e que os cassinos funcionem ligados a complexos integrados de lazer, construídos especificamente para esse fim, com hotéis e restaurantes.

No relatório de Blairo Maggi, não há nenhum impedimento para que políticos possam explorar casas de jogos. Uma das preocupações dos críticos do texto é que, como a proposta prevê que caso sejam legalizadas, caberá aos estados e ao Distrito Federal a prerrogativa de dar "autorização outorgada" para a abertura e funcionamento desses estabelecimentos, políticos possam usar influência para se beneficiar. No caso dos cassinos, as pessoas jurídicas interessadas na exploração seriam previamente credenciadas pelo governo federal.

O presidente da comissão, senador Otto Alencar (PSD-BA), no entanto, diz esse ponto ainda será discutido antes da votação da proposta e que ele próprio poderá apresentar uma emenda nesse sentido.

Na Câmara

A legalização do jogos de azar também está sendo debatida pela Câmara dos Deputados. A Comissão Especial do Marco Regulatório dos Jogos no Brasil vem fazendo audiências públicas para chegar a um consenso em torno das dezenas de propostas que tramitam na casa sobre o tema.

O Decreto-Lei nº 9.215, de 30 de abril de 1946, proibiu os jogos por considerar, entre outros pontos, "que a tradição moral jurídica e religiosa do povo brasileiro é contrária à prática e à exploração e jogos de azar". No caso dos bingos, a proibição veio em 2004. À época , o governo federal editou uma medida provisória com a proibição após denúncias de que então subchefe de Assuntos Parlamentares da Casa Civil , Waldomiro Diniz, teria recebido propina para financiar a campanha de Carlos Augusto Ramos – mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, acusado de envolvimento com o jogo do bicho.

Edição: Juliana Andrade
Agência Brasil

Chamar o impeachment de golpe é trapaça criminosa do PT para cometer mais crimes

Por: Reinaldo Azevedo 05/12/2015 às 20:44

Já escrevi e reitero que acho mesmo uma pena que a presidente Dilma esteja sendo denunciada por crime de responsabilidade cometido na área fiscal. O ideal seria que estivesse respondendo pelos descalabros na Petrobras, que está sob o seu comando desde 2003. Mas, infelizmente, não é assim. Para arremate dos absurdos, o PT e esquerdas agregadas chamam o eventual impeachment de golpe. É claro que eles sabem ser uma mentira. Então por que o fazem? Resposta: estão querendo obter uma licença prévia para cometer novos crimes. Explico.

Comecemos do óbvio: não pode ser golpe o que está previsto na Constituição e regulado por lei. Indague-se: Dilma transgrediu essa lei? Está demonstrado que sim. Ponto. Sigamos.

Ora, a possibilidade do impeachment está dada. Trata-se de um juízo principalmente político com base em evidências jurídicas. Ao contrario do que diz Edinho Silva, se a questão fosse só jurídica, Dilma teria apenas uma de duas coisas a fazer: procurar emprego ou viver de aposentadoria. Infelizmente, é a política que pode salvá-la. Que ela tenha transgredido vários dispositivos da Lei 1.079, bem, disso não se duvide: está demonstrado.

Ora, o impeachment pode acontecer. O PT o chama de golpe. Pensemos nas implicações dessa consideração: quer dizer que, se Dilma for impedida, o governo a assumir é ilegal e ilegítimo? Por ilegal e ilegítimo, estará, então, sujeito à sabotagem daqueles que se colocarão como defensores da legalidade? A resposta é óbvia.

Vocês já se deram conta de que, ao tachar de golpista uma alternativa que é constitucional e legal, o partido está avisando que está pronto para o tudo ou nada caso a presidente seja impichada? Vocês já se deram conta de que, ao tachar de golpista uma solução que é constitucional e legalmente regulamentada, o PT está a dizer que só aceita seguir as leis com as quais concorda? Vocês já se deram conta de que, obviamente, essa é a perspectiva verdadeiramente golpista?

Que os petistas façam isso, vá lá. É coisa de irresponsáveis, mas ainda se pode ser tolerante. Que seja a própria presidente e alguns de seus ministros a fazê-lo, bem, meus caros, aí não dá. Trata-se de mais uma evidência que a inabilita a exercer o cargo que ocupa. Então ela tem de desocupá-lo para que outro possa exercê-lo.

Um outro que respeite o Estado de Direito.

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/chamar-o-impeachment-de-golpe-e-trapaca-criminosa-do-pt-para-cometer-mais-crimes/

sábado, 5 de dezembro de 2015

Onde está o erro? Quem errou + ? ( Em breve a justiça definirá)

A Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), realiza, nesta quinta-feira (10/12/15), audiência pública com o objetivo de discutir denúncia contra a delegada Cleide de Oliveira Fiorillo, que responde pelos municípios de Jequeri, Rio Casca e São Pedro dos Ferros (todos localizadas na Zona da Mata). A reunião, solicitada pelo presidente da comissão, deputado Sargento Rodrigues (PDT), está marcada para às 9h30, no Auditório.

De acordo com informações do parlamentar, no dia 1º/12/15, duas pessoas foram detidas pela Polícia Militar (PM), em São Pedro dos Ferros, portando armas de fogo com a numeração raspada. Após serem conduzidas para a delegacia, teriam sido liberados por Cleide de Oliveira Fiorillo por telefone, uma vez que não estava presente. Depois disso, no mesmo dia, os suspeitos voltaram a ser detidos pela PM conduzindo um veículo roubado.

http://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2015/12/04_release_seguranca_denuncia_delegada.html

Clique aqui e assista ao vídeo 

Cliente fica presa em loja dentro de shopping em Juiz de Fora

05/12/2015 19h03 - Atualizado em 05/12/2015 19h03

Jéssyka Prata e Ana Paula Cruzeiro

Do G1 Zona da Mata

Cliente ficou presa por aproximadamente uma hora e meia dentro de loja 
(Foto: G1/G1)

Uma jovem de 19 anos ficou presa por aproximadamente uma hora e meia dentro de uma loja no primeiro andar do Santa Cruz Shopping, que fica na Rua Jarbas de Lery Santos, no Centro de Juiz de Fora, na tarde deste sábado (5).

Ela contou aos policiais que entrou na cabine para experimentar uma roupa, se distraiu e, quando saiu, o estabelecimento já estava fechado.

A vítima, que trabalha como vendedora em outra loja do shopping, disse ainda que bateu no vidro e pediu ajuda para as pessoas que estavam em uma lanchonete vizinha. A Polícia Militar (PM) foi acionada, mas quando chegou ao local a vítima já estava fora do estabelecimento. Ela relatou aos militares que a responsável pelo comércio voltou para liberá-la. 

O G1 tentou contatar a responsável pela loja, mas não conseguiu localizá-la. O administrador do shopping, Luciano Rodrigues Sobrinho, explicou que a responsabilidade de abertura e fechamento em qualquer horário cabe exclusivamente às lojas, já que o shopping funciona como um condomínio.

De acordo com a Polícia Militar (PM), foi a administração do shopping quem acionou os policiais e ligou para o responsável pela loja.

Forte chuva provoca inundações e quedas de árvores em Juiz de Fora

05/12/2015 19h40 - Atualizado em 05/12/2015 19h40

Do G1 Zona da Mata

Telhado voou com a forte chuva na Rua Mamoré
(Foto: Cícero Dias/Arquivo Pessoal)

Uma forte chuva atingiu Juiz de Fora,no fim da tarde deste sábado (5), causando vários alagamentos, destelhamentos e quedas de árvore pela cidade. Segundo a Defesa Civil, até o momento do fechamento desta matéria, 15 ocorrências foram registradas e equipes estavam nas ruas realizando o levantamento. 

Um telhado de uma casa na Rua Mamoré, no Bairro São Mateus, voou e caiu em frente a residência do ferroviário Cícero Dias. Ele disse que algumas telhas da garagem se quebraram, mas ninguém ficou ferido. "Quando eu percebi que ia chover guardei o carro na garagem. Assim que começou o temporal escutei um barulho e, quando fui ver, o telhado do vizinho caiu exatamente no local em que meu carro estava estacionado antes", contou.

A Avenida Rio Branco, próximo ao Bairro Alto dos Passos, ficou tomada pela água e chegou a ser pacialmente interditada próximo ao Bairro Alto dos Passos. 

Houve inundações nos bairros Santa Luzia, com o transbordamento do córrego de mesmo nome, e nos bairros Sagrado Coração, Ipiranga, Nova Califórnia, Cascatinha, São Mateus e Benfica ruas também ficaram alagadas.

Segundo o Corpo de Bombeiros, houve registros de quedas de árvore na Rua Monsenhor Gustavo Freire, fechando a pista, na Avenida Rio Branco, próximo ao Alto dos Passos, e em vias dos bairros Santa Cândida e Milho Branco.

“Festival aos Berros de Cinema e Música Independentes” acontece no fim de semana

JUIZ DE FORA - 4/12/2015 - 19:05
Notícias de: FUNALFA

Com a proposta de dar visibilidade a produções audiovisuais e bandas independentes, ambas de baixo orçamento, o “Festival aos Berros de Cinema e Música Independentes” chega à sua quinta edição. Com programação que inclui a apresentação de bandas de rock e curtas-metragens, a parte musical do evento acontecerá no sábado, 5, a partir das 15 horas, na Sala de Encenação “Flavio Márcio”, do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM – Avenida Getúlio Vargas, 200, Centro). Já a exibição dos filmes acontece no domingo, 6, a partir das 13 horas, na videoteca do Centro Cultural.

A abertura do festival acontecerá com um pocket show da banda juiz-forana Holocausto Social. Formado em 2011, o grupo segue o estilo punk rock, com letras que abordam questões sociais. Na sequência, as bandas de Juiz de Fora: Dekradi (street punk), N.D.U (grind core) e Clínica Guerrilha (punk rock). A Psycho Bitch, de Petrópolis, será a quinta apresentação da noite, com o estilo musical riot. A penúltima a subir ao palco será a Consciência Suburbana (punk rock), de Belo Horizonte. A Subefeito, de Juiz de Fora, encerrará a noite, com mais um pocket show.

No segundo e último dia da quinta edição, das 13 às 18 horas, na videoteca do CCBM, haverá a exibição de 20 curtas e um longa-metragem. As produções são de Minas Gerias e São Paulo.

Confira a programação completa em anexo

*Outras informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa pelo telefone 3690-7044 // Produtor do festival: Jimmy Knup: (32)9-8819-8151

Portal PJF