sexta-feira, 17 de julho de 2015

Comissão verifica problemas do 1º Batalhão dos Bombeiros/ Hospital Militar sofre com falta de pessoal

15/07/2015 16h48
Um dos problemas encontrados pela Comissão de Segurança Pública no 1° Batalhão do Corpo de Bombeiros foi com relação ao número de viaturas paradas - Foto: Guilherme Bergamini

“Encontramos uma situação de verdadeira calamidade”. Foi assim que o deputado Sargento Rodrigues (PDT), presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), classificou as condições logísticas e de funcionamento do 1°Batalhão do Corpo de Bombeiros em Belo Horizonte, que foi visitado na manhã desta quarta-feira (15/7/15). Segundo o parlamentar, a unidade, localizada no bairro Cruzeiro, é a que se encontra em pior situação, se comparada aos 2° e 3° Batalhões de Bombeiros, já visitados anteriormente pela comissão.

Vinte e oito viaturas paradas
Um dos problemas detectados pela comissão foi a falta de materiais como luvas, cordas e ataduras, utilizados em situações de resgate ou salvamento. Outro problema foi com relação ao número de viaturas paradas no batalhão. De acordo com um levantamento entregue ao deputado, 20 carros encontram-se em manutenção e oito serão inutilizados, por não terem conserto.

A precariedade do vestiário feminino também chamou a atenção do parlamentar. Entre os problemas encontrados no local, estão janelas com vidros quebrados, armários com portas caindo e paredes mofadas. Durante a visita, o deputado também encontrou produtos utilizados para reduzir o pH da água da piscina vencidos desde junho de 2012, além da casa de máquinas, usada para filtrar a água da piscina, desativada. “Está muito pior do que eu imaginava”, disse o deputado.

A mencionar a lei que instituiu a cobrança da taxa de incêndio e que prevê que um minimo de 50% do valor arrecadado seja destinado à aquisição de equipamentos para os bombeiros, o deputado Sargento Rodrigues lamentou a falta de repasses de recursos para custeio dos batalhões. “Vai chegar a uma situação em que os bombeiros vão ter que fechar as portas”, alertou.

De acordo com o parlamentar, o próximo passo da comissão vai ser a realização de uma audiência pública, no qual serão chamados o Comando Geral dos Bombeiros, os secretários de Estado de Fazenda e de Planejamento e Gestão, além do Ministério Público.

A capitão Laila Estér Magalhães Oliveira Medeiros considerou que alguns processos de melhoria do batalhão são lentos e burocráticos, pois devem seguir um trâmite próprio da administração pública, necessário para garantir a lisura de todo o procedimento.

Hospital Militar sofre com falta de pessoal

No fim da manhã, a comissão também visitou o Hospital da Polícia Militar, no bairro Santa Efigênia. Com um orçamento já previsto para o ano de cerca de R$ 35 milhões, o hospital teve disponibilizados, até o momento, R$ 9 milhões. Apesar disso, de acordo com o diretor de saúde da PM, tenente-coronel Vinícius Rodrigues de Oliveira Santos, o orçamento total garante o funcionamento básico do hospital, embora não haja verba garantida para a realização de obras de melhorias na instituição. O diretor ainda apontou a falta de efetivo como um dos principais gargalos do hospital, que por duas vezes, nos meses de abril e junho, teve que fechar as portas, durante algumas horas, devido à superlotação.

De acordo com o tenente-coronel, para suprir a demanda do hospital seriam necessários cerca de 100 novos técnicos de enfermagem, embora os 319 médicos que atendem a instituição sejam suficientes. A falta de pessoal, segundo o diretor, também está relacionada à capacidade de atendimento do hospital, que atualmente conta com 79 leitos disponíveis. “Poderíamos fazer mais”, disse, referindo-se a um projeto de reforma da instituição, que aumentaria para 150 o numero de leitos.

Durante a visita, o deputado Sargento Rodrigues fez alguns questionamentos a respeito de supostos problemas que o hospital estaria vivenciando. Entre eles estaria a desativação, por falta de efetivo, de leitos de CTI, o que foi confirmado pela direção do hospital, que também informou que a vacinação está funcionando em horário reduzido. A direção do hospital ainda negou uma suposta denúncia de que nos momentos de pico de atendimento um único funcionário teria ficado responsável por dez pacientes. Segundo a direção, o pronto atendimento foi fechada, por duas vezes, exatamente para garantir que isso não acontecesse.

Já a diretora técnica do hospital, major Maria Silvia Mascarenhas de Lucena, também esclareceu que, devido a uma ampliação de 30% nos procedimentos cirúrgicos nos últimos meses, o hospital sofreu um impacto na disponibilização de materiais e equipamentos que, segundo ela, ficaram em defasagem. “Não vi a tentativa de maquiar os dados por parte do hospital. Os problemas encontrados não são por falta de esforço, mas sim por falta de efetivo e de recurso. Cabe cobrar providências do Executivo”, disse.

Criado em agosto de 1913, o Hospital da Polícia Militar tem cerca de 226 mil beneficiários, entre integrantes bombeiros e policiais militares, seus dependentes e pensionistas.

Consulte os resultados das visitas ao 1º Batalhão de Bombeiros e ao Hospital Militar.

Saiba mais

VÁRIOS MINISTROS DE DILMA DISPUTAM TÍTULO DE “HOMENS SEM VISÃO”

Rossetto e Cardozo estão entre os principais concorrentes

Carlos Newton

Foi patética a apresentação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, na CPI da Petrobras. Jamais deveria ter sido aprovada a convocação. Uma brutal perda de tempo. O ministro serve ao governo e tudo o que disse era de interesse do governo. E ninguém poderia contraditá-lo, porque ele já foi deputado federal, era muito querido no plenário, fez amigos em outros partidos, vejam que situação transversa, como se dizia antigamente.

Todas as declarações eram mais do que óbvias, facilmente previsíveis. Dizer que o candidato não pode ser responsabilizado por doação ilegal, se for feita sem seu conhecimento, é uma espécie de Habeas Corpus preventivo para Dilma Rousseff ou qualquer outro. Basta dizer que não sabia de nada, culpar o tesoureiro, e o candidato fica inimputável. Era só oque faltava.

E AS GROSSERIAS?

Cardozo aproveitou para desculpar a presidente Dilma Rousseff pelas ofensas que fez a ele, repletas de palavrões, em reunião com outros ministros e líderes petistas. Disse que as grosserias foram inventadas por participantes da reunião realizada no Planalto, vejam a que ponto caiu esse ministro.

Por fim, admitiu que não lhe cabe determinar o que a Polícia Federal tem de fazer, concordando com a inoportuna e desafiadora entrevista que o diretor-geral da Polícia Federal, delegado Leandro Daiello, deu recentemente ao Estadão, quando afirmou que a corporação faz o trabalho dela e o ministro não pode interferir.

NÃO PODEM PERDER O EMPREGO

Cardozo vive hoje a mesma situação de alguns ministros bem próximos à presidente da República, que estão disputando hoje o troféu “Homens Sem Visão”. No início do ano passado, quando as pesquisas de opinião davam a Dilma Rousseff extraordinário índices de apoio popular, tudo indicava que ela ganharia com folga e eles resolveram não concorrer às eleições. Propositadamente, deixaram passar o prazo fatal de desincompatibilização (seis meses antes do primeiro turno da eleição) e perderam o direito de se candidatarem.

Quando o movimento “Volta, Lula” empolgou o PT, esses ministros ficaram ao lado de Dilma, ajudando-a a resistir à pressão de Lula, que jamais os perdoará por isso. Aloizio Mercadante, Ricardo Berzoini, Miguel Rossetto, José Eduardo Cunha, Ideli Salvatti, Miriam Belchior, Edinho SIlva e Paulo Bernardo, entre outros, formaram esse núcleo duro de Dilma.

Agora, estão surpreendidos com a derrocada da presidente, não sabem o que fazer, vivem sendo ridicularizados por Lula, é um inferno. Se perderem os cargos no governo, onde irão trabalhar. Ficarão como Mantega e Vaccarezza, sonhando em abrir consultorias, quando este altamente rentável ramo do petismo já está completamente naufragados?

Este é o maior problema de Cardozo. Diz que vai deixar o ministério em setembro. Será mesmo? Há controvérsias, como diz o genial comediante Francisco Milani.
C. Newton

Tribuna da Internet

Juiz de Fora - Evento promovido pela Epamig reúne empresas nacionais e estrangeiras, com expectativas de negócios acima de R$ 100 milhões

09h02min - 17 de Julho de 2015 Atualizado em 09h36min
Minas Láctea 2015 agrega tecnologias e inovação ao setor de lácteos

Erasmo Reis
Queijo Silvestre, do Laticínio Cruziliense, premiado na categoria Destaque Especial: fermentos selvagens da Serra da Mantiqueira

Novas tecnologias para a produção de qualidade e inovação no setor de laticínios foram apresentadas no Minas Láctea 2015. Nesta edição, 107 expositores e especialistas brasileiros e estrangeiros trouxeram novidades e soluções tecnológicas para a cadeia de lácteos, com foco na otimização da produção, na preservação de recursos naturais e em alimentos funcionais.

O evento promovido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) foi realizado esta semana, em Juiz de Fora, na Zona da Mata. Reuniu mais de dez mil participantes de todos os estados brasileiros e da Argentina, Chile, Uruguai, Colômbia, Equador, EUA, Espanha e Itália.

O Minas Láctea congrega quatro dos principais eventos do setor na América Latina: 30º Congresso Nacional de Laticínios; 42ª Exposição de Máquinas, Equipamentos, Embalagens e Insumos para a Indústria Laticinista (Expomaq); 41ª Exposição de Produtos Lácteos (Expolac); e 30º Concurso Nacional de Produtos Lácteos.

De acordo com o coordenador do Minas Láctea 2015, Leandro Viana, chefe-geral do Instituto de Laticínios Cândido Tostes/Epamig, as expectativas de negócios prospectados para o segundo semestre de 2015 são acima de R$ 100 milhões. “Vários expositores estão satisfeitos com os indicadores qualitativos da feira, como relacionamento, discussões do mercado e oportunidades de negócios”, ressalta.

Para o gerente de negócios lácteos da Chr. Hansen, Lúcio Antunes, empresa de biotecnologia presente em 135 países, que participa desde a primeira exposição, o Minas Láctea sempre agrega em relacionamento e novas oportunidades. “Pela primeira vez promovemos em uma feira no Brasil, um novo conceito em iogurte, com a tecnologia Acidifix, que permite estagnação do PH”, explica.

Lúcio ressaltou o crescimento do setor de lácteos e das tecnologias apresentadas no evento. “Trouxemos novas aplicações de lactase, que é uma realidade de mercado, com foco em benefício à saúde”, afirma.

O consultor da empresa italiana Facchinetti, Tito Pegorini, que esteve pela segunda vez, vendeu duas máquinas durante o evento. “Batemos aqui a meta de venda do ano”, comemora. A empresa realizou demonstração do equipamento para fracionar queijo em cunhas de peso fixo, sem desperdício. “Estamos satisfeitos por conseguir mostrar aos brasileiros a importância da máquina para o mercado”, explica.

Pela primeira vez o produtor de leite de Taquaritinga (SP), Daniel Sallum, participou do evento, em busca de equipamentos e informações tecnológicas para iniciar sua produção de doce de leite e queijo curado. “Participei do congresso científico e das exposições de máquinas e de produtos lácteos para levar mais conhecimento para um negócio que estou começando”, afirma.

Melhores produtos 

Os premiados do 41º Concurso Nacional de Produtos Lácteos, que avaliou 11 categorias - queijos Gouda, Parmesão, Provolone, Prato, Reino, Gorgonzola e Minas Padrão; manteiga de primeira qualidade; requeijão cremoso; doce de leite; e Destaque Especial foram divulgados no encerramento do Minas Láctea 2015.

Foram avaliados produtos de cerca de 60 laticínios de todo o Brasil por 30 juízes. O queijo Silvestre, do laticínio Cruziliense, foi o vencedor da categoria Destaque Especial, que valoriza também criatividade e inovação.

O queijo foi elaborado utilizando diversos fermentos selvagens da Serra da Mantiqueira, onde está localizado o laticínio. Esses fermentos foram introduzidos na região, no século passado, por dinamarqueses, portugueses e italianos e conferem ao queijo sabor adocicado e picante.


Agência Minas

Adolescente envolvido em estupro coletivo é morto em centro de detenção no Piauí

17/07/2015 12h02
Brasília
Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil*

Um dos quatro menores envolvidos no estupro de quatro meninas na cidade de Castelo do Piauí, a 190 quilômetros de Teresina, foi morto na madrugada de hoje (17) dentro do alojamento do Centro Educacional Masculino (CEM), no bairro Itaperu, zona norte de Teresina.

O adolescente, de 17 anos, era o mais velho dos quatro menores, relatou – em depoimento à polícia – as circunstâncias do crime. 

De acordo com o governo do Piauí, apesar de os menores envolvidos no estupro terem sido colocados em salas separadas, por questão de segurança, o adolescente foi morto após uma briga entre eles.

“O acontecimento dessa madrugada se deu entre os próprios adolescentes envolvidos no crime, após desentendimento entre eles”, informou nota do governo.

Segundo a Secretaria da Assistência Social e Cidadania, os procedimentos determinados pelos juízes da Infância e Juventude e pelo Ministério Público foram “rigorosamente obedecidos”.

Após a morte do adolescente, os outros três envolvidos no estupro e suspeitos da morte do colega foram removidos para a Central de Flagrantes, para apuração dos fatos que motivaram o crime.

No dia 27 de maio, quatro meninas, com idade entre 15 e 17 anos, foram encontradas pela Polícia Civil do Piauí violentadas e desacordadas em local próximo a um penhasco, em ponto turístico da cidade de Castelo do Piauí. Uma delas não resistiu aos ferimentos e morreu.

As investigações mostraram que elas foram abordadas, amarradas e amordaçadas pelos quatros adolescentes e também por Adão José de Sousa, 40 anos, apontando como mentor do crime. Conforme o Ministério Público, durante duas horas as meninas sofreram violência sexual e foram jogadas de cima do penhasco de mais de seis metros de altura.

A Justiça do Piauí determinou a internação, por três anos, dos quatro jovens envolvidos.

*Colaborou Michelle Canes
Edição: José Romildo

Agência Brasil

17/07/2015 - João do Joaninho renuncia ao mandato

17/07/2015 
O vereador João Evangelista de Almeida (João do Joaninho-DEM) comunicou nesta sexta-feira (17/07) por meio de ofício ao presidente da Câmara, Rodrigo Mattos, a renúncia ao mandato parlamentar para o qual foi eleito em 7 de outubro de 2012. A decisão é efetivada a partir de leitura em reunião plenária e publicação no Diário Eletrônico do Legislativo. Uma extraordinária foi convocada para segunda-feira (20/07), às 17h30, para leitura do documento.

O Regimento Interno não especifica o prazo para declaração da vacância do mandato, mas determina que ocorra nova reunião plenária. Em seguida o presidente convoca o suplente no prazo de 48 horas. Trata-se de José Laerte, da coligação PSDB/DEM. Ele tomará posse em 15 dias, mediante apresentação de cópia autenticada do diploma, expedido pela Justiça Eleitoral, declaração de bens, e compromisso prestado. O representante do Partido da Social Democracia Brasileira iniciará o segundo mandato. O primeiro foi cumprido na legislatura 2009-2012.

João do Joaninho integrava a Mesa Diretora. Ocupava a segunda vice-presidência. Como a renúncia ocorreu antes de um ano e meio do mandato, será necessária uma nova eleição para a vaga. A orientação consta do Regimento Interno. Todos os vereadores podem concorrer, inclusive o próprio José Laerte.

A renúncia também encerra os encaminhamentos da Comissão de Ética da Câmara. João do Joaninho estava sujeito aos procedimentos disciplinares enquanto no exercício do mandato, situação inexistente a partir de agora.

Informações: 3313-4734 / 4941 – Assessoria de Imprensa
http://www.camarajf.mg.gov.br/noticias.php

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

G1 - Polícia conclui investigação e indicia João do Joaninho ...

g1.globo.com/.../policia-conclui-investigacao-e-indicia-joao-do-joaninho...

Justiça nega liminar que proibe encaminhamento de usuário de drogas à delegacia

17/07/2015 09h49
Rio de Janeiro
Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

A Justiça do Rio de Janeiro negou ontem (16) um pedido de liminar feito pela Defensoria Pública do Estado, para impedir o encaminhamento de usuários de drogas para as delegacias. A juíza Cíntia Santarém Cardinali, do 4º Juizado Especial Criminal da Capital, considerou que não há urgência para a apreciação da medida.

A Defensoria entrou com o pedido na última terça-feira (14), com a justificativa de que o encaminhamento de usuários de drogas para as delegacias pelas polícias e pela guarda municipal, para que sejam lavrados termos circunstanciados, é uma violação dos direitos individuais de ir e vir e do uso de substâncias pelo indivíduo.

A posse de drogas para consumo próprio não é punível com prisão, segundo a legislação brasileira. No entanto, os usuários são levados para as delegacias para assinar um termo circunstanciado, que equivale a um registro policial de uma infração de menor potencial ofensivo.

Edição: Valéria Aguiar

Agência Brasil

Festival de Bandas Novas - Oito grupos se apresentam sábado no CCBM

JUIZ DE FORA - 16/7/2015 - 18:33
Notícias de: FUNALFA
Criar um canal de divulgação do trabalho das bandas, viabilizando o contato direto com o público. Essa é a proposta do Festival de Bandas Novas, que acontecerá no sábado, 18, a partir das 16 horas, na Sala de Encenação “Flávio Márcio”, do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM – Av. Getúlio Vargas, 200 – Centro). Os ingressos estarão à venda no próprio local da apresentação, no dia do evento, a partir das 15 horas, ao preço de R$ 5, mais um quilo de alimento não perecível. Quem preferir pode pagar R$ 10. Os mantimentos arrecadados serão destinados à entidade assistencial Sopa dos Pobres.

Promovido pela Patrulha Records, com apoio da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), através da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), o festival trará, na segunda apresentação do ano, oito bandas: Sacred Oak, MecenA, Carnnage, All Rock, Chains of Dystopia, Sangue nos Olhos, Last Chance e Royal Hawk, que apresentarão ao público composições autorais e clássicos do rock`n`roll, com variações dentro dos estilos metal, punk e hardcore.

Sempre viabilizando o contato direto com o público, o evento chega à sua 17ª edição. Desde 1999 já passaram pelos palcos do Festival de Bandas Novas cerca de 800 grupos de rock, apresentando diversos estilos, como metal, punk rock, hardcore, hard rock e progressivo.

De acordo com o idealizador do evento, Adriano Polisseni, o objetivo do festival é essencialmente a divulgação, além de ser uma alternativa de lazer cultural: “Para nós, o importante é que as bandas toquem, divulguem seu trabalho, adquiram experiência e abram espaço para outras”.

Até o final do ano, o Festival de Bandas Novas já tem shows programados, no CCBM, para 15 de agosto, 25 de outubro, 29 de novembro e 19 de dezembro.

*Informações com a Assessoria de Comunicação da Funalfa pelo telefone 3690-7044 /// Contato: Adriano Polisseni - 9102-7903.

Portal PJF

PM apreendeu revólver,carro tomado em assalto no RJ e prendeu autor em JF

Avenida Barão do Rio Branco - Centro - Juiz de Fora

Nesta quinta-feira (16), por volta de 14:45 h, policiais militares registraram a ocorrência de posse irregular de arma de fogo.

O VW, Gol, cor prata, 2015, PVQ59xx, BH/MG, havia sido tomado de assalto (roubado), por três indivíduos, na serra da cidade de Petrópolis - RJ. A central de monitoramento, ALEFAP-RJ, repassou as informações.

Nesta cidade, após monitoramento pelo Sistema Olho Vivo, o carro com um ocupante, foi interceptado e houve a abordagem do condutor.

O abordado portava um revólver de calibre 38, numeração raspada, seis cartuchos e um aparelho para prejudicar o sinal do GPS - monitoramento.

O carro foi removido pelo auto socorro e os materiais foram apreendidos.

Na delegacia, Laércio,51, que havia recebido voz de prisão em flagrante delito foi autuado e seria encaminhado para o CERESP.

Trio foi detido por envolvimento no tráfico de drogas

Rua Orlando Riani - Filgueiras - Juiz de Fora 

Nesta quinta-feira (16), por volta de 23:10 h, PMs registraram a ocorrência de tráfico de drogas.

Os militares foram averiguar a denúncia e quando aproximaram do local observaram dois indivíduos empreendendo desabalada carreira.

Durante o rastreamento os dois indivíduos foram abordados.

Marcelo,32, e Caio,18, receberam voz de prisão por tráfico e associação ao tráfico de drogas, após setenta pedras de crack terem sido localizadas na residência de Marcelo.

Um outro indivíduo, M. Augusto, 40, recebeu voz de prisão por desobediência.

Os envolvidos e o material apreendido foram encaminhados à delegacia de Polícia Civil. 

Pan: atletas que prestam continência à bandeira são ligados às Forças Armadas

17/07/2015 01h05
Brasília
Da Agência Brasil

A atitude de alguns atletas brasileiros de prestar continência à bandeira do Brasil, durante a cerimônia de premiação, vem chamando atenção no Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. Eles são ligados às Forças Armadas e fazem parte de um programa de apoio à atletas de alto rendimento dos ministérios da Defesa e do Esporte.

Dos 590 atletas brasileiros que estão em Toronto, 123 fazem parte do projeto. No judô, das 13 medalhas que o Brasil ganhou, 12 foram de atletas que integram o Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento nas Forças Armadas.

Cerca de 40% das medalhas das conquistadas pelo país até o momento são de atletas que fazem parte das Forças Armadas, segundo o Ministério da Defesa. Apesar de muitos deles prestarem continência na hora de receber a premiação, a saudação não é obrigatória, afirma o brigadeiro Carlos Amaral, diretor do Departamento de Desporto Militar da pasta.

“Eles estão numa competição utilizando uniforme esportivo da seleção brasileira. Não estão envergando uniforme militar. Acho que tem a ver com a emoção de receber a medalha, de estar no pódio, ouvir o Hino Nacional, demostrar o respeito à nação”, disse.

Os atletas que fizeram a saudação falam em orgulho e respeito por representar o país. “Somos ensinados que, sempre que o hino toca, o militar, por respeito, tem de prestar continência e ficar em posição de sentido”, afirmou o nadador Léo de Deus, campeão dos 200 metros borboleta. "É pelo orgulho que temos de representar as Forças Armadas", disse o judoca Luciano Correa, também medalhista de ouro.

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) defendeu a atitude dos atletas. Informou que a continência é uma demonstração de patriotismo, sem qualquer conotação política, compatível com a emoção do atleta ao subir no pódio. Além de representar, segundo o COB, um reconhecimento pelo apoio que recebem das Forças Armadas e uma manifestação do orgulho que têm em representar o país. 

O programa do qual os atletas participam foi criado em 2008 com vistas à preparação do esporte do Brasil para o ciclo dos Jogos Olímpicos do Reio de Janeiro, no ano que vem, e dos Jogos Mundiais Militares do Rio 2011. “Um atleta de alto rendimento demanda um investimento de infraestrutura, treinamentos, técnicos, nutricionistas, psicólogos muito grande. Esse suporte só com a ajuda do Estado, agora com uma parceria das confederações”, disse o brigadeiro Amaral, que também coordena o programa.

Os atletas chegam ao programa por meio de concursos para preencher vagas de militar temporário e podem ficar por até oito anos. Eles recebem salários, locais para treinamento, além de plano de saúde, atendimento médico, odontológico, fisioterápico, alimentação e alojamento.

Edição: Aécio Amado

Agência Brasil