Nesta sexta-feira(10), por volta de 20:50 h, policiais militares registraram que a vítima,48, sexo feminino, efetuava um saque na agência da CEF.
Um indivíduo trajando calça jeans, blusa nas cores cinza e vermelha, bastante sujo, lhe anunciou o roubo, após proferir ameaças de morte.
O meliante apoderou da quantia de R$140,00 e tomou rumo ignorado.
Rua Dr Manoel Lage - Progresso
A vítima,37, sexo feminino, relatou que por volta de 14:00 h, havia se deslocado em seu veículo ao banco e efetuado um saque no valor de R$ 17.700,00.
O numerário que seria utilizado para o pagamento de funcionários foi colocado no interior de um malote.
A vítima foi interceptada por um veículo VW -Gol, cor branca , 6413, com dois ocupantes, sendo que o carona desembarcou e de posse de uma arma de fogo anunciou o roubo e arrancou a bolsa das mãos da vitima.
O indivíduo de estatura mediana estava encapuzado, retornou ao carro e na fuga imprimiu alta velocidade.
Rua Padre Acácio Duarte - Jardim Esperança
Por volta de 13:30 h, foi registrada a ocorrência em que a vítima,41, sexo feminino, trabalhava em uma caixa registradora quando dois indivíduos a surpreendeu, sendo que um deles portava uma arma de fogo, quando foi anunciado o roubo.
Os autores que usavam capacetes se apoderaram da quantia de R$ 100,00 e fugiram em uma motocicleta.
Toda a ação criminosa foi filmada pelas câmeras do circuíto interno.
Rua Joaquim Tibúrcio Alves - Olavo Costa - Juiz de Fora
Nesta sexta-feira (10), por volta de 20:45 h, policiais militares registraram a ocorrência da localização de arma de fogo.
Um indivíduo não identificado empreendeu fuga em desabalada carreira ao visualizar uma equipe policial.
Durante a fuga, o indivíduo se desfez de uma sacola, após averiguações ficou constatada a existência de uma submetralhadora, calibre 380, com supressor de ruídos; cento e oitenta e nove papelotes de cocaína e trinta buchas de maconha.
Todo o material foi encaminhado à delegacia de Polícia Civil.
Nesta sexta-feira (10), por volta de 21:00 h, policiais militares registraram a ocorrência de tentativa de roubo.
Três envolvidas,15,17 e 19, adentraram uma loja e furtaram várias sandálias de uma prateleira.
As autoras fugiram e foram seguidas por uma funcionária da loja. Na via pública, tão logo foram alcançadas as meliantes agrediram a trabalhadora.
Uma equipe da Guarda Municipal que patrulhava as imediações deparou com o fato e deteve as autoras até a chegada da PM.
A autora,19, recebeu voz de prisão, as menores infratoras foram apreendidas pelo cometimento, em tese, de ato infracional análogo a crime e foram encaminhadas à delegacia.
Vídeo que circula pela web mostra a reportagem de um brasileiro que afirma ter inventado o um equipamento que faz o carro funcionar com água! Será que isso é verdade?
A reportagem, produzida pela equipe de jornalismo da TV Tribuna, foi publicada no começo de março de 2015 no YouTube e quase que imediatamente se tornou viral no Facebook, alcançando centenas de milhares de compartilhamentos.
Na matéria, os jornalistas mostram a história de um inventor capixaba que, após instalar um equipamento no motor do seu automóvel, afirma que seu carro agora faz 1000 quilômetros com apenas um litro de água!
Capixaba teria inventado o carro movido a água! Será verdade? (foto: Reprodução/Facebook)
O tal invento, segundo o rapaz, transforma as moléculas de água em hidrogênio através de um processo chamado eletrólise e esse elemento químico é que serve de combustível para o veículo.
Será que isso é verdade? Assista à reportagem abaixo e veja o que descobrimos a respeito:
Verdadeiro ou falso?
O que podemos verificar na matéria acima é um exemplo de mau jornalismo! Uma reportagem que não fornece dados técnicos ou demais detalhes e/ou a opinião de entendidos no assunto dá margem a muita especulação e, é claro, deixa os mais céticos de orelha em pé.
O que tem dentro da “caixinha” mostrada na reportagem?
Isso é mesmo um invento desse rapaz que aparece no vídeo?
É possível separar o hidrogênio da água através da eletrólise?
Se o invento transforma água em hidrogênio, por que ainda sai água do escapamento?
Essa água que sai do escapamento poderia ser usada novamente pelo motor? (Dessa forma, o carro nunca mais precisaria ser reabastecido!)
Essas dúvidas não foram respondidas nessa reportagem e, igualmente, não foram respondidas nas outras matérias que foram feitas posteriormente com o mesmo inventor.
Como não tivemos acesso ao trabalho do inventor (e quem afirma é quem tem que provar), vamos tentar explicar algumas coisas:
Em primeiro lugar, o invento de um motor que “gera” hidrogênio retirado-o da água para transforma-lo em combustível já é antigo e patentes já foram registradas em 1978, em nome do norte-americano Yull Brown. Chamado de “Gás Brown”, a suposta mistura hidrogênio-oxigênio “inventada” por ele foi contestada por vários cientistas e provou ser uma fraude em um artigo de 2008 da revista especializada PopularMechanics. Na verdade, o motor de Brown funcionava com combustível normal e água e, segundo afirmava-se, servia para reduzir o consumo da gasolina. A alegada economia de combustível vinha, na realidade, de regulagens feitas nos carburadores dos veículos onde os equipamento eram instalados.
O motor a água também já foi patenteado por outros inventores ao longo da história e um dos mais famosos foi o ex-motorista de ônibus chinês Wang Hongcheng. Em 1983, aproveitando-se do crescimento e da proliferação das pseudociências e das superstições na China, Hongcheng conseguiu investimentos do Governo e de outros apoiadores o equivalente a mais de 30 milhões de dólares para o financiamento de seu invento: Um liquido capaz de transformar água em combustível! Pra encurtar um pouco a história, acabaram descobrindo que o inventor era um charlatão e ele amargou 10 anos de cadeia. A empresa milionária fundada por ele nunca chegou a produzir nenhum ml desse liquido milagroso…
Outros “inventores” também alegam ter conseguido criar o tão sonhado carro movido a água, como o norte-americano Denny Klein, que disse ter inventado um carro – em 2010 – que percorria 160 Km com 1 litro de água! Claro que seu invento, o Aquygen, nunca saiu do papel, conforme apurado aqui!
Então, voltando ao carro a água brasileiro, mesmo que o rapaz tenha inventado algo nesse sentido, é bem capaz que ele não consiga registra-lo, tendo em vista que outros inventores foram mais espertos do que o capixaba.
Por outro lado, a eletrólise da água é um processo conhecido pela humanidade há mais de dois séculos. Basta passar uma corrente elétrica através de um par de eletrodos (que estão em um recipiente com água) e “como por mágica” bolhas de oxigênio se formarão em um eletrodo e, no outro, hidrogênio. O problema de se criar um motor que aproveite esse hidrogênio gerado por eletrólise é que, infelizmente, ainda se gasta muito mais energia para se separar os átomos de hidrogênio do que a energia que ele poderá gerar.
Na edição do dia 10 de março de 2015, o jornal A Tribuna explica que Roberto Souza é um capixaba dono de uma empresa de informática e que a sua invenção (que, na verdade, é uma adaptação de outras já existentes) se baseia na eletrólise, mas não acrescenta muito à notícia! Igualmente, a matéria não explica de onde vem a energia usada na eletrólise!
Conforme é explicado nesse artigo publicado no site AutoBlog, apesar dos avanços nos estudos a respeito da “geração” de hidrogênio, o processo ainda é cerca de 70% eficaz na melhor das hipóteses. Ou seja, de toda a energia gasta para se criar o hidrogênio, quase um terço se perde no processo. Nas contas feitas pelo AutoBlog, dos 24 kWh de energia vindos do motor, somente 14 kWh seria devolvido de volta. Dessa forma, em poucos quilômetros o veículo deixaria de funcionar…
Quando a reportagem do brasileiro “inventor do carro a água” começou a fazer sucesso na web, vários leitores do E-farsas entraram em contato, nos questionando a respeito de kits de hidrogênio que estão sendo vendidos online. O produto seria um conjunto de componentes que realizariam a eletrólise da água (igual ao aparelho que foi supostamente inventado pelo homem da reportagem) e que o hidrogênio resultante ajudaria a diminuir o consumo de gasolina do automóvel.
O que podemos afirmar é que vários testes já foram feitos com esse tipo de produto e a sua eficácia beira ao zero por cento! Em janeiro de 2014, por exemplo, a revista automotiva Quatro Rodas testou o mais popular desses kits que estão à venda por aí e concluiu que o aparelho (vendido a R$2mil) não diminuiu em nada o consumo de combustível.
Comprar esse tipo de kit é jogar dinheiro fora!
“Kit de hidrogênio” não cumpre o que promete! (foto: reprodução/Quatro Rodas)
Alternativas pouco viáveis
Em 2014, a montadora de veículos Toyota anunciou que lançará o primeiro veículo movido a hidrogênio no ano seguinte. A diferença do Mirai (nome do veículo, que – segundo o Portal Exame, significa “futuro” em japonês) para esses veículos que (não) funcionam a partir da eletrólise é que o carro da Toyota vem com tanques que armazenam o hidrogênio já pronto para ser usado. Aliás, o tanque de combustível é um dos equipamentos que mais preocuparam os engenheiros da montadora japonesa:
Tanques de hidrogênio do Mirai suportam grande pressão! (foto: Reprodução/Wikipédia)
O Portal Exame explica que o carro é, na verdade, elétrico:
“O Mirai possui uma célula de combustível onde o hidrogênio se combina com o oxigênio do ar, produzindo água e eletricidade. É como uma bateria. Mas, em vez de recarregá-la com eletricidade, coloca-se mais hidrogênio para que a reação química possa continuar.”
Vamos deixar de lado a explicação de como o hidrogênio será transformado em energia (não é explicado como essas “células de combustível” irão funcionar), e nos ater ao fato de que a montadora ainda terá outro desafio pela frente: Para garantir que o projeto do Mirai dê certo, a Toyota terá que investir em postos de combustível onde o hidrogênio deverá ser vendido. A que preço? Não se sabe, mas o hidrogênio não deve ser mais barato que da gasolina…
Em 2006, uma equipe de engenheiros mecânicos da Universidade de Minnesota (EUA) descobriu que a água reage com um elemento químico chamado boro, quebrando suas moléculas e liberando hidrogênio puro a partir da água mineral. O problema é que o boro se desgasta muito rápido! Para se ter uma ideia, na produção de hidrogênio, cada 45 litros de água consome 18 quilos do minério. Inviável, até agora…
Atualização 12/03/2015
Rafael Souza, amigo leitor do E-farsas, no ajudou a complementar esse artigo, fazendo rápida pesquisa na web a respeito da empresa do inventor do “revolucionário” aparelho conversor de hidrogênio!
Buscando pelo proprietário do domínio Smartek.com.br (empresa citada na segunda reportagem feita pela TV Tribuna), nosso amigo verificou que o endereço eletrônico está registrado em nome de José Roberto de Souza Filho. Ou seja, o site está realmente em nome do inventor!
O Google nos ajudou também a conseguir o CNPJ da referida empresa e com esse registro, nosso leitor fez o que os produtores da TV Tribuna fizeram ter feito: Verificado se o endereço da empresa existe ou não!
De fato, a empresa tem sede em Vitória (ES), mas o endereço registrado na Receita Federal é de um prédio residencial com algumas salas comerciais no térreo, indicando que o dono da Smartek provavelmente usou o seu endereço residencial, ou de algum amigo ou parente.
Além disso, o espaço comercial no térreo não possibilita espaço físico para desenvolver as atividades descritas no documento registrado no site da Receita Federal, como podemos ver nessa imagem do Google Street View:
Será que a empresa não está mais funcionando? Pode ser que as fotos do Google estejam desatualizadas e a empresa ainda não havia se instalado naquele local (apesar de afirmar isso em seu documento junto à Receita Federal).
LEMBRANDO QUE OS DADOS MOSTRADOS AQUI SÃO PÚBLICOS E PODEM SER CONSULTADOS POR QUALQUER UM!
O jeito encontrado foi recorrermos à Junta Comercial de Vitória, no Espírito Santo. No site da instituição descobrimos que a situação da Smartek está como “FALIDA”!
Mesmo estando falida na Junta Comercial capixaba, a Smartek continua recebendo encomendas do seu aparelho que supostamente transforma água em combustível automotor. Ao enviarmos um e-mail para a empresa, recebemos uma mensagem automática avisando que o aparelho custará em algo em torno de R$1.300,00 e estará à venda a partir de julho:
Resumindo, fizemos essa importante atualização no artigo para que você não dê o seu dinheiro para qualquer um sem, antes, pesquisar um pouco mais sobre a empresa que te promete algum produto ou serviço!
Não acredite em tudo o que você vê na televisão ou lê na internet! Esperamos que os jornalistas da TV Tribuna desfaçam esse “mal-entendido” e produzam outra matéria em breve, esclarecendo que a notícia do carro movido a água enganou a todos (até à equipe de reportagem). Ah! Sobre a questão das teorias conspiratórias afirmando que todo mundo que inventa carro movido a água é morto pela máfia dos magnatas do petróleo, falaremos em breve!
No domingo, 12, a Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) disponibilizará sete ônibus extras para atendimento aos torcedores do Tupi, que enfrentará o Juventude (RS), pela Série C do Campeonato Brasileiro. A partida acontecerá no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, às 11 horas.
O atendimento dos ônibus da linha 517 (Estádio) será iniciado às 8h30, com saída da Avenida Presidente Itamar Franco, em frente ao Procon, com o seguinte itinerário: Avenida Presidente Itamar Franco, Avenida Eugênio do Nascimento e Estádio Municipal. Durante todo o trajeto, será permitido o embarque, e a tarifa será cobrada normalmente, no valor de R$2,50.
O desembarque dos torcedores será realizado exclusivamente no primeiro portão, pelo Bairro Dom Orione. O último ônibus sai do Centro no final do primeiro tempo da partida e, durante todo o jogo, haverá apoio de agentes de trânsito e/ou policiais militares para controle do trânsito no local.
* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Transporte e Trânsito, pelo telefone 3690-7767.
Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas
Os consórcios que ganharem os quatro novos lotes de rodovias federais a serem concedidos à iniciativa privada, em 2015, poderão, em tese, cobrar pedágios mais altos que o das rodoviais leiloadas anteriormente. O Ministério da Fazenda atualizou para 9,2% ao ano os parâmetros de cálculo da Taxa Interna de Retorno para os próximos leilões.
O valor de 9,2% será aplicado para o custo médio ponderado de capital, contra taxa de 7,2% ao ano aplicada até agora. A fórmula valerá para as rodovias federais 476, 153, 282 e 480, no Paraná e em Santa Catarina; as BRs 364 e 060, em Goiás e no Mato Grosso; a BR-364, em Goiás e em Minas Gerais, e a BR-163, no Mato Grosso e no Pará.
O custo médio ponderado de capital serve como base para o cálculo da tarifa máxima a ser aplicada nos próximos leilões, que terá como vencedor o consórcio que oferecer a menor tarifa. A justificativa do governo é que, como os lotes de rodovias a serem leiloados têm menor movimento que os trechos concedidos até agora, é necessário oferecer uma taxa mais alta para atrair investidores.
Em nota, o Ministério da Fazenda esclarece que o valor de 9,2% ao ano não corresponde à taxa efetiva de retorno, mas informa que a taxa final de retorno para o investidor ficará próxima desse nível. Em última instância, a taxa efetiva de retorno – o que o investidor ganhará ao ano por explorar a rodovia – dependerá das características da concessão, do acionista e da estrutura de capital do consórcio vencedor.
Apesar da tarifa máxima mais alta, as concessionárias vencedoras não necessariamente cobrarão pedágios mais caros que o de rodovias já leiloadas. Isso porque, no modelo de concessão de rodovias, vence quem oferece a tarifa mais baixa. A maior taxa de retorno, no entanto, atrai mais concorrentes aos leilões.
João do Joaninho: “Tudo o que aconteceu comigo está nas mãos de Deus”
A investigação do jornal revela que a primeira ligação do nome de João do Joaninho com a Barragem de Chapéu D’Uvas surgiu no final de 2011, quando a polícia identificou uma propriedade na represa com várias ruas abertas aparentando tratar-se de parcelamento de solo para loteamento.
Rua Heitor Guimarães - Vitorino Braga - Juiz de Fora
Nesta quinta-feira (9), por volta de 13:10 h, policiais militares registraram a ocorrência de roubo a transeuntes.
Duas vítimas, 20 e 25, foram ameaçadas por um indivíduo que portava uma foice e havia praticado os roubos.
Durante o rastreamento Jonatas,25, foi abordado, havia trocado de roupas, mas foi reconhecido como o autor dos roubos e portava a quantia de R$14,00.
As câmeras do Sistema "Olho Vivo" captaram, em um terreno baldio, a bermuda xadrez que o autor usava no momento da ação criminosa. Sob uma camisa foi recuperado o aparelho celular roubado.
Na delegacia o conduzido foi autuado em flagrante delito e seria encaminhado para o CERESP.
Em apenas cinco meses de funcionamento em Juiz de Fora, o Programa “Olho Vivo”, parceria entre a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) e a Polícia Militar (PM), já garantiu redução de até 53,13% na quantidade de registros de crimes, como é o caso do Bairro Jardim Glória, uma das áreas monitoradas pelas câmeras. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira, 9, pelo prefeito Bruno Siqueira e o comandante da 4ª Região de Polícia Militar (4ª RPM), coronel José Geraldo de Lima, em entrevista coletiva.
Desde a inauguração, em números absolutos, o total de ocorrências caiu de 1.821 para 1.368, na comparação com o mesmo período do ano anterior (avaliações feitas entre 15 de dezembro de 2013 a 15 de maio de 2014, e no mesmo período dos anos seguintes), o que representa uma queda de quase 25%. O sistema foi lançado oficialmente em dezembro de 2014. No total, foram instalados 54 equipamentos em 11 bairros de diferentes regiões da cidade, em locais estratégicos, com maior aglomeração de pessoas. (Confira no anexo os dados de cada região monitorada).
Bruno Siqueira destacou o sucesso da união entre PJF e o Governo do estado nesta ação, e o investimento do Executivo municipal, de cerca de R$ 4 milhões na execução desta fase do projeto, e mais de R$ 1 milhão, por ano, na manutenção dos equipamentos e pagamento de pessoal, o que tem garantido o auxílio no combate à criminalidade em Juiz de Fora. “Estes resultados mostram a eficácia deste projeto na diminuição de crimes. Esperamos ainda a ampliação deste percentual, garantindo ainda mais segurança para nossa população”, afirmou o prefeito.
José Geraldo de Lima ressaltou que estes primeiros números revelam que as expectativas iniciais foram alcançadas. Além disso, explicou ele, estas informações são consultadas para traçar estratégias e trabalhar a inteligência da Polícia Militar (PM). “Assim como em outras cidades onde o sistema foi instalado, os índices de redução são de aproximadamente 30%, mostrando o êxito do projeto. Esta é mais uma ferramenta para se buscar a prevenção de crimes”, relatou o coronel.
O programa “Olho Vivo”
Consiste no videomonitoramento de imagens geradas por câmeras estrategicamente distribuídas na cidade. Constitui-se uma ferramenta importante para a prevenção e repressão da criminalidade nas áreas instaladas.
Os equipamentos são de alta tecnologia, com infravermelho, podendo gravar imagens com excelente resolução, inclusive no escuro, e com capacidade de rotação de 360 graus, para controle de toda a área vigiada. As 54 câmeras iniciais do projeto estão em funcionamento nos bairros Jardim Glória, Manoel Honório, Santa Luzia, Alto dos Passos, Bom Pastor, São Mateus, Benfica, Santa Cruz, São Pedro e na região central.
* Informações com a Secretaria de Comunicação Social pelo 3690-7245.