quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

JF - SAU apreende cinco caçambas por uso irregular no Bairro Cerâmica

JUIZ DE FORA - 21/1/2015 - 18:42
A Secretaria de Atividades Urbanas (SAU) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) continua a operação “Cidade Limpa”, contra os bota-fora irregulares no município. Depois do embargo de aterro irregular na Estrada de Caeté, na manhã de terça-feira, 20, nesta quarta-feira, 21, foi a vez da atuação dos fiscais na Rua Edgar de Paiva Aguiar, no Bairro Cerâmica.

A fiscalização apreendeu cinco caçambas cheias de resíduos neste local, mediante a constatação do uso e ocupação irregulares do solo público, sem licença. Na segunda-feira, 19, o fiscal esteve na rua e notificou o proprietário para que as removesse da via. Diante da negativa, a SAU recolheu as caçambas, depositando os resíduos no aterro sanitário de Dias Tavares, destino correto do material, e encaminhou o equipamento para o depósito. O proprietário foi multado em R$ 1.547,78 pela infração. Para reaver as caçambas, ele deve, além de pagar a multa, arcar com as taxas de remoção das mesmas.

O empresário foi ainda autuado pela falta de alvará de localização do negócio. A permissão é para funcionar em local adverso de onde estavam sendo realizadas as atividades. Pela infração, o proprietário foi multado também em R$ 619,10.

*Informações com a Assessoria de Comunicação da SAU pelo telefone 3690-7454

Portal PJF

Em menos de 2 anos, carro popular financiado fica R$ 3.425 mais caro com alta da taxa de juros

22/1/2015 às 00h15 (Atualizado em 22/1/2015 às 08h25)

Do R7

Em março de 2013, carro de R$ 25 mil financiado em 60 meses saía por R$ 38.482 Getty Images

A elevação da taxa básica de juros, anunciada nesta quarta-feira (21), pelo BC (Banco Central), vai pesar no orçamento dos brasileiros interessados em comprar um automóvel por meio de financiamento.

A decisão, que elevou a Selic ao maior valor desde julho de 2011, manteve também a trajetória de alta da taxa, iniciada no mês de março de 2013. Com isso, o consumidor que financiar um veículo de R$ 25 mil em condições de pagamento semelhantes às de dois anos, pagará R$ 3.425 mais caro.

De acordo com levantamentos da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), com a nova taxa, um veículo de R$ 25 mil, que saía da concessionária por R$ 41.496 quando pago em 60 parcelas, passará a ser comprado por R$ 41.907. Ou seja, o valor final do carro passa a ser R$ 411 mais caro.

No entanto, na comparação com o mês de março de 2013, quando a taxa estava em 7,25% ao ano, a diferença de preço alcança os R$ 3.425. No período, o consumidor que comprava um veículo popular financiado em 60 vezes pagava R$ 641,38 em cada uma das parcelas, totalizando R$ 38.482.

Com a nova taxa de juros, para estacionar o carro de R$ 25 mil na garagem, o consumidor terá que arcar com R$ 41.907, com cada uma das 60 prestações a R$ 698,48.

Segundo as instituições financeiras consultadas semanalmente pelo BC, a Selic deve subir ainda mais em 2015 e fechar o ano em 12,5%.

Poupança

A elevação da Selic torna as aplicações em renda fixa mais atrativas e vantajosas do que a poupança na maioria das situações.

Ainda assim, a perspectiva da Anefac é que as cadernetas de poupança continuem interessantes na comparação com os fundos de renda fixa, principalmente sobre aqueles com taxas administrativas superiores a 1,5% ao ano, normalmente aplicações de valores menores já que não pagam Imposto de Renda nem taxas de administração.

Com a Selic a 12,25%, a caderneta agora continua com o mesmo ganho anterior: de 0,6% ao mês correspondente a um rendimento de 6,17% ao ano + TR (Taxa Referencial).

R7. Notícias

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Assassinato a tiro no bairro Jardim Castanheira - Zona Norte de Juiz de Fora

Rua B - Jardim das Castanheiras - Zona Norte - Juiz de Fora 

Nesta quarta-feira (21), Júnior Tavares Aleixo, 24, foi encontrado caído ao solo após ter sido baleado na cabeça.
Ele residia no bairro Jardim Natal, em 2012 já havia sido baleado na cabeça, tendo pronto restabelecimento. Também envolveu-se em uma ocorrência de roubo no interior de um ônibus e um PM em traje civil o baleou na perna, fato de repercussão na época.
A genitora do falecido reconheceu o corpo que estava nas proximidades de um campinho de futebol.
Há indícios de execução, porém a autoria ainda não foi revelada. 
Há suspeitas de que o indivíduo, obeso, aparentando 25 anos, conhecido pela alcunha de "Filipinho", que foi visualizado nas imediações, estando no carro, Monza, vinho, tenha mais detalhes sobre o ocorrido.
A Perícia exerceu suas atividades e a funerária removeu o corpo ao IML para ser necropsiado.
A família adotará as demais providências com relação ao enterro.
A Polícia Civil investiga o caso.

Aumento do IOF nas operações de crédito vale a partir de amanhã

21/01/2015 09h43
Brasíli
Da Agência Brasil 
Edição: José Romildo

O Diário Oficial da União publica hoje (21) decreto que aumenta a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de crédito para as pessoas físicas. A medida entra em vigor amanhã (22).

O decreto eleva de 1,5% para 3% o IOF. O aumento faz parte do conjunto de quatro medidas anunciadas na última segunda-feira pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em estratégia do governo para elevar a arrecadação e melhorar o superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública).

De acordo com o ministro, o objetivo é obter este ano R$ 20,6 bilhões em receitas extras. A maior arrecadação virá da elevação do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre os combustíveis e do retorno da Contribuição para Intervenção no Domínio Econômico (Cide).

Outra medida é o aumento do PIS e da Cofins sobre os produtos importados. A alíquota subirá de 9,25% para 11,75%. O governo decidiu aumentar também o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o atacadista e equipará-lo ao industrial.

Volkswagen faz recall por conta de problemas com vazamentos e airbag

PUBLICADO EM 21/01/15 - 12h20
FOLHAPRESS

Volkswagen anunciou nesta quarta (21) um recall de 3.347 automóveis equipados com motor 2.0 TSI a gasolina, por risco de vazamento de combustível

A Volkswagen anunciou nesta quarta (21) um recall de 3.347 automóveis equipados com motor 2.0 TSI a gasolina, por risco de vazamento de combustível.

O chamado afeta os modelos Jetta Highline 2.0 TSI, Novo Fusca e Novo Golf GTI fabricados entre abril e dezembro de 2014 (veja a numeração dos chassis envolvidos abaixo).

Segundo a companhia, foi constatada a existência de peças com a possibilidade de falhas de solda na vedação da galeria de distribuição de combustível, ocasionando vazamento.

Com isso, há risco de incêndio do veículo e "possíveis acidentes fatais ou graves com danos físicos e materiais aos ocupantes e terceiros", informa a companhia em um comunicado.

Os consumidores podem realizar o agendamento para a troca da galeria de distribuição de combustível a partir desta quarta na rede de Concessionárias Volkswagen.

O serviço é gratuito e o tempo estimado para substituição é de três horas. Mais informações podem ser obtidas no telefone 0800 019 8866 ou no site da companhia.

Chassis envolvidos: 
- Jetta Highline 2.0 TSI (ano modelo 2014) - EM047134 até EM069534 (não sequenciais)

- Novo Fusca (ano modelo 2014 e 2015) - EM653502 até FM611081 (não sequenciais)

- Novo Golf GTI (ano modelo 2015) - FM031273 até FM049246

Falhas no airbag
A montadora anunciou, também, em um outro chamado, nesta quarta (21), o recall de de 2.370 veículos da linha Fox por falhas no sistema de airbag.

O chamado afeta os modelos Fox, CrossFox, SpaceFox e Space Cross fabricados entre 13 de março e 18 de julho de 2014 (veja a numeração dos chassis envolvidos abaixo).

A companhia informa que foi constatado um defeito no sensor da unidade de comando do airbag, que pode não funcionar adequadamente durante uma colisão ou, ainda, abrir involuntariamente a qualquer momento.

Os consumidores podem realizar o agendamento para a troca da unidade de comando do airbag na rede de Concessionárias Volkswagen. O serviço é gratuito e o tempo estimado para substituição é de uma hora. Mais informações podem ser obtidas no telefone 0800 019 8866 ou no site da companhia.

Chassis envolvidos
Fox (ano modelo 2014) - 4137788 até 4170711 (não sequenciais)
CrossFox (ano modelo 2014) - 4134743 até 4168992 (não sequenciais)
SpaceFox (ano modelo 2014) - 4138212 até 4156764 (não sequenciais)
SpaceFox (ano modelo 2014) - A531637 até A536220 (não sequenciais)
Space Cross (ano modelo 2014) - A531656 até A536146 (não sequenciais)

Jornal O Tempo

Busca ativa de casos de hanseníase nas escolas deve começar em agosto

21/01/2015 12h22
Brasília
Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil 
Edição: Denise Griesinger

Busca ativa de casos de hanseníase nas escolas deve começar em agosto Agência Brasil/Tomáz Silva

O Ministério da Saúde decidiu manter este ano a estratégia utilizada em 2013 e em 2014 de busca ativa de casos de hanseníase nas escolas. A previsão é que as ações comecem em agosto em instituições de ensino fundamental da rede pública de municípios considerados endêmicos ou com indicadores sociais que tornem a região mais vulnerável.

Dados preliminares de 2014 indicam que a taxa de detecção da doença no país foi de 12,14 para cada 100 mil habitantes, o que corresponde a 24.612 novos casos no Brasil. Na população menor de 15 anos, foram identificados 1.793 novos casos. A medição, neste caso, é considerada estratégica porque uma criança doente sinaliza que há um adulto não tratado transmitindo hanseníase.

De acordo com a coordenadora-geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação do Ministério, Rosa Castália, o objetivo da campanha nas escolas é quebrar a cadeia de transmissão da doença, além de detectar ainda casos de verminoses e tracoma – doença inflamatória nos olhos provocada pela bactéria Chlamydia trachomatis. A adesão de municípios à estratégia, segundo ela, passou de 852 em 2013 para 1.944 no ano passado.

Dados do ministério mostram que, na segunda edição da campanha, dos 5,6 milhões de estudantes de 5 a 14 anos que receberam ficha de autoimagem (instrumento utilizado para triagem de sinais e sintomas da hanseníase), 4,1 milhões responderam. Desses, 5,6% foram encaminhados a unidades de saúde. Depois de passarem por exames clínicos, 354 crianças foram diagnosticadas com hanseníase.

A estratégia do governo consiste em identificar pessoas que tiveram contatos com essas crianças, para que elas também sejam examinadas. No ano passado, 73 contatos intradomiciliares foram diagnosticados por meio da busca ativa nas escolas.

Os números mostram ainda que cinco estados responderam por mais de 80% do total de alunos identificados como casos suspeitos de hanseníase ou com diagnóstico confirmado nas unidades de saúde. São eles: Pará, Mato Grosso, Maranhão, Bahia e Pernambuco.


Agência Brasil

No Dia de Combate à Intolerância Religiosa, líderes alertam sobre discriminação

21/01/2015 06h52
Brasília
Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil 
Edição: Graça Adjuto
As principais vítimas da intolerância são as religiões de matriz africana, como o candomblé e a umbanda Arquivo/Agência Brasil

Em outubro de 1999, o jornal Folha Universal estampou em sua capa uma foto da iyalorixá Gildásia dos Santos e Santos, a Mãe Gilda, em publicação com o título "Macumbeiros charlatões lesam o bolso e a vida dos clientes". A casa da Mãe Gilda foi invadida, seu marido foi agredido verbal e fisicamente e seu terreiro, depredado por integrantes de outro segmento religioso. Mãe Gilda morreu em 21 de janeiro de 2000, vítima de um infarto. Para combater atitudes descriminatórias e prestar homenagem a Mãe Gilda, foi instituído, em 27 de dezembro de 2007, pela Lei 11.635, o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, celebrado hoje (21).

Casos como o de Mãe Gilda não são isolados. Em 2014, o Disque 100 registrou 149 denúncias de discriminação religiosa no país. Mais de um quarto (26,17%) ocorreu no estado do Rio de Janeiro e 19,46%, em São Paulo. O número total caiu em relação a 2013, quando foram registradas 228 denúncias, mas, mesmo assim, mostra que a questão não foi superada no país. As principais vítimas são as religiões de matriz africana, como o candomblé e a umbanda.

"No ano passado, tivemos diferentes ações contra a intolerância religiosa, como manifestações, publicação de vídeos. Não acho que diminuiu imediatamente, mas os grupos têm reagido. Não quer dizer que tivemos menos invasões de casas e agressão pela não permissão do uso de indumentárias em espaços públicos", analisa a coordenadora da organização não governamental (ONG) Criola, Lúcia Xavier. 

Para ela, a discriminação das religiões de matriz africana está ligada ao racismo. De acordo com os dados do Disque 100, no ano passado, 35,39% das vítimas eram negros. Os brancos corresponderam a 21,35% e os indígenas, a 0,56%. Os demais não informaram. "Tem a ver também com a ideia de que as religiões de matriz africana são primitivas, usam sacrifícios de animais, têm ritos diferenciados", diz Lúcia.

"Acho que, embora tenham ocorrido alguns avanços nos último anos, um desafio muito grande é o de esclarecimento. A religião é demonizada, acham que cometemos barbáries. Não é nada disso. As pessoas precisam de mais informação, de saber mais a respeito", diz a ialorixá Dora Barreto, do terreiro Ilê Axé T'Ojú Labá, no Distrito Federal.

Segundo o professor de filosofia da religião da Universidade de Brasília Agnaldo Cuoco Portugal, muitas vezes, a intolerância extrapola a religião e relaciona-se com questões socioeconômicas e políticas. "O Brasil é um país relativamente pacífico em termos de violência religiosa", compara. Entre casos extremos de intolerância, ele cita o recente ataque à redação do semanário francês Charlie Hebdo e os ataques consequentes a mesquitas.

No Brasil, ele defende que para combater a intolerância é necessária uma imprensa ativa, canais de participação e acesso a denúncias pela sociedade e a própria educação religiosa. "A ideia de educação religiosa na escola pública no Brasil é interessante. Só acho uma pena que ela seja entregue às igrejas. A minha visão é de que seja assunto de estudo científico, como qualquer outro, deveria ser o estudo das religiões para saber o que pensam os grupos, de forma científica e não catequética", defende Portugal.

Veja o que dizem algumas lideranças religiosas sobre a tolerância:

Judaísmo
O judaísmo nasce como uma tradição em direção ao diálogo. Isso não significa, no entanto, que ao longo de tantos anos a postura sempre tenha sido tolerante. Mas, de maneira geral, temos vários exemplos de tolerância e de diálogo. A tolerância gera mais riqueza, riqueza cultural. É um tema do nosso cotidiano. A promoção do diálogo é saudável, interessante e desejável.
Sergio Napchan, diretor de Relações Institucionais da Confederação Israelita do Brasil

Catolicismo
Desde 1965, com o Concílio Vaticano II, a Igreja Católica iniciou uma forma mais clara de busca de comunhão e diálogo com as igrejas cristãs e grandes tradições religiosas. Para os católicos, vivenciar o Evangelho é reconhecer que todas as religiões procuram responder a questões humanas, que são comuns. Cada um responde de acordo com suas doutrinas, ritos e caminhos, mas todos procuram responder às mesmas questões. Reconhecendo isso, vamos nos encontrar com o propósito de paz, harmonia e felicidade.
Padre Marcus Barbosa, integrante da Comissão para o Ecumenismo e o Diálogo Interreligioso, da Comissão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Religiões islâmicas e muçulmanas
Nossa religião é clara: Quem mata uma alma, mata a humanidade inteira. Nossa educação é que vivamos em paz com outras religiões. Quem vai julgar as pessoas é Deus. É preciso tratar o próximo com amor e carinho. No Brasil, estamos abrindo diálogo com outras religiões, visitando outras igrejas. Estamos convivendo em paz, é um excelente exemplo. A religião islâmica não é esse fantasma e o terrorismo não representa os muçulmanos.
Sheikh Khaled Taky El Din, presidente do Conselho de Teólogos Islâmicos no Brasil

Candomblé
O candomblé tem por princípio o acolhimento, receber bem, dar um rumo para as pessoas, esclarecer. Tenho grandes amigos de outras religiões. Com a tolerância, ganhamos a união. Todos ficam mais fortes. O ideal seria que se tivesse um problema na minha casa, fosse conversar com um pastor ou um padre para saber a opinião deles. Ouvindo a opinião de outras religiões, consegue-se fazer melhor juízo.
Ialorixá Dora Barreto, do terreiro Ilê Axé T'Ojú Labá

Espiritismo
Entendemos que todas as religiões devem ser tratadas com respeito e reconhecimento às condições e à liberdade de culto e pensamento. Nossa posição é a de estímulo ao diálogo e à somatória de esforços, quando houver necessidade de colaboração com a sociedade. O mundo em que vivemos não admite o isolamento em grupos ou clãs. A única forma de pensar a convivência e o respeito é estabelecer o diálogo.
Antonio Cesar Perri, presidente da Federação Espírita Brasileira

Agência Brasil

Homicídio a facadas no bairro Benfica/ JF

Rua Professora Helena Antipoff - Benfica - Zona Norte - Juiz de Fora 

Nesta quarta-feira (21), por volta de 04:15 h, policiais militares registraram a ocorrência de homicídio.

Uma solicitante narrou que havia um indivíduo ferido a facadas. O fato foi confirmado e a vítima foi encaminhada à UPA Norte, pois apresentava duas perfurações provenientes de instrumento perfuro- cortante.

Dois indivíduos foram relacionados como os supostos autores das facadas, porém ainda não foram localizados.

A motivação do crime seria o envolvimento com o tráfico/uso  de  drogas.

Édipo Marconi Dias Correia,27, não resistiu aos ferimentos e ocorreu o óbito.

O corpo seria encaminhado ao IML para ser necropsiado e lavratura do laudo da causa mortis.

A família se encarregará das providências alusivas ao funeral.

A Polícia Civil investiga o caso.


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

JF+Digital - Prefeito apresenta programa que disponibilizará internet sem fio gratuita nas praças

JUIZ DE FORA - 20/1/2015 - 17:14

Promover o vínculo social, a inclusão digital, democratizar o acesso à informação, produzir dados para a gestão do espaço, aquecer as atividades políticas, culturais e econômicas e reforçar a dimensão pública. Esse é o objetivo do programa “JF+Digital”, apresentado pelo prefeito Bruno Siqueira na tarde desta terça-feira, 20, durante coletiva à imprensa, que também reuniu secretários. O encontro foi realizado no gabinete do Chefe do Executivo.

O “JF+Digital” consistirá na disponibilização gratuita de sinal de internet sem fio (Wi-Fi) em diversas praças e locais abertos de grande aglomeração de Juiz de Fora, que totalizarão 28 pontos. “Nós estamos trabalhando com propostas inovadoras, como o programa ´No Ponto´, para o transporte coletivo, agora estamos trabalhando para ofertar gratuitamente a internet nas praças, como fizemos também com o ´Olho Vivo´ para garantir a segurança da cidade. São situações inovadoras que nunca aconteceram em Juiz de Fora e que nós estamos trazendo para o município", destacou o prefeito.

A Prefeitura pretende disponibilizar o sinal gratuito nos seguintes locais:

Praça Coronel Jeremias Garcia – Benfica
Praça do Centro de Artes e Esportes Unificados – Praça CEU
Praça Rafael da Silva Cruz – Nova Era
Praça Sebastião Perfeito Filho – Cidade do Sol
Praça Áureo Gomes Carneiro – Grama
Praça Artur Bernardes – Bandeirantes
Praça Vovó Elvira Gabriela do Carmo – Linhares
Praça Álvaro Braga – Bairu
Praça do Manoel Honório
Museu Mariano Procópio
Praça Armando Toschi – Ministrinho – Jardim Glória
Praça Pedro Marques – Olegário Maciel
Parque Halfeld
Morro do Imperador
Praça Antônio Carlos
Praça Jarbas de Lery Santos – São Mateus
Complexo Travessia – Olavo Costa
Praça Menelick de Carvalho
Praça Poeta Daltemar Lima – Bom Pastor
Praça Padre Geraldo Pelzers – Santa Luzia
Praça do Ipiranga
Parque da Lajinha
Praça José Gattás Bara – Praça da Curva do Lacet
Praça da Estação
Calçadão da Rua São João
Calçadão da Rua Halfeld
Calçadão da Rua Mister Moore
Calçadão da Rua Marechal

Portal PJF

Redes varejistas são multadas em R$ 28,9 milhões por venda casada

20/01/2015 15h09
Brasília
Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil 
Edição: Valéria Aguiar

As gigantes varejistas Casas Bahia, Magazine Luiza, Ponto Frio (Globex), Ricardo Eletro, Lojas Insinuante e Fast Shop foram multadas em R$ 28,9 milhões pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça, por prática abusiva na venda de produtos, popularmente conhecida como venda casada.

De acordo com o DPDC, as empresas comercializaram itens conjuntamente com seguros e outros serviços adicionais, como garantia estendida e planos odontológicos, sem solicitação dos consumidores. Em nota, a Via Varejo, empresa que administra as marcas Casas Bahia e Ponto Frio, informou à Agência Brasil que não foi notificada, nem teve acesso à íntegra da decisão.

A empresa acrescentou que pauta suas ações “no respeito e na transparência com seus clientes e atua de acordo com as determinações do Conselho Nacional de Seguros Privados e da Superintendência Nacional de Seguros Privados para a venda de garantia estendida”. Em e-mailenviado à Agência Brasil, a empresa informou que, no ato da venda de produtos, são apresentadas todas as informações necessárias para tomada de decisão dos consumidores. A Via Varejo acrescentou que segue as diretrizes do Código de Defesa do Consumidor.

As demais empresas multadas pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor não responderam as mensagens enviadas pela reportagem.

Segundo o DPDC, depois de denúncia de órgãos de defesa do consumidor, em 2012, foi aberta investigação, primeiramente para averiguar irregularidades na venda de itens adicionais pelas Casas Bahia. Posteriormente, a apuração foi ampliada para Magazine Luiza, Ponto Frio (Globex), Ricardo Eletro, Lojas Insinuante e Fast Shop e foi constada a irregularidade.

Em nota, o diretor do DPDC, Amaury Oliva, ressaltou que o dever do fornecedor é informar, esclarecer e orientar o consumidor sobre todos os produtos e serviços ofertados. “Não podemos admitir que empresas se aproveitem da vulnerabilidade do consumidor e incluam seguros e serviços não solicitados na compra de um eletrodoméstico”, disse Oliva, por meio da assessoria do Ministério da Justiça. Oliva disse ainda que os consumidores devem estar atentos à garantia estendida vendida pelas empresas porque esse produto não substituiu a garantia prevista no Código de Defesa do Consumidor.

De acordo com o DPDC, a aplicação das multas levou em conta os critérios e a dosimetria prevista no CDC. O dinheiro deverá ser depositado para o Fundo de Defesa de Direitos Difusos. As Casas Bahia, o Magazine Luiza e o Ponto Frio (Globex) foram multados em R$ 7.248.147,59 cada. Ricardo Eletro, Lojas Insinuante e Fast Shop receberam multas de R$ 2.416.049,20 cada uma. As empresas têm até 30 dias para recolher o valor da multa, sob pena de inscrição em dívida ativa e inclusão no cadastro de inadimplentes.

Agência Brasil