terça-feira, 11 de novembro de 2014

Militar é baleado durante assalto em agência dos Correios na rua Jacuí

PUBLICADO EM 11/11/14 - 19h06
CAMILA KIFER
Câmeras flagraram momento em que o suspeito aponta arma para uma das vítimas do assalto

Um soldado da Policial Militar (PM) foi baleado durante um assalto na tarde desta terça-feira (11) dentro de uma agência dos Correios na rua Jacuí, no bairro Concórdia, na região Leste de Belo Horizonte. A vítima foi socorrida para o Hospital de Pronto-socorro (HPS) João XXIII, no centro.

Testemunhas contaram à polícia que os suspeitos invadiram a agência e anunciaram o assalto. Em seguida o militar Pedro Henrique Rocha, do 16º Batalhão, que estava à paisana, teria reagido e trocado tiros com os criminosos, sendo baleado e atingindo um dos autores. Os criminosos fugiram após o crime e ainda não foram localizados. 

Rocha, que foi atingido na barriga, foi encaminhado para o HPS e direcionado para a sala de cirurgia. Ainda não se sabe o estado de saúde dele. 

Conforme informações da polícia, viaturas e dois helicópteros da corporação estão na região e tentam encontrar os responsáveis. O trânsito na avenida Cristiano Machado está completamente parado, em função de rastreamento na região. Há registro de congestionamento dos dois sentidos da via.

Jornal O Tempo

Promotor condenado a 76 anos por abuso sexual está foragido, diz polícia

11/11/2014 19h58 - Atualizado em 11/11/2014 19h58
Do G1 AL
Crimes praticados pelo promotor ocorreram de 1993 até 2003. (Foto: Natália Souza/G1)

O promotor de Justiça Carlos Fernando Barbosa de Araújo, que foi condenado a 76 anos de prisão por três estupros e oito atentados ao pudor, cometidos continuadamente contra duas filhas e uma enteada, além de produção de pornografia infantil, crime cometido entre os anos de 1993 até 2003, já é considerado foragido da Justiça.

Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil, equipes percorreram diversos endereços do promotor na tentativa de cumprir o mandado de prisão, mas não o localizaram. As ligações nos telefones do promotor também não são atendidas.

A reportagem do G1 entrou em contato com o advogado Welton Roberto, responsável pela defesa do promotor no julgamento. Ele disse que também não consegue falar com o cliente, o que impede a negociação para que Carlos Fernando se apresente.

Crime e julgamento
Os abusos foram denunciados em 2006 por uma das filhas do acusado identificada como Luana, a mais velha das vítimas, e a representação criminal foi oferecida pela mãe das crianças, Elisabeth Rodrigues Pereira. Em julho de 2007, o TJ recebeu a denúncia do MP, afastou Araújo das funções no órgão ministerial e decretou a prisão preventiva. Ele só foi solto em 2009, por causa do excesso do prazo de prisão, que já durava mais de um ano.

O relator do processo, desembargador Fernando Tourinho, explicou o voto pela condenação. Ele somou todas as penas dos crimes de estupro contra duas filhas e atentado violento ao puder com violência presumida contra duas vítimas.

No julgamento desta terça o promotor do MP, Antiogenes Lira e a defesa de Carlos Araújo, representada pelo advogado Welton Roberto, fizeram a sustentação oral, onde leram partes dos autos e pediram a condenação e absolvição do acusado, respectivamente.

GASTOS SECRETOS COM OS CARTÕES DO PLANALTO BATEM RECORDE


Gabriel Mascarenhas
Folha

A dois meses do fim de 2014, os gastos secretos feitos com cartões corporativos da Presidência da República bateram o recorde do governo Dilma Rousseff. Levantamento da Folha mostra que as despesas sigilosas da presidência atingiram R$ 6,5 milhões até novembro deste ano. O montante superou em 9,2% os R$ 5,9 milhões registrados em todo o ano passado.

Em 2012, as faturas dos gastos secretos somaram R$ 4,6 milhões e, em 2011, R$ 6,1 milhões, em valores já corrigidos pelo IPCA.

Os cartões corporativos são usados no serviço público para despesas como compra de materiais, prestação de serviços e abastecimento de veículos oficiais, por exemplo. Esses gastos são públicos, disponíveis no Portal da Transparência. Os itens comprados sigilosamente, porém, não são discriminados.

O termo confidencial embala despesas consideradas de segurança nacional, como parte dos gastos das viagens de Dilma, por exemplo. Dependendo da situação, podem ser consideradas secretas desde a alimentação da presidente até a locação de veículos.

COMPRAS SECRETAS

No caso da Presidência, as aquisições secretas são gerenciadas pela Secretaria de Administração, órgão que funciona como uma espécie de prefeitura do Planalto.

O Palácio do Planalto informou, por meio da assessoria de imprensa, ser de responsabilidade de cada órgão ou unidade gestora definir e controlar a utilização de seus cartões corporativos.

Cada órgão tem os servidores responsáveis por usar os cartões. A Folha questionou o governo sobre quantos funcionários usam o cartão na presidência e se há limites de gastos, mas até a conclusão desta edição não houve resposta do Planalto.

Sócio do portal Contas Abertas, especializado em análise de orçamentos públicos, Gil Castelo Branco diz que certos dados são secretos muito mais para não expor hábitos de presidentes e ministros.

CPI NÃO DEU EM NADA

O uso dos cartões corporativos deu origem a uma série de denúncias contra o primeiro escalão do governo Lula em 2008. A então ministra da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, chegou a deixar o cargo depois de revelado que ela gastou R$ 171 mil em 2007. Parte das despesas ocorreram quando ela estava de férias.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – As denúncias deram origem a uma CPI no Senado, que não deu em nada, devido ao boicote da maioria dos integrantes, que eram da base aliada. Esses gastos secretos são abomináveis e demonstram o pequeno grau de evolução da democracia brasileira. Na Alemanha, por exemplo, o marido da governante Angela Merkel nunca viaja no avião oficial, porque teria de pagar muito mais caro do que numa viagem comum. Aqui no Brasil o presidente da República viaja levando a amante e ainda manda pagar diárias a ela. “Mas que país é esse?” – perguntaria Francelino Pereira. “É o país da miséria intelectual”, responderia Renato Russo. (C.N.)

Os números do Portal da Transparência revelam que o total gasto com cartão da Presidência até novembro chegou a R$ 7 milhões. O montante supera em 8,7% os R$ 6,5 milhões de 2013. Em 2012, foram R$ 5,1 milhões. Em 2011, R$ 6,2 milhões.

A Folha não levou em consideração ministérios, secretarias, empresas públicas, agências e controladorias. Embora vinculados à presidência, esses órgãos possuem seus próprios cartões.

Já as despesas dos cartões corporativos de todo o governo federal nos quatro anos de gestão Dilma vêm caindo.

Entre janeiro e novembro de 2014, chegaram a R$ 46,3 milhões. Em 2011, foram de R$ 69,5 milhões, acima dos R$ 66,9 milhões de 2012 e dos R$ 65,5 milhões alcançados no ano passado.

Em 2010, último ano do governo Lula, as despesas totais com os cartões da presidência foram de R$ 22 milhões, sendo R$ 7,7 milhões em gastos secretos da Secretaria de Administração.

À época, no entanto, a rubrica da presidência englobava outras despesas, como as da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), que desembolsou R$ 14,1 milhões com cartões naquele ano.

Demlurb suspende coleta de lixo no feriado de sábado

JUIZ DE FORA - 11/11/2014 - 11:59
Notícias de: DEMLURB

O Demlurb informa que no sábado, 15, feriado em comemoração à Proclamação da República, não haverá coleta de lixo na cidade, incluindo a seletiva. Os moradores não devem colocar os resíduos na rua. A programação de coleta de lixo retorna normalmente na segunda-feira, 17.

Para outras informações sobre os serviços de limpeza pública durante o feriado, o telefone de contato do Demlurb é o 3690-3502.

* Informações com a Assessoria de Comunicação do Demlurb, pelo telefone 3690-3537.

Portal PJF

Braba que só cobra de resguardo



BRABA QUE SÓ COBRA DE RESGUARDO

Ontem eu botei na minha seção, A Palavra do Editor, uma postagem onde fazia a classificação de vários tipos de xibungos, baitolas, viados, boiolas e frangos. Alegoricamente, debochativamente, todos perceberam logo.

E teve gente que disse que eu tava virado num moio de coentro. Que eu tava brabo que só a mulesta dos caxorros!

Isto é porque vocês não conhecem a minha vizinha, Surucucu Pico-de-Jaca, uma serpente cujos botes são mais venenosos que língua de manicure.

Hoje, terça-feira, ela tava com a gôta serena!!! Arengando até com o rastro que deixava no mato.

Pois se vocês pensaram que eu tava brabo ontem, é porque não viram minha vizinha hoje. Valente que só uma capota choca, furiosa que só quem tá com o Cão no couro e mais invocada do que rapariga de soldado arengando com a vizinha.

Pense na figura do Satanás chupando manga!

Eu não desejo pro meu pior inimigo um bote da minha vizinha, Surucucu Pico-de-Jaca. Hoje eu só escutei o trovejado ofídico dela quando peguei o elevador.

Tava virada na Besta Fera dos Quintos!

Não existe um único morador, dos 46 vizinhos, com quem ela não já tenha arengado e batido boca.

No mês passado, esta vizinha se arretou e veio tirar satisfação comigo só porque eu botei uma faixa na lateral do meu carro escrito assim: “Xô, Satanás!”.

E ela, que estaciona o carro dela ao lado do meu na garagem do nosso prédio, botou na cabeça que aquilo era com ela.

Arreganhou os dentes na minha direção que ficou escritinho esta cobra aí de cima.

Pois eu acho que hoje ela tava mais furioso ainda do que o normal. Será a lua? Num sei, nem quero saber.

Só sei que chega me benzi e fiz o pelo-sinal.

Vôte!

http://www.luizberto.com/ Blog - Jornal da Besta Bufana 

'Vaquinha' para agente da Lei Seca do Rio termina nesta terça e será doada

11/11/2014 10h08 - Atualizado em 11/11/2014 12h18
Gabriel Barreira
Do G1 Rio
Luciana exibe registro de ocorrência (Foto: Matheus Rodrigues/G1)

A agente da Lei Seca Luciana Silva Tamburini, que foi condenada a indenizar o juiz João Carlos de Souza Corrêa por tê-lo parado em uma blitz da Lei Seca em 2011, vai doar todo o valor da "vaquinha" feita na internet para ajudá-la no pagamento da multa. As contribuições terminam nesta terça (11) e devem chegar a R$ 40 mil (com mais de R$ 26 mil já pagos e outros R$ 14 mil prestes a serem depositados). A indenização é de R$ 5 mil, mas a agente vai recorrer a instâncias superiores e espera que a decisão seja revertida.

A servidora do estado deve receber o valor depois de 15 dias a partir desta terça e está pesquisando instituições que ajudem vítimas de trânsito. O valor deve ser revertido para compras de cadeiras de roda e prótese.

"Achei o gesto [da "vaquinha"] bonito, mas graças a Deus tenho família. Tem gente precisando mais do que eu. Na própria Lei Seca tem os cadeirantes que fazem aquele trabalho de conscientização com os motoristas que são parados. Como ouvia deles sobre a necessidade de material, resolvi ajudá-los a viver melhor. Acho [esta doação] bem importante", resumiu Tamburini.

Juiz é investigado
Na segunda-feira (10), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, afirmou que os juízes são pessoas comuns. "Esse é um caso concreto e eu não posso me pronunciar, porque, eventualmente, essa matéria poderá ser examinada pelo próprio Supremo Tribunal Federal. Mas eu quero dizer que o juiz é um homem comum. É um cidadão como outro qualquer", disse o ministro.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) analisa a conduta do juiz João Carlos de Souza Correa, no episódio em que o magistrado deu voz de prisão à agente de trânsito, após ser multado em uma blitz da Lei Seca no Rio de Janeiro, desde o dia 14 de outubro deste ano.

A blitz da Lei Seca ocorreu na Rua Bartolomeu Mitre, no Leblon, em fevereiro de 2011. O juiz João Carlos de Souza Correa conduzia um Land Rover sem placas e não tinha carteira de habilitação. Luciana Silva Tamburini, na condição de agente de trânsito, informou que o veículo teria de ser apreendido e levado a um pátio. O juiz, por sua vez, exigiu que o carro fosse levado para uma delegacia. Ambos acabaram sendo levados para a 14ª DP (Leblon), onde o caso foi registrado. A agente teria dito, na ocasião, que "juiz não é Deus".

Artistas criticam concorrência na disputa por verbas públicas

11/11/2014 05h54
Brasília
Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil 
Edição: Davi Oliveira

A batalha diária dos artistas para conseguir espaço não é algo novo no Brasil, tampouco a sua reconhecida qualidade. Mesmo com a ajuda do governo, no entanto, muitos ainda patinam no meio da burocracia para conseguir viver da arte. A Lei 8.313, conhecida como Lei Rouanet, que instituiu incentivos fiscais para empresas que investirem em projetos artísticos, funciona melhor com nomes consagrados. De acordo com seu texto, a empresa que patrocinar o projeto – aprovado previamente pelo Ministério da Cultura (MinC) – de um artista pode deduzir o valor investido do Imposto de Renda, até o limite de 4%.

Muitos artistas procuram financiamento com base na lei e conseguem a aprovação de seus projetos. A etapa mais difícil, no entanto, está na captação dos recursos. Artistas desconhecidos e grupos de arte popular disputam com nomes já consagrados o investimento das empresas e reclamam da falta de um mecanismo legal que impeça uma concorrência considerada por eles desleal. A crítica dos artistas não é nova. Houve um debate sobre o tema no setor há cerca de cinco anos, mas nada mudou.
Artistas desconhecidos e manifestações culturais populares têm dificuldade para captar verbas de incentivo cultural                              Wilson Dias/Agência Brasil

O músico brasiliense Alex Lima passou o ano de 2014 planejando a gravação de um CD e de um videoclipe. Pagou R$ 2 mil pelos serviços de uma empresa especializada apenas na preparação de projetos e conseguiu a aprovação pela Lei Rouanet. “Foi nesse ponto que eu esbarrei em outra brecha negativa do sistema. As empresas que desenvolvem, aprovam e depois captam os recursos são mais caras ainda. As mais baratas apenas dão entrada e devolvem o projeto aprovado, e o artista se vira com a captação”, explicou. Todos os projetos, no entanto, têm um prazo para que se capte o recurso. O prazo de Lima está próximo de se esgotar, faltando menos de dois meses.

Coordenador de um grupo de percussão em Minas Gerais, o músico Daniel Melão procurou na Lei Rouanet uma forma de financiar seu projeto, no qual ensina maracatu gratuitamente em Belo Horizonte. Mesmo pedindo uma verba considerada pequena, cerca de R$ 70 mil, não conseguiu o dinheiro. “Cheguei à conclusão de que, para esse tipo de projeto, pela Lei Rouanet, eu estava tentando no lugar errado. Não é de interesse dessas grandes empresas, potenciais patrocinadoras, vincular o nome a uma proposta que não é um megaprojeto”.

Envolvido em projetos pessoais e de instituições culturais, Melão decidiu não tentar viabilizar mais projetos por meio da Lei Rouanet. “No formato atual, é impossível o artista fazer essa correria burocrática para conseguir verba e ser artista ao mesmo tempo. Eu estudo todos os dias, dou aulas todos os dias, e se eu tiver que parar para correr atrás de burocracia e bater à porta de empresas, a última coisa que vou ser é um artista. Vou estagnar a minha arte e virar um gestor de projeto cultural”.

Ricardo Trento é presidente da organização não governamental paranaense Unicultura, que auxilia artistas na captação de recursos. Para ele, o que precisa mudar não é a lei, mas sim a forma de os artistas venderem seus projetos às empresas. Trento acredita que o artista precisa encarar seu projeto cultural como uma pequena empresa, para que possa obter os recursos e se preocupar apenas com sua arte.

Trento acredita que o artista não pode tratar a empresa como alguém que vá fazer um favor. Conseguir o recurso passa pela apresentação de um projeto que também seja interessante para a empresa. “Eu não posso chegar lá com cara de que carrego o piano, apesar de carregar o piano. A gente trabalha com artistas desconhecidos e consegue fazer captação de recursos porque apresentamos para o patrocinador um projeto que tenha aderência, que fale a mesma linguagem que a empresa quer ouvir”. Ele reconhece, no entanto, que muitas empresas ainda não estão preparadas para analisar projetos e decidir em quem investir.

Pode faltar interesse das empresas ou até mesmo projetos que atraiam o interesse do mercado, mas o que não há é falta de projetos autorizados. O problema é concretizá-los. De acordo com levantamento divulgado anualmente pela Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura, do MinC, mesmo os artistas que chegam a conseguir algum recurso, captam menos do que o valor autorizado pelo ministério. Durante o ano de 2013, os projetos que conseguiram captação de verbas tinham autorização para chegar a R$ 4,3 bilhões. Desse valor, porém, apenas R$ 1,2 bilhão chegou a esses artistas.

Procurado pela reportagem, o MinC informou à Agência Brasil que existe um projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional para reformar a Lei Rouanet, mas não explicou como as propostas do novo texto podem resolver a queixa dos jovens artistas.

Brasil registra quase seis mortes por hora em 2013, revela estudo

11/11/2014 11h42
Brasília
Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil 
Edição: Denise Griesinger

Quase seis pessoas foram assassinadas, por hora, no Brasil no ano passado, apontam dados da oitava edição do Anuário de Segurança Pública, divulgado hoje (11) pela organização não governamental Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Foram 50.806 vítimas de homicídios dolosos, ou 5,8 pessoas a cada hora, o que significa uma taxa de 25,2 mortes para cada grupo de 100 mil pessoas. Na comparação com os dados de 2012 – quando foi registrada taxa de 25,9 óbitos por grupo de 100 mil, houve redução de 2,6%.

Em números absolutos, no entanto, houve aumento de 1,1%, tendo em vista que foram contabilizados 50.241 de vítimas no ano anterior. Para a organização, a redução no indicador per capita pode ser explicada pelo crescimento da população. A FBSP avalia que é possível reduzir as taxas de homicídios em 65,5% até 2030, o que implica uma redução anual de 5,7%. A projeção é feita a partir dos números do estado de São Paulo, que reduziu os índices desde a década de 1990.

São Paulo continua sendo o estado com menor taxa de vítimas, com 10,8 mortes a cada 100 mil habitantes. Na comparação com 2012, quando foi verificada uma taxa de 12,4, houve recuo de 12,9%. Em números absolutos, o total de vítimas caiu de 5.209 para 4.739, uma melhora de 9,02%. A organização avalia, no entanto, que a qualidade de informações do governo paulista está no Grupo 2, o que indica que pode haver subnotificação.

Alagoas tem a pior taxa do país, com 64,7 vítimas para cada 100 mil habitantes, o que representa alta de 0,4% em relação a 2012. A Bahia, por sua vez, é o estado com maior número absoluto de mortes, com um total de 5.440 vítimas. A taxa de homicídio é 36,1. Apesar de alarmante, na avaliação do fórum, os números representam retração de 7,47% no total de vítimas e 12,9% na taxa de mortos em relação a 2012.

Agência Brasil

Descontração - Charge do Duke

DUKE – O TEMPO

http://www.luizberto.com/

PM apreende grande quantidade de drogas, munições, armas e conduz cinco pessoas

11/11/2014 - Juiz de Fora 
Rua João Luiz Alves - Vila Ideal 

Nesta segunda-feira (10), por volta de 15:25h, policiais militares registraram a ocorrência de tráfico de drogas ilícitas.
Após denúncias anônimas de que um indivíduo estaria comercializando drogas , V.F.S,17, foi abordado e portava três porções de crack.
Em um escadão, onde o menor infrator esteve, foram localizadas cinquenta e seis pedras de crack e na residência foi localizada uma balança de precisão.
O adolescente foi apreendido por haver cometido, em tese, ato infracional análogo ao crime de tráfico de drogas.
Rua Dante Bellei - Santa Cândida 
Por volta de 19:55 h, policiais militares abordaram um grupo de indivíduos que estava em atitudes suspeitas.
Márcio, 24, Maria,20, R.R e I.G, ambos com 15 anos de idade, portavam cento e trinta e três pedras de crack, oitenta e três papelotes de cocaína, vinte e três buchas de maconha, uma pedra bruta de crack, dois aparelhos celulares, trinta e oito munições de calibre 22, onze munições de calibre 38, onze munições calibre 38, oito munições calibre 380, um carregador de PT 380, duas balanças de precisão, uma faca, um cordão de prata, um colete balístico com distícos da CJF vigilância, R$ 1308,50 em moeda corrente, uma bicicleta e uma pistola inox, marca IMBEL, calibre 380 com a numeração raspada.
Na delegacia todos os envolvidos foram autuados.