sábado, 4 de outubro de 2014

Algemados, Luciana, deveriam ter sido membros do PSOL. Digo por quê!

03/10/2014 às 16:13

Não dá mais.

Acompanhei cuidadosamente o debate da noite de ontem e começo da madrugada de hoje na TV Globo. Escrevi, como vocês podem acompanhar, 40 posts ao longo de duas horas e dez minutos, registrando perguntas e respostas. Assim, experimentei de perto o horror e a picaretagem. Dos sete candidatos presentes, apenas três têm chances reais de se eleger presidente da República. Os outros são candidatos de si mesmos ou de sua grei de fanáticos. Quem perde com a obrigatoriedade de tê-los no debate é a população, é o eleitor.

Esqueçam. Não haverá tão facilmente uma reforma política e eleitoral que barre a sanha dos chamados nanicos, alguns deles vivendo exclusivamente do Fundo Partidário, uma das excrescências que existem no Brasil. A Lei Eleitoral impõe que as TVs e rádios, por serem concessões públicas, não privilegiem partidos. Ocorre que uma coisa é conceder privilégios. Outra, distinta, é tratar igualmente os desiguais.

Ora, quem eram os privilegiados de ontem à noite no debate da Globo, por força de uma interpretação vesga da lei? Juntos, Dilma Rousseff, do PT; Marina Silva, do PSB, e Aécio Neves, do PSDB, têm 85% do eleitorado brasileiro. Não obstante, os outros quatro, que somam 4%, foram tratados em pé de igualdade. E, como perguntaria o poeta Ascenso Ferreira, pra quê? Pra nada!

Eduardo Jorge, do PV, que tem até uma trajetória respeitável, tornou-se o Enéas dos malucos-beleza, o Ideiafix de Obelix, defensor da natureza, que gane quando vê alguma agressão à natureza. Não tem o que dizer, o que perguntar, o que propor, a não ser a sua pauta fixa: descriminalização do aborto e da maconha. Seria o caso de indagar onde está a sua sanidade, sendo, como é, um médico.

Mas isso é problema dele. Só é problema nosso quando, num debate para a Presidência, tendo a chance de fazer uma pergunta sobre a corrupção para a atual mandatária, dirige-lhe uma questão sobre… descriminação do aborto. Ideiafix!!! Não tem uma pauta de presidente. Usa o espaço para vender as suas teses, que inclui mato e feto moídos.

Luciana Genro, do PSOL, é o pior que pode produzir a ignorância esquerdista dos mimados. Suas teses são de um cretinismo espantoso mesmo para os padrões da esquerda. É grosseira, desinformada e autoritária. Por sorteio, usou mal o nosso tempo, o dela e o de Dilma, dirigindo duas perguntas bucéfalas à presidente. Na primeira, afirmou que a corrupção na Petrobras é fruto da associação da petista com a direita, como se a esquerda não praticasse corrupção. Pratica, sim. A começar do PSOL, o partido de Luciana, como lembrarei daqui a pouco.

Na segunda, deveria ter feito uma pergunta à presidente-candidata sobre programas sociais. Usou o tempo para defender a taxação pesada aos banqueiros e aos milionários. Tem uma cabecinha vulgar, populista, obscurantista. Dilma a ignorou e falou o que bem quis.

Luciana e Eduardo Jorge resolveram embarcar na onda e demonizar Levy Fidelix, cujas ideias margeiam o folclore. Por incrível que pareça, revejam o debate, quem argumentou com as leis certas e que organizam o estado de direito no Brasil foi o despreparado Levy. Luciana chegou a dizer que o homem deveria ter saído algemado do debate da Record. E afirmou: “Se tivesse uma lei anti-homofobia, tu teria (sic) saído algemado de lá”. A tiranazinha sem voto deixou claro por que quer uma lei anti-homofobia. Para encarcerar pessoas — ela, que se diz contra o encarceramento.

Algemados deveriam ter sido os membros do PSOL que estimularam a violência e o quebra-quebra do Rio, ao lado dos black blocs. Corrupção praticou a deputada Janira Rocha, do partido, quando admitiu que usou dinheiro de um sindicato em campanha eleitoral. Ou, então, a deputada Inês Pandeló, do PT, condenada em segunda instância por improbidade administrativa por extorquir parte do salário dos servidores do gabinete a título de “filantropia”. Tudo gente desta incrível e deseducada Luciana Genro, que, indagada sobre o que fazer com crianças viciadas, respondeu que é preciso desmilitarizar a polícia. No debate, Aécio deu-lhe um chega pra lá e a chamou de despreparada para disputar a Presidência. E tem razão.

A lei eleitoral não vai mudar tão facilmente. Mas a Justiça Eleitoral poderia ter o bom senso de pôr em prática os Artigos 5º e 220 da Constituição, que asseguram a livre expressão e repudiam a censura. O brasileiro tem o direito de assistir a um debate político relevante, com quem tem o que dizer. Ora, por que as TVs e rádios, que são empresas privadas, estão obrigadas a garantir a todos o mesmo tempo se o horário eleitoral gratuito não está e é distribuído segundo o número de deputados de cada partido? A resposta é esta: porque o número de deputados indica também a densidade eleitoral das legendas. Se é assim, por que a Globo ou a Jovem Pan são constrangidas por lei a garantir o mesmo tempo a quem tem e a quem não tem votos?

A interpretação que se dá a essa lei é contra o povo e a favor dos poderosos de turno, que jamais são confrontados como deveriam porque parte do tempo é ocupada por candidatos de si mesmos.

Por Reinaldo Azevedo

Ibope: Dilma aparece com 46% das intenções de voto, Aécio tem 27% e Marina, 24%

04/10/2014 16h57
Brasília
Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil 
Edição: Juliana Andrade


Na véspera do primeiro turno das eleições, a última pesquisa feita pelo Ibope antes do pleito mostra a candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, com 46% das intenções de voto. O candidato Aécio Neves, do PSDB, aparece em segundo lugar, com 27%, seguido por Marina Silva (PSB), com 24%. Na pesquisa anterior, Dilma tinha 39%, Marina, 25%, e Aécio, 19% da preferência dos entrevistados.

O levantamento divulgado há pouco foi encomendada pela Rede Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo. Os candidatos do PSC, Pastor Everaldo, do PSOL, Luciana Genro, e do PV, Eduardo Jorge, tiveram, cada um, 1% das intenções de voto. Zé Maria, do PSTU; Eymael, do PSDC; Levy Fidelix, do PRTB; Mauro Iasi, do PCB; e Rui Costa Pimenta, do PCO, não alcançaram 1%. Os votos nulos ou brancos somam 7% e os indecisos, 5%.

Na simulação de um segundo turno, Dilma venceria qualquer dos dois candidatos, com 42% das intenções de votos contra 37% de Marina e Aécio.

Para a divulgação do resultado oficial, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) exclui os votos brancos e nulos. Nessa conta, Dilma tem 40% das intenções de voto, Aécio fica em segundo lugar, com 24%, e Marina Silva aparece em terceiro, com 21%.

O Ibope ouviu 3.010 eleitores entre os dias 2 e 4 de outubro. O nível de confiança da pesquisa é 95%, com margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 1021/2014.

Agência Brasil

A SOLUÇÃO DENTRO DE NÓS MESMOS


Carlos Chagas

Amanhã, ganhando Dilma, como indicam as pesquisas, e confirmada ou mesmo desmentida a previsão para o segundo turno, dia 26, mudará o quê, no país? Nada, a não ser para pior, porque esperanças inexistem de acabar a crise econômica, o crescente desemprego, o mau funcionamento dos serviços públicos, a insegurança nas ruas, a corrupção, a miséria e o vício. É verdade que os candidatos presidenciais pouco anunciaram como solução para esses e outros problemas, talvez por perceberem a impossibilidade.

Com Dilma ou, numa surpresa, com Marina ou Aécio, o Brasil continuará o mesmo, pleno de enigmas a decifrar para poder sobreviver.

A conclusão é pela inexistência de salvadores da pátria instalados no palácio do Planalto. Ou de partidos batendo cabeça no Congresso como forma de sairmos do sufoco. São todos iguais, amorfos, insossos e inodoros, incapazes de construir uma sociedade mais justa e menos problemática.

DEPENDE DE CADA UM

No dia em que o Brasil perceber que depende de cada um, de cada segmento social a saída para o impasse, haverá alguma chance para o futuro. O diabo é que as parcelas julgam-se no direto de dirigir o todo através da concretização de seus interesses e de suas necessidades. Nenhuma pensa no conjunto, nem faz concessões aos demais.

Tome-se, para começar, os operários urbanos. Estão sendo demitidos aos montes pela construção civil, pelas prestadoras de serviços e, especialmente, pelas montadoras. No entanto, preocupam-se em salvar o seu emprego e escapar das demissões, alheios à força de que deveriam dispor para levar as empresas a uma estratégia comum que não os sacrifique. Afinal, sem eles, elas não existiriam. O trabalho, porém, submete-se inteiramente ao capital, sem obrigá-lo a repensar os mecanismos cruéis de preservação de suas vantagens. Tem sido assim faz muito, sem perceberem os operários que a ocupação das fábricas, a redução dos lucros, o corte dos privilégios e a reciclagem da produção estão a um passo de sua vontade, podendo constituir-se no início da saída.

Vale o mesmo para os bancários, hoje envolvidos numa greve destinada ao fracasso, submetidos à distribuição de migalhas salariais pelos bancos. Assim como os camponeses sem terra, entregues a invasões pueris que os poderosos sufocam através de alianças com o poder público.

E OS PROFESSORES?

Aos professores com salários de fome, não seria o caso de comandarem as escolas? E os estudantes frustrados que aguardam a distribuição do conhecimento de acordo com suas expectativas para o futuro, mas permanecem atrelados a modelos anacrônicos de educação? As escolas e universidades existiriam sem eles? Por que não agem os funcionários federais, estaduais e municipais, presas fáceis da acomodação, da corrupção e da subserviência, quando depende deles o funcionamento do país? E os contratados pelas empresas prestadoras de serviços públicos? Não são elas que impedem a prestação e obstruem os serviços?

Haveria um mundo a ganhar se as diversas categorias sociais parassem de buscar longe delas eventuais candidatos que prometem superar as agruras gerais sem dispor de vontade ou sequer de meios para tanto. E nem haverá necessidade de um partido prepotente que condicione e lidere tais movimentos. Elas, as categorias sociais, perceberão ser esse partido, sem bicões, aproveitadores e picaretas. Quem sabe, um dia?…

Transcrição do Blog http://www.tribunadainternet.com.br/

EXÉRCITO COLOCA 1500 HOMENS NAS RUAS PARA GARANTIR TRANQUILIDADE DA ELEIÇÃO EM RONDÔNIA

Sábado, 4 de outubro de 2014 - 08:52

Hora da decisão

Foram definidas nesta sexta-feira as estratégias para atuação das forças policiais que trabalharão para garantir a segurança nas eleições em Rondônia. Além das polícias que normalmente realizam esse trabalho, 1500 homens do exército brasileiro farão o reforço em distritos com possibilidade de conflitos.

Receberão reforço os distritos de Nova Dimensão e Jacinópolis pertencentes à Nova Mamoré, e Extrema, Rio Pardo, Jacy Paraná, União Bandeirantes, Nova Mutum Paraná, Abunã, Vista Alegre do Abunã, Fortaleza do Abunã e Nova Califórnia, pertencentes à Porto Velho, além da Usina de Jirau receberão militares do exército brasileiro.
Após denúncias de possível fechamento da BR a União solicitou reforço à Polícia Rodoviária Federal, que se prontificou a reforçar o patrulhamento da rodovia.

O supervisor da Segurança das Eleições, juiz Glodner Pauletto, garantiu que todas as medidas são para “proteger o eleitor” e que o tribunal está preparado para qualquer eventualidade embora e almeje que tudo o pleito ocorra com tranquilidade. Na reunião estiveram presentes ainda o desembargador Péricles Moreira Chagas, presidente do TRE e representantes das policias que trabalharão na segurança das eleições.

Fonte: RONDONIAGORA

Autor: RONDONIAGORA

Servidor terá até 96 meses para pagar empréstimo consignado

03/10/2014 15h33
Brasília
Mariana Branco - Repórter da Agência Brasil 
Edição: Armando Cardoso

A partir de hoje (3), servidores públicos federais podem contratar empréstimo consignado em até 96 parcelas. Anteriormente, o limite para desconto em folha era 60 parcelas. A alteração consta do Decreto 8.321, publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira.

Conforme o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, “a medida representa ganho para o servidor, que passa a ter opção de empréstimos mais longos, mantendo a mesma taxa de juros, de 2,5% ao mês. As empresas consignatárias continuarão observando o limite máximo de juros, só que agora para 96 meses”.

O empréstimo consignado é uma modalidade de crédito em que as parcelas são deduzidas diretamente da folha de pagamento da pessoa física. Por implicar menos risco, ele oferece juros menores que as demais modalidades.

Agência Brasil

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Um debate bom para Aécio, neutro para Dilma e ruim para Marina. Ou: Uma legislação contra o eleitor

03/10/2014 às 6:41

Sabem quem venceu o debate da noite e começo da madrugada na Globo? Aquele que o eleitor disser que venceu. A gente não é juiz desse tipo de coisa. Se vocês me perguntarem quem se saiu melhor, aí, sim, a minha opinião é clara: o tucano Aécio Neves. No meu blog, escrevi 38 pequenos posts ao longo do embate, pergunta a pergunta.

A síntese é esta: apesar da participação ativa dos que não tinham nada a dizer, com destaque para as palermices de Eduardo Jorge (PV) e a espantosa má-fé de Luciana Genro (falarei mais sobre esta senhora), do PSOL, podem-se concluir algumas coisas:
a) Aécio Neves, do PSDB, e Dilma Rousseff, do PT, foram os protagonistas do debate;
b) Marina Silva, do PSB, uma vez mais, se mostrou murcha, sem brilho;
c) a legislação vigente no Brasil impede um debate realmente proveitoso entre os candidatos e milita contra o interesse dos brasileiros.

A petista deixou claro que preferia o confronto com o senador mineiro, buscando, na medida do possível, ignorar Marina. A presidente-candidata acionou o tucano três vezes e foi acionada por ele uma vez. As regras do debate não permitiram mais do que isso. Nos quatro embates, ele apresentou os melhores argumentos. O tucano e a peessebista estiveram cara a cara uma única vez, por iniciativa dele.

Esnobada por Dilma, Marina conseguiu tirá-la para dançar duas vezes. E, nesse caso, é forçoso admitir, Dilma levou a melhor. Primeiro, a pesssebista acusou petista de ser contraditória sobre a independência do Banco Central. A presidente-candidata afirmou que a adversária fazia confusão entre “independência e autonomia”. Marina replicou afirmando que Dilma se tornou presidente sem ter sido nem vereadora. E teve de ouvir a outra ironizar que aquele conceito não era exatamente coisa de nova política.

Marina voltou à carga contra Dilma associando-a à corrupção da Petrobras. Dilma deu uma voadora: afirmou que demitiu o chefe do Ibama por corrupção — um aliado da adversária — e nem por isso jogou a culpa nas suas costas. Foi o momento em que Marina se irritou e tentou falar fora de seu tempo. Não ficou bom.

À parte o enfrentamento, quando foi possível, entre os três candidatos, o resto foi pura perda de tempo e abuso da nossa paciência. Vá lá: Aécio, Dilma e Marina aproveitavam as deixas dadas pelos nanicos para falar sobre suas propostas, mas é evidente que aquilo não contribuía para o eleitor formar juízo nenhum. Luciana Genro, que faz a trajetória inversa dos vinhos e só piora à medida que vai ficando mais velha, fez duas perguntas a Dilma — ambas boçais. O mesmo fez Eduardo Jorge. Só contribuíram para dar palanque à candidata-presidente. Farei um post específico a respeito.

É escandaloso que uma emissora seja obrigada a aceitar no debate candidatos que têm 1% dos votos ou que nem mesmo chegam a isso. Não falam em nome do eleitor; não falam em nome de uma coletividade; não representam ninguém. Mas contribuem enormemente para impedir o confronto entre aqueles que têm o que dizer que podem vir a presidir o Brasil.

Quem, no fim das contas, acaba ganhando com essa legislação estúpida? Ora, o statu quo. É evidente que Dilma estaria numa situação bem mais difícil caso se confrontasse, finalmente, em condições de igualdade, com os outros dois candidatos viáveis — já que usou seu latifúndio no horário eleitoral para demonizá-los. Em vez disso, a presença dos nanicos serve para poupá-la de um embate mais duro.

Duvido que Dilma vença a disputa no primeiro turno. Nas três últimas eleições, o PT sempre teve menos votos do que lhe davam os institutos até o dia da votação (na margem, mas menos), e o PSDB, mais (às vezes, fora da margem). Assim, não creio que o debate possa ter contribuído para que ela liquide a fatura agora.

A ser como diz o Datafolha e havendo, de fato, um empate técnico entre Marina e Aécio, ele pode ter sido beneficiado pelo encontro em razão da determinação de Dilma de brigar com um tucano. O candidato do PSDB desmentiu a petista, que afirmou ter demitido Paulo Roberto Costa da Petrobras — não foi demissão, mas acordo; demonstrou os desacertos da política ambiental do governo; falou da necessidade de corrigir o Minha Casa Minha Vida e demonstrou com números, apesar do esperneio, que a economia vai mal.

Síntese das sínteses: o debate teve tudo para ser neutro para Dilma, ruim para Marina e bom para Aécio. Mas quem vai dizer é o eleitor.
Texto publicado originalmente às 4h33

Por Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

03/10- Barra Mansa/ Mártires de Cunhaú e Uruaçu, RN/ Schroeder/ Horário de verão/ Petrobras e saiba +

03/10/2014

Dia da emancipação de Barra Mansa

Feriado no município de Schroeder, SC

1931 — Às 11h pela primeira vez no Brasil o Horário de Verão.
1953 — Criação da Petrobras.
1995O. J. Simpson recebeu o veredicto de inocente.

Nascimentos
1949 - José Mayer, ator brasileiro.
          Zé Ramalho, cantor e compositor brasileiro.
1965 - Adriana Calcanhotto, cantora e atriz brasileira.
1981- Giselle Itié, atriz brasileira (nascida no México).
1983- Fred, futebolista brasileiro.
         Thiago Alves, lutador brasileiro de MMA.

Falecimentos
2005Emilinha Borba, cantora, "rainha do rádio brasileiro" (n. 1923).
2010Aécio Cunha, político brasileiro (n. 1923).

Wikipédia

Allan Kardec - Nasceu em 03 de outubro

03/10/2014

Allan Kardec, codificador e sistematizador da Doutrina Espírita
Nome completo Hippolyte Léon Denizard Rivail

Conhecido(a) por Codificar, sistematizar e propagar a Doutrina Espírita; propagar o "Método pedagógico de Pestalozzi"

Assinatura

O pseudônimo "Allan Kardec", segundo biografias, foi adotado pelo Prof. Rivail a fim de diferenciar a Codificação Espírita dos seus trabalhos pedagógicos anteriores. Segundo algumas fontes, o pseudônimo foi escolhido pois um espírito revelou-lhe que haviam vivido juntos entre os druídas, na Gália, e que então o Codificador se chamava "Allan Kardec".

Biografia
A juventude e a atividade pedagógica
Allan Kardec  e sua esposa Amélie Gabrielle Boudet.

Nascido em uma antiga família de orientação católica com tradição na magistratura e na advocacia, desde cedo manifestou propensão para o estudo das ciências e da filosofia.

Fez os seus estudos na Escola de Pestalozzi, no Castelo de Zahringenem, em Yverdon-les-Bains, na Suíça (país protestante), tornando-se um dos seus mais distintos discípulos e ativo propagador de seu método, que tão grande influência teve na reforma do ensino na França e na Alemanha. Aos quatorze anos de idade já ensinava aos seus colegas menos adiantados, criando cursos gratuitos para os mesmos. Aos dezoito, bacharelou-se em Ciências e Letras.

Como pedagogo, o jovem Rivail dedicou-se à luta para uma maior democratização do ensino público

Entre 1835 e 1840, manteve em sua residência, à rua de Sèvres, cursos gratuitos de Química, Física, Anatomia comparada, Astronomia e outros. Nesse período, preocupado com a didática, criou um engenhoso método de ensinar a contar e um quadro mnemônico da História de França, visando facilitar ao estudante memorizar as datas dos acontecimentos de maior expressão e as descobertas de cada reinado do país.

As matérias que lecionou: Química, Matemática, Astronomia, Física, Fisiologia, Retórica, Anatomia Comparada e Francês.

Os últimos anos
Túmulo de Allan Kardec em Paris.

Kardec passou os anos finais da sua vida dedicado à divulgação do Espiritismo entre os diversos simpatizantes, e defendê-lo dos opositores através da Revista Espírita Ou Jornal de Estudos Psicológicos. Faleceu em Paris, a 31 de março de 1869, aos 64 anos de idade, em decorrência da ruptura de um aneurisma, quando trabalhava numa obra sobre as relações entre o Magnetismo e o Espiritismo, ao mesmo tempo em que se preparava para uma mudança de local de trabalho. Está sepultado no Cemitério do Père-Lachaise, uma célebre necrópole da capital francesa. Junto ao túmulo, erguido como os dólmens druídicos. Acima de sua tumba, seu lema: "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei", em francês.

Obras didáticas
Página de seu livro "Plano Proposto para a Melhoria da Instrução Pública" (1828).
Contracapa da versão de 1860 d' O Livro dos Espíritos, a principal obra publicada por Kardec.

Obras espíritas
As cinco obras fundamentais que versam sobre o Espiritismo, sob o pseudônimo Allan Kardec, são:
O Livro dos Espíritos, Princípios da Doutrina Espírita, publicado em 18 de abril de 1857;
O Livro dos Médiuns ou Guia dos Médiuns e dos Evocadores, em janeiro de 1861;
O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo, em agosto de 1865;
A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo, em janeiro de 1868.

Além delas, como Kardec, publicou mais cinco obras complementares:
Revista Espírita (periódico de estudos psicológicos), publicada mensalmente de 1 de janeiro de 1858 a 1869;
O que é o Espiritismo? (resumo sob a forma de perguntas e respostas), em 1859;
Instrução prática sobre as manifestações espíritas (substituída pelo Livro dos Médiuns; publicada no Brasil pela editora O Pensamento)
Viagem Espírita de 1862 (publicada no Brasil pela editora O Clarim).

Após o seu falecimento, viria à luz:

Busto de Allan Kardec em Lyon.
Selo dos Correios em homenagem ao centenário de seu falecimento (1969).

Referências: Jump up↑ PENSE - Allan Kardec. Viasantos.com.

Wikipédia

O PT E A IMPRENSA – DE PEDRA A VIDRAÇA


Percival Puggina

Entre 1980 e 2002, o Partido dos Trabalhadores foi uma ininterrupta saraivada de pedras contra as vidraças do poder. Pedra dura sem ternura, nem meias palavras. O partido adotou a denúncia como elemento central de suas estratégias, dividindo-se entre as tribunas dos parlamentos e os balcões do Ministério Público e do Poder Judiciário. Era carga cerrada, que ganhava eficiência e eficácia com produção de cartilhas e com a rápida propagação das mensagens e orientações até o mais solitário vereador ou militante, no mais remoto dos municípios.

Onde houvesse um meio de comunicação e alguém para ser municiado, ali chegava a informação ou a versão mais conveniente para o ataque, em dimensões nacionais, aos adversários da hora. Foram mais de duas décadas disso.

Os alvos não eram apenas os ocupantes do Palácio do Planalto. Eram, também, as vidraças de todo espaço de poder cobiçado pelo partido. E o partido cobiçava todos os espaços de poder. A articulação com movimentos sociais e sindicatos permitia-lhe dar um jeito de mobilização popular às manifestações estrategicamente promovidas contra seus adversários em todo o país. Como era de se esperar, o partido tornou-se o queridinho da mídia porque, na área política, ninguém conseguia ser mais ativo. O PT não era apenas fonte. Era protagonista e fonte torrencial de informações maliciosas, que geravam repercussão.

UM INCÔMODO…

Eram cotidianos, nos parlamentos, os discursos de senadores, deputados e vereadores petistas brandindo como tacapes, jornais e revistas que reproduziam suas denúncias e acusações. Não passava pela cabeça do PT a ideia de que o jornalismo, em especial o jornalismo investigativo, pudesse se tornar um incômodo. Não! Era uma parceria que dava bons resultados. O PT atacava e a imprensa multiplicava os efeitos do ataque. A imprensa investigava e o partido repercutia. Os órgãos oficiais investigavam e vazavam para o partido e para a imprensa. E a vida sorria para todos.

No entanto, poucos meses após haver o PT chegado ao poder, os mesmos veículos que antes eram fidedignos e parceiros passaram a ser vistos como manipuladores e inimigos. Acumulam-se, desde então, as tentativas de lançar controle sobre os meios de comunicação. Mais recentemente, tal proposta recebeu o nome de “marco regulatório” da mídia. Agora, foi a vez da presidente Dilma, numa de suas cotidianas crises de nonsense, proclamar, referindo-se às denúncias sobre a Petrobras: “Não é papel da imprensa investigar!”. Segundo ela, a tarefa pertence à Polícia Federal.

A frase atropela rudimentares liberdades propiciadas pela democracia, essenciais à subsistência desse regime. Tem potencial para destruir as pontes sobre as quais o partido de quem a proferiu palmilhou os caminhos do poder. E ergue nuvens negras sobre o futuro do país em suas mãos.

Transcrição do Blog http://www.tribunadainternet.com.br/

Distrito Federal e mais 15 estados terão Lei Seca no próximo domingo

02/10/2014 17h59
Brasília
Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil 
Edição: Armando Cardoso


Pelo menos 15 estados, além do Distrito Federal, adotarão a Lei Seca durante as eleições do próximo domingo (5). Como não há lei nacional proibindo a venda de bebidas alcoólicas, a medida ficará a critério da secretaria de Segurança Pública de cada estado. Em seis estados, a comercialização estará proibida a partir do sábado (4). No Maranhão e Amapá, a proibição começa, respectivamente, às 18h e 20h. Em Alagoas e no Amazonas, às 22h. Na Bahia e em Roraima, somente a partir das 23h.

No Distrito Federal e nos estados do Mato Grosso, de Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, do Ceará, Pará, Rio Grande do Norte, Tocantins, Piauí e Paraná, a proibição começa a valer no início da madrugada de domingo. Entre esses estados, Mato Grosso, Distrito Federal, Bahia e Ceará publicaram portarias já incluindo o dia 26 de outubro, quando poderá ocorrer nova votação.

Em nota, o Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal acrescentou que o descumprimento à determinação representará crime de desobediência. Nesse caso, as bebidas serão apreendidas e os estabelecimentos fechados.

Os estados do Acre, do Espírito Santo, de Santa Catarina, de São Paulo, de Sergipe e de Pernambuco não proibiram a venda de bebidas no dia de votação. A assessoria da Secretaria de Segurança Pública de Santa Catarina ressaltou que a Polícia retirará da seção eleitoral o eleitor flagrado embriagado.

Os governos do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, de Goiás, Rondônia e da Paraíba ainda não decidiram se proíbem ou não a venda de bebidas alcoólicas no domingo.

Agência Brasil