sexta-feira, 8 de agosto de 2014

PM localizou foragido da justiça em JF

08/08/2014 - Juiz de Fora 
Avenida Barão do Rio Branco - Mariano Procópio 

Nessa quinta-feira(7), por volta de 17:40 h, policiais militares registraram a ocorrência de prisão de foragido da justiça.

Durante o patrulhamento observaram um indivíduo em atitudes suspeitas e o abordaram.

No Sistema informatizado constava a expedição de um "Mandado de Prisão" em desfavor de Wallace,33.

Diante dos fatos, o abordado recebeu voz de prisão, sendo encaminhado à delegacia e posteriormente ao CERESP, onde permanecerá à disposição da justiça.

08/08 - Dia do Controle do Colesterol / Votuporanga/ Balão de ar quente/ São Domingos de Gusmão/ Cruz Vermelha/ Madureira/ U2/ Preta Gil e saiba +

08/08/2014 

Feriado em Votuporanga (aniversário da cidade)
Dia Nacional de Controle do Colesterol no Brasil. 
Dia de São Domingos de Gusmão.
BallonKathedrale01 edit.jpg
1989 - Instituída no RJ a Medalha Tiradentes
1994 - Inaugurada a emissora de televisão Rede Mulher

Nascimentos 
1875 - Artur Bernardes,12º presidente do Brasil (m. 1955). 
1879 - Emiliano Zapata, líder revolucionário mexicano (m. 1919). 
1897 - Jacob Burckhardt, filósofo e historiador suíço (m. 1818).
1930 - Édson França, ator brasileiro (m. 2004). 
1931 - Sir Roger Penrose, físico matemático inglês.
          Aparício Silva Rillo, escritor brasileiro (m. 1995).
1934 - Cláudio Hummes, cardeal brasileiro. 
1948 - Marcelo Picchi, ator brasileiro. 
1953 - Nigel Mansell, piloto, campeão mundial de F1 em 1992. 
1961 - David "The Edge" Evans, guitarrista da banda irlandesa U2
1974 - Preta Gil, atriz e cantora brasileira. 

Wikipédia

    quinta-feira, 7 de agosto de 2014

    Ministro do STF autoriza Genoino a cumprir pena em regime aberto

    07/08/2014 - Brasília
    André Richter - Repórter da Agência Brasil
    Edição: Luana Lourenço

    O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou hoje (7) o ex-deputado federal José Genoino, condenado na Ação Penal 470, o processo do mensalão, a progredir para o regime aberto. Com a decisão, Genoino cumprirá o restante de sua pena em casa, onde terá que seguir regras estabelecidas pela Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, que vai efetivar a decisão.

    Segundo Barroso, Genoino cumpriu um sexto da pena de quatro anos e oito meses de prisão no regime semiaberto, requisito para a passagem ao aberto. “Tendo em vista a documentação que instrui o pedido, considero atendido o requisito objetivo para a progressão de regime na data de 21 de julho de 2014. Da mesma forma, tenho por satisfeito o requisito subjetivo exigido pelo Artigo 112 da Lei de Execuções Penais, na medida em que, conforme já referido, há nos autos o atestado de bom comportamento carcerário e inexistem anotações de prática de infrações disciplinares pelo condenado”, decidiu o ministro.

    De acordo com o Código Penal, o regime aberto deve ser cumprido nas chamadas casas do albergado, para onde os presos voltam somente para dormir. Em muitos casos, diante da inexistência desse tipo de estabelecimento nos sistemas prisionais estaduais, os juízes determinam que o preso fique em casa e cumpra algumas regras, como horário para chegar, não sair da cidade sem autorização da Justiça e manter endereço fixo.

    Genoino teve prisão decretada no dia 15 de novembro do ano passado e chegou a ser levado para o Presídio da Papuda, no Distrito Federal. Mas, por determinação do presidente do STF, Joaquim Barbosa, ganhou o direito de cumprir prisão domiciliar temporária uma semana após a decretação da prisão. Em abril, o ex-parlamentar voltou a cumprir pena no presídio.

    Agência Brasil de Notícias

    Campanha pede que feminicídio seja incluído no Código Penal

    07/08/2014 - São Paulo
    Elaine Patricia Cruz - Repórter da Agência Brasil 
    Edição: Luana Lourenço

    O Brasil é o sétimo país do mundo em registros de assassinatos de mulheres. Só na última década, segundo o Ministério Público de São Paulo, mais de 43,7 mil mulheres foram mortas em todo o país.

    Diante destes números, o Ministério Público lançou hoje (7) a campanha Senado: Inclua o Feminicídio no Código Penal e um abaixo-assinado de apoio à iniciativa, que está disponível para assinaturas online. O termo feminicídio define o assassinato de mulheres por razão de gênero, ou seja, por ela ser mulher.

    A campanha, idealizada por promotores de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (Gevid) e por representantes dos tribunais do júri da capital paulista, pretende chamar profissionais, juristas, movimentos sociais e toda a sociedade civil para discutir o Projeto de Lei (PL) 292/2013, que tramita no Senado Federal, e pressionar por sua aprovação.

    “A Lei Maria da Penha, apesar de ter sido um grande avanço para jogar luz nesse fenômeno que é a violência penal, não alterou, no Código Penal, o tipo mais grave contra o bem jurídico mais precioso, que é a vida. Em relação a homicídios, ela trouxe apenas um agravante quando o caso envolvesse violência doméstica. Mas o que temos observado é que ainda hoje as teses de legítima defesa da honra e de violenta reação do agressor à justa provocação da vítima são apresentadas no momento do julgamento e ainda hoje são acolhidas. Por isso decidimos tomar uma providência com relação a essa questão”, disse a promotora Nathalie Kiste Malveiro, do Gevid, em entrevista à Agência Brasil.

    No PL 292/2013, está prevista a caracterização do feminicídio em quatro circunstâncias: quando há violência doméstica e familiar; quando há violência sexual; quando há mutilação ou desfiguração da vítima; e quando há emprego de tortura ou qualquer meio cruel ou degradante – antes ou depois do assassinato.

    Na América Latina, 12 países (Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Nicarágua, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Panamá e Peru) já adotaram leis específicas para o feminicídio ou modificaram as leis vigentes para incorporar essa figura jurídica. No Brasil, se o PL 292/2013 for aprovado, o homicídio de mulheres passará a ser considerado homicídio qualificado, e, consequentemente, haverá o aumento da pena para quem o pratica: de 12 a 30 anos de prisão. Hoje, a pena aplicável é de seis a 20 anos de reclusão.

    De acordo com a promotora, a principal mudança provocada pela eventual aprovação da lei será “transformar o feminicídio ou o homicídio de mulheres por questão de gênero em um homicídio qualificado, portanto, hediondo”. Nathalie explicou que isso aumentaria a pena e também dificultaria a obtenção de liberdade provisória pelo agressor, por exemplo.

    Para a promotora, a lei pode ajudar a garantir maior proteção à mulher na medida em que o agressor passar a se sentir intimidado pelo aumento da pena. “Só o aumento da pena não modifica o intento de ninguém, mas, ao mesmo tempo, queremos crer que, com uma pena maior, o agressor se sinta mais intimidado”.

    De acordo com o Ministério Público, o número de casos de assassinatos de mulheres têm crescido no Brasil. Na década de 1980, cerca de 2 mil mulheres eram assassinadas a cada ano; em 2010, foram registrados 4.465 casos, segundo dados do Mapa da Violência 2012.

    A maior parte dessas mulheres eram jovens entre 15 e 29 anos e foram assassinadas dentro de suas próprias casas, geralmente por seus parceiros ou ex-parceiros. “De cada dez mulheres assassinadas, sete são mortas por companheiros ou ex-companheiros, namorados ou maridos”, listou Nathalie. 

    Segundo a promotora, “em situações de violência doméstica, qualquer ameaça é um potencial ao homicídio”. Por isso, na avaliação dela, a mulher vítima de ameaças ou qualquer tipo de violência doméstica deve denunciar o caso. “Se a ameaça for no momento ou flagrante, ela pode ligar para a Polícia Militar no número 190. Em caso de se registrar o boletim de ocorrência, deve-se procurar a Delegacia da Mulher ou mesmo um promotor de Justiça e fazer a denúncia para que ela possa ser inserida em uma rede de proteção”, explicou.

    http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-08/campanha-pede-que-feminicidio-seja-incluido-no-codigo-penal

    Câmara aprova carreira de paralegal para bacharel que não passou no exame da OAB

    06/08/2014 - Brasília
    Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil 
    Edição: Davi Oliveira

    A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou há pouco, em caráter terminativo, um projeto de lei (PL 5.749/13) que pode permitir que mais de 5 milhões de brasileiros, formados em direito mas que não foram aprovados no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), exerçam algumas atividades que não são permitidas hoje. O texto cria a carreira dos paralegais, profissionais que poderão atuar na área jurídica sob responsabilidade de um advogado.

    “O paralegal, em síntese, é alguém que, não sendo advogado, auxilia e assessora advogados, realizando funções paralelas e de grande importância para o sucesso do escritório de advocacia. Como é evidente, eles não podem exercer sozinhos atividades típicas de um advogado, como dar consultas ou assinar petições aos tribunais”, explicou o relator da matéria, Fabio Trad (PMDB-MT). A proposta ainda depende de aprovação no Senado.

    Trad ainda lembrou que outros países, como os Estados Unidos, já adotam esse tipo de medida. Para os deputados da CCJ, houve consenso de que as restrições criadas pela falta de registro da OAB cria um "limbo injusto” para as pessoas que se formaram em direito e não passaram no chamado Exame de Ordem.

    A proposta, que agora segue para o Senado, prevê o exercício da nova profissão por três anos para quem já se formou ou ainda vai concluir o curso. A proposta original do deputado Sergio Zveiter (PSD-RJ) contemplava apenas as pessoas que concluíssem a faculdade a partir da publicação da lei e garantiria o exercício por dois anos.

    Durante a discussão sobre a proposta, o colegiado decidiu que o prazo era curto e não solucionava o problema de milhares de pessoas que ficam impedidos de atuar pela falta de aprovação da entidade representativa dos advogados.

    Esperidião Amin (PP-SC) optou por não votar, mas explicou que não é contrário à proposta. “Quem é contra o exame da Ordem não pode concordar com o apaziguamento desse limbo social que foi criado no Brasil. É um exame cartorial de interesse financeiros. Para não criar problemas, vou me abster, mas deixo claro que, no futuro, nós vamos enfrentar uma discussão verdadeira entre admitir ou não o Exame de Ordem”, explicou.

    http://agenciabrasil.ebc.com.br/

    CONCURSO - ITA está com inscrições abertas para vestibular 2015

    Publicado: 07/08/2014 16:20h
    Começaram nesta quinta-feira (07/08) as inscrições para o vestibular 2015 do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). São oferecidas 170 vagas, além das 10 já reservadas para quem já é oficial das Forças Armadas.

    As inscrições podem ser realizadas por meio do site www.vestibular.ita.br até o dia 15 de setembro. O ITA possui 6 cursos de engenharia: aeroespacial, aeronáutica, civil-aeronáutica, mecânica-aeronáutica, eletrônica e de computação.

    As provas de português, inglês, física, matemática e química serão aplicadas de 9 a 12 de dezembro em 23 cidades distribuídas em todas as regiões do país.

    No último concurso, realizado em dezembro de 2013, 7.279 candidatos se inscreveram, sendo a maior procura pela graduação em engenharia aeronáutica.

    http://www.fab.mil.br/noticias

    Concluído inquérito de policial suspeito de matar jovem em Ubá

    07/08/2014 

    Do G1 Zona da Mata

    Foi concluído nesta quinta-feira (7) o inquérito envolvendo um policial militar rodoviário, de 38 anos, suspeito de matar um jovem de 26 anos em Ubá, na Zona da Mata. O delegado de Antidrogas e Homicídios de Ubá, Rafael Gomes de Oliveira, indiciou o policial pelo crime de homicídio qualificado por motivo torpe e por ter impossibilitado a defesa da vítima.

    O inquérito foi encaminhado para a Justiça. Caso condenado, a pena varia de 12 a 30 anos de reclusão, conforme informou a Polícia Civil. O policial estava internado sob escolta por descontrole emocional no Hospital Ana Nery, no Bairro Grama, em Juiz de Fora, e foi transferido para o 2º Batalhão da Polícia Militar nesta quarta-feira (6).

    Segundo informações de testemunhas, a vítima tinha um relacionamento amoroso com a esposa do militar. Após o crime, o suspeito confessou o homicídio, entregou a arma utilizada, foi ouvido e liberado. No dia 29 de julho, o juiz de Direito da Comarca deferiu a representação pela prisão preventiva do suspeito.

    Entenda o caso
    O jovem de 26 anos foi morto na noite do dia 25 de julho, após ser baleado pelo policial militar rodoviário dentro de uma loja de departamento no Centro de Ubá. Ele era vendedor e trabalhava no momento do crime.

    O suspeito se apresentou à Polícia Civil na tarde do dia 28 acompanhado do advogado. Segundo o delegado de Antidrogas e Homicídios, ele confessou o homicídio e entregou a arma utilizada no crime, uma pistola ponto 40 de uso da Polícia Militar e o restante das munições. Ele não foi preso no momento porque não houve flagrante.

    Conforme informações da Polícia Civil, o suspeito relatou que buscou a esposa no trabalho e, ao passar pela Avenida Cristiano Roças, no Centro, ele avistou a vítima na porta de uma loja, que o olhou e riu com deboche, momento em que sacou a arma. O policial militar rodoviário não estava em serviço no momento do crime.

    O jovem ainda tentou se esconder no depósito do departamento, mas o policial o seguiu e efetuou três disparos. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e o médico da equipe constatou o óbito. 

    A Polícia Civil disse que após o crime o suspeito relatou ter ido a um posto de combustíveis de carro, brigou com a esposa e a deixou no local, fugindo em seguida para cidades da região.

    Cervejeiros - O milho não merece essa humilhação

    6 de agosto de 2014| 
    Por Heloisa Lupinacci

    Existe uma grande mentira propagada por quase todos os bebedores de cerveja: a que diz que cerveja que leva milho é ruim. Como quase toda grande mentira, ela tem um fundo de verdade. O milho – e outros cereais não maltados, como o arroz – é usado em larga escala pela indústria na produção das cervejas chamadas convencionais. Dessa afirmação, e note bem como ela é absolutamente neutra, concluiu-se a grande balela.
    Disfarce de vilão. A culpa de a cerveja ser ruim não é do milho, mas da maneira que ele é usado na receita.

    O milho em si, sozinho, não faz cerveja ruim. Assim como a cevada sozinha não faz cerveja boa. Cada ingrediente traz coisas diferentes, e até o grande vilão, o milho, pode ter seu uso, sim. E tem. E em grandes cervejas, que ninguém contesta que sejam boas – veja abaixo rótulos que levam milho e arroz.

    O milho e o arroz, dois dos tais cereais não maltados, são usados para gerar álcool sem gerar corpo. Ou seja, para fazer cervejas leves. Boas para dias quentes, daquelas fáceis de beber – aí se encaixam as cervejas populares brasileiras, é verdade. O grande pecado dessas cervejas não é usar milho, mas camuflar esse uso e deixá-lo sob a vaga rubrica “cereais não maltados” na lista de ingredientes, em letras bem pequenas. A tentativa de deixar na miúda a larga presença desses ingredientes caiu por terra quando, em outubro de 2012, estudo conduzido no Centro de Energia Nuclear na Agricultura, da USP, concluiu que eles eram 45% da cerveja – e teve enorme repercussão. Todo mundo começou a ler o rótulo e a exigir que o que vai na cerveja seja dito em voz alta.

    O milho e o arroz foram tema do debate de que participei no Degusta Beer & Food, ao lado do Raphael Rodrigues (All Beers), Luis Celso Jr. (Bar do Celso e Gazeta do Povo), Ailin Aleixo (Gastrolândia) e Bia Marques (Menu). O debate foi mediado pela mestre-cervejeira e sommelière Cilene Saorin.

    Lá no final da conversa chegamos à conclusão de que estamos no meio de uma efervescência cervejeira no Brasil: é hora de experimentar, testar e ousar. Inventar que não pode colocar milho baseado no uso que a indústria faz é limitar esse campo de criatividade. Disse lá e digo de novo aqui: eu adoraria ver uma cervejaria de pequeno porte, querida por todos os cervejeiros, fazer uma cerveja que leve milho na receita, dizer isso com todas as letras e explicar o que o milho está fazendo lá. Para, assim, desfazer essa impressão tão injusta com o cereal que é a cara do Brasil e, mais ainda, de São Paulo.

    O que Skol e Rodenbach têm em comum?

    Michael Zepf, diretor da Doemens Akademie, escola alemã que forma sommeliers no mundo todo, esteve no Brasil, e foi recebido por Cilene Saorin, que dirige a academia aqui. Juntos, fizeram uma prova de cervejas em latas de 269 ml. Skol, Itaipava, Devassa, Sol e Petra foram provadas duas vezes. E os dois graduados sommeliers concluíram: a melhor é a Skol (R$ 1,59). “Dentro da proposta, refrescante, neutra, matar a sede e dar aquela maresia, nas duas vezes, a melhor foi a Skol. Estava fresca, sem defeitos, absolutamente adequada à proposta”, diz Cilene. “Ela é uma latin-american light lager, estilo genuinamente latino-americano, feita com milho, que é genuinamente latino-americano. Por que diminuir uma bebida que cumpre tão bem o que propõe?”

    Michael Zepf pergunta retoricamente: “Qual a bebida mais popular do mundo?”. Água. “E qual é a descrição mais comum dessas cervejas?” Aguadas. “Elas têm muita referência da água. São bem refrescantes.”

    Calma, antes de atirar sabugos, vamos ao outro oposto. A belga Rodenbach (R$ 46, 750 ml), uma flanders brown ale, leva de 10 a 20% de milho. “Complexa, produzida por cervejaria clássica e renomada, tem notas balsâmicas, é envelhecida em barril e leva milho. É lei: belgas ácidas – hoje tão badaladas – devem levar de 10 a 20% de milho”, diz Cilene.
    Lá e cá. Uma é super pop; a outra é das mais cults. O ml de uma custa doze vezes mais do que da outra. E vai milho nas duas.

    DE ARROZ
    Hitachino Nest Red Rice Ale
    Origem: Japão
    Preço: R$ 25 (300 ml)
    Quem descreve: Luís Celso Jr., do blog Bar do Celso
    Essa belgian strong golden ale trata o arroz na condição de ingrediente de alta gastronomia. Complexa, ela tem grande quantidade de arroz vermelho, além de frutas vermelhas. A fermentação com levedura de saquê. A cor é âmbar levemente avermelhada e turva, traz notas de frutas vermelhas, defumado, saquê, álcool no aroma, tudo isso sob o fundo adocicado de maltes claros. Na boca, o doce aparece me primeiro lugar, com acidez para equilibrar. Ela tem corpo leve e boa carbonatação. O final do gole é marcado pelo sabor do saquê e defumado, com leve amargor. Uma cerveja muito fácil de beber e ao mesmo tempo exótica. Vai bem com sushi.

    DE MILHO
    Flying Dog Agave Cerveza
    Origem: Frederick, Maryland (EUA)
    Preço: Não disponível
    O preconceito contra o milho vem, em parte, dos EUA. Também lá o cereal é bastante disponível e foi muito usado em épocas de crise. Além de baratear os custos de produção, ele também serve para fazer que a cerveja aguente o tranco das viagens pelo extenso território do país (milho ajuda a preservar a bebida, assim como o lúpulo. A flor é mais eficiente – e também mais cara). A forte influência da escola cervejeira americana aqui no Brasil importou a implicância para cá. Mas, atualmente, lá, os cervejeiros começam a rever essa birra. A Flying Dog anunciou que o próximo rótulo da série Brewhouse Rarities é a Agave Cerveza. Baseada nas lagers de estilo mexicano, como Corona, leva 30% de milho – além de néctar de agave e suco de lima.

    http://blogs.estadao.com.br/paladar/o-milho-nao-merece-essa-humilhacao/

    Homem é preso por manter mulher em cárcere privado e por posse de drogas

    07/08/2014 - Juiz de Fora 
    Imagem ilustrativa

    Rua Padre Café - São Mateus 

    Nessa quarta-feira(6), por volta de 19:25 h, policiais militares registraram a ocorrência de cárcere privado.

    A vítima,29, relatou que havia se desvencilhado do autor, que a mantida em cárcere privado desde 05/07/2014. Relatou,ainda, que era forçada a manter relações sexuais com R.BA.F,25 e que fora agredida com um chute que causou um hematoma em sua perna esquerda.

    Segundo a vítima, o homem armazenava drogas no interior do imóvel.

    Foram realizadas buscas no interior da residência e os militares arrecadaram quarenta e cinco pedras de crack, um papelote de crack, duas porções de maconha, três relógios, balança de precisão e R$1.600,00 em moeda corrente.

    Na delegacia, o homem teve a voz de prisão ratificada, foi autuado em flagrante delito, sendo encaminhado ao CERESP.

    Mulher baleou mulher em JF

    07/08/2014 - Juiz de Fora 
    Imagem ilustrativa
    Avenida Santa Luzia c/ Rua José Nunes Leal

    Nessa quarta-feira(6), por volta de 17:25 h, policiais militares registraram a ocorrência de homicídio tentado.

    A vítima T.A.A,20, relatou que a autora R.R.D,22, efetuou um disparo de arma de fogo e que seu ombro foi atingido pelo projetil.

    A autora evadiu-se na garupa de uma motocicleta.

    A vítima foi encaminhada ao HPS e ficou constatada a perfuração na região cervical esquerda, permanecendo internada.

    Uma capsula de munição deflagrada foi recolhida no local.

    A motivação da ação criminosa não foi comentada.

    A Polícia Civil investiga o fato.